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Ingressos para jogo de abertura da Arena da Amazônia, em Manaus, já estão esgotados

Os ingressos para o jogo inaugural da Arena da Amazônia, que acontecerá neste domingo (09.03), estão esgotados. A partida será entre Nacional-AM x Remo-PA, pelas quartas de final da Copa Verde. A entrega dos bilhetes aos compradores começou nesta quarta-feira (05.03) e será feita até a sexta-feira (07.03), das 8h às 18h (horário de Manaus), no ginásio Amadeu Teixeira, que fica ao lado do estádio. Não haverá vendas no local, apenas a retirada dos ingressos adquiridos no site.

Os responsáveis pela venda dos ingressos informaram que o site teve mais de um milhão de acessos nos primeiros 50 minutos de venda, na segunda-feira (03.03). No total, o estádio vai receber um público de 20 mil pessoas, sendo sete mil operários que trabalharam na construção da arena, contemplados com entrada gratuita.

Segundo o coordenador da Unidade Gestora do Projeto Copa, Miguel Capobiango Neto, a grande procura demonstra o interesse da população em conhecer a Arena da Amazônia e prestigiar o evento. “Estamos muito felizes de abrir esse espaço para o público, um local que será palco de grandes jogos da Copa do Mundo de 2014. Nós nos empenhamos bastante em fazer uma arena bonita, confortável e que trará muito orgulho para os amazonenses e turistas que vierem a Manaus”, ressaltou.

No dia do evento, os portões serão abertos às 14h30, quatro horas antes da partida, marcada para começar às 18h30 (horário de Manaus). Miguel Capobiango informou ainda que os torcedores receberão orientação de 300 voluntários para que não haja dificuldade para acessar o estádio e encontrar os seus assentos, uma vez que os ingressos são numerados.

O universitário Mateus Farias Barros, 18 anos, torcedor do Nacional, foi o primeiro a chegar ao ginásio Amadeu Teixeira, às 5h30, para retirar os três ingressos adquiridos em duas compras. “Quis garantir logo um lugar na inauguração da Arena. Nunca entrei no estádio. Esta vai ser a primeira vez e entrar na nova Arena vai ser muito especial”, afirmou.

Para o industriário Aluízio Ferreira, 54 anos, que também estava na fila para retirar os dois ingressos comprados, a expectativa para conhecer o estádio é grande. “A expectativa é que tudo corra bem. Vamos ver como é o acesso para chegar lá, ver o conforto das cadeiras, enfim, o que a gente espera é que tudo ocorra da melhor forma possível”, disse.

Para garantir a segurança e evitar a venda de ingressos falsificados, as entradas terão uma identificação eletrônica que passará pelas catracas eletrônicas do estádio. Ainda para coibir a ação de cambistas no dia do jogo, a venda de ingressos foi limitada a duas entradas por pessoa. Um esquema de segurança também será montado no dia do jogo, com policiais, alguns à paisana, fora do estádio, para evitar a venda clandestina de ingressos.

Funcionalidade
Em visita ao estádio, nesta quarta-feira (05.03), o governador Omar Aziz reuniu a equipe responsável pela organização do jogo inaugural, conferindo uma série de itens de todos os detalhes para o evento. Após inspecionar a arena, que recebe os acabamentos finais, o chefe do executivo local disse que o mais importante neste momento é a funcionalidade do equipamento. “Do ponto de vista do jogo não está faltando nada. Agora, em relação à funcionalidade só vamos saber depois que colocarmos para funcionar. Têm muitos detalhes que só vamos descobrir depois que inaugurarmos”, disse Aziz.

O governador lembrou que outros jogos-teste acontecerão antes da Copa do Mundo, um para 30 mil e outro para 44 mil torcedores, que é a capacidade da arena. Segundo ele, os próximos jogos ainda não estão definidos, mas o estádio estará à disposição dos clubes que disputam o campeonato estadual.

Segurança
De acordo com o secretário executivo adjunto para grandes eventos da Secretaria Estadual de Segurança Pública, coronel Dan Câmara, o plano de segurança montado para o jogo inaugural será nos mesmos moldes do que vai funcionar na Copa, com as Forças Armadas e os órgãos de segurança atuando integrados ao sistema de inteligência.

“Vamos trabalhar com perímetro de segurança, controle de acesso e a checagem de pessoas visando a fluidez no acesso ao estádio. As delegações receberão treinamento de acordo com aquilo que está previsto para a Copa do Mundo. Vamos implantar um sistema de coordenação e controle que começa no Centro Regional de Comando e Controle, no Aleixo, e segue no interior da arena com um Centro de Comando e Controle Local”, afirmou Câmara.

Fonte: Governo do Amazonas
Confira o Portal da Copa, site do governo federal sobre a Copa 2014
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Campeãs mundiais de handebol chegam ao Chile para os Jogos Sul-Americanos

Alexandra Nascimento se mostra animada para representar o Brasil novamente em uma competição internacional (Foto: Cinara Piccolo/Photo&Grafia)Alexandra Nascimento se mostra animada para representar o Brasil novamente em uma competição internacional (Foto: Cinara Piccolo/Photo&Grafia)Totalmente concentrada na conquista do título dos Jogos Sul-Americanos, no Chile, a seleção feminina de handebol se prepara para iniciar a disputa. O grupo conta com atletas que atuam na Europa e outras que jogam no Brasil. Por isso, depois de reunida nesta quinta-feira (06.03), já no país-sede, terá ainda alguns dias para treinar antes da estreia no próximo domingo (09.03), contra as donas da casa. Essa é a primeira competição da equipe depois da conquista do ouro no Mundial da Sérvia.

