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ABCD tira dúvidas de atletas durante evento internacional de bocha

Foto: ABCD/DivulgaçãoFoto: ABCD/Divulgação

O Centro de Treinamento Paralímpico, em São Paulo, recebeu até o último sábado (26.05) um evento internacional de bocha, o BISFed São Paulo Regional Open, com a participação de 42 atletas, de oito países: Chile, Canadá, México, Equador, Panamá, Costa Rica, Peru e Brasil. Durante o torneio, a Autoridade Brasileira de Controle de Dopagem (ABCD) fez os testes de dopagem dos competidores e ainda montou um estande interativo para explicar procedimentos e tirar dúvidas de atletas, pais e equipes de apoio.

"Os atletas puderam se familiarizar com o procedimento de controle de dopagem, conheceram os formulários, kits para coleta de amostras e tiraram dúvidas sobre a Autorização de Uso Terapêutico e a lista de substâncias proibidas", conta o diretor técnico da ABCD, Christian Trajano.

Além dos atletas de bocha, outros que circulavam pelo Centro de Treinamento também puderam passar pelo estande. "Foi bem concorrido, o pessoal do badminton também visitou. Atendemos todos que visitaram o centro naqueles dias", comenta Trajano. Segundo ele, ao menos 200 atletas receberam kits promocionais da ABCD.

O torneio

A Seleção Brasileira foi composta por 11 representantes durante o Open, evento que compõe o calendário da Federação Internacional de Bocha (BISFed). Ao todo, a equipe nacional conquistou dez medalhas, sendo seis de ouro, três de prata e uma de bronze. Em agosto, a modalidade terá o Campeonato Mundial, em Liverpool, na Inglaterra, e o Brasil já está classificado com 11 atletas, número máximo de integrantes por equipe.

rededoesporte.gov.br, com informações do Comitê Paralímpico Brasileiro (CPB)
 

Revelado pelo Segundo Tempo, jovem tenista marca primeiro ponto na ATP

“Era a minha única oportunidade e eu consegui”, define o brasiliense Paulo André Saraiva, de 17 anos, em relação ao seu primeiro ponto no ranking da Associação de Tenistas Profissionais (ATP), conquistado na vitória sobre o argentino Lorenzo Gagliardo por 2 sets a 0. O feito foi registrado durante a segunda etapa do Circuito Internacional de Tênis, em Brasília, no último dia 8.

A conquista nessa data pontual, contudo, é um emblema de duas características que já traçam toda a ainda curta carreira do atleta: oportunidade e superação. Filho de um pedreiro e uma diarista, e morador da periferia de Brasília, o jovem conheceu o tênis ainda na infância, no projeto social Segundo Tempo, do Ministério do Esporte, para onde ia enquanto sua mãe trabalhava e não tinha com quem deixá-lo.

Foto: João Pires/Site ITFFoto: João Pires/Site ITF

A princípio jogador de futebol, Paulo foi convidado para o tênis em 2007 por dois amigos, durante as aulas do Segundo Tempo realizadas no Grupamento de Fuzileiros Navais, no Setor de Clubes Norte, zona central de Brasília. O talento e a dedicação logo chamaram a atenção de Francisco José Souza, o professor Chico. “Paulo André era muito esforçado, diferente dos demais alunos. Logo passou da turma iniciante para a avançada. Ele era fora de série”, comenta o técnico. Já o atleta se projetava no mestre. “Achei os movimentos do jogo de tênis muito bonitos. Queria ser igual ao professor Chico”, lembra Paulo André.

Apostando no potencial do jovem, o técnico ajudou Paulo a encontrar um centro de treinamento. “Ele precisava de mais estrutura para treinar porque já se destacava”, explica Chico. Assim, o atleta brasiliense conheceu Antônio Lindoso, técnico com quem treina desde os 12 anos no Centro de Treinamento Lindoso, no Setor de Clubes Sul. Por lá o esforço também foi notado. “Desde que começou a treinar, ele evoluiu muito. Aprimorou tanto a tática quanto o comprometimento com o esporte, além de adquirir disciplina”, conta Lindoso. “Dava para ver que ele queria muito ser profissional, mas esbarrava em uma série de dificuldades, inclusive financeiras. E ele tem provado que consegue contornar e superar esses problemas”, destaca o treinador.

