Na Austrália, rúgbi brasileiro disputará jogos com clubes, combinados e seleções nacionais
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- Última atualização em Segunda, 27 Julho 2015 10:52
- Publicado em Quinta, 25 Setembro 2014 12:01
- Escrito por Breno Barros Pereira
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Nos dias 18 e 19 de outubro, as seleções brasileiras de rúgbi de sete, masculina e feminina, disputarão na Austrália do tradicional torneio no balneário de Byron Bay, que reúne clubes, combinados e seleções de países do Pacífico Sul. Os jogadores brasileiros também participarão na semana seguinte do Central Coast Sevens, também em solo australiano.
No Central Coast Sevens, a equipe masculina terá pela frente o tradicional clube australiano Sunnybank, de Brisbane, os fijianos do Yamacia e o Stars Rugby, dos Estados Unidos. Já no feminino, os adversários são dois times australianos, o Tribe 7s e o Melbourne City Silverbacks, e as neozelandesas do Norths RFC.
De olho nos Jogos Rio 2016
A Confederação Brasileira de Rugby (CBRu) conta com apoio do Ministério do Esporte para desenvolver as atividades de alto rendimento da modalidade visando os Jogos Olímpicos de 2016, no Rio de Janeiro, quando o esporte retorna ao programa olímpico.
Por meio de dois convênios, firmados em 2011 e 2012, a CBRu recebe recursos para financiar um extenso programa de preparação das duas seleções olímpicas, sendo 20 atletas de categoria feminina e 35 atletas masculinos. O convênio de R$ 8,4 milhões, assegura ajuda de custo mensal para atletas, contratação de equipe técnica multidisciplinar (médicos, nutricionista, psicólogo, preparador físico e massagista, entre outros profissionais), custeio de deslocamentos aéreos e terrestres, alimentação e hospedagem para treinamentos no Brasil e no exterior.
O apoio também garante consultoria do renomado clube Crusaders, de Christchurch, na Nova Zelândia. Viabilizada por intermédio da Federação de Canterbury, a parceria assegura orientação de profissionais neozelandeses a atletas e técnicos brasileiros e assessoria para descoberta de novos talentos. Três profissionais do Crusaders passam um período de aproximadamente 200 dias no Brasil, focados em desenvolvimento técnico e treinamentos de força e condicionamento dos atletas.
Ascom – Ministério do Esporte
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Caroline Kumahara será a representante da América Latina na Copa do Mundo
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- Última atualização em Segunda, 27 Julho 2015 10:52
- Publicado em Quinta, 25 Setembro 2014 09:00
- Escrito por Breno Barros Pereira
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A Federação Internacional de Tênis de Mesa (ITTF) divulgou a lista das vinte mulheres que competirão na Copa do Mundo Feminina, na cidade de Linz, na Áustria, entre os dias 17 e 19 de outubro. A brasileira Caroline Kumahara será a representante da América Latina e a mais nova entre as participantes, com apenas 19 anos. A brasileira é contemplada pelo benefício do programa Bolsa-Atleta do Ministério do Esporte.
Carol garantiu a vaga ao conquistar a Copa Latino-Americana, em junho, em Assunção, no Paraguai, e vai disputar o título com outras 19 mesatenistas. Serão 20 atletas de 16 países diferentes, com China, Alemanha, Cingapura e Hong Kong possuindo dois representantes cada.
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As escolhidas para a competição são as campeãs das copas continentais, mais a segunda e a terceira colocada da copa da Ásia e da Europa, completando dez jogadoras. Além destas mesatenistas, sete atletas foram selecionadas de acordo com suas colocações nas copas e no ranking mundial.
As melhores ranqueadas entre as mesatenistas que terminarem na segunda colocação das Copas na América Latina, América do Norte, África e Oceania, e na quarta posição das copas da Europa e da Asia também são selecionadas.
A Confederação Brasileira de Tênis de Mesa conta com recursos da Lei Agnelo/Piva – Lei de Incentivo Fiscal e Governo Federal – Ministério do Esporte.
Fonte: CBTM
Ascom - Ministério do Esporte
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Damiris, uma realidade na seleção brasileira para o Mundial de basquete na Turquia
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- Última atualização em Segunda, 27 Julho 2015 10:52
- Publicado em Quarta, 24 Setembro 2014 09:29
- Escrito por Breno Barros Pereira
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“Não sou mais uma promessa, sou uma realidade”. Essa é a resposta da ala-pivô da Seleção Brasileira Adulta, Damiris Dantas, quando apontada como uma das maiores revelações do basquete brasileiro nos últimos tempos. Na temporada 2013/14, a jogadora de 21 anos e 1,93m foi titular no Minnesota Lynx, uma das mais importantes franquias da WNBA (Liga Feminina de Basquete dos Estados Unidos) com dois títulos recentes, em 2011 e 2013. Damiris, que recebe o apoio financeiro do programa Bolsa-Atleta do Ministério do Esporte e é uma das beneficiadas pelo suporte federal por meio de convênios que o basquete brasileiro recebeu nos últimos anos, foi a MVP (jogadora mais valiosa) na conquista da medalha de bronze no Campeonato Mundial Sub-19 do Chile, em 2011, e é também uma das armas do técnico Luiz Augusto Zanon na preparação da equipe nacional para o 17º Mundial da Turquia, que começa no próximo sábado (27.09), em Ancara, na Turquia.
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“Estou indo para meu segundo Mundial com a Seleção Adulta. O primeiro foi em 2010, na República Tcheca, quando tinha apenas 17 anos. E esse ano fiz minha estreia na WNBA, depois do Draft em 2012. Tenho treinado e jogado com as melhores atletas do mundo nos clubes e na Seleção Brasileira. Além disso, tenho me dedicado 100% aos treinos e estudado os adversários nos momentos de descanso para me tornar uma atleta melhor. É claro que tenho muito a evoluir e aprender ainda, mas hoje não sou mais uma promessa, sou uma realidade”, contou a paulista.
A seleção Brasileira disputa a primeira fase da competição na Arena Ancara, palco das disputas dos grupos “A” e “B” do Mundial da Turquia. Damiris está muito otimista em relação ao que a Seleção Brasileira irá apresentar na estreia contra a República Tcheca, no sábado, às 15h15 de Brasília.
“Esse grupo é novo, mas bastante experiente. Já disputamos muitos campeonatos juntas. É um grupo que está com muita vontade de mostrar o que veio buscar no Mundial e isso é o mais importante. Quero ajudar o Brasil com tudo que venho aprendendo durante todo esse tempo que tenho de Seleção Brasileira. Teremos que ter raça para buscar as vitórias na competição e estou muito confiante, pois temos potencial para isso”, finalizou Damiris.
Brasil no Mundial
A equipe nacional está no grupo “A” e inicia a competição contra a República Tcheca, No domingo (28), as brasileiras enfrentam a Espanha, e encerram a fase de grupos contra o Japão, na terça-feira (30). Nas oitavas de final, o Brasil poderá enfrentar um dos três primeiros colocados na chave “B”: Canadá, França, Moçambique ou Turquia. O grupo “C” é formado por Austrália, Cuba, Bielorrússia e Coréia. E no “D” estão Angola, China, Estados Unidos (atual campeão olímpico e mundial) e Sérvia.