A modalidade terá como palco o Gimnasio Polideportivo da cidade de Viña del Mar, no litoral do país. Para o treinador Morten Soubak, será bastante importante poder contar com a base da seleção que conquistou o título inédito para o Brasil no fim de 2013. "Estou muito contente em poder participar do Sul-Americano com várias atletas que atuam na Europa. Não teremos o grupo do Mundial completo, por conta dos compromissos delas com as equipes, mas teremos a presença de algumas jogadoras que atuam no Brasil para compor o time", explicou o dinamarquês.

Esta é mais uma oportunidade para o técnico trabalhar com alguns nomes diferentes. "No Sul-Americano de handebol, que disputamos no ano passado na Argentina, também jogamos com um grupo misto, composto por algumas jogadoras jovens. Agora, vamos fazer isso de novo, porém, com atletas diferentes das que estavam lá. Temos uma expectativa muito boa e vamos em busca de mais um título", complementou Morten, que acredita em uma boa disputa, já que os adversários estão bem preparados, principalmente porque querem garantir uma vaga nos Jogos Pan-Americanos, que são classificatórios para os Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro, em 2016.

A ponta direita Alexandra Nascimento se diz ansiosa para entrar em quadra novamente com a camisa da seleção. "Estamos todas com muita vontade de representar nosso país mais uma vez e, é claro, é muito bom estarmos todas juntas novamente", destacou.

Masculino
A seleção masculina também está pronta para iniciar a disputa. O grupo, comandado pelo técnico espanhol Jordi Ribera, embarcou na tarde desta quarta-feira (05.03) para o Chile. O Brasil é o atual campeão entre os homens e, com um grupo bastante renovado, pretende repetir o resultado. A competição, além de ser classificatória para os Jogos Pan-Americanos, também já faz parte da preparação da equipe para o próximo Mundial masculino, marcado para o mês de janeiro de 2015, no Qatar. O masculino estreia no sábado (08.03), contra a Venezuela.

Tabela - Feminino
(horário de Brasília)


Sexta-feira (7)
15h - Paraguai x Argentina
17h - Chile x Uruguai

Domingo (9)
18h - Uruguai x Paraguai
20h - Chile x Brasil

Terça-feira (11)
18h - Argentina x Uruguai
20h - Brasil x Paraguai

Quinta-feira (13)
18h - Argentina x Brasil
20h - Paraguai x Chile

Sábado (15)
18h - Uruguai x Brasil
20h Chile x Argentina

Tabela Masculino
(horário de Brasília)


Sábado (8)
16h - Brasil x Venezuela
18h - Uruguai x Paraguai
20h - Argentina x Chile

Segunda-feira (10)
16h - Venezuela x Paraguai
18h - Uruguai x Brasil
20h - Chile x Colômbia

Quarta-feira (12)
16h - Brasil x Paraguai
18h - Colômbia x Argentina
20h - Venezuela x Uruguai

Sexta-feira (14)
16h - 3° grupo A x 4º grupo B
18h - 1° grupo A x 2º grupo B - semifinal
20h - 2º grupo B x 1º grupo A - semifinal

Domingo (16)
16h - 3° grupo B x 3° grupo A
18h - disputa do bronze
20h - disputa do ouro

Fonte: Confederação Brasileira de Handebol
Confira o Portal Brasil 2016, site do governo federal sobre os Jogos Olímpicos e Paraolímpicos Rio 2016
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Arthur Zanetti será o porta-bandeira do Time Brasil nos Jogos Sul-Americanos

Medalha de ouro nas argolas nos Jogos Olímpicos Londres 2012, e campeão mundial em 2013, na Bélgica, o ginasta Arthur Zanetti será o porta-bandeira da delegação brasileira na cerimônia de abertura da décima edição dos Jogos Sul-Americanos Santiago 2014, nesta sexta-feira, dia 7, às 22 horas (horário de Brasília). A competição marcará a primeira participação do Time Brasil no ciclo olímpico para os Jogos Olímpicos Rio 2016. O Brasil será representado por 481 atletas em Santiago.

Arthur Zanetti durante Campeonato Mundial em 2013, quando faturou a medalha de ouro (Foto: Ricardo Bufolin/CBG)Arthur Zanetti durante Campeonato Mundial em 2013, quando faturou a medalha de ouro (Foto: Ricardo Bufolin/CBG)Zanetti buscará o bicampeonato na prova de argolas nos Jogos Sul-Americanos, já que conquistou a medalha de ouro em Medellín, na Colômbia, em 2010. Sua estreia nesse aparelho será no dia 9. “Fiquei muito honrado e feliz em ter sido convidado para levar a bandeira do Brasil. É uma emoção legal representar o nosso país, mas só na hora mesmo é que poderei sentir esse peso”, ressaltou o ginasta.

Essa será a primeira competição do ano de Zanetti, que não se considera o favorito para conquistar a medalha de ouro em Santiago. “A expectativa é boa. Sabemos quais atletas irão competir, mas não sei direito a série que eles estão fazendo. A Argentina e o Chile devem ir bem, e a Colômbia, provavelmente, será nosso principal concorrente. Mas em nenhuma competição podemos nos considerar favoritos, porque podemos cometer um erro, cair, seja em uma competição nacional ou internacional”, alertou.

Além da prova nas argolas, o atleta também disputará no solo e no salto. Nos últimos Jogos Sul-Americanos, Zanetti não conseguiu chegar às finais. “Na Colômbia ajudei a equipe, que era o objetivo principal, agora estou buscando chegar às finais. Apesar de ser início de ano, e de não estarmos cem por cento, a preparação está boa. Estes Jogos Sul-Americanos servirão bastante para montar a melhor equipe para o Campeonato Mundial, em outubro, na China, já pensando nos Jogos Olímpicos de 2016”, explicou o ginasta.

Chefe da Missão brasileira, Bernard Rajzman destacou a importância da escolha por Zanetti. "Nada mais justa essa escolha porque ele representa o que há de mais valioso em termos de representatividade esportiva. É um medalhista de ouro olímpico, campeão mundial, e que merece muito por toda a sua história de vida e de superação", justificou.

Já nesta sexta-feira, dia 7, antes mesmo da abertura dos Jogos, começarão as competições de natação, caratê e esqui náutico. Nos Jogos Sul-Americanos de 2010, o Brasil terminou na segunda posição na classificação geral, atrás da Colômbia. Os atletas brasileiros conquistaram 355 medalhas, sendo 133 de ouro, 119 de prata e 103 de bronze.

 

Fonte: COB
Ascom - Ministério do Esporte
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Arthur Zanetti será o porta-bandeira do Time Brasil nos Jogos Sul-Americanos

Medalha de ouro nas argolas nos Jogos Olímpicos Londres 2012, e campeão mundial em 2013, na Bélgica, o ginasta Arthur Zanetti será o porta-bandeira da delegação brasileira na cerimônia de abertura da décima edição dos Jogos Sul-Americanos Santiago 2014, nesta sexta-feira, dia 7, às 22 horas (horário de Brasília). A competição marcará a primeira participação do Time Brasil no ciclo olímpico para os Jogos Olímpicos Rio 2016. O Brasil será representado por 481 atletas em Santiago.

Arthur Zanetti durante Campeonato Mundial em 2013, quando faturou a medalha de ouro (Foto: Ricardo Bufolin/CBG)Arthur Zanetti durante Campeonato Mundial em 2013, quando faturou a medalha de ouro (Foto: Ricardo Bufolin/CBG)Zanetti buscará o bicampeonato na prova de argolas nos Jogos Sul-Americanos, já que conquistou a medalha de ouro em Medellín, na Colômbia, em 2010. Sua estreia nesse aparelho será no dia 9. “Fiquei muito honrado e feliz em ter sido convidado para levar a bandeira do Brasil. É uma emoção legal representar o nosso país, mas só na hora mesmo é que poderei sentir esse peso”, ressaltou o ginasta.

Essa será a primeira competição do ano de Zanetti, que não se considera o favorito para conquistar a medalha de ouro em Santiago. “A expectativa é boa. Sabemos quais atletas irão competir, mas não sei direito a série que eles estão fazendo. A Argentina e o Chile devem ir bem, e a Colômbia, provavelmente, será nosso principal concorrente. Mas em nenhuma competição podemos nos considerar favoritos, porque podemos cometer um erro, cair, seja em uma competição nacional ou internacional”, alertou.

Além da prova nas argolas, o atleta também disputará no solo e no salto. Nos últimos Jogos Sul-Americanos, Zanetti não conseguiu chegar às finais. “Na Colômbia ajudei a equipe, que era o objetivo principal, agora estou buscando chegar às finais. Apesar de ser início de ano, e de não estarmos cem por cento, a preparação está boa. Estes Jogos Sul-Americanos servirão bastante para montar a melhor equipe para o Campeonato Mundial, em outubro, na China, já pensando nos Jogos Olímpicos de 2016”, explicou o ginasta.

Chefe da Missão brasileira, Bernard Rajzman destacou a importância da escolha por Zanetti. "Nada mais justa essa escolha porque ele representa o que há de mais valioso em termos de representatividade esportiva. É um medalhista de ouro olímpico, campeão mundial, e que merece muito por toda a sua história de vida e de superação", justificou.

Já nesta sexta-feira, dia 7, antes mesmo da abertura dos Jogos, começarão as competições de natação, caratê e esqui náutico. Nos Jogos Sul-Americanos de 2010, o Brasil terminou na segunda posição na classificação geral, atrás da Colômbia. Os atletas brasileiros conquistaram 355 medalhas, sendo 133 de ouro, 119 de prata e 103 de bronze.

 

Fonte: COB
Ascom - Ministério do Esporte
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Evento em Madri marca os 100 dias para a Copa do Mundo da FIFA Brasil 2014

Foto: Rafael BraisFoto: Rafael BraisPara não deixar dúvidas de que se tratava de um território verde e amarelo no meio de Madri, quem chegava ao Centro Cultural Casa do Brasil nesta terça-feira (04.03) era recebido por Fuleco numa roda de capoeira. O mascote oficial da Copa do Mundo da FIFA Brasil 2014 foi o responsável por dar as boas vindas ao evento comemorativo dos 100 dias para o Mundial. Do lado de dentro, uma coletiva de imprensa sobre a Copa do Mundo, com as presenças do secretário executivo do Ministério do Esporte, Luis Fernandes; do embaixador do Brasil na Espanha, Paulo de Oliveira Campos; do diretor de comunicação do Comitê Organizador Local (COL), Saint-Clair Milesi; e dos ex-jogadores Edmilson, pentacampeão com a seleção brasileira em 2002, e Demetrio Albertini, vice-presidente da Federação Italiana.

“O Brasil aceitou um enorme desafio ao ser sede da Copa do Mundo. A organização do evento não trata apenas da construção de estádios, mas também de investimentos em portos e aeroportos, na infraestrutura de mobilidade urbana, tecnologia da informação, energia e várias áreas que ficarão para o país depois do Mundial. Acho que deixaremos como legado dessa Copa do Mundo um melhor nível de vida para a população brasileira”, afirmou o secretário executivo do Ministério do Esporte, Luis Fernandes. "O Brasil está preparando para encantar e surpreender na Copa do Mundo", completou.

Durante o evento dos 100 dias, que contou com exposições da arte, cultura e culinária brasileiras, o embaixador do Brasil na Espanha, Paulo de Oliveira Campos, destacou a paixão em comum entre a Espanha e país-sede do Mundial 2014.

“Os espanhóis dividem o amor pelo futebol com os brasileiros, basta ver o assunto principal da capa dos jornais nas segundas-feiras. A Copa do Mundo representa uma grande oportunidade para nosso país. E esse espaço onde estamos também estará aberto durante a Copa do Mundo, para que não apenas brasileiros assistam aqui em Madri ao Mundial no Brasil”, disse o diplomata brasileiro.

O diretor de comunicação do COL, Saint-Clair Milesi, lembrou o sucesso da Copa das Confederações da FIFA 2013, a alta procura por ingressos e os números do programa de voluntários da Copa do Mundo da FIFA 2014 para demonstrar a empolgação de brasileiros e sul-americanos em geral com o evento que começa no dia 12 de julho.

“Essa é a Copa que todo o mundo quer ver, em todo lugar que você vá as pessoas falam sobre a Copa do Mundo no Brasil. Foram quase 10 milhões de solicitações de ingressos do mundo inteiro, a grande maioria de brasileiros. Na América do Sul, a procura por ingressos e o número de candidatos a voluntários vindos de países como Colômbia e Argentina mostram que o interesse é muito grande. Ainda há muito a fazer mas o Brasil estará pronto como esteve na Copa das Confederações”, disse Saint-Clair Milesi.

Em casa
Campeão mundial pela seleção brasileira no Mundial da Coreia do Sul e do Japão em 2002, o ex-jogador Edmilson sentiu-se em casa na Espanha, onde defendeu Real Zaragoza, Villarreal e destacou-se pelo Barcelona, por onde conquistou a Liga dos Campeões em 2006. Edmilson comparou o clima que viveu como jogador em 2002 com o que assistiu como torcedor na Copa das Confederações para projetar como será o Mundial de 2014.

“Hoje é uma realidade diferente, com as mídias sociais você sabe tudo o que está acontecendo no seu país. Em 2002, não sabíamos o que estava acontecendo no Brasil. Mas sentíamos a empolgação pela Copa onde chegávamos, principalmente no Japão, onde muitos brasileiros jogavam nos clubes locais. Agora vamos torcer para que o Brasil chegue bem e realize o sonho de todos os brasileiros, que é ver a seleção campeã mais uma vez”, afirmou Edmilson.

Vice-campeão mundial com a seleção italiana na Copa do Mundo da FIFA 1994, Demetrio Albertini era um jovem de 19 anos quando o Mundial foi disputado na sua terra natal. Em Madri acompanhando a seleção italiana que disputa um amistoso contra a Espanha nesta quarta-feira, ele falou sobre o que o torneio representou para ele e os italianos em 1990.

“Receber a Copa do Mundo em seu país é um sonho, ver tantos grandes jogadores de perto é algo inesquecível. Para o país é uma grande oportunidade de realizar muitos trabalhos em outras áreas e para receber bem as pessoas que vão estar lá sonhando com sua seleção vencendo o torneio. O futebol é parte da vida das pessoas em todo mundo e será assim também no Brasil em junho e julho”.

Rafael Brais, de Madri, com informações do Comitê Organizador Local (COL)
Confira o Portal da Copa, site do governo federal sobre a Copa 2014
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Evento em Madri marca os 100 dias para a Copa do Mundo da FIFA Brasil 2014

Foto: Rafael BraisFoto: Rafael BraisPara não deixar dúvidas de que se tratava de um território verde e amarelo no meio de Madri, quem chegava ao Centro Cultural Casa do Brasil nesta terça-feira (04.03) era recebido por Fuleco numa roda de capoeira. O mascote oficial da Copa do Mundo da FIFA Brasil 2014 foi o responsável por dar as boas vindas ao evento comemorativo dos 100 dias para o Mundial. Do lado de dentro, uma coletiva de imprensa sobre a Copa do Mundo, com as presenças do secretário executivo do Ministério do Esporte, Luis Fernandes; do embaixador do Brasil na Espanha, Paulo de Oliveira Campos; do diretor de comunicação do Comitê Organizador Local (COL), Saint-Clair Milesi; e dos ex-jogadores Edmilson, pentacampeão com a seleção brasileira em 2002, e Demetrio Albertini, vice-presidente da Federação Italiana.

“O Brasil aceitou um enorme desafio ao ser sede da Copa do Mundo. A organização do evento não trata apenas da construção de estádios, mas também de investimentos em portos e aeroportos, na infraestrutura de mobilidade urbana, tecnologia da informação, energia e várias áreas que ficarão para o país depois do Mundial. Acho que deixaremos como legado dessa Copa do Mundo um melhor nível de vida para a população brasileira”, afirmou o secretário executivo do Ministério do Esporte, Luis Fernandes. "O Brasil está preparando para encantar e surpreender na Copa do Mundo", completou.

Durante o evento dos 100 dias, que contou com exposições da arte, cultura e culinária brasileiras, o embaixador do Brasil na Espanha, Paulo de Oliveira Campos, destacou a paixão em comum entre a Espanha e país-sede do Mundial 2014.

“Os espanhóis dividem o amor pelo futebol com os brasileiros, basta ver o assunto principal da capa dos jornais nas segundas-feiras. A Copa do Mundo representa uma grande oportunidade para nosso país. E esse espaço onde estamos também estará aberto durante a Copa do Mundo, para que não apenas brasileiros assistam aqui em Madri ao Mundial no Brasil”, disse o diplomata brasileiro.

O diretor de comunicação do COL, Saint-Clair Milesi, lembrou o sucesso da Copa das Confederações da FIFA 2013, a alta procura por ingressos e os números do programa de voluntários da Copa do Mundo da FIFA 2014 para demonstrar a empolgação de brasileiros e sul-americanos em geral com o evento que começa no dia 12 de julho.

“Essa é a Copa que todo o mundo quer ver, em todo lugar que você vá as pessoas falam sobre a Copa do Mundo no Brasil. Foram quase 10 milhões de solicitações de ingressos do mundo inteiro, a grande maioria de brasileiros. Na América do Sul, a procura por ingressos e o número de candidatos a voluntários vindos de países como Colômbia e Argentina mostram que o interesse é muito grande. Ainda há muito a fazer mas o Brasil estará pronto como esteve na Copa das Confederações”, disse Saint-Clair Milesi.

Em casa
Campeão mundial pela seleção brasileira no Mundial da Coreia do Sul e do Japão em 2002, o ex-jogador Edmilson sentiu-se em casa na Espanha, onde defendeu Real Zaragoza, Villarreal e destacou-se pelo Barcelona, por onde conquistou a Liga dos Campeões em 2006. Edmilson comparou o clima que viveu como jogador em 2002 com o que assistiu como torcedor na Copa das Confederações para projetar como será o Mundial de 2014.

“Hoje é uma realidade diferente, com as mídias sociais você sabe tudo o que está acontecendo no seu país. Em 2002, não sabíamos o que estava acontecendo no Brasil. Mas sentíamos a empolgação pela Copa onde chegávamos, principalmente no Japão, onde muitos brasileiros jogavam nos clubes locais. Agora vamos torcer para que o Brasil chegue bem e realize o sonho de todos os brasileiros, que é ver a seleção campeã mais uma vez”, afirmou Edmilson.

Vice-campeão mundial com a seleção italiana na Copa do Mundo da FIFA 1994, Demetrio Albertini era um jovem de 19 anos quando o Mundial foi disputado na sua terra natal. Em Madri acompanhando a seleção italiana que disputa um amistoso contra a Espanha nesta quarta-feira, ele falou sobre o que o torneio representou para ele e os italianos em 1990.

“Receber a Copa do Mundo em seu país é um sonho, ver tantos grandes jogadores de perto é algo inesquecível. Para o país é uma grande oportunidade de realizar muitos trabalhos em outras áreas e para receber bem as pessoas que vão estar lá sonhando com sua seleção vencendo o torneio. O futebol é parte da vida das pessoas em todo mundo e será assim também no Brasil em junho e julho”.

Rafael Brais, de Madri, com informações do Comitê Organizador Local (COL)
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Confira entrevista do ministro Aldo Rebelo ao jornal O Estado de S. Paulo

Napoleão reconquistou a França em 100 dias

Eduardo Bresciani

O ministro do Esporte, Aldo Rebelo, encara a reta final de preparação para a Copa do Mundo com otimismo. Considera o Brasil favorito ao título, entende que concluir os estádios é o mais importante e não crê em manifestações durante o Mundial. Reconhece que ainda há muito trabalho. "Mas devemos ter o espírito de trabalhar para dar conta do desafio.''

Como o senhor avalia a preparação na reta fínal para o evento?
Vamos pensar positivamente. Em 100 dias Napoleão reconquistou a França. Dá para fazer muita coisa. Tem de concentrar o esforço e o trabalho para concluir as obras essenciais para a Copa. Os estádios, que estão praticamente concluídos, as obras de mobilidade urbana, os aeroportos. A boa noticia é que as obras estão acontecendo. A previsão é de que os aeroportos fiquem prontos, se não na totalidade pelo menos boa parte. Na área de segurança também, os equipamentos foram adquiridos, a integração caminhou bem. Na área de telefonia também. Acho que nós devemos celebrar os 100 dias para a Copa com o espírito de trabalhar para dar conta do desafio.

Na sua visão, em que ainda é preciso ter mais atenção?
Os estádios. Temos de ter os estádios. Essa é a obra capital para a realização da Copa. Não tem como improvisar um estádio. Nós reforçamos o acompanhamento e adotamos medidas onde estava sendo necessário, como em Curitiba. As medidas produziram os efeitos esperados.

Nos últimos dias começou um debate sobre as estruturas temporárias. Essa situação está equacionada?
Essas estruturas figuram nos cadernos de encargos assinados pelos estados e pelas cidades-sede ou pelos proprietários dos estádios. A única possibilidade para o Ministério do Esporte é atuar como mediador em busca de uma solução, e procuramos atuar assim. As coisas foram encaminhadas. Os atores têm de ajudar a encontrar uma solução.

Qual é a expectativa e a preparação para manifestações?
As manifestações pacíficas são protegidas pela Constituição e pela lei. Os atos de violência são coibidos pela lei. Não precisamos de mais do que a lei para enfrentar as manifestações, garantindo as pacíficas e coibindo os atos de violência.

Há um planejamento e uma preocupação da organização?
Não há como adotar previamente, até porque eu não creio em grandes manifestações, vai haver um clima de festa, de Copa, as pessoas vão estar voltadas para esse evento. O pais vai receber a visita de centenas de milhares de turistas, a Copa do Mundo é o grande momento do futebol mundial. Não creio que as manifestações atrapalhem isso.

0 senhor acha que o governo deve fazer campanhas para envolver o brasileiro com a Copa?
O governo nunca se meteu muito nisso, as pessoas preparam a Copa, se organizam, à sua maneira, na rua, no trabalho, em casa.