Para chegar ao clube, Paulo André pega dois ônibus e ainda caminha por quase dois quilômetros. Depois de praticar por sete horas, troca a raquete pelo caderno e o lápis e vai para a escola, onde cursa o 3º ano do Ensino Médio. “Passar por dificuldades é o que me dá força para continuar quando estou em uma partida muito dura”, analisa o tenista.

Paulo já liderou o ranking nacional nas categorias 16 e 18 anos. O convite para participar do Campeonato Internacional, onde registrou seu primeiro ponto na ATP, foi herdado de um amigo lesionado. Ainda neste ano, contudo, o calendário de competições é extenso, com sete torneios na Argentina e cinco no Brasil.

Paulo é um dos mais de 4 milhões de jovens, crianças e adolescentes beneficiados pelo Programa Segundo Tempo (PST) desde 2003. O projeto, desenvolvido pela Secretaria Nacional de Esporte, Educação, Lazer e Inclusão Social (Snelis), do Ministério do Esporte, tem o objetivo de promover o acesso à cultura e à prática do esporte educacional, sobretudo dos que se encontram em áreas de vulnerabilidade social. No edital do ano passado, foram criados 90 núcleos, o que representa cerca de 9,4 mil pessoas alcançadas. Ao longo de 15 anos, cerca de 2,3 mil cidades já foram atendidas.

Isabella Guerreiro – Ministério do Esporte
 

Ministro visita obras do Centro Nacional de Treinamento do Atletismo, em Cascavel, no Paraná

O ministro do Esporte, Leandro Cruz, visitou, nesta quinta-feira (24.05), as obras do Centro Nacional de Treinamento do Atletismo, em Cascavel, região oeste do Paraná.

Acompanhado da governadora Cida Borghetti, do deputado federal Evandro Roman (PSD-PR) e do prefeito da cidade, Leonaldo Paranhos, além de demais autoridades, o ministro percorreu a pista e verificou as instalações que os atletas terão à disposição para se prepararem para os eventos nacionais e internacionais.

O ministro Leandro Cruz (de calça bege), durante a visita ao Centro Nacional de Treinamento do Atletismo, em Cascavel. Foto: Francisco Medeiros/MEO ministro Leandro Cruz (de calça bege), durante a visita ao Centro Nacional de Treinamento do Atletismo, em Cascavel. Foto: Francisco Medeiros/ME

O empreendimento é resultado de parceria do Ministério com o Instituto Paranaense de Ciência do Esporte (IPCE). O centro receberá investimentos de R$ 18,7 milhões, sendo R$ 15 milhões do Ministério. Cerca de 90% da obra já está concluída e a previsão é que tudo fique pronto até o fim de outubro deste ano.

O complexo terá uma área de 7,95 mil metros quadrados. A estrutura é composta por arquibancada, setor de treino, fisioterapia, pista de aquecimento, alojamento, guarita, setor de treino em grama, quadra e pista de atletismo completa.

“Teremos todas as condições para treinar grandes talentos do esporte brasileiro e, ao mesmo tempo, teremos a iniciação esportiva e a utilização integral deste equipamento por crianças e adolescentes entre 10 e 17 anos da Polícia Militar e das escolas no entorno”, afirmou o ministro. “Trazer as crianças para dentro de um projeto como este vai ser uma referência nacional de modelo de legado olímpico”, prosseguiu Leandro Cruz.

A governadora Cida Borghetti informou que o governo do Paraná pretende instalar um colégio da Polícia Militar no local como forma de melhor utilização do centro. Ela observou, porém, que a estrutura será voltada para toda a comunidade.

“É um grande prazer escutar o ministro ressaltar esta parceria com o estado do Paraná. A Polícia Militar vai trazer para dentro deste complexo esportivo a excelência da educação, preparando meninos e meninas para um futuro”, afirmou.