Confira os grupos da competição:
“A” – Sede: Ancara
Brasil, Espanha, Japão e República Tcheca
“B” – Sede: Ancara
Canadá, França, Moçambique e Turquia
“C” – Sede: Istambul
Austrália, Bielorrússia, Coréia e Cuba
“D” – Sede: Istambul
Angola, China, Estados Unidos e Sérvia0
Tabela da 1ª Fase
1ª rodada – Dia 27 de setembro
“A”: Japão x Espanha (10h15) e Brasil x República Tcheca (15h15)
“B”: Moçambique x Canadá (8h) e Turquia x França (13h)
“C”: Cuba x Austrália (8h15) e Coréia x Bielorrússia (10h30)
“D”: Sérvia x Angola (13h15) e China x Estados Unidos (15h30)
2ª rodada – Dia 28 de setembro
“A”: República Tcheca x Japão (10h15) e Espanha x Brasil (15h15)
“B”: França x Moçambique (8h) e Canadá x Turquia (13h)
“C”: Austrália x Coréia (8h15) e Bielorrússia x Cuba (13h15)
“D”: Angola x China (10h30) e Estados Unidos x Sérvia (15h30)
3ª rodada – Dia 30 de setembro
“A”: Brasil x Japão (8h) e Espanha x República Tcheca (10h15)
“B”: Moçambique x Turquia (13h) e França x Canadá (15h15)
“C”: Austrália x Bielorrússia (10h30) e Coréia x Cuba (13h15)
“D”: Sérvia x China (8h15) e Estados Unidos x Angola (15h30)
OBS: Horário de Brasília
Fonte: CBB
Ascom - Ministério do Esporte
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Teresina lança “Segundão” com competições esportivas para alunos da rede pública
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- Última atualização em Segunda, 27 Julho 2015 10:52
- Publicado em Quarta, 24 Setembro 2014 08:11
- Escrito por Breno Barros Pereira
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Para aliviar os efeitos do sol e a temperatura de uma das áreas mais quentes do país, geralmente acima dos 35 graus, a Secretaria de Esporte e Lazer, executora do Segundo Tempo, em parceria com a de Educação, viabilizou ônibus para o transporte da garotada e um lanche divertido, de acordo com as a identidade regional. Além de muita água, não faltaram sorvetes, picolés, balinhas, pirulitos e chocolate
O objetivo foi despertar no público estudantil o espírito esportivo de participação, em que o mais importante é o conhecimento e a massificação do esporte, em vez da vitória. “O esporte motiva o respeito, a amizade e a coletividade entre os participantes. Por esse motivo, todos os alunos presentes no evento receberam medalhas como incentivo”, disse o coordenador-geral do PST/Teresina, João Henrique Alves Rufino.
O calendário de atividades do “Segundão” teve início com a modalidade atletismo praticada por estudantes na faixa etária de 7 a 11 anos. O Parque da Cidade, no bairro Primavera, zona norte de Teresina, foi palco da divertida competição, no início deste mês. Meninos e meninas representantes de 17 escolas disputaram seis provas: corrida de velocidade, arremesso de peso, salto em distância, lançamento de dardo, salto triplo e corrida de resistência.
A atividade foi uma excelente oportunidade para adolescentes como Joana D’Arc, 11 anos. A jovem beneficiada pelo PST, na Escola Municipal Elias Ximenes, acredita que o mais interessante é a chance que teve de participar de forma divertida, conhecendo outras crianças e fazendo novas amizades. “Adorei o evento, quero que aconteça mais vezes”, disse.
Depois foi a vez do “Segundão” para estudantes de 19 unidades de ensinos. O Ginásio de Esportes Antônio Luiz, que fica no centro da capital piauiense, recebeu as competições de futebol de salão para jovens de 9 a 17 anos, que mostraram talento e disputaram partidas internúcleos da modalidade.
Já o futebol de campo foi o esporte inspirador do terceiro e último dia de “Segundão”. Alunos de 14 escolas, com idades entre 12 e 14 anos, competiram e mostraram que têm ginga no pé, no Estádio Municipal Lindolfo Monteiro.
Atualmente o programa Segundo Tempo contempla 5 mil alunos em Teresina.