A infraestrutura disponível será capaz de garantir os deslocamentos das pessoas?
Creio que sim, porque já há eventos no Brasil maiores que a Copa em algumas cidades. No Rio, em Salvador e em Recife no carnaval vamos ter mais gente do que na Copa.

Na parte de mobilidade urbana, onde muito do que estava na Matriz de Responsabilidades não ficou pronto, vai ter impacto?
A Matriz de Responsabilidades não é um dos encargos para a Copa, é uma criação do governo federal com estados e as cidades-sede antecipando obras do PAC, são obras que seriam realizadas, algumas antecipadas em muito tempo, como o VLT de Cuiabá. Não será todo entregue, mas chegaram os vagões. Uma parte vai funcionar, outra fica para depois. Do que ficou na Matriz, houve alterações, obras entraram, outras saíram.

0 senhor acha que isso é suficiente para não haver problemas de mobilidade?
Não é o ideal, mas nós não temos mobilidade urbana ideal para a nossa população. Pelo contrário, nas regiões metropolitanas de todo o Brasil, de Manaus a Porto Alegre, São Paulo, Rio de Janeiro, nós temos problemas que foram se acumulando e não dá para resolver com a Copa.

E dentro de campo, o senhor está otimista?
Muito. Eu vejo o Brasil com uma geração de bons jogadores e de um jogador excepcional, que é o Neymar, jogando em casa, com apoio da torcida. Ciaro que há seleções muito boas, a Espanha, a Argentina, o próprio Uruguai, que quando joga com o Brasil é parelho, a Alemanha... Mas o Brasil é favorito por ter um grande time, um técnico capaz de motivar o seu grupo e o apoio da torcida.

Agora, se perder, o senhor acha que o trabalho do governo será bem avaliado?
Não trabalho com essa hipótese.

Entrevista publicada na edição desta terça-feira (04.03) do jornal O Estado de S. Paulo

Confira artigo do ministro Aldo Rebelo sobre os 100 dias para a Copa publicado no jornal Lance!

Copa do Mundo não cria problemas. Ajuda a resolvê-los

A obra brasileira mais importante da Copa do Mundo só começará a ser conhecida daqui a 100 dias, a partir de 12 de junho. E ela será executada, em sete etapas de 90 e poucos minutos, por umas 40 pessoas que há muito se preparam arduamente para entregar aos brasileiros o que os torcedores do mundo inteiro mais sonham receber: o troféu de Campeão do Mundo.

Será o nosso sexto campeonato mundial de seleções. Essa é a nossa torcida. E, para chegar lá, teremos percorrido um caminho cheio de obstáculos. Alguns, naturais na organização de um evento do tamanho da Copa FIFA de seleções. Outros, criados por críticos de visão curta e pessimistas empedernidos que, parece, não superaram o complexo de vira-latas apontado por Nelson Rodrigues nos anos 50 do século passado, quando os próprios brasileiros não se julgavam aptos a enfrentar grandes desafios .

Esses críticos fecham os olhos aos empregos conquistados pelos brasileiros nas obras ligadas diretamente à preparação do país para a Copa – reforma e construção de 12 estádios, aumento da rede hoteleira, expansão da rede de prestação de serviços – ou naquelas já previstas e exigidas pelo crescimento das cidades, antecipadas e aceleradas para aproveitar as oportunidades criadas pelo evento, e se prendem a insinuações de que, para organizar a Copa, o Brasil reduz investimentos em saúde, educação, segurança.

Sinceramente... Só quem faz a critica pela crítica tenta fazer crer que não sediar a Copa resolveria nossos problemas,  O evento – o maior do mundo – tem um teto de investimentos de R$ 33 bilhões, que não deve ser alcançado. O custo total está estimado em R$ 25,6 bilhões. E nesse total estão incluídos os R$ 8 bilhões investidos nos 12 estádios onde será jogado o torneio.

É dinheiro emprestado pelo BNDES nas mesmas condições exigidas de qualquer outro setor da economia e que, portanto, voltará ao banco para continuar incentivando o desenvolvimento do Brasil. Consultorias independentes estimam que a Copa vai gerar 3,6 milhões de empregos e produzir uma ampliação  de R$ 142 bilhões na economia nacional entre 2010 e 2014.

Temos problemas nas áreas de saúde, educação, segurança? É claro que temos. Estamos enfrentando e reduzindo esses problemas? É claro que estamos. Em junho do ano passado, um estudo da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) informou que, em uma década ( 2000 a 2010),  o investimento do Brasil em educação subiu de 3,5% para 5,6% do Produto Interno Bruto (PIB) superando os Estados Unidos (5,1%) e alcançando a média da França (5,8%) e  da Grã-Bretanha (5,9%),

Em 2013, só as 12 cidades-sede da Copa  receberam R$ 49,4 bilhões do governo federal para educação. O investimento total do MEC, no ano passado, foi R$ 93,85 bilhões. Vale a pena repetir: o custo dos estádios é de R$ 8 bilhões, apenas 8,5% desse valor.

Na Saúde, o orçamento da União para 2014, aumentou 31% em relação a 2011 e chegou aos R$ 106 bilhões. Nesse período, o governo federal investiu R$ 258 bilhões em obras e serviços na área de saúde.

O uso das dificuldades que ainda enfrentamos para criticar a decisão de sediarmos a Copa e executar obras de melhoria da infraestrutura de mobilidade, transporte e segurança é uma falácia. Como também não se sustenta a afirmação de que os atrasos em algumas obras provam que o torneio não deixará legado. As obras que não ficarem prontas até o início da Copa continuarão a ser executadas. E vão se juntar ao legado que não se pode medir em metros quadrados, aquele que virá da exposição ao mundo da nossa capacidade para organizar, sediar e vencer grandes desafios.

Depois da Copa, os brasileiros vão seguir usufruindo dos empregos gerados neste período e vivendo em cidades melhores. O País vai se beneficiar de novos negócios, do aumento na arrecadação de impostos. E passaremos a ser vistos não apenas como exportadores de craques, mas como capazes de fornecer, também, serviços futebolísticos, com modernos centros de treinamento, que poderão receber times e seleções que pretendam aperfeiçoar seus atletas e trocar experiências em todas as áreas de esporte.

Não tenho dúvidas, daqui a 100 dias, quando começar o jogo Brasil x Croácia, na Arena Corinthians, começa, também, a Copa das Copas.

Aldo Rebelo
Ministro do Esporte


Artigo publicado na edição desta terça-feira (04.03) do jornal Lance!

À imprensa portuguesa, secretário executivo fala sobre os 100 dias para a Copa do Mundo

Foto: Rafael BraisFoto: Rafael BraisO secretário executivo do Ministério do Esporte, Luis Fernandes, reuniu-se nesta segunda-feira (03.03), em Lisboa, com representantes da imprensa de Portugal para avaliar os preparativos para a Copa do Mundo da FIFA Brasil 2014. A agenda faz parte das atividades realizadas em alusão aos 100 dias para o Mundial de futebol, que serão comemorados nesta terça-feira (04.02) com um evento na Casa do Brasil, em Madrid.

As principais dúvidas dos jornalistas portugueses sobre Copa do Mundo foram sobre os investimentos públicos, a procura por ingressos, a preparação do Brasil na organização do maior evento esportivo do mundo. Para Luis Fernandes, todos os acontecimentos durante os preparativos para o Mundial serviram como experiência a todos que trabalham para realizar o megaevento. "A organização do Mundial 2014 nos trouxe muitos aprendizados, que adotaremos em outros momentos", disse.

O secretário explicou também os investimentos contidos na Matriz de Responsabilidades, o processo de escolha das cidades-sede e como a população será beneficiada pela Copa do Mundo. Ele ratificou que praticamente 70% dos recursos para o evento são para infraestrutura. "Tirando os estádios, todo o resto investido no Mundial é para infraestrutura urbana. São melhorias que ficarão para as cidades. Além disso, o Mundial é uma oportunidade para alavancarmos o desenvolvimento do Brasil e estruturarmos áreas que ainda são carentes no país”, afirmou.

Luis Fernandes destacou ainda que a busca por ingressos da Copa, que superou todas as previsões, demonstra o envolvimento da população com o evento e a paixão dos brasileiros pelo futebol. "A procura por ingressos bateu todos os recordes e superou as expectativas iniciais. Foram mais de 14 milhões de pedidos de todas as parte do mundo, a maioria de torcedores do Brasil"

RTP
Na parte da noite, o secretário voltou a falar sobre os 100 dias para o Mundial durante participação no programa Tarde Informativa, da RTP TV, veículo que tem os direitos de transmissão da Copa do Mundo da FIFA Brasil 2014. “Oito estádios já estão prontos e o nono, em Manaus, será entregue no domingo. Os outros também estarão prontos a tempo de serem testados antes do Mundial”, tranquilizou Fernandes.

Rafael Brais, de Lisboa
Ascom - Ministério do Esporte
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Cidades-sede terão iluminação especial de pontos turísticos para marcar os 100 dias para a Copa

Uma ação especial durante o Carnaval marca a celebração dos 100 dias para a Copa do Mundo da FIFA 2014 nas cidades-sede. A data simbólica para a reta final dos preparativos será celebrada na terça-feira (04.03). Pontos turísticos e monumentos de capitais que receberão jogos do torneio receberão iluminação especial em verde e amarelo. A data também será lembrada em ações nas redes sociais do governo federal, das cidades-sede, da FIFA e do COL. O primeiro jogo do Mundial está marcado para 12 de junho, em São Paulo. A partida reúne Brasil x Croácia, na Arena Corinthians.  
 
Em Fortaleza, oito pontos vão integrar a iniciativa. As fachadas da Arena Castelão (pele de vidro), do Palácio da Abolição e do Centro de Eventos do Estado do Ceará, a Catedral Metropolitana de Fortaleza, a Estátua de Iracema, a Praça Portugal, o Palácio do Bispo e o Moinho Fortaleza serão iluminados.
 
Em Belo Horizonte, são quatro pontos. A Cidade Administrativa, o Mineirão, a Casa do Baile e Museu Abílio Barreto. Já em Brasília, as luzes simbólicas poderão ser vistas no Palácio do Buriti (sede do governo local), no prédio do Ministério do Esporte na Esplanada dos Ministérios e na Ponte JK, um dos cartões postais da capital federal.
 
Cuiabá, palco de quatro jogos da Copa, participará com iluminação especial na Igreja Nossa Senhora do Rosário. Já em Curitiba, os pontos focais serão o Jardim Botânico e a Praça do Japão
 
Manaus também marcará presença na ação. O Paço da liberdade, o Mercado municipal e o complexo turístico da Ponta Negra ganharão os tons em verde e amarelo. O Complexo da Ponta Negra, inclusive, é o local da FIFA Fan Fest na capital amazonense. No Rio Grande do Norte, a ação simbólica terá como foco o Pórtico dos Reis Magos, em Natal. Já em Porto Alegre, o tradicional Centro Cultural Usina do Gasômetro.
 
Palco da final de 1950 e da decisão de 2014, o Maracanã será o centro das atenções no Rio de Janeiro. Salvador, por sua vez, terá iluminação especial na Fonte nova e no Elevador Lacerda. São Paulo irá fazer referência à data iluminando o Teatro Municipal, o Monumento à Bandeira e na sede da Prefeitura Municipal.  
 
Confira os monumentos que receberão iluminação em cada cidade:
 
Belo Horizonte – Cidade Administrativa, Mineirão, Casa do Baile, Museu Abílio Barreto
Brasília – Palácio do Buriti, Ministério do Esporte e Ponte JK
Cuiabá – Igreja Nossa Senhora do Rosário
Curitiba –Jardim Botânico e Praça do Japão
Fortaleza – Arena Castelão (pele de vidro), Palácio da Abolição, Centro de Eventos do Estado do Ceará,  Catedral Metropolitana de Fortaleza, Estátua de Iracema, Praça Portugal, Palácio do Bispo e Moinho Fortaleza
Manaus – Paço da liberdade, Mercado municipal e complexo turístico da Ponta negra
Natal – Pórtico dos Reis Magos
Porto Alegre – Centro Cultural Usina do Gasômetro
Rio de Janeiro – Estádio Maracanã
Salvador – Arena Fonte Nova e Elevador Lacerda
São Paulo – Teatro Municipal, Monumento à Bandeira, Prefeitura Municipal

Ascom – Ministério do Esporte
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Prefeitura inicia obras do Velódromo Olímpico dos Jogos Rio 2016

Fotos: Empresa Olímpica Municipal/DivulgaçãoFotos: Empresa Olímpica Municipal/DivulgaçãoA Prefeitura do Rio já iniciou a construção do Velódromo Olímpico dos Jogos Rio 2016. As obras começaram no dia 20 de fevereiro e são da responsabilidade da empresa Tecnosolo Serviços de Engenharia S.A., vencedora da licitação realizada pela Prefeitura, por meio da Empresa Municipal de Urbanização (RioUrbe) e da Empresa Olímpica Municipal (EOM), com apoio do Ministério do Esporte. Esta primeira etapa inclui a montagem do canteiro de obras e a execução das fundações.

O Velódromo Olímpico será construído em terreno municipal por meio de cooperação entre o Governo Federal e a Prefeitura. A União aportará os recursos para as quatro instalações do Parque Olímpico que não fazem parte da Parceria Público-Privada (PPP) licitada pela Prefeitura em março de 2012: Centro de Tênis, Centro Aquático, Arena de Handebol e Velódromo.

O novo velódromo será uma instalação permanente, com capacidade de 5 mil assentos fixos, e área disponível para até 800 lugares temporários ou flexibilidade para outras configurações da arena.

Após os Jogos, a instalação integrará o Centro Olímpico de Treinamento (COT), voltado para atletas de alto rendimento, que será o principal legado esportivo do evento para a cidade e para o país. O COT também será formado pelo Parque Aquático Maria Lenk, três pavilhões esportivos e a parte permanente do Centro de Tênis.

O projeto do Velódromo contempla itens de acessibilidade para facilitar o uso e o acesso, com conforto, qualidade e segurança, de pessoas com deficiência. O projeto prevê ainda a obtenção da certificação LEED (Leadership in Energy and Environmental Design), um sistema de certificação que promove a sustentabilidade de edifícios por meio da avaliação de soluções e de tecnologias que reduzam os impactos causados no meio ambiente durante sua vida útil. Além do velódromo, a certificação também está prevista para os três pavilhões esportivos e a parte permanente do Centro de Tênis.

Os projetos básico e executivo foram elaborados pelo consórcio Rio Equipamentos Olímpicos (formado pelas empresas ARQHOS-Consultoria e Projetos Ltda, BLAC – Backheuser e Leonidio Arquitetura e Cidade, CONEN-Consultoria e Engenharia Ltda, JLA-Casagrande Serviços e Consultoria de Engenharia Ltda e ARUP Brasil Consultoria). O escritório inglês AECOM foi responsável pelo estudo preliminar do projeto do velódromo olímpico. A AECOM também desenvolveu o plano geral urbanístico do Parque Olímpico.

Sobre o Parque Olímpico
O Parque Olímpico é considerado o coração dos Jogos Rio 2016. Ocupará uma área de 1,18 milhão de metros quadrados na Barra da Tijuca, onde ocorrerão disputas de 16 modalidades olímpicas (basquetebol, ciclismo de pista, ginástica artística, ginástica de trampolim, ginástica rítmica, handebol, judô, luta greco-romana, luta livre, nado sincronizado, natação, polo aquático, saltos ornamentais, taekwondo, esgrima e tênis) e 10 paraolímpicas (basquetebol em cadeira de rodas, bocha, ciclismo, futebol de 5, golbol, judô, natação, rúgbi em cadeira de rodas, tênis em cadeira de rodas e voleibol sentado). O projeto prevê que, até 2030, equipamentos esportivos e novos empreendimentos formarão um novo bairro residencial – de tamanho equivalente ao bairro do Leme - que será referência para a cidade. Será um bairro com novos componentes de eficiência energética, sustentabilidade e acessibilidade.

Atendido por duas das novas linhas de BRT, a Transolímpica e a Transcarioca, o Parque Olímpico será um bairro aberto, ao contrário da maioria dos condomínios da Barra da Tijuca. O Parque Olímpico também será o local do principal legado esportivo dos Jogos Rio 2016: o Centro Olímpico de Treinamento, voltado para atletas de alto rendimento. Parte das obras do Parque Olímpico é realizada pela Concessionária Rio Mais, com coordenação da Prefeitura por meio da Empresa Olímpica Municipal, RioUrbe e da Subsecretaria de PPPs da Secretaria Municipal da Casa Civil.

Fonte: Empresa Olímpica Municipal
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