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Ministro Aldo Rebelo participa da abertura do Seminário de Estudos Olímpicos na USP

Foto: Paulino MenezesFoto: Paulino MenezesComeçou nesta quarta-feira (15.10), no campus da Universidade de São Paulo (USP), o IV Seminário de Estudos Olímpicos, que este ano tem como tema central "Preservação da memória: a responsabilidade social dos Jogos Olímpicos". O seminário faz parte das comemorações dos 80 anos da Escola de Educacao Física da USP.

Convidado para a mesa de abertura, o ministro do Esporte, Aldo Rebelo, elogiou a iniciativa e lembrou que o seminário ganha relevância pela proximidade dos Jogos Olímpicos e Paraolímpicos Rio 2016.

“É fundamental que se faça um esforço para organizar e preservar a nossa história esportiva e a trajetória dos nossos atletas. Histórias como a do nosso primeiro medalhista de ouro, o atirador Guilherme Paraense,  vitorioso nos Jogos de 1920, na Antuérpia, ou a trajetória de Aída dos Santos, que foi a Tóquio em 1964. Ela não tinha nem sapatilhas adequadas e conquistou o quarto lugar no salto em altura”, disse o ministro.

Aldo Rebelo também lembrou os riscos de tensões a que o esporte está submetido hoje diante de todas as pressões dos mercados e da influência cada vez mais forte dos patrocínios.

A mesa oficial da abertura do seminário foi composta, além de Aldo Rebelo, pelo presidente da Autoridade Pública Olímpica (APO), general Fernando Azevedo e Silva. pela professora Katia Rubio, que preside o evento, pelo diretor da Escola de Educação Física da USP, Valmor Tricoli, e pela representante do Comitê Olímpico Brasileiro (COB), Christiane Paquelet.

Dirigido a estudantes, professores e pesquisadores, o seminário reúne até sexta-feira (17.10) especialistas brasileiros e internacionais, que participarão de mesas-redondas, palestras e debates.

Fernando Guedes, de São Paulo
Ascom – Ministério do Esporte
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Com auxílio de tecnologia, golfe brasileiro busca evolução para Rio 2016

(Foto: Divulgação/CBG)(Foto: Divulgação/CBG)

A ciência no esporte é a aliada do golfe brasileiro para garantir a evolução na modalidade. Em fase de importação, o Brasil está prestes a ter pela primeira vez dois equipamentos que auxiliarão os atletas no aperfeiçoamento das jogadas: Flight Scope X2, que funciona como um GPS de precisão que acompanha a trajetória da bola, e o Sam Putt Lab Standard, que analisa em câmera lenta a precisão da tacada final.

Os equipamentos, adquiridos por meio de convênio firmado entre o Ministério do Esporte e a Confederação Brasileira de Golfe (CBG), são os primeiros do país, garantindo aos brasileiros a mesma oportunidade de treinamento encontrada no exterior. “Para se aperfeiçoar, os jogadores tinham que ir ao exterior. A partir de agora, teremos pela primeira vez a oportunidade de utilizar e aprimorar as jogadas aqui no país, com as mesmas condições que os jogadores encontram em outros centros internacionais”, explica o diretor executivo da Confederação Brasileira de Golfe (CBG), Márcio Galvão.
Luciane Lee busca uma vaga nos Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro (Foto: Divulgação)Luciane Lee busca uma vaga nos Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro (Foto: Divulgação)
Para começar a adaptação aos novos equipamentos, 60 treinadores brasileiros participarão em São Paulo, entre os dias 27 e 28 de outubro, do segundo Programa de Treinamento de Profissionais de Golfe voltado para os centros de treinamentos móveis. O curso contará com a participação do coach nacional Shaun Case, do gerente técnico da CBG, Nico Barcellos, e do britânico Craig Thomas – coach e profissional da PGA. “Os equipamentos são de alta tecnologia e os técnicos em cada região estarão treinados para utilizá-los. Isso garantirá o acesso aos atletas do país inteiro”, explica Márcio Galvão.