Carla Belizária
Ascom - Ministério do Esporte
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Estudantes paulistas conhecem ações e projetos do Ministério do Esporte
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- Última atualização em Segunda, 27 Julho 2015 10:52
- Publicado em Terça, 23 Setembro 2014 17:25
- Escrito por Antônia Emília Santos Andrade
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Flamengo disputa Mundial de Clubes de basquete no Rio de Janeiro
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- Última atualização em Segunda, 27 Julho 2015 10:52
- Publicado em Terça, 23 Setembro 2014 15:36
- Escrito por Breno Barros Pereira
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O Rio de Janeiro recebe nos dias 26 e 28 de setembro a Copa Intercontinental de basquete. Popularmente conhecida como Mundial de Clubes, a competição voltará a ser disputada em solo brasileiro e, mais uma vez, colocará frente a frente os atuais campeões de duas das principais competições interclubes do planeta: o Flamengo, campeão da Liga das Américas, e a equipe israelense Maccabi Tel-Aviv, vencedora da Euroliga.
O título será disputado em duas partidas no ginásio HSBC Arena. Para chegar à disputa do título Mundial, o Flamengo foi campeão invicto da Liga das Américas ao vencer o clube Pinheiros na final. A temporada 2013/2014 do Flamengo ficará marcada na história do basquete do clube, com três títulos nas três competições que participou – Estadual, Liga das Américas e NBB.
“Mais do que atletas e comissão técnica, temos um grupo de homens que sabem honrar essa camisa. Quando temos essa mentalidade e trabalhamos, sabemos que somos capazes. Vamos disputar o Mundial contra um campeão da Euroliga, que o investimento de um mês se equipara ao nosso anual. O impossível só serve para entendermos que podemos mais. Estou muito satisfeito de fazer parte desse grupo”, afirmou o técnico do Flamengo, José Neto.
O Brasil esteve presente em todos os torneios da Copa Intercontinental e foi representado por equipes tradicionais do basquete nacional, como o Corinthians (SP), Franca (SP), Botafogo (RJ), Sírio (SP) e Monte Líbano (SP).
Brasil na competição
Realizada entre os anos de 1966 e 1987 – somente entre 1971 e 1973 a competição não foi disputada -, a Copa Intercontinetal chegou a ser revivida em 1996, mas não teve continuidade. Em 2013, a FIBA (Federação Internacional de Basquete) anunciou a volta do torneio com a disputa entre Pinheiros/SKY e Olympiacos (GRE), atuais campeões da Liga das Américas e da Euroliga, respectivamente. A edição de 2014 da Copa Intercontinental de basquete conta com o apoio do Ministério do Esporte.
Fonte: LNB
Ascom – Ministério do Esporte
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Brasil fatura duas medalhas de prata no Mundial de bocha paraolímpica
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- Última atualização em Segunda, 27 Julho 2015 10:52
- Publicado em Terça, 23 Setembro 2014 14:00
- Escrito por Breno Barros Pereira
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Em Pequim, na China, a bocha paraolímpica do Brasil conquistou duas medalhas de prata no Mundial da modalidade nesta terça-feira (23.09). Os pódios vieram nas classes BC1/BC2, na disputa por equipes, com Maciel Santos, Lucas Araújo e José Carlos Chagas, e na BC4, com o par formado por Dirceu Pinto e Eliseu Santos, atuais campeões paraolímpicos. Os atletas são contemplados pelo programa Bolsa-Atleta do Ministério do Esporte.
Na BC1/BC2, a equipe brasileira chegou à final após passar pela China nas quartas de final, vencendo por 6 x 4, e a Grã-Bretanha na semi. Na decisão, no entanto, o time verde e amarelo acabou derrotado pela Tailândia, que ficou com o título.
Dirceu Pinto e Eliseu Santos tiveram desempenho parecido na trajetória até a prata nas duplas da classe BC4. Os dois passaram com facilidade pela Hungria e pela Grã-Bretanha nas quartas e na semifinal, respectivamente. Na partida que valia o ouro, os campeões paraolímpicos acabaram perdendo para o par de Hong Kong e ficaram com a prata.
Encerrada a fase por equipes e pares, o Mundial de bocha agora segue para as disputas individuais, onde o Brasil tem boas chances de conquistar mais medalhas. A competição termina no sábado (27.09).