O ministro também aproveitou para visitar outras obras na cidade que contam com recursos do Ministério do Esporte, como o Centro de Iniciação ao Esporte (CIE), que terá um total de R$ 3,6 milhões, e o estádio Olímpico Regional Arnaldo Busatto, que teve um investimento de R$ 8,3 milhões, sendo R$ 7,6 milhões de repasse do ministério. Este contrato está em fase final de conclusão.

De Cascavel - Chico de Gois - Ministério do Esporte
 

Audiência na Câmara dos Deputados discute cumulatividade de benefícios previdenciários de contemplados pelo Bolsa Atleta

Uma audiência pública foi realizada nesta quarta-feira (23.05), na Câmara dos Deputados, para discutir a cumulatividade dos benefícios assistenciais e previdenciários dos atletas paralímpicos contemplados pelo programa Bolsa Atleta, do Ministério do Esporte, e a anistia das dívidas previdenciárias. O encontro apontou as dificuldades enfrentadas pelos atletas com deficiência a partir de uma mudança na lei que os inseriu como contribuintes obrigatórios da Receita Federal.

Em 2015, uma alteração dada pela Lei 13.155 determinou que o atleta de modalidade olímpica ou paralímpica, com idade igual ou superior a 16 anos e contemplado pelo Bolsa Atleta com valor igual ou superior a um salário mínimo seja filiado ao Regime Geral de Previdência Social como contribuinte individual. Dessa maneira, são afetados até 20% dos recursos de atletas das categorias internacional, olímpica/paralímpica e pódio, em um desconto a ser recolhido pelo Ministério do Esporte. As categorias estudantil, base e nacional, por estarem abaixo do salário mínimo, não sofrem dedução.

Foto: Ana Claudia Felizola/MEFoto: Ana Claudia Felizola/ME

“Essa alteração confere insegurança aos atletas e compromete a execução do plano esportivo de cada um. E 97% dos nossos beneficiados só têm o Bolsa Atleta para custear seu treinamento. Se você retira 20% dos recursos, isso compromete a realização do seu planejamento”, apontou o coordenador-geral do programa no Ministério do Esporte, Mosiah Rodrigues.

Segundo ele, a proposta da pasta é de um novo ajuste na lei, que caracterize o atleta como contribuinte facultativo. “A sugestão que a gente propõe tem o objetivo de devolver a isonomia perdida, o poder de escolha, a segurança que sempre existiu no programa ao longo dos anos e garantir que o programa continue beneficiando os atletas, e não prejudicando”, acrescentou o coordenador durante a audiência, resultado de um requerimento de autoria da deputada Mara Gabrilli, da Comissão de Defesa dos Direitos das Pessoas com Deficiência. “Estamos empenhados na busca dessa alteração, temos certeza de que conseguiremos garantir segurança aos atletas e a continuidade do programa”, afirmou Mosiah.

O Bolsa Atleta, criado em 2004, pela Lei 10.891, é o maior programa de patrocínio individual de atletas do mundo. Os recursos são transferidos diretamente aos beneficiados, sem a necessidade de intermediários. Em 2017, foram 5.830 contemplados em todas as categorias, sendo 7,1% formados por atletas olímpicos e paralímpicos.

A importância do Bolsa Atleta para o esporte brasileiro, sobretudo o paralímpico, também foi destacada por Bruno Bianco Leal, assessor especial da Casa Civil. “Esse é um dos programas mais importantes dentro do portfólio do governo. O esporte tem que ser estimulado, ele socializa e faz com que a pessoa se reabilite. O esporte é um instrumento para fins de estímulo e promoção. Então, não podemos ter desestímulos dentro do próprio governo”, destacou.

“A lei teve um objetivo muito nobre de dar a dignidade previdenciária ao atleta, mas, ao fazê-lo, enquadrou o esportista de maneira equivocada como contribuinte individual”, opinou. Ele sugeriu também uma alteração legislativa que coloque o atleta como contribuinte facultativo, acrescentando que o contemplado pela bolsa também deve ter o direito de receber outros benefícios previdenciários, como o Benefício de Prestação Continuada da Assistência Social (BPC).

Esse também foi o pedido de Gévelyn Cássia de Quadros, que representou os atletas paralímpicos brasileiros na audiência pública. “Na nossa visão, o atleta deve ter o poder de escolha se quer contribuir ou não”, afirmou. “O esporte, além de readaptar, dá qualidade de vida, o que também reflete nos cofres públicos”, ponderou.