O conjunto de equipamentos Flight Scope X2 funciona como um GPS que fornece dados quantitativos, o que permite aprimorar a execução dos fundamentos da modalidade e analisar as características de trajetória do voo da bola. Já o Sam Putt Lab Standard é utilizado para analisar a precisão da tacada final em câmera lenta. Assim, os profissionais poderão analisar os 28 parâmetros de putting, fundamental no golfe.

Esporte no país
Atualmente, o Brasil conta com 25 mil praticantes do esporte. Com o bom desempenho dos atletas brasileiros em competições internacionais e a futura participação nos Jogos Olímpicos, o esporte vem ganhando mais visibilidade no país, como explica o diretor executivo da CBG. “O interesse pela modalidade aumentou muito. Inclusive da parte das secretarias de esporte das cidades. O projeto Golfe para a Vida já capacitou mais de 200 professores de educação física. Com a iniciativa, mais de 50 mil crianças já tiveram contato com o esporte. Esta é a grande expansão do golfe brasileiro”, afirma.  

“A nossa missão é levar o golfe às crianças. Queremos desmistificar que o golfe é um esporte de elite. A nossa meta é conseguir até 2016 que mais de 200 mil crianças tenham a oportunidade de conhecer e praticar a modalidade, número que é superior a dez vezes o número de praticantes da modalidade hoje no país”, conclui.

Breno Barros
Ascom - Ministério do Esporte
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Seleção masculina de boxe disputa tradicional torneio na Finlândia

Comandada por quatro atletas que fazem parte do programa Bolsa Pódio, do Ministério do Esporte, a Seleção Brasileira de boxe embarcou nesta terça-feira (14.10) para a Finlândia para participar do Tammer Tournament. Robenílson de Jesus, Éverton Lopes, Roberto Queiroz e Michel Borges viajaram com Myke Carvalho (Bolsa-Atleta na categoria olímpica) e Juan Nogueira (Bolsa-Atleta nacional) para participar do tradicional torneio.

Realizada desde 1979, a competição vai para sua 35ª edição e contará com 81 atletas de 17 países diferentes. Além do Brasil, o Tammer Tournament terá pugilistas de Escócia, País de Gales, Rússia, Bélgica, Inglaterra, Escócia, Tailândia, Uganda, Turquia, Estados Unidos, Holanda, Hungria, Finlândia, Israel, Estônia e Suécia.

Entre os brasileiros, Robenílson compete na categoria 56 kg, Éverton na 64 kg, Roberto na 69 kg, Myke na 75 kg, Michel na 81 kg e Juan na 91 kg. A equipe ainda conta com o técnico Juraci Oliveira, o auxiliar Gilvã Bispo e o árbitro Julio Salomão.

A competição começa nesta quinta-feira (16.10) com a cerimônia de abertura e as primeiras lutas. As preliminares continuam na sexta (17.10). No sábado (17.10) serão disputadas as semifinais e, no domingo (18.10), as finais.

Fonte: CBBoxe
Ascom - Ministério do Esporte
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Reunião busca maior efetividade do funcionamento do Juizado do Torcedor

Representantes de todos os setores envolvidos no enfrentamento à víolência nos estádios estiveram reunidos no final da tarde desta segunda-feira (13.10), na Presidência do Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo. A busca pela integração para dar mais efetividade ao funcionamento do Juizado do Torcedor e afastar dos estádios os responsáveis por vandalismo e agressões foram a pauta da reunião.  

(Foto: Ricardo Lou/TJSP) (Foto: Ricardo Lou/TJSP)

Ao lado do presidente do Tribunal, desembargador José Renato Nalini, o ministro do Esporte, Aldo Rebelo, pediu que as federações e os clubes encontrem meios de apoiar a criação da infraestrura necessária ao funcionamento do Juizado.

“Para afastar os maus torcedores sem criar obstáculos para quem quer assistir aos jogos e torcer pelos seus times, precisamos criar as condições para o funcionamento do Juizado do Torcedor. Os clubes e as federações têm que participar desses esforços oferecendo espaço e equipamento para que a Justiça faça a sua parte”, disse o ministro Aldo Rebelo.

O presidente do TJ (SP), José Roberto Nalini, reafirmou a disposição do Tribunal de agir com rapidez e designou o juiz Kleber de Aquino para iniciar entendimentos com todos os órgãos públicos, os clubes e as federações.

“Precisamos criar uma Distribuição para os processos por delitos cometidos por torcedores. Assim, teremos mais efetividade no acompanhamento desses feitos e poderemos atuar com o rigor necessário para  afastar esses infratores dos estádios”, afirmou o desembargador.
 
O promotor Paulo Castilho lembrou a urgência da efetivação do funcionamento do juizado para garantir tranquilidade nos estádios brasileiros. “Por falta de acompanhamento dos processos, de controle do acesso dos torcedores aos estádios, hoje vemos gente que está proibida de entrar nos jogos, não só entrando nos estádios, mas expondo fotos nas redes sociais. Com apoio do Tribunal de Justiça, vamos ganhar essa batalha e afastar os arruaceiros”, acrescentou Castilho.

Também participaram da reunião a delegada Margareth Barreto, os juízes José Carlos Zoega e Ulisses Pascolati Jr., o coronel PM Carlos Savioli, o comandante do 2º Batalhão de Choque, o desembargador Sergio Ribas, e os representantes da Federação Paulista  de  Futebol, Roberto Sisivizo e Coronel Marinho.


Fernando Guedes, de São Paulo
Ascom - Ministério do Esporte
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Após período na China, Carol Kumahara busca regularidade na Copa do Mundo

Prestes a disputar a segunda Copa do Mundo da carreira, Caroline Kumahara passou por uma intensa preparação na China durante as últimas três semanas. Na maior potência mundial do tênis de mesa, a brasileira trabalhou, entre outros, um aspecto que pode fazer a diferença na competição que acontecerá de 17 a 19 de outubro, em Linz, na Áustria: a regularidade. A mesatenista integra o programa Bolsa-Atleta, do Ministério do Esporte.  

“Acho que neste ano tive torneios muito bons, mas também alguns bem abaixo do esperado. Estou feliz com os resultados, mas poderia ter sido mais regular. Estou trabalhando para isso”, afirmou Kumahara, que se garantiu na Copa do Mundo com a conquista da Copa Latino-Americana deste ano, no Paraguai.

Foto: Divulgação/CBTMFoto: Divulgação/CBTM

Segundo a brasileira, número 116 do ranking mundial, o intenso período de treinamentos na China serviu para aprimorar este ponto. Kumahara, juntamente com as demais integrantes da seleção brasileira (Lin Gui, Ligia Silva e Jessica Yamada) e o técnico Hugo Hoyama, participam de intercâmbio com o Shandong Luneng, clube de propriedade da empresa de energia State Grid, parceira da Confederação Brasileira de Tênis de Mesa (CBTM).

“Os treinos na China podem ajudar bastante na velocidade, no ritmo de jogo e na regularidade. Treinando aqui, vou acostumando com o ritmo mais rápido. E também é impossível não ganhar mais regularidade aqui, treinando com as chinesas e as vendo em ação”, disse a brasileira, que detalhou o trabalho técnico que fez durante as três semanas na China.

“Pensei mais em treinar jogadas que vou usar nos jogos ou que não me sinto muito à vontade. Também para ganhar confiança em algum ponto forte e para estar segura de fazer algo que não faço tão bem, mas que talvez em algum jogo eu precise fazer”, avaliou

Ao lado de Lin Gui, Kumahara foi a primeira brasileira a desembarcar na China para o segundo intercâmbio do ano - o primeiro foi realizado em maio. “Em um torneio como esse é difícil pensar em algum resultado específico. Quero poder jogar de igual para igual com qualquer uma e disputar jogo a jogo buscando a vitória”, concluiu.

Elite mundial
A Copa do Mundo reunirá os melhores atletas das copas continentais de 2014 na cidade austríaca de Linz, incluindo três top 10 do ranking mundial: as chinesas Ning Ding (1ª) e Xiaoxia Li (3ª) e a japonesa Kasumi Ishikawa (9ª). Kumahara começará sua participação na fase de grupos, que serão anunciados na próxima semana.

Fonte: CBTM
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Lei de Incentivo: Jovens indígenas se destacam na arquearia profissional

 O projeto da fundação Amazônia busca valorizar também a diversidade cultural e resgatar a auto-estima dos índios.   (Foto: Tânia Rêgo/Agência Brasil) O projeto da fundação Amazônia busca valorizar também a diversidade cultural e resgatar a auto-estima dos índios. (Foto: Tânia Rêgo/Agência Brasil)Do arco e flecha de madeira convencional da floresta ao equipamento profissional de tiro com arco. Apostando na habilidade de jovens índios com os instrumentos de caça, a organização não governamental Fundação Amazonas Sustentável (FAS) criou o projeto Arquearia Indígena, com o sonho de levar jovens às Olimpíadas. Neste final de semana, seis indígenas participaram do campeonato nacional da modalidade em Maricá, no Rio de Janeiro, com bons resultados para comemorar. O projeto é desenvolvido por meio de recursos captados pela Lei de Incentivo ao Esporte.

Um das estrelas é Inha, de 14 anos. Ele tem ocupado as primeiras colocações no ranking nacional infantil e é uma das promessas. Da etnia Kambeba, do baixo Rio Negro, o menino, cujo nome significa Coração, é tímido. Saiu da aldeia, na desembocadora do Rio Cuieiras, direto para um centro de treinamento em Manaus, onde se prepara fisicamente com musculação, recebe atendimento médico e nutricional, frequenta a escola e dá até 300 tiros por dia.

 A preparadora física e caça talentos que descobriu os jovens, Márcia Lot, explica que os jovens índios do projeto são tímidos, pois deixaram suas aldeias natal há um ano e não estão acostumada com multidões. Márcia percorreu aldeias que sequer falavam português atrás de arqueiros com idade entre 14 e 19 anos. Uma menina também foi selecionada.

 O projeto da fundação Amazônia busca valorizar também a diversidade cultural e resgatar a auto-estima dos índios.  (Foto: Tânia Rêgo/Agência Brasil) O projeto da fundação Amazônia busca valorizar também a diversidade cultural e resgatar a auto-estima dos índios. (Foto: Tânia Rêgo/Agência Brasil)

“É um projeto de mudança, de inclusão social, de resgate de auto-estima, que visa salvar o jovem”, disse. “Todos eles são arqueiros desde os três anos de idade. Eles caçam bichos, como cotias e pescam com o arco”, contou. Ela selecionou a equipe entre 320 jovens arqueiros da região. “Força, resistência, foco e mira eles têm”, avalia, otimista, a preparadora.

Outra aposta é Yagoara, também da etnia Kambepa. Márcia Lot conta que desde a aldeia, Dream, como é chamado pelo grupo, se destaca. Lá, além de arqueiro, era um grande caçador. “Saímos uma vez juntos para floresta para caçar um porco do mato. Ele passava a mão no chão e reconhecia o cheiro, indicando o rastro. Esperamos cinco horas. Eu desisti. Ele, não. Três horas depois, Yagoara voltou com o porco e garantiu alimentação da aldeia por três dias”, relembra.

 A persistências dos jovens, a resistência e a capacidade de concentração são as características que impressionam o técnico da equipe, Roberval Santos, da Federação Amazonense de Tiro com Arco, que explica que ainda é muito cedo para pensar nas Olimpíadas de 2016, mas que com treinamento os jovens, talvez, tenham chance em 2020. “As pessoas podem achar que (ser índio) é uma vantagem. Mas é bem diferente, porque o arco nativo não exige um compromisso, é lúdico. O arco de competição é treinamento de longo prazo, físico e psicológico”, explicou. Em média, os jovens atletas treinam por uma hora e trinta minutos em escolinhas.

De olho nos indígenas
Atento aos atletas do Rio Negro, está Marcos Vinícius D'almeida, de 16 anos, considerado um fenômeno na arquearia. Ele conquistou recentemente a prata nos Jogos Olímpicos da Juventude Nanquim 2014 e é aposta do Brasil nas competições internacionais. Para ele, os jovens indígenas têm a mesma chance que os que se dedicam ao esporte. “Não sei até que ponto isso é vantagem ou não. Mas quanto mais gente praticando, melhor”, disse.

 O projeto da fundação Amazônia busca valorizar também a diversidade cultural e resgatar a auto-estima dos índios. “Nossa ideia é usar o esporte como ferramenta de educação. Dar instrumentos para que busquem seus objetivos, seja quais forem, e até voltar para aldeia”, acrescentou Marcia.

Fonte: Agência Brasil
Ascom - Ministério do Esporte
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Brasil conquista medalha de bronze no Mundial de Vôlei feminino 2014

A Seleção Brasileira feminina de vôlei conquistou a medalha de bronze no Campeonato Mundial. Neste domingo (12.10), o Brasil venceu a Itália, que contou com o apoio de mais de 12 mil torcedores que lotaram o Mediolanum Forum Assago, em Milão, na Itália, por 3 sets a 2 (parciais 25/15, 25/13, 22/25, 22/25 e 15/7). O time verde e amarelo terminou a competição com a melhor campanha entre todas as equipes, com doze vitórias e uma derrota.

(Foto: Divulgação/FIVB)(Foto: Divulgação/FIVB)

O título do Mundial 2014 ficou com a seleção dos Estados Unidos, que venceu a China na final, por 3 sets a 1 (27/25, 25/20, 16/25 e 26/24). O treinador José Roberto Guimarães fez questão de destacar a volta por cima das brasileiras após a derrota para os Estados Unidos na semifinal. “O time estava com uma autoestima muito baixa ontem depois da semifinal. Hoje, antes do vídeo, conversamos sobre como era importante essa medalha de bronze. Elas precisavam valorizar essa disputa do terceiro lugar. Recebemos muitas mensagens de apoio do Brasil. As jogadoras mostraram caráter e muita força. Esse resultado coroa todo o trabalho desse grupo”, disse José Roberto Guimarães.

O técnico tricampeão olímpico também comentou sobre o confronto deste domingo contra a Itália. “A partida contra a Itália foi de altos e baixos. Nos dois primeiros sets fomos muito bem. Depois, no terceiro e quarto, a Itália começou a sentir que poderia ganhar o jogo. A Diouf começou a virar as bolas. Na quinta parcial, voltamos a sacar com agressividade e o nosso bloqueio funcionou”, analisou José Roberto Guimarães.

A aposto Sheilla foi a maior pontuadora entre as brasileiras, com 21 acertos (18 de ataque e três de saque). A ponteira Jaqueline marcou 18 pontos, a campeã olímpica Fê Garay, 14, as centrais Fabiana e Thaísa, 13 e 10, respectivamente. Apesar da derrota, a Itália teve a maior pontuadora do confronto, a oposto Diouf, com 31 acertos.

A central Fabiana elogiou a postura das brasileiras ao longo da competição e no jogo contra a Itália. “Conseguimos sair de um momento difícil e nos superamos. Essa medalha é importante para o nosso país. Valorizamos muito essa vitória de hoje. Sabemos da nossa luta, da dificuldade de deixar a família e abrimos mão de muita coisa. O grupo está de parabéns pela conduta no dia a dia. Agora, já temos que focar nos Jogos Olímpicos do Rio, em 2016”, afirmou Fabiana.

Seleção do Mundial
As brasileiras Thaísa (central) e a oposto Sheilla foram escolhidas para a Seleção do Mundial, como as melhores das suas posições. O treinador José Roberto Guimarães também foi premiado com o troféu “Fair Play”.