Fonte: CPB
Ascom – Ministério do Esporte
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Delegação nacional disputa na Espanha o Campeonato Mundial de Ciclismo de Estrada
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- Última atualização em Segunda, 27 Julho 2015 10:52
- Publicado em Terça, 23 Setembro 2014 08:10
- Escrito por Breno Barros Pereira
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A partir desta terça-feira (23.09) os ciclistas brasileiros disputam na Espanha o Campeonato Mundial de Ciclismo de Estrada, na cidade de Ponferrada. A Seleção Brasileira de Ciclismo de Estrada conta com 12 atletas, com o destaque para as jovens atletas paranaenses Ana Paula Casetta, de Maringá, e Renata Lopes, de Rolândia, que disputaram os Jogos Olímpicos da Juventude, na China. Da equipe nacional, 11 atletas são contemplados pelo programa Bolsa-Atleta do Ministério do Esporte.
Segundo o técnico da equipe nacional, Cássio de Paiva, o circuito será bastante desgastante e terá uma longa quilometragem, mas a preparação foi realizada da melhor forma, com a grande parte dos ciclistas treinando na Europa. “Sabemos das dificuldades que iremos encontrar, mas fizemos uma boa preparação, com a maioria dos atletas treinando e competindo na Europa, através do Projeto de Intercâmbio da CBC. Nosso objetivo será manter toda a atenção possível no posicionamento, procurando estar sempre no primeiro grupo e deixar que a prova faça a seleção natural dos melhores atletas”, comentou o técnico.
Depois de ter encarado os Jogos Olímpicos da Juventude, Ana e a Renata realizaram uma preparação especial na Suíça, no Centro Mundial de Ciclismo. Ana Paula, que faz parte do Clube Maringaense de Ciclismo, conta no currículo com a medalha de ouro na Copa Cidade Canção e também no Campeonato Brasileiro de Ciclismo Júnior, neste ano. Renata Lopes, do Clube de Ciclismo Rolandense, foi campeã dos Jogos Escolares Brasileiros, faturou o paranaense e foi campeã nacional pela primeira vez. Nos dois últimos campeonatos brasileiros, a ciclista conquistou dez medalhas, cinco em cada. Também conquistou duas medalhas de bronze no Sul-Americano da Juventude com o Time Brasil, no Peru.
Além das duas paranaenses, a delegação nacional conta com os ciclistas profissionais Rafael Andriato, Murilo Fischer, Cristian Egidio, Clemilda Fernandes, Flávia Oliveira, Uenia Fernandes, Caio Godoy, Carlos Henrique, André Gohr e Rodrigo Quirino.
Ascom – Ministério do Esporte, com informações da CBC
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Brasil termina primeira fase da Copa América de futebol feminino em primeiro lugar do grupo
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- Última atualização em Segunda, 27 Julho 2015 10:52
- Publicado em Segunda, 22 Setembro 2014 12:03
- Escrito por Breno Barros Pereira
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A Seleção Brasileira de Futebol Feminino terminou a primeira fase da Copa América em primeiro lugar do Grupo B, mesmo com a derrota sofrida pela Argentina no último sábado (20.09), por 2 a 0.
No quadrangular final, que já começa nesta quarta-feira (24.09), o Brasil enfrentará Equador, Colômbia e novamente a Argentina. As quatro seleções se enfrentarão e a que tiver melhor pontuação será a campeã do torneio.
Confira as notícias sobre o futebol feminino
Na última rodada da fase de classificação, o técnico Vadão optou por poupar várias jogadoras, já que a Seleção entrou em campo com a classificação antecipada, graças à derrota do Chile para o Paraguai por 3 a 2. A campanha do Brasil na primeira fase acumulou três vitórias e uma derrota, com nove gols de saldo.