O coordenador-geral de Tributação da Receita Federal, Fernando Mombelli, explicou o funcionamento da contribuição do cidadão com a previdência social e as diferenças entre o contribuinte obrigatório e o facultativo. “O Bolsa Atleta é um auxílio financeiro, e o contribuinte facultativo é o que não tem uma atividade remunerada”, apontou.

Ele acrescentou, porém, que a lei deveria conter uma diferenciação entre atletas olímpicos e paralímpicos. “Não tem sentido restringir o acesso de um atleta paralímpico, que está representando o país, a outro benefício previdenciário que ele poderia ter”, afirmou, dizendo ainda que as questões levantadas na audiência serão analisadas no campo da operação legislativa.

Nos Jogos Olímpicos Rio 2016, 77% dos convocados eram bolsistas. Das 19 medalhas conquistadas pelos brasileiros, apenas o ouro do futebol masculino não contou com beneficiados pelo programa. Já nos Jogos Paralímpicos, 90,9% dos convocados eram bolsistas e todas as 72 medalhas foram conquistadas por atletas que recebiam a Bolsa Atleta.

Ana Cláudia Felizola – Ministério do Esporte
 

Aviso de pauta: Ministro visita obras do Centro Nacional de Treinamento do Atletismo, em Cascavel-PR

O ministro do Esporte, Leandro Cruz, visitará nesta quinta-feira (24.05), às 9h30, as obras do Centro Nacional de Treinamento do Atletismo, em Cascavel, região oeste do Paraná.

O empreendimento é resultado de parceria do ministério com o Instituto Paranaense de Ciência do Esporte (IPCE). O centro receberá investimentos de R$ 18,7 milhões, sendo R$ 15 milhões do Ministério. Cerca de 90% da obra já está concluída e a previsão é que tudo fique pronto até o fim de outubro deste ano. O complexo terá uma área de 7,95 mil metros quadrados. A estrutura é composta por arquibancada, setor de treino, fisioterapia, pista de aquecimento, alojamento, guarita, setor de treino em grama, quadra e pista de atletismo completa.

Serviço:
Visita ao Centro Nacional de Treinamento do Atletismo, em Cascavel
Quando: 24.05
Horário: 9h30

Ascom - Ministério do Esporte

Brasileiro é eleito o 1º vice-presidente da Federação Internacional do Desporto Escolar (ISF)

Robson Aguiar (D) é o primeiro brasileiro a ocupar o cargo na ISFRobson Aguiar (D) é o primeiro brasileiro a ocupar o cargo na ISF

Na noite do último domingo (20.05), o baiano Robson Aguiar foi eleito o 1º vice-presidente da Federação Internacional do Desporto Escolar (ISF). Esta é a primeira vez que um brasileiro ocupa o posto na entidade máxima do desporto escolar mundial. A eleição ocorreu durante a Assembleia Geral da ISF, na Barra da Tijuca, Zona Oeste do Rio de Janeiro, que contou com a presença do ministro do Esporte, Leandro Cruz.

  “Acredito cada vez mais que o Brasil pode ser um país com menos desigualdade social e mais educação e esporte”, afirmou Robson Aguiar, que apresentou sua trajetória no esporte e os avanços do desporto escolar brasileiro para superar os dois outros candidatos ao cargo: a romena Cristina Branzoi e o croata Hrvoje Custonja.

Até então, o brasileiro ocupava a cadeira de 2º vice-presidente. O francês Laurent Petrynka se manteve à frente da entidade por mais um mandato.

Durante o evento, a ISF reafirmou o compromisso de realizar no Brasil mais dois Mundiais: o de natação, no Rio de Janeiro, no ano que vem, e o de voleibol, em Foz do Iguaçu, em 2020.  

Ministério do Esporte, com informações da Confederação Brasileira do Desporto Escolar (CBDE)

 
 
 
 
 

Ministro Leandro Cruz participa da cerimônia de abertura do I Festival de Jogos Etnocultural de Roraima

O ministro do Esporte, Leandro Cruz, acompanhado do secretário nacional de Futebol e Defesa dos Direitos do Torcedor, André Argôlo, da coordenadora de Políticas Esportivas Indígenas do Ministério do Esporte, Débora Nascimento, e de seu chefe de gabinete, Marcello Martinelli, participaram, nesta segunda-feira (21.05), da cerimônia de abertura do I Festival de Jogos Etnocultural de Roraima.

O ministro e sua comitiva chegaram a Boa Vista no início da tarde e foram recebidos pelo prefeito de Bonfim, Joner Chagas, e pelo deputado federal Edio Lopes (PR-RR), além de outras autoridades do estado. A delegação do Ministério do Esporte, então, partiu para a Comunidade Indígena de Manoá, distante cerca de 90 quilômetros de Boa Vista, para prestigiar a cerimônia de abertura do I Festival de Jogos Etnocultural de Roraima.

Foto: Francisco Medeiros/MEFoto: Francisco Medeiros/ME“Eu acredito que não dá para ser ministro de Estado em um país com as dimensões do Brasil sentado em Brasília”, declarou Leandro Cruz. “A gente tem que conhecer o Brasil e isso quer dizer conhecer as grandes cidades e as pequenas aldeias, as pequenas vilas, sejam elas do baixo Rio Branco, aqui no estado de Roraima, sejam no estado do Pará, no Amapá, no Rio Grande do Sul... Nós temos que rodar esse país e jogos como esse são fundamentais. Aqui nós estamos simplesmente reavivando e  fortalecendo a cultura e as tradições indígenas. Esse é o objetivo desse grande festival que estamos tendo aqui: fortalecer o sentimento de pertencimento dos indígenas com sua cultura”, continuou o ministro.

 

Durante a cerimônia de abertura do festival, Leandro Cruz usou um cocar que ganhou de presente e pôde acompanhar algumas apresentações indígenas tradicionais, realizadas por grupos da Comunidade Enseada do Município de Uiramutã, do Município de Bonfim e da Comunidade de Manoá.

Festival

O Festival prossegue até o dia 26 de maio e todas as atividades serão realizadas na Comunidade Indígena de Manoá. O evento, organizado pela Prefeitura de Bonfim, conta com o apoio da Fundação Nacional do índio - Funai e do Ministério do Esporte, que investiu R$ 947 mil para sua realização, por meio de um convênio firmado com a Prefeitura de Bonfim.

Atletas indígenas dos municípios de Bonfim, Amajarí, Alto Alegre, Iracema, Pacaraima, Normandia, Cantá, Caroebe, Boa Vista, Uiramutã e também a presença de indígenas venezuelanos participam do I Festival de Jogos Etnocultural de Roraima. A expectativa é de que o a competição reúna 1.500 participantes, das seguintes etnias: Macuxi, Taurepang, Wapichana, Ingarikó, Patamona, Sapará, Yanomami, Wamiri Atroari, Waiwai.

Foto: Francisco Medeiros/MEFoto: Francisco Medeiros/ME

Serão realizadas competições tradicionais indígenas, como arco e flecha, lutas corporais, cabo de guerra, corrida com tora, arremesso de lança, além de disputa individuais e coletivas nas modalidades de atletismo, vôlei, futsal e futebol de campo. O evento vai contar ainda com apresentações de danças, exposição de artesanato indígena, comidas típicas e palestras educacionais.

Para o prefeito de Bonfim, Joner Chagas, a presença do ministro Leandro Cruz na abertura do evento ressalta o comprometimento do Ministério do Esporte com a causa indígena.

“É muito gratificante para os povos indígenas receber do Ministério do Esporte esse apoio para que a gente pudesse realizar esse grande evento. Os povos indígenas do nosso estado e a Prefeitura de Bonfim só têm a agradecer ao Ministério e ao Governo Federal. Nós ficamos muito honrados por receber a presença do ministro aqui. Pela primeira vez o interior de Roraima e o município de Bonfim tem a presença de um ministro do Governo Federal. Serão cinco dias de evento e nós só temos a agradecer”, afirmou Joner Chagas.

Com 1.268 indígenas das etnias Macuxi e Wapichana, a Comunidade de Manoá existe há mais de 60 anos e ali o futebol é o esporte mais popular. Para o Tuxaua de Manoá (líder da comunidade), Jhonin Pereira, todos os representantes das diversas etnias que participam do festival estão muito felizes e honrados com o evento.

“Para nós é uma alegria. Esse é um projeto que olhou para nós, os povos indígenas, e que valorizou nossas tradições. Isso é um orgulho para todos, não apenas de nossa comunidade, mas todos os indígenas que estão aqui”, encerrou Jhonin Pereira.

De Boa Vista – Luiz Roberto Magalhães – Ascom – Ministério do Esporte

 

 

Miguel Pereira (RJ) recebe etapa do Circuito Mundial de Vôlei de Praia

A partir desta quinta-feira (24.05) e até domingo (27), o município fluminense de Miguel Pereira, a 120km do Rio de Janeiro, recebe, pela primeira vez, uma etapa do Circuito Mundial de Vôlei de Praia. Com 35 duplas inscritas, de 13 países, a competição será realizada em uma arena montada na região do Lago do Javary, um dos cartões postais da cidade.
 
A aposta da prefeitura é que a realização do evento atraia turistas para Miguel Pereira, e que o município de 26 mil habitantes da região serrana agrade sobretudo pelo clima, considerado o terceiro melhor do mundo. "Nunca tivemos um evento desse porte. Nossa expectativa é lotar a cidade, com uma média de público específico para o torneio de 6 a 7 mil turistas circulando", estima Sandro Chagas, secretário municipal de Turismo, Desenvolvimento Econômico, Indústria e Comércio.
 
 
Outro anseio é de que o torneio deixe um legado para o esporte da cidade, que não tem praia, mas receberá mais de 1.500 toneladas de areia da praia carioca do Recreio dos Bandeirantes. A etapa será realizada a partir de um convênio firmado entre a Secretaria Nacional de Esporte de Alto Rendimento (Snear) do Ministério do Esporte e a Prefeitura Municipal de Miguel Pereira, em um valor total de R$ 404,4 mil (repasse de R$ 400 mil do ministério).
 
"Era exigência do ministério que o evento gerasse um legado para o município. Um dos itens comprados com o recurso do convênio foi a areia de praia, que ficará como legado para quatro novas quadras. Nós pretendemos que, no ano que vem, essas quadras nos ajudem a formar campeões para que nos próximos eventos tenhamos representantes do município na competição", afirma Sandro Chagas. Segundo ele, as novas quadras ficarão espalhadas pelos três distritos da cidade. "Queremos fazer esse primeiro evento da melhor forma possível para que ele entre no calendário anual do município", acrescenta.
 
Para o prefeito André Português, o legado deixado pela realização da etapa pode formar novos atletas para a cidade. "Desejo que Miguel Pereira seja uma cidade celeiro de atletas para os próximos mundiais que desejo realizar. Este ano vamos assistir, mas nos próximos vamos torcer pelos nossos atletas", comenta.
 
A estrutura montada para a competição é composta por três quadras auxiliares e uma arena principal, com arquibancada para cerca de 2,5 mil pessoas. O torneio é da categoria uma estrela – as competições do tour são classificadas de uma a cinco estrelas, com base nos pontos e na premiação que distribuem. Os países inscritos no masculino são: Brasil, Colômbia, Uruguai, Áustria, Israel, Noruega, Canadá e Eslovênia. Já no feminino, as atletas são de Brasil, Itália, Uruguai, Romênia, Chile, Suécia, Colômbia e Estados Unidos.
 
Desde a criação do Circuito Mundial, em 1989, o Brasil nunca deixou de receber uma etapa, sendo o maior vencedor do tour. As cidades que já receberam a competição são Brasília (DF), Fortaleza (CE), Guarujá (SP), Itapema (SC), João Pessoa (PB), Maceió (AL), Recife (PE), Rio de Janeiro (RJ), Salvador (BA), Santos (SP), São Paulo (SP) e Vitória (ES).
 