Confira a trajetória da seleção brasileira até o pódio no Mundial 2014:

TABELA - Primeira fase:
23.09 - Brasil 3 x 0 Bulgária (25/19, 25/22 e 25/16)
24.09 - Brasil 3 x 0 Camarões (25/14, 25/15 e 25/18)
25.09 - Brasil 3 x 0 Canada (25/14, 25/8 e 25/18)
27.09 - Brasil 3 x 2 Turquia (17/25, 22/25, 25/19, 25/21 e 15/10)
28.09 - Brasil 3 x 1 Sérvia (24/26, 25/21, 25/19 e 25/23)

Segunda fase:
01.10 - Brasil 3 x 0 Cazaquistão (25/22, 25/22 e 25/18)
02.10 - Brasil 3 x 1 Holanda (23/25, 25/20, 25/16 e 25/16)
04.10 - Brasil 3 x 1 Rússia (25/17, 25/27, 25/19 e 27/25)
05.10 - Brasil 3 x 0 Estados Unidos (25/23, 25/22 e 25/21)

Terceira fase:
08.10 – Brasil 3 x 0 China (25/19, 25/16 e 25/15)
10.10 – Brasil 3 x 0 República Dominicana (25/19, 25/21 e 25/17)

Semifinal:
11.10 - Brasil 0 x 3 Estados Unidos (18/25, 27/29 e 20/25)

Disputa do terceiro lugar:
12.10 - Brasil 3 x 2 Itália (25/15, 25/13, 22/25, 22/25 e 15/7)



 

Fonte: CBV
Ascom - Ministério do Esporte
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BM&FBovespa conquista 13º título no Troféu Brasil Caixa de Atletismo

(Foto: Agência Luz/BM&FBOVESPA)(Foto: Agência Luz/BM&FBOVESPA)

A equipe da BM&FBovespa conquistou pela 13ª consecutiva o título do Troféu Brasil Caixa de Atletismo. Neste domingo (14.10), no Estádio Ícaro de Castro Mello, no Ibirapuera, em São Paulo, o clube sediado em São Caetano do Sul, no ABC paulista, somou 534 pontos na classificação geral. Nos segundo e terceiro lugares ficaram outras tradicionais equipes do Atletismo nacional: o EC Pinheiros, da capital paulista, vice-campeão, com 399 pontos, e a Orcampi/Unimed, de Campinas (SP), terceira com 238,5.

O Troféu Brasil contou com 61 clubes com atletas entre os oito primeiros colocados. O Troféu Brasil Caixa reuniu, este ano, cerca de 780 atletas, de 106 equipes, de 16 Estados e do Distrito Federal.

Jucilene Sales bate o recorde sul-americano do lançamento de dardo (Foto: Agência Luz/BM&FBOVESPA)Jucilene Sales bate o recorde sul-americano do lançamento de dardo (Foto: Agência Luz/BM&FBOVESPA)Os atletas destaques da competição saíram do clube vencedor. No feminino, Jucilene Sales de Lima foi premiada ao bateu o recorde sul-americano do lançamento de dardo, com a marca de 62,89m. “Foi a realização de um sonho. O recorde estava na cara do gol há algum tempo e agora, felizmente, saiu”, comentou, ao quebrar a marca que durava 12 anos.

O recorde anterior era da colombiana Sabina Moya, com 62,62 m. Já o recorde brasileiro havia sido estabelecido por Jucilene, em agosto passado, no GP Brasil Caixa Pará, em Belém, com 61,99 m.

No masculino, Darlan Romani ganhou o prêmio de destaque ao estabelecer a nova marca brasileira para o arremesso do peso, em 20,84 m. O Clube BM&FBovespa terminou o Troféu Brasil com o total de 35 medalhas, sendo 18 de ouro, dez de prata e sete de bronze.

Ascom – Ministério do Esporte, com informações da CBAt
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No México, Brasil busca ampliar vagas olímpicas no tiro esportivo

O tiro esportivo brasileiro terá uma grande oportunidade para aumentar o número de representantes nos Jogos Olímpicos Rio 2016. Com nove vagas garantidas, por ser o país anfitrião, os nossos atletas miram outras onze, as primeiras individuais, que estarão em disputa no 11º Campeonato das Américas, competição pan-americana que será realizada a partir da próxima segunda-feira (13.10), na cidade mexicana de Guadalajara.

Rodrigo Bastos é o brasileiro mais bem colocado no ranking mundial: 9º lugar na fossa olímpica (Foto: ISSF/Divulgação)Rodrigo Bastos é o brasileiro mais bem colocado no ranking mundial: 9º lugar na fossa olímpica (Foto: ISSF/Divulgação)

O vice-presidente da Confederação Brasileira de Tiro Esportivo (CBTE) e chefe da delegação brasileira, Ricardo Brenck, acredita ser possível repetir e até melhorar a performance alcançada, neste mesmo evento, em 2010, no Rio de Janeiro, quando duas vagas, para os Jogos de Londres, foram conquistadas.

O dirigente percebe uma grande evolução dos brasileiros no esporte, que conta, atualmente, com três colocados entre os 20 melhores do mundo: Rodrigo Bastos, da fossa olímpica, em nono; Cassio Rippel, carabina deitado, décimo-terceiro; e Emerson Duarte, tiro rápido, na 17ª posição. Além deles, outros estão bem classificados no ranking mundial, como Bruno Heck, Julio Almeida, Felipe Wu e Jaison Santim. Ricardo acredita que são grandes as possibilidades de haver mais representantes brasileiros no Rio de Janeiro, em 2016.

Das quinze modalidades olímpicas, a competição mexicana distribuirá onze vagas, sendo quatro destinadas às mulheres e sete aos homens. Quatro modalidades não distribuirão o passaporte olímpico: fossa olímpica e skeet entre as mulheres, e pistola tiro rápido e fossa double, entre os homens. Todas as provas serão classificatórias para os Jogos Pan-Americanos de 2015, em Toronto, Canadá.

Nesta segunda-feira (13), duas provas distribuirão vagas, ambas na pistola de ar, para homens e mulheres. Representarão o Brasil, nas duas competições, Daniele Diógenes, Rachel Silveira, Felipe Wu, José Carlos Iengo e Julio Almeida.

O 11º Campeonato das Américas de Tiro Esportivo é disputado nos estandes do Club Cinegetico Jalisciense e as provas poderão ser acompanhadas pelo site da CBTE ou pela Federação Internacional de Tiro Esportivo (ISSF, na sigla em inglês), até o dia 19 de outubro, dia das duas últimas provas do torneio.

Fonte: CBTE
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Especial Dia das Crianças: saiba como o esporte entrou na vida de grandes atletas nacionais

A infância é um período encantador e cheio de descobertas. Nessa fase, o esporte tem um papel de estímulo ao desenvolvimento neuromotor, de fortalecer a musculatura, além de ajudar no sistema respiratório. Em homenagem ao Dia das Crianças, que será celebrado neste domingo (12.10), o Ministério do Esporte selecionou algumas histórias de grandes nomes do esporte brasileiro que, desde a infância, utilizaram o esporte como forma de ocupação e de desenvolvimento corporal.

Saiba como alguns ídolos entraram para o esporte:

 

Arthur Zanetti: a história do campeão olímpico e mundial com a ginástica artística começou na infância. A modalidade entrou na vida de Arthur Zanetti aos 7 anos, seguindo o conselho do então professor de educação física. Ao observar o menino, mais baixo que os outros alunos, mas ágil e com o tronco forte, o professor Sérgio dos Santos sugeriu aos pais que o levassem para fazer um teste de ginástica artística na SERC (Sociedade Esportiva Recreativa e Cultural) Santa Maria, em São Caetano do Sul, interior de São Paulo. “Queria jogar futebol, mas era muito ruim”, revelou o ginasta.  

 

 


 

Fabiana Murer: ainda criança, a atleta não sonhava em defender o Brasil nas provas de salto com vara. O esporte entrou na vida de Fabiana Murer aos 7 anos ao praticar ginástica artística.  Quando chegou aos 16 anos, a atleta era alta demais para a modalidade e trocou de esporte. Ao assistir aos Jogos Olímpicos de Atlanta, em 1996, Murer viu pela primeira vez uma prova do salto com vara. A partir daí, conhecemos sua trajetória.

 

 

 

 

 

Cesar Cielo: o esporte sempre esteve presente na vida do primeiro medalhista de ouro da natação brasileira. A primeira modalidade com a qual o atleta teve contato foi o judô. Como era bem maior que os garotos de sua idade, Cielo competia contra atletas de categorias superiores e perdia, o que o fez desistir. No ensino fundamental, o quimono foi substituído pelas quadras de vôlei. Tinha o biotipo adequado, era alto e jogava bem, mas nadava melhor.

 

 

 

 

 

Ana Cláudia: quando criança, a velocista brasileira das provas de 100m e 200m rasos gostava mesmo de correr atrás da bola. O futsal era o esporte favorito. Aos 13 anos, graças à sua velocidade na quadra, foi convidada para disputar uma competição de atletismo.

 

 

 

 

 

 

 

Duda: como toda criança brasileira, o sonho de Mauro Vinícius da Silva (Duda) era ser jogador de futebol. Pela televisão, viu Claudinei Quirino, André Domingos e Edson Luciano se consagrarem nas Olimpíadas de Sydney, em 2000. Os ídolos despertaram o interesse pelo atletismo aos 14 anos, quando começou a se dedicar ao salto em distância.

 

 

 

 

 

 

 

Yane Marques: a multiatleta medalhista olímpica não começou praticando várias modalidades quando criança. Ela teve o primeiro contato com o esporte na natação, aos 12 anos. Tomou gosto e hoje é destaque mundial no pentatlo moderno, disputando provas de esgrima, natação, hipismo, tiro e corrida.

 

 

 

 


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Em São Paulo, Troféu Brasil Caixa de atletismo terá sexta-feira agitada

Thiago André é um dos destaques da prova dos 1.500m (Foto: Carol Coelho/CBAt)Thiago André é um dos destaques da prova dos 1.500m (Foto: Carol Coelho/CBAt)Além das finais da marcha masculina e feminina, em Barueri, interior de São Paulo, o segundo dia do Troféu Brasil Caixa de Atletismo terá mais 28 provas nesta sexta-feira (10.10), no Estádio Ícaro de Castro Mello, no Ibirapuera, em São Paulo.

Destas 28 provas, nove serão finais e várias tiveram qualificação nesta quinta-feira (9). Entre os classificados está Darlan Romani (BM&FBovespa), que na qualificação bateu o próprio recorde do torneio, no arremesso do peso, com 20,03 m. O anterior era 19,42 m, de 2012. A final será às 16 horas.

Outro recorde da competição foi estabelecido por Wagner Domingos (BM&FBovespa), no lançamento de martelo, com 71,10 m. Montanha, como é conhecido no meio atlético, tinha o recorde anterior, com 70,90 m, desde 2010. A final será disputada nesta quinta-feira mesmo a partir das 15h10. Já Carla Michel obteve o melhor resultado na qualificação do lançamento do martelo feminino, com 60,13 m. A briga por medalhas também será nesta quinta, às 17h35.

Passaram para as finais desta sexta-feira também como destaques Thiago do Rosário André (BM&FBovespa), nos 1.500 m, com o tempo de 3min45.29, obtido nas semifinais (a final será às 15h50), e Jéssica Carolina Alves dos Reis (ASA São Bernardo-CAIXA), no salto em distância, qualificou-se com 6,44 m (1.0). A final será disputada a partir das 15h30.

No salto triplo, Jonathan Henrique Silva, atleta olímpico em Londres-2012, garantiu a primeira colocação na qualificação, com 16:13 (0.2). A decisão de medalha será nesta sexta, às 17h05.

Outras finais previstas para a tarde desta sexta-feira: 400 m feminino (14h50), salto com vara masculino (15h05), 400 m masculino (15h15), 800 m feminino (15h35), 100 m com barreiras (16h10), salto triplo masculino (17h05), lançamento do disco feminino (17h10), os revezamentos 4x100 m feminino (17h20) e masculino (17h45) e os 3.000 m com obstáculos feminino (18h05).

Estão previstas também para esta sexta-feira as primeiras cinco provas do decatlo e das últimas três do heptatlo. Após duas competições desta manhã, Tamara Alexandrino de Sousa (Brasil Vale Ouro), atual campeã brasileira, lidera a classificação com 1.936 pontos.

Fonte: CBAt
Ascom - Ministério do Esporte
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