Confira a tabela da fase final da competição:
Dia 24 de setembro, em Quito
Colômbia x Argentina (16 horas)
Brasil x Equador (18h10)
Dia 26 de setembro, Sangolqui
Colômbia x Equador (16 horas)
Brasil x Argentina (18h10)
Dia 28 de setembro, em Quito
Argentina x Equador (10 horas)
Colômbia x Brasil (12h10)
Ascom – Ministério do Esporte
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Martine Grael e Kahena Kunze conquistam o Campeonato Mundial de Vela na Espanha
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- Última atualização em Segunda, 27 Julho 2015 10:52
- Publicado em Segunda, 22 Setembro 2014 08:30
- Escrito por Breno Barros Pereira
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“Foi difícil, pois o vento estava bastante rondado, mas sabíamos tudo o que estávamos fazendo,”, disse Martine. Este foi o primeiro título mundial da dupla, que se juntou para tentar a vaga para representar o país nos Jogos Olímpicos Rio 2016. Nestes dois anos do ciclo olímpico, as atletas conquistaram diversos títulos internacionais, incluindo o Aquece Rio, evento que serviu como primeiro teste para as Olimpíadas, disputado na Marina da Glória, em agosto.
Para Kahena, o apoio da torcida foi essencial na busca pelo título. “Foi muito bom disputar esta regata com tanta gente torcendo por nós. Foi emocionante”, disse a velejadora.
No masculino, o velejador Robert Scheidt foi o melhor. O atleta terminou na quinta colocação na classe laser standard. Durante a fase final, o atleta foi desclassificado de uma das regatas por largar escapado o que o deixou fora da briga por medalhas. “A desclassificação prejudicou bastante o resultado final, pois eu tive que somar um 20º lugar na regata seguinte e descartar esta bandeira preta. Foram 10 pontos a mais que podiam ter feito a diferença”, disse o velejador.
A delegação brasileira disputou o Mundial da Isaf com o apoio da Confederação Brasileira de Vela (CBVela), do Comitê Olímpico do Brasil (COB) e do Ministério do Esporte. A CBVela tem patrocínio oficial do Bradesco, apoio da Lei de Incentivo ao Esporte, e conta com a Slam como fornecedora oficial.
Mundial de vela
Em todo ciclo olímpico a Federação Internacional promove um evento mundial, que visa definir parte das vagas dos Jogos. Em 2007 ele foi realizado em Cascais, Portugal, e em 2011 em Perth, na Austrália. Para este ciclo a ideia foi adiantar o evento em um ano, dando mais tempo para que cada nação possa definir e treinar os seus representantes.
Confira a participação nacional no Mundial:
49er FX:
1º - Martine Grael e Kahena Kunze
36º - Juju Senfft e Gabriela Nicolino
49er:
30º - Marco Grael e Gabriel Borges
56º - Dante Bianchi e Thomas Low-beer
470M:
38º - Geison Mendes e Gustavo Thiesen
48º - Henrique Haddad e Bruno Bethlem
60º - Tiago Brito e Andrei Kneipp
470F:
12º - Renata Decnop e Isabel Swan
13º - Fernanda Oliveira e Ana Barbachan
Finn:
38º - Jorge Zarif
Laser Standard:
5º - Robert Scheidt
12º - Bruno Fontes
69º - Alex Veeren
Laser Radial:
29º - Fernanda Decnop
64º - Tina Boabaid
79º - Odile Ginaid
Nacra 17:
44º - Samuel Albrecht e Georgia Silva
48º - João Bulhões e Juliana Mota
RS:XM:
15º - Ricardo Winicki
43º - Albert Carvalho
71º - Gabriel Bastos
RS:XF:
14º - Patricia Freitas
31º - Bruna Martineli
Fonte: CBVela
Ascom – Ministério do Esporte
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Brasil sofre virada e Polônia é campeã mundial de vôlei
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- Última atualização em Segunda, 27 Julho 2015 10:52
- Publicado em Segunda, 22 Setembro 2014 08:28
- Escrito por Breno Barros Pereira
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Com um país em festa e a cidade de Katowice vivendo um verdadeiro clima de Copa do Mundo de Futebol, com o ginásio da Spodek Arena tomado por 12 mil pessoas e outras dezenas de milhares torcendo do lado de fora, a Polônia conquistou, neste domingo (21.09), um resultado histórico no vôlei masculino. Por 3 x 1, de virada, com parciais de 18/25, 25/22, 25/23 e 25/22, os poloneses derrotaram a Seleção Brasileira na final do Campeonato Mundial e, com isso, impediram que o Brasil conquistasse um resultado inédito na competição.
Na Polônia, o Brasil buscava se tornar o primeiro país em toda a história do Mundial, iniciada em 1949, a triunfar por quatro vezes na competição. Depois de brilhar em 2002, na Argentina; em 2006, no Japão; e em 2010, na Itália, a Seleção entrou em quadra neste domingo para lutar pelo quarto troféu e, assim, tornar-se o primeiro legítimo tetracampeão mundial.
O primeiro set foi marcado por um domínio da Seleção Brasileira. Apesar de estar em um ginásio completamente tomado pela torcida polonesa, o Brasil conseguiu conter o ímpeto dos europeus no início do jogo e foi para o primeiro tempo técnico com vantagem de quatro pontos (8/4). A partir daí, o time dominou o cenário, tendo marcado 18/11 e, assim, preparado o terreno para a contundente vitória por 25/18 na primeira parcial.
Na segunda etapa, contudo, começaram os problemas para a Seleção Brasileira. Sem se abalar com o placar do primeiro set e sempre impulsionados pela delirante torcida, que não parava de cantar, os poloneses começaram abrindo 4/1 e, apesar de o Brasil empatar em 7/7, os europeus ganharam força novamente e chegaram a abrir 14/9 e, depois, 17/11. Foi quando, com Bruninho no saque, o Brasil fez o que parecia improvável: marcou seis pontos seguidos e empatou em 17/17. Na reta final, a Polônia abriu dois pontos de vantagem (22/20) e construiu o caminho para o empate com 25/22.
Veio o terceiro set e, com ele, as dificuldades continuaram para o time brasileiro que, apesar de ter se mantido no jogo durante todo o set – o placar esteve empatado por 13 vezes – em nenhum momento conseguiu liderar. Depois de ver a Polônia abrir 23/21, o Brasil ainda conseguiu o empate (23/23), mas os poloneses jogaram muito bem os dois pontos seguintes e, com isso, viraram o placar por 25/23.
A Seleção Brasileira, então, entrou para o quarto set sem mais nenhuma margem para erros. Havia apenas uma opção: vencer e levar a decisão do Campeonato Mundial para o tie-break. Depois de muito equilíbrio, o Brasil conseguiu abrir 20/17, mas quando parecia que o time havia reencontrado seu melhor momento, os poloneses reagiram e empataram o placar para selar a vitória com 25/22 e conquistar o segundo título mundial da história do país, que havia levantado o troféu em 1974 (o único da Polônia até então) e passado perto em 2006, quando chegou à final e perdeu para o Brasil, em Tóquio.
O Brasil teve dois jogadores entre os destaques do Mundial da Polônia. Lucarelli foi eleito o melhor ponteiro e Murilo foi eleito o segundo melhor ponteiro. O melhor jogador do torneio foi o polonês Mariusz Wlazly, que também recebeu o prêmio de melhor oposto.
Destaques do Mundial da Polônia
Melhor ponteiro: Lucarelli (Brasil)
Segundo melhor ponteiro: Murilo (Brasil)
Melhor central: Marcus Bohme (Alemanha)
Segundo melhor central: Karol Klos (Polônia)
Melhor líbero: Jenia Grebennikov (França)
Melhor levantador: Lukas Kampa (Alemanha)
Melhor oposto: Mariusz Wlazly (Polônia)
Melhor jogador: Mariusz Wlazly (Polônia)
O capitão Bruninho elogiou o desempenho do adversário da final. “Sabemos que a prata é um grande resultado, mas perder em uma final é difícil. Isso incomoda a todos nós. Temos jogado bem, mantido um padrão de jogo, porém precisamos ver o que está faltando nos momentos decisivos. Hoje, perdemos na bola. O time da Polônia foi melhor. De qualquer forma, temos que destacar que estamos no caminho certo”, analisou Bruninho.
Para o central Sidão, o resultado negativo serve como aprendizado. “Isso serve de lição. Temos os Jogos Olímpicos como objetivo maior e temos que pensar lá na frente. Fizemos o nosso melhor. Conseguimos pressionar o adversário no primeiro set, mas eles estão de parabéns. Eles jogaram melhor. Trabalhamos muito duro, crescemos muito nesta temporada, e vamos pensar daqui para frente”, disse Sidão.
Bernardinho também avaliou a partida deste domingo. “Faltou alguma coisa que precisamos pensar muito o que é. Esse é um processo de construção e vamos trabalhar cada vez mais. Temos dois anos até os Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro e continuamos na luta. Somos uma equipe competitiva e, certamente, o que está faltando vai ser ponto de questionamento para todos nós”, disse o técnico da Seleção Brasileira.
Equipes:
Brasil
Bruno, Wallace, Lucão, Sidão, Lucarelli e Murilo. Líbero – Mário Jr. e Felipe
Entraram: Lipe, Vissotto, Raphael
Técnico: Bernardinho
Polônia
Nowakowski, Winiarski, Klos, Wlazly, Drzyzga e Mika. Líbero – Zatorski
Entraram: Konarski, Zagumny, Kubiak
Técnico: Stephane Antiga
A campanha do Brasil no Campeonato Mundial da Polônia 2014
Primeira fase
Grupo B
Sede: Katowice
01.09 – Brasil 3 x 0 Alemanha – 25/21, 25/19 e 25/17
03.09 – Brasil 3 x 0 Tunísia – 25/18, 25/10 e 25/17
05.09 – Brasil 3 x 0 Finlândia – 27/25, 25/21 e 26/24
06.09 – Brasil 3 x 2 Coreia do Sul – 21/25, 25/13, 25/21, 17/25 e 15/13
07.09 – Brasil 3 x 1 Cuba – 22/25, 25/23, 25/18 e 25/17
Segunda fase
Grupo E
Sede: Katowice
10.09 – Brasil 3 x 0 Bulgária – 25/15, 25/21 e 25/21
11.09 – Brasil 3 x 0 China – 25/14, 25/23 e 25/18
13.09 – Brasil 3 x 0 Canadá – 25/19, 25/23 e 29/27
14.09 – Brasil 3 x 1 Rússia – 25/21, 24/26, 25/19 e 25/19
Terceira fase
Grupo H
Sede: Łódź
16.09 – Brasil 2 x 3 Polônia – 22/25, 25/22, 25/14, 18/25 e 15/17
17.09 – Brasil 3 x 0 Rússia – 25/22, 25/20 e 25/21
Semifinal
Sede: Katowice
20.09 – Brasil 3 x 2 França – 25/18, 23/25, 25/23, 22/25 e 15/12
Final
Sede: Katowice
20.09 – Brasil 1 x 3 Polônia – 25/22, 22/25, 23/25 e 22/25
O Brasil nos últimos Campeonatos Mundiais
2014 – Katowice (POL)
Campeão: Polônia
Vice-campeão: Brasil
Terceiro lugar: Alemanha
2010 – Roma (ITA)
Campeão: Brasil
Vice-campeão: Cuba
Terceiro lugar: Sérvia
2006 – Tóquio (JAP)
Campeão: Brasil
Vice-campeão: Polônia
Terceiro lugar: Bulgária
2002 - Buenos Aires (ARG)
Campeão: Brasil
Vice-campeão: Rússia
Terceiro lugar: França
Luiz Roberto Magalhães, do Portal Brasil 2016, com informações da CBV
Ascom – Ministério do Esporte
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