Esse será o 45º evento do tour masculino e o 40º do feminino a ser realizado no Brasil. No último fim de semana, na etapa de Itapema, as duplas brasileiras Evandro/André Stein e Ágatha/Duda sagraram-se campeãs. Em Miguel Pereira, as quartas de final serão no sábado (26), e as semifinais e finais, no domingo (27). A entrada é gratuita.
 
Programação
24.05: Qualificatória masculina
25 e 26.05: Torneio principal e quartas de final
27.05: Semifinais e finais
 
Ana Cláudia Felizola – rededoesporte.gov.br
 

Ministro do Esporte participa de lançamento do CIE de Ribeirão Preto

O ministro do Esporte, Leandro Cruz, participou nesta sexta-feira (18.05) da solenidade de assinatura de autorização de início das obras do Centro de Iniciação ao Esporte (CIE) de Ribeirão Preto/SP. O evento teve a presença do prefeito da cidade, Duarte Nogueira, do presidente da Câmara de Vereadores, Igor Oliveira, de deputados, autoridades.

O CIE de Ribeirão Preto será do modelo II, que contempla um ginásio poliesportivo, com arquibancada para 177 lugares, área de apoio, quadra externa descoberta, vestiários. A instalação, que será Jardim Alexandre Balbo, receberá investimentos da ordem de R$ 2,8 milhões do Ministério do Esporte. Em todo o Brasil, o programa conta atualmente com 136 contratos ativos, o que representa um investimento total de R$ 486,5 milhões do governo federal. Além do CIE de Ribeirão Preto, outras 29 unidades de todas as regiões do país receberam na última semana essa mesma autorização para início das obras.

Foto: Francisco Medeiros/MEFoto: Francisco Medeiros/ME

O ministro do Esporte, Leandro Cruz, destacou a construção do equipamento para a cidade e como o CIE será importante para a comunidade, especialmente os jovens. “Vocês receberão um equipamento de primeira linha, de ponta. Os atletas da cidade terão as melhores condições de treino e capacitação. Fazendo uma Ribeirão Preto, acima de tudo, com uma juventude mais bem formada”, disse. “Temos que usar o esporte para trazer valores como solidariedade, companheirismo, coletividade. O esporte é uma ferramenta auxiliar no processo educacional”, completou.

Os CIEs constituem o maior projeto de legado de infraestrutura esportiva dos Jogos 2016. As instalações foram idealizadas para ampliar a oferta de infraestrutura de equipamentos públicos esportivos qualificados no Brasil e com a perspectiva de aprimorar as chances de detecção de talentos.

Cada unidade pode oferecer até 13 modalidades olímpicas (atletismo, basquete, boxe, handebol, judô, lutas, taekwondo, vôlei, esgrima, ginástica rítmica, badminton, levantamento de peso e tênis de mesa); seis paralímpicas (esgrima em cadeira de rodas, judô, halterofilismo, tênis de mesa, vôlei sentado e goalball) e uma não-olímpica (futsal).

O prefeito de Ribeirão Preto, Duarte Nogueira, ressaltou a vocação esportiva do município e o constante apoio para a prática de atividades físicas. “Se tem uma coisa que tem dado certo em nosso governo é o incentivo ao esporte. Ao final desse ano, serão mais de 300 mil atendimentos em esporte, nas mais diversas modalidades, seja para a formação cidadã ou pela procura do alto rendimento”, afirmou.

 

CIE Ribeirão Preto CIE Ribeirão Preto

Seminário em Tiradentes

Pela manhã, o ministro do Esporte, participou, ao do ministro em exercício da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Eumar Novacki, do Seminário de Orientação para Lideranças de Minas. No evento, que foi realizado em Tiradentes-MG, o ministro falou sobre os programas sociais do Ministério do Esporte e sobre gestão pública.

Rafael Brais - Ministério do Esporte

Aviso de pauta: Ministro do Esporte participa do 1º Festival de Jogos Etnocultural de Roraima

O ministro do Esporte, Leandro Cruz, participa na próxima segunda-feira (21), da abertura do 1º Festival de Jogos Etnocultural de Roraima. A cerimônia será, às 18h, na Comunidade Indígena de Manoá, distante cerca de 90 quilômetros de Boa Vista.

A competição será realizada até o dia 26 de maio. Organizado pela Prefeitura de Bonfim, o campeonato conta com o apoio da Fundação Nacional do índio (Funai) e do ministério, que investiu R$ 947 mil no evento, por meio de um convênio firmado com a prefeitura.

De acordo com a organização do evento, estão confirmados atletas indígenas dos municípios de Bonfim, Amajarí, Alto Alegre, Iracema, Pacaraima, Normandia, Cantá, Caroebe, Boa Vista, Uiramutã e também a presença de indígenas venezuelanos. A expectativa é de que o I Festival de Jogos Etnocultural de Roraima reúna 1.500 participantes, das etnias de Macuxi, Taurepang, Wapichana, Ingarikó, Patamona, Sapará, Yanomami, Wamiri Atroari, Waiwai.

Serão realizadas competições tradicionais indígenas, como arco e flecha, lutas corporais, cabo de guerra, corrida com tora, arremesso de lança, além de disputa individuais e coletivas nas modalidades de atletismo, vôlei, futsal e futebol de campo. Além das provas esportivas, o evento vai contar com apresentações de danças, exposição de artesanato indígena, comidas típicas e palestras educacionais.

Assessoria de Comunicação Social - Ministério do Esporte
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#JogoLimpo: ABCD encerra ação em Triunfo-RS com mais de mil crianças atendidas

A Autoridade Brasileira de Controle de Dopagem (ABCD) encerra, nesta sexta-feira (18.5), uma ação de divulgação da campanha #jogolimpo com crianças e jovens das escolas municipais de Triunfo, no Rio Grande do Sul, cidade localizada a 75 quilômetros de Porto Alegre.

Desde a última segunda-feira (14.5), o ginásio de esportes do município abrigou um stand da ABCD composto por sete circuitos pelos quais estudantes de 12 a 17 anos das escolas municipais de Triunfo puderam aprender diversos aspectos sobre o tema antidopagem.

Ao passar por esses circuitos, as 1.126 crianças e jovens atendidos durante essa ação tiveram a oportunidade de, além de assistir a pequenas palestras educativas e vídeos sobre antidopagem e sobre a própria ABCD, se divertirem com jogos. Em outra atividade, elas responderam a um quiz produzido pela Agência Mundial Antidoping - Wada, na sigla em inglês. Os estudantes também puderam ver de perto os kits usados durante os exames antidopagem no país.

Comunidade envolvida

Mas não foram apenas as crianças, jovens e professores de Triunfo que tiveram a oportunidade de aprender mais sobre o tema antidopagem. Na segunda-feira (14.5), o diretor técnico da ABCD, Christian Trajano, deu uma palestra na Câmara de Vereadores e, na ocasião, o prefeito da cidade, Valdair Gabriel Kuhn, vários vereadores e secretários, entre outros, demonstraram grande interesse pelo tema.

“Nós estivemos com as lideranças da cidade e o assunto motivou o interesse de todos os presentes”, explica Christian Trajano. “Eu tive a oportunidade de apresentar a ABCD e foquei muito no nosso interesse de nos aproximar cada vez mais dos municípios, independentemente do tamanho. Essa atividade, em uma cidade como Triunfo, que tem pouco mais de 20 mil habitantes, foi uma prova disso. A ABCD atende a todo o país e é nesse sentido que nós trabalhamos. A receptividade foi muito bacana. O próprio prefeito e os vereadores fizeram perguntas sobre o tema e todos se envolveram na palestra”, comemora.

Christian Trajano ressaltou que, após a palestra, ficou claro que, assim como o esporte está relacionado ao crescimento e à formação do caráter do indivíduo, a educação antidopagem também leva essa mensagem de ética e formação moral no esporte.

“Eu me surpreendi com a participação de todos em Triunfo. Ela não teve nenhuma conotação política. Eles tinham curiosidade de pai, de educador. O que eu percebi foi que todos se sentiram privilegiados e felizes pelo fato de o Ministério do Esporte ter montado toda uma estrutura para o debate sobre o tema antidopagem na cidade”, encerra o diretor da ABCD.

Luiz Roberto Magalhães
Ascom - Ministério do Esporte

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