Ministério do Esporte Radio Esporte
Ir para conteúdo 1 Ir para menu 2 Ir para a busca 3 Ir para o rodapé 4 Página Inicial Mapa do Site Ouvidoria Acessibilidade MAPA DO SITE ALTO CONTRASTE ACESSIBILIDADE

|   Ouvidoria   |

Conheça os principais programas e ações do Secretaria Especial do Esporte.
Videorreportagens e áudios mostram como os projetos são colocados em prática e os resultados alcançados em todo o país.

Informações: (61) 3217-1875 E-mail: O endereço de e-mail address está sendo protegido de spambots. Você precisa ativar o JavaScript enabled para vê-lo.

Handebol ganha nova casa, em São Bernardo do Campo (SP)

REPÓRTER: O handebol brasileiro acaba de ganhar uma nova casa e ela fica em São Bernardo do Campo, região metropolitana de São Paulo. O Centro Nacional de Desenvolvimento do Handebol, parte da Rede Nacional de Treinamento, foi inaugurado nesta terça-feira (7) e, agora, passa a ser a casa da modalidade no país.

Para o ex-atleta da seleção brasileira de handebol e diretor de alto rendimento do Ministério do Esporte, Guilherme Raso, um marco para o handebol brasileiro.

SONORA: Guilherme Raso, diretor de alto rendimento do Ministério do Esporte

“Um fato histórico para o handebol, um fato histórico com o Ministério do Esporte, que junto com o handebol sonhou com este momento.”

REPÓRTER: O espaço vai ser usado como futura sede da Confederação Brasileira de Handebol, CBHb, além de receber as seleções para treinamento o projeto também vai reunir de jovens atletas, técnicos, árbitros, fisioterapeutas e outros profissionais. O  objetivo é unificar e padronizar o trabalho desenvolvido na base e ainda garimpar novos talentos, como explica o presidente da confederação, Manoel Luiz de Oliveira.

SONORA: Manoel Luiz de Oliveira, presidente da CBHb

“O nosso compromisso com a cidade é fazer com que esse equipamento funcione para o Alto Rendimento, mas também na formação do cidadão”.

REPÓRTER: Para o jogador da seleção brasileira de handebol, Felipe Borges, o Centro Nacional de Desenvolvimento do Handebol, era a estrutura que faltava para referencia da modalidade.

SONORA: Felipe Borges, jogador da seleção

 “Um Centro como este como este tanto para as categorias adultas como nas categorias de base. Um espaço para poder trabalhar gente saber onde é a casa do handebol. A gente tinha dúvida para saber onde seria a fase de treinamento. Acredito que agora tanto pra gente quanto para outras seleções de fora. Temos alojamento, temos alimentação, uma estrutura que o handebol estava precisando. É um sonho que tornou realidade”.

REPÓRTER: A construção do Centro de Desenvolvimento do Handebol recebeu investimentos de mais R$ 14 milhões, sendo R$ 12 milhões do governo federal e outros R$ 2 milhões da prefeitura de São Bernardo do Campo.

Reportagem, Michelle Abílio

Foto: Ivo Lima/ME

Estreante nas Olimpíadas, atleta do nado sincronizado carrega o esporte no DNA

REPÓRTER: Em 1963, Ana Maria Lobo conquistou a medalha de bronze por equipes no nado sincronizado do Pan-Americano de São Paulo. Quase trinta anos depois, Cristiana Lobo, filha de Ana Maria, representou o Brasil nos Jogos Olímpicos de Barcelona, na mesma modalidade que a mãe. Agora, passados 53 anos, é a vez de a neta Maria Clara Lobo Coutinho integrar a equipe brasileira do nado sincronizado durante os Jogos Olímpicos Rio 2016.
 
Essa vai ser a primeira Olimpíada da carreira de Maria Clara, que, aos 18 anos de idade, é a caçula do time. Maria Clara conta que, no início, a mãe não queria que ela praticasse o esporte, mas, depois, o apoio materno foi fundamental para que alcançasse o objetivo de disputar os jogos.

SONORA: Maria Clara Coutinho, atleta de nado sincronizado
“Sempre tive um apoio muito forte da minha família, minha mãe sempre me apoiou muito. Antes ela não queria que eu entrasse na água, mas, depois que eu entrei, ela ia a todas as competições, fazia o máximo possível para me acompanhar. Quando a gente faz a entrada do nado, quando eu estou entrando na piscina, ela grita: ‘raça, Maria’. Isso marcou muito. É muito importante para mim esse grito”.

REPÓRTER: Há dois anos na seleção principal do nado sincronizado brasileiro, Maria Clara treina oito horas por dia, de segunda a sábado. A convivência com as colegas mais experientes tem dado confiança e ajudado psicologicamente na preparação para as Olimpíadas.

SONORA: Maria Clara Coutinho, atleta de nado sincronizado
“Elas me passam bastante confiança, porque elas são bem mais velhas e me ajudam a ganhar mais confiança também. Porque, se você não tiver o psicológico bom, você não consegue mostrar a sua técnica”.

REPÓRTER: Maria Clara Lobo Coutinho está confiