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Campeãs mundiais da Seleção Feminina de Handebol vão em busca de mais uma medalha

Após pouco mais de dois meses da conquista do título do Campeonato Mundial Feminino de Handebol, na Sérvia, a Seleção Brasileira tem uma nova responsabilidade: garantir mais um ouro, desta vez, nos Jogos Sul-Americanos. A competição, que reúne várias modalidades, tem início no próximo dia 7, em Santiago, no Chile, e a equipe chega na capital chilena no dia 5.

O técnico Morten Soubak terá em mãos um grupo um pouco diferente do que esteve na Sérvia. Ele contará com a entrada da goleira Jéssica Oliveira, do Supergasbras/UNC/Concórdia (SC), da ponta direita Célia Coppi, e da pivô Regiane dos Santos Silva, da Metodista/São Bernardo (SP), da ponta Francielle Gomes da Rocha, do Hypo Nö (Áustria) e da armadora direita Patrícia Batista, do Toulon (França).

(Foto: Cinara Piccolo/Photo&Grafia)(Foto: Cinara Piccolo/Photo&Grafia)

A capitã da Seleção, Fabiana Diniz, a Dara, afirma que essa será uma grande responsabilidade, após o feito inédito no Mundial. “Na América, sempre tivemos uma certa hegemonia, mas agora, sem dúvida, ela vem coroada por um título grandioso, então, é claro que queremos jogar como campeãs do Mundo. Queremos fazer bonito e voltar a celebrar”, comentou a paulista, que joga no clube austríaco Hypo Nö.

Ela assegura que as brasileiras irão seguir na competição passo a passo, como sempre, levando em consideração as qualidades dos oponentes. “Hoje, no Mundo todo, somos a equipe de quem todos querem ganhar. Acredito que no Sul-Americano, os adversários irão encarar o Brasil com o respeito que sempre tiveram , porém, com mais vontade ainda de vencer. Pelo nosso lado, iremos encará-los também com respeito e trabalharemos em cada jogo para sair com a vitória. O título mundial ficou na memória e nosso trabalho continua.”

Na competição feminina, o Brasil irá disputar o campeonato em chave única e estreia no domingo (9) contra o Chile, na terça (11) enfrenta o Paraguai, na quinta (13) a Argentina, e no sábado (15) o Uruguai.

Já a competição masculina conta com duas chaves. O Brasil faz parte do grupo B e estreia contra a Venezuela no sábado (8), na segunda-feira (10), o adversário será o Uruguai, e na quarta-feira (12) o Paraguai. Na sexta-feira (14) serão disputadas as semifinais e no sábado (16) a final. No grupo A estão Argentina, Chile e Colômbia.

Confira a participação nacional nos Jogos Sul-Americanos:

Sexta-feira (7)
15h - Paraguai x Argentina
17h - Chile x Uruguai

Domingo (9)
18h - Uruguai x Paraguai
20h - Chile x Brasil

Terça-feira (11)
18h - Argentina x Uruguai
20h - Brasil x Paraguai

Quinta-feira (13)
18h - Argentina x Brasil
20h - Paraguai x Chile

Sábado (15)
18h - Uruguai x Brasil
20h Chile x Argentina


Fonte: CBHb
Ascom – Ministério do Esporte
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No Rio, hóquei tentará se estabelecer na América do Sul

Um dos esportes mais tradicionais do programa olímpico, o hóquei sobre grama chegará à sua 24ª participação nos Jogos do Rio 2016. A modalidade, que estreou nos Jogos de Londres 1908 e só ficou fora de sete edições, terá nos primeiros Jogos da América do Sul a possibilidade de criar raízes em um novo continente. Dos 18 países que já subiram ao pódio no hóquei sobre grama, apenas um é sul-americano: a Argentina, que com sua seleção feminina acumula duas medalhas de prata e duas de bronze.

“A realização dos Jogos Olímpicos na América do Sul terá uma grande repercussão em todo o continente e será um grande impulso não só para o hóquei sobre grama, mas para todos os esportes na região”, aposta a argentina Luciana Aymar, dona de quatro medalhas Olímpicas e eleita oito vezes a melhor jogadora do mundo.

Complexo de Deodoro
Erguido pelo Ministério do Esporte, o Complexo de Deodoro é o espaço mais utilizado pelos jogadores do hóquei sobre grama no Brasil. A instalação foi o primeiro campo oficial da modalidade no país, construído em 2007 para os Jogos Pan-Americanos do Rio de Janeiro.

História
A origem do esporte remete à Antiguidade. Registros históricos mostram que uma forma rudimentar da disciplina era jogada no Egito, há 4 mil anos, na Etiópia, por volta do ano 1.000 Antes de Cristo, e por romanos, gregos e astecas. O formato moderno do esporte teve origem em escolas da Inglaterra, na metade do Século XVIII. Não por acaso, a Grã-Bretanha conquistou a medalha de ouro nas duas primeiras edições olímpicas de que o hóquei fez parte, apenas com equipes masculinas: Londres 1908 e Antuérpia 1920. O terceiro título veio quase um século depois do primeiro, em Seul 1988.

A tradição se espalhou pelas colônias britânicas, levando Índia e Paquistão a se destacarem no esporte. Os indianos fizeram história com oito medalhas de ouro, sendo seis delas consecutivas, entre 1928 e 1956. As outras conquistas foram em 1964 e 1980. Tricampeões Olímpicos, os paquistaneses subiram ao topo do pódio em 1960, 1968 e 1984.

O domínio mais recente na disciplina é dos europeus. Alemanha e Holanda conquistaram cinco das últimas seis medalhas de ouro em Jogos. Os alemães, tetracampeões, com vitórias em 1972, 1992, 2008 e 2012, tentarão o terceiro título seguido nos Jogos do Rio 2016. A Holanda sentiu o brilho dourado em 1996 e 2000. Nova Zelândia, em 1976, e Austrália, em 2004, completam a lista de campeões olímpicos no masculino.

As mulheres só entraram na disputa na edição de Moscou 1980. De lá para cá, as tricampeãs Holanda e Austrália vêm lutando pela soberania. As europeias chegarão ao Rio 2016 embaladas pelas conquistas em 2008 e 2012, além da vitória em 1984. A Austrália conquistou o ouro, em 1988, 1996 e 2000. O Zimbabwe, campeão em 1980, a Espanha, dona do ouro em 1992, e a Alemanha, vencedora em 2004, também são campeãs olímpicas.
 

Conheça mais sobre a modalidade:


Fonte: Rio 2016
Ascom – Ministério do Esporte
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Nação Hip Hop Brasil promoverá atividades culturais e de lazer em 40 locais durante a Copa do Mundo

Foto: Francisco MedeirosFoto: Francisco MedeirosEm época de Copa do Mundo, os brasileiros costumam enfeitar casas, muros e ruas com temas que celebram o futebol, a cultura e o país. Com o Mundial sendo realizado no Brasil, a festa promete ser maior. Pensando nisso, a entidade Nação Hip Hop Brasil vai organizar em 14 estados e no Distrito Federal ações nas comunidades onde o grupo tem representação.

Roberto Landim, o “Beto Teoria”, presidente da entidade, e Richard Santos, conhecido como “Big Richard”, dirigente nacional do grupo, vivem em São Paulo e no Distrito Federal, respectivamente, e dizem que a ideia é potencializar as expressões culturais da periferia, com transmissão das partidas. Eles visitaram o Ministério do Esporte nesta terça-feira (25.02).

“A nossa ideia é promover atividades de lazer com as crianças, a exibição pública dos jogos, tudo isso com manifestações de grafite, música, para que as pessoas possam vivenciar a Copa de uma boa maneira. Quando não se tem outra opção, as pessoas se reúnem para beber em bares e como consequência a violência aumenta. O que queremos é promover o viés positivo de receber a Copa no nosso país. A periferia tem uma cor cinza, por causa dos blocos, mas quando o morador vê uma área grafitada, colorida, ele sente mais orgulho do lugar”, diz Big Richard.

“Temos atuação direta nas periferias. O futebol está enraizado na nossa cultura. Se você for perguntar para os jogadores, a maioria ouve e gosta de hip hop. Estamos desconstruindo a ideia de que não podemos participar da Copa. É comum o pessoal decorar a rua e os grafiteiros podem potencializar a decoração. Juntaremos a música nas apresentações, além de promover atividades de recreação e lazer”, completa Beto Teoria.

A expectativa deles é a de organizar as atividades em 40 núcleos, cada um recebendo cerca de 500 pessoas, o que daria um total de 20 mil participantes. “O cara não vai sair do fundão da zona sul de São Paulo para ir para o Vale do Anhangabaú para a Fan Fest. A ideia da Nação Brasil é articular o hip hop em torno de projetos sociais e ter uma estrutura para potencializar a Copa. Se a gente faz festa quando a Copa é fora do país, porque não podemos fazer quando será no Brasil?”, questiona Beto Teoria.

Eles calculam que o custo dos eventos seja de dois reais por pessoa, valor que não será cobrado dos participantes. As atividades serão gratuitas. Inclusive, já há uma logomarca criada por integrantes do grupo para ser usada durante o Mundial. “Queremos fazer uma bela ação, a partir dos núcleos, mas sem onerar a comunidade. Por isso, a entidade busca apoio. Há muitos setores que estão colocando a Copa de forma negativa, mas que não representam a periferia. Inclusive, essa juventude está esperando a Copa e se organiza para diversas atividades”, retratou Big Richard.

A experiência durante a Copa poderá ser replicada em outros momentos e servirá como uma forma de expandir o protagonismo das comunidades, segundo Beto Teoria. Ele esclarece que as ações não são restritas ao hip hop e quem tiver interesse pode participar. Esta é a natureza da própria “Nação Hip Hop Brasil”, fundada em 2005, como uma rede de comunicação entre lideranças de várias periferias brasileiras.

“Percebemos que as características do movimento hip hop eram as mesmas em qualquer lugar, assim como as periferias são as mesmas, então, percebemos que poderíamos organizar e pensar uma entidade em nível nacional, com união de bandeiras e líderes nacionais, sem ingerências, em uma rede”, lembra.

Ouça no Portal da Copa trechos de músicas de Big Richard e Beto Teoria

Gabriel Fialho – Portal da Copa
Ascom – Ministério do Esporte
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Campeãs mundiais de rúgbi de 7 visitam o Maracanã

Foto: Divulgação/MaracanãFoto: Divulgação/MaracanãIntegrantes da seleção feminina de rúgbi de 7 da Nova Zelândia conheceram o Maracanã na manhã desta terça-feira (25/02). O treinador Sean Horan, a capitã Huriana Manuel, a atacante Sarah Gross e a meio de campo Tyla Nathan-Wong fizeram uma visita guiada pelo Maracanã e ficaram cerca de duas horas no estádio que receberá as cerimônias de abertura e encerramento dos Jogos Olímpicos e Paraolímpicos Rio 2016. O esporte, que estava fora do programa olímpico desde 1924, fará a sua reestreia na próxima edição dos Jogos na Cidade Maravilhosa.

“Estamos realmente empolgados com a nossa primeira viagem ao Brasil. É fantástico vir ao país que irá sediar os Jogos Olímpicos de 2016, em que o rúgbi retornará ao maior evento esportivo do mundo pela primeira vez desde 1924”, afirmou o técnico do time neozelandês Sean Horan.

"A visita foi maravilhosa, o estádio é impressionante e mal podemos esperar para sentirmos a emoção da abertura dos Jogos", comentou a capitã Huriana Manuel.

A seleção participou do Circuito Mundial Feminino de Sevens, em São Paulo, no último fim de semana, e foi ao Rio de Janeiro para conhecer a sede dos Jogos de 2016 e suas instalações.

Fonte: Assessoria de imprensa do Maracanã
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Abertas até 30 de abril as inscrições para o Programa Atleta na Escola

(Foto: Divulgação/ME)(Foto: Divulgação/ME)

Encontram-se abertas de 24 de fevereiro até 30 de abril as inscrições para a adesão das escolas ao programa Atleta na Escola - parceria entre Ministério do Esporte e o Ministério da Educação (MEC) - que este ano deve chegar a 40 mil escolas brasileiras. As instituições públicas e privadas interessadas em participar do programa devem informar as modalidades esportivas que serão desenvolvidas e o número de estudantes contemplados. A adesão é feita no Programa Dinheiro Direto na Escola (PDDE interativo).

 O coordenador do Atleta na Escola, Renausto Amanajas, da diretoria de formação e conteúdos educacionais da Secretaria de Educação Básica do MEC, explica que cada escola participante receberá uma verba fixa de R$1 mil e mais R$ 3,00 por aluno inscrito. O objetivo é levar o programa aos 5.564 municípios, que tenham registrado, no censo escolar de 2013, alunos de 12 a 17 anos de idade, independentemente da série que cursam. Renausto sugere que os diretores façam a adesão logo nos primeiros dias, para que tenham tempo de organizar os campeonatos escolares e, posteriormente, participar das etapas, municipal e regional.

Segundo o coordenador, os diretores das unidades precisam verificar se o estado e o município a que pertencem aderiram, pois essa é uma condição para que a escola participe do programa. A adesão das secretarias estaduais e municipais de educação está aberta desde janeiro e os dados devem ser inseridos por elas no Plano de Ações Articuladas (PAR).

“Este ano a ideia é envolver o maior número possível de escolas e consequentemente de atletas escolares, e buscar a sincronicidade entre o calendário das fases escolar, municipal/regional, estadual e nacional dos Jogos Escolares, pois dessa forma, além de envolver grande número de participantes haverá a possibilidade de os melhores atletas participarem das fases posteriores, ampliando a base e dando a oportunidade para os melhores atletas escolares aparecerem na fase nacional”, afirmou André Arantes, diretor de Esporte de Base e Alto Rendimento, do Ministério do Esporte.

“Tenho certeza que essa ação de fortalecimento do esporte paraolímpico nas competições escolares vai gerar frutos e ampliar o número de participantes no paradesporto, além de ajudar a promover talentos esportivos nesse segmento”, afirmou Arantes.

A grande novidade do programa no momento é a inclusão do esporte paraolímpico, ou seja, a entrada das modalidades de atletismo, bocha, golbol, judô, natação, tênis de mesa em cadeira de rodas, voleibol sentado para os gêneros, masculino e feminino. As modalidades de futebol de 5 (DV), e futebol de 7 (PC), também entraram exclusivamente para o gênero masculino. Todas essas modalidades esportivas fazem parte da Paraolimpíada Escolar. Na categoria olímpica, a modalidade de atletismo foi ampliada com a entrada no programa do arremesso de peso, voleibol e judô, além das que fizeram parte do programa em 2013.

Trajetória – Lançado em maio de 2013, o Atleta na Escola teve a adesão, no ano passado, das secretarias de educação dos 26 estados e do Distrito Federal, de 4.554 municípios e de 22,9 mil escolas. O Ministério da Educação estima que 2 milhões de estudantes da educação básica participaram da fase escolar. Dados do censo escolar de 2013 mostram que o país tem 194.577 escolas, entre públicas e privadas, das quais 147.307 unidades registraram estudantes na faixa de 12 a 17 anos de idade, que constitui o público do programa.

Clique aqui e saiba mais no site do programa Atleta na Escola

Cleide Passos
Ascom – Ministério do Esporte
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Vídeo mostra o avanço da preparação do Rio de Janeiro para os Jogos de 2016


A cidade do Rio de Janeiro se prepara em ritmo acelerado para receber os primeiros Jogos Olímpicos e Paraolímpicos da América do Sul. Vídeo apresentado na 126ª Sessão do Comitê Olímpico Internacional (COI) em Sochi, na Rússia, mostra imagens da evolução das obras nas quatro regiões de competição dos Jogos Rio 2016: Barra, Copacabana, Maracanã e Deodoro.

Confira, no vídeo abaixo, o andamento das obras de instalações como o Parque Olímpico da Barra e o complexo esportivo de Deodoro, além de outros grandes projetos de infraestrutura na cidade.

Fonte: Brasil 2016
Ascom – Ministério do Esporte

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Cidades-sede se reúnem no Ministério do Esporte para discutir programa

Na reta final para o fechamento das inscrições para atuar na Copa do Mundo FIFA 2014 pelo programa Brasil Voluntário, representantes das doze cidades-sede reuniram-se em Brasília nesta segunda-feira (24.02) com o Ministério do Esporte, a Universidade de Brasília e a FIFA para discutir a operacionalidade e os treinamentos a distância e presencial.

“Estamos adiantados em todos os processos em nível operacional. Chegaremos à capacitação online e presencial com êxito para que os voluntários atuem na Copa do Mundo”, afirmou o Secretário Nacional de Esporte, Educação, Lazer e Inclusão Social, Ricardo Capelli.

Como parte da agenda, os coordenadores das sedes apresentaram suas demandas operacionais, como estruturas de apoio aos voluntários, e discutiram o planejamento do treinamento presencial, previsto para ocorrer entre abril e maio, véspera do torneio.

“O treinamento é crucial, pois é o espaço em que eles poderão interagir com seus colegas de atuação”, destacou a decana de Extensão da Universidade de Brasília (UnB), Thérèse Hofmann. A capacitação in loco será realizada pela UnB em parceria com outras 17 universidades públicas.

Integração Voluntária
A coordenação do programa de voluntariado da FIFA também participou do encontro. “O objetivo é garantir a integração de todos os voluntários”, afirmou Rodrigo Hermida, gerente de Voluntariado do Comitê Organizador Local (COL).

Para Ricardo Capelli, a união entre os voluntários será essencial para a boa realização do torneio. “O Brasil Voluntário e a FIFA estão dentro de um mesmo processo, apesar de suas diferenças quanto às áreas de atuação. Quanto mais integrada for a atuação, maior será o sucesso do atendimento durante o torneio”, ressaltou Ricardo Capelli.

Inscrições:
As inscrições do Brasil Voluntário seguem abertas e podem ser feitas aqui. Para participar, é necessário preencher os seguintes critérios:

- Ter no mínimo 18 anos de idade (não há limite máximo de idade para participar);
- Ter disponibilidade para atuar por no mínimo 07 dias, seguidos ou intercalados (em turno de 4 horas diárias);
- Ter comprometimento com o voluntariado.

O voluntário selecionado irá atuar em pontos de mobilidade, aeroportos, eventos de exibição pública, áreas de fluxo, entorno dos estádios e centros abertos de mídia nas cidades onde houver. Nestes locais, eles darão suporte ao público-alvo de atendimento: torcedores, imprensa não credenciada, turistas e população em geral.

Leonardo Dalla – Brasil Voluntário
Ascom - Ministério do Esporte
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Cidades-sede se reúnem no Ministério do Esporte para discutir programa

Na reta final para o fechamento das inscrições para atuar na Copa do Mundo FIFA 2014 pelo programa Brasil Voluntário, representantes das doze cidades-sede reuniram-se em Brasília nesta segunda-feira (24.02) com o Ministério do Esporte, a Universidade de Brasília e a FIFA para discutir a operacionalidade e os treinamentos a distância e presencial.

“Estamos adiantados em todos os processos em nível operacional. Chegaremos à capacitação online e presencial com êxito para que os voluntários atuem na Copa do Mundo”, afirmou o Secretário Nacional de Esporte, Educação, Lazer e Inclusão Social, Ricardo Capelli.

Como parte da agenda, os coordenadores das sedes apresentaram suas demandas operacionais, como estruturas de apoio aos voluntários, e discutiram o planejamento do treinamento presencial, previsto para ocorrer entre abril e maio, véspera do torneio.

“O treinamento é crucial, pois é o espaço em que eles poderão interagir com seus colegas de atuação”, destacou a decana de Extensão da Universidade de Brasília (UnB), Thérèse Hofmann. A capacitação in loco será realizada pela UnB em parceria com outras 17 universidades públicas.

Integração Voluntária
A coordenação do programa de voluntariado da FIFA também participou do encontro. “O objetivo é garantir a integração de todos os voluntários”, afirmou Rodrigo Hermida, gerente de Voluntariado do Comitê Organizador Local (COL).

Para Ricardo Capelli, a união entre os voluntários será essencial para a boa realização do torneio. “O Brasil Voluntário e a FIFA estão dentro de um mesmo processo, apesar de suas diferenças quanto às áreas de atuação. Quanto mais integrada for a atuação, maior será o sucesso do atendimento durante o torneio”, ressaltou Ricardo Capelli.

Inscrições:
As inscrições do Brasil Voluntário seguem abertas e podem ser feitas aqui. Para participar, é necessário preencher os seguintes critérios:

- Ter no mínimo 18 anos de idade (não há limite máximo de idade para participar);
- Ter disponibilidade para atuar por no mínimo 07 dias, seguidos ou intercalados (em turno de 4 horas diárias);
- Ter comprometimento com o voluntariado.

O voluntário selecionado irá atuar em pontos de mobilidade, aeroportos, eventos de exibição pública, áreas de fluxo, entorno dos estádios e centros abertos de mídia nas cidades onde houver. Nestes locais, eles darão suporte ao público-alvo de atendimento: torcedores, imprensa não credenciada, turistas e população em geral.

Leonardo Dalla – Brasil Voluntário
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Federação Internacional confirma Brasil como sede do Mundial Junior de 2015


A Federação Internacional de Lutas Associadas (FILA) confirmou o Brasil como sede do Campeonato Mundial Junior de 2015, que será disputado no mês de julho. É a primeira vez que o país sediará um evento de âmbito mundial da modalidade. “É uma grande conquista para a Luta Olímpica brasileira e demonstra toda a confiança que a FILA vem depositando na CBLA, organizaremos um grande espetáculo e certamente será um ótimo treinamento para competição olímpica de lutas que ajudaremos a organizar em 2016, no Rio”, comemora Pedro Gama Filho.

 Brasília, São Paulo, Recife, Salvador e Rio de Janeiro já são candidatas a ser sede da competição internacional que acontecerá de 21 a 26 de julho, em 2015. As cidades concorrentes receberão vistoria de membros da FILA. A decisão sairá no mês de julho e a cidade será homologada em agosto, durante o Campeonato Mundial Junior deste ano, em Zagreb, na Croácia.

Para se ter ideia da grandiosidade do evento, o mundial realizado em 2013 na Bulgária recebeu 568 atletas de 59 países diferentes, divididos nos estilos: Livre, Greco-Romano e Luta Feminina. A expectativa é que a participação de atletas aumente em 2014 e bata o recorde na edição brasileira em 2015, já que o evento acontecerá no ano que antecede os Jogos Olímpicos Rio 2016.

Fonte: CBLA
Ascom – Ministério do Esporte
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Para Dilma, esta é a Copa de “todos que querem acreditar num mundo melhor”

A presidenta Dilma Rousseff afirmou que a Copa do Mundo no Brasil será o Mundial de todos que querem acreditar em um mundo melhor e ressaltou o tema da competição que será pela paz e contra o racismo. A declaração foi dada durante a Reunião Plenária, na Sede do Conselho da União Europeia, em Bruxelas, na Bélgica, nesta segunda-feira (24.02).

“Eu disse ao Papa, convidando-o para essa Copa, porque é uma Copa que tem um tema pela paz e contra o racismo. Disse ao Papa que essa Copa tinha uma característica, era uma Copa de todos aqueles que querem acreditar num mundo melhor”, disse a presidenta. Dilma Rousseff se encontrou com o Papa Francisco na última semana e, além de convidá-lo, pediu que o pontífice gravasse uma mensagem para o Mundial.

A força e tradição do futebol brasileiro foram destacadas pela presidenta, para mencionar que esta será a Copa das Copas. “No Brasil vamos ter a Copa do Mundo, que chamamos de Copa das Copas. Há uma certa declaração de amor nessa Copa das Copas. Chamamos assim, porque nunca deixamos de participar de uma Copa, ganhamos cinco e temos uma grande disposição de concorrer e competir”, disse Dilma Rousseff, para acrescentar que “os brasileiros têm certeza do título”.

Apesar da confiança, a presidenta, mencionou a concorrência das equipes europeias, como a Bélgica, conhecida por “Diabos Vermelhos”. Ela convidou a todos para o Mundial que será disputado no Brasil de 12 de junho a 13 de julho. “Finalizo convidando a todos vocês para a Copa do Mundo no Brasil. Hoje, já discutimos muito esse aspecto, não vou me referir mais aos ‘Diabos Vermelhos’, mas farão parte dessa grande participação da Europa nessa Copa. Ela ganhou várias Copas e a atual edição tem um mérito, porque reúne todos os ganhadores de Copas. Por isso, chamamos de Copa das Copas, porque apesar do futebol ter nascido na Europa, na Inglaterra, nós achamos que a casa do futebol é o Brasil”, concluiu.

O presidente do Conselho Europeu, Herman Van Rompuy, em nota oficial à imprensa, afirmou que o Brasil será o centro das atenções do mundo e que essa será uma grande oportunidade de mostrar os avanços sociais e econômicos conquistados na última década.

“O ano de 2014 é muito importante, não apenas pelas eleições nos dois lados do Atlântico. Em junho, o Brasil será a sede da Copa do Mundo da Fifa e todos os olhos estarão em direção à sua nação. Tenho confiança que o Brasil e alguma seleção europeia - talvez a Bélgica? - se encontrarão na grande final. A Copa do Mundo será uma fantástica oportunidade de colocar o Brasil sob os holofotes e apresentar o impressionante progresso social e econômico que foi alcançado na última década. Nesse contexto, gostaria de saudar seus esforços, senhora presidenta, em retirar mais de 30 milhões de cidadãos da miséria”.

Durante a manhã desta segunda-feira, a presidenta Dilma Rousseff teve uma reunião com Herman Van Rompuy e José Manuel Durão Barroso, presidente da Comissão Europeia.

Portal da Copa, com informações do Blog do Planalto
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Após lesão, Natália Falavigna retorna ao tatame internacional nos Jogos Sul-Americanos


Depois de quase um ano fora dos tatames, Natália Falavigna voltará a representar o Brasil em uma competição internacional. Após uma lesão no joelho, que deixou a medalhista olímpica afastada do esporte por dez meses, a atleta é uma das convocadas para representar o país nos combates do taekwondo durante os Jogos Sul-Americanos. “Na última edição dos Jogos eu estava machucada e não vejo a hora de lutar em uma competição oficial. É um evento que gosto de participar. É bom para começar o ano e, sem falar, tem o gostinho de ser uma competição que tem as características de uma olimpíada, pois é um evento fechado e é muito bom para sentir esse espírito”, disse Natália.  
Natália Falavigna contra In Jong Lee da Coréia durante as competições de Taekwondo na Arena ExCel nos Jogos de Londres 2012 (Foto: Washington Alves/AGIF/COB)Natália Falavigna contra In Jong Lee da Coréia durante as competições de Taekwondo na Arena ExCel nos Jogos de Londres 2012 (Foto: Washington Alves/AGIF/COB)
A lutadora, que recebe o benefício do programa Bolsa-Atleta, do Ministério do Esporte, inicia o período de preparação em busca da quarta participação olímpica. “Estou firme no meu planejamento e tenho bastante tempo para treinar até 2016. Tenho que pensar nas competições deste ano para continuar sonhando com os Jogos do Rio”, revela. 

Os Jogos Sul-Americanos são o maior evento multiesportivo regional e, no caso do taekwondo, os atletas aproveitam para somar pontos para o ranking mundial. A Seleção Brasileira da modalidade contará com oito atletas no Chile. No feminino, além da Natália, a equipe será composta por Júlia Vasconcelos, Iris Sing, Rafaela Araújo. No masculino, Douglas Marcelino, Guilherme Dias, João Pedro Chaves e Nicholas Pigozzi. Dos atletas brasileiros, seis recebem o benefício do programa Bolsa-Atleta, do Ministério do Esporte.

A equipe brasileira tem tradição de vitória nos Jogos Sul-Americanos. Os principais adversários nacionais serão da Argentina, Venezuela (feminina) e Chile (feminina), que contam com atletas com experiência internacional. Os brasileiros terão a oportunidade de enfrentar os atletas que estarão na briga por uma vaga para disputar o Grand Prix de Taekwondo, evento mais importante da modalidade na temporada de 2014.

“Este ano tem muitas competições importantes que contam pontos para o ranking mundial. Sem dúvida, a minha meta é disputar o Grand Prix e somar número de pontos no ranking mundial”, disse.

Breno Barros
Ascom – Ministério do Esporte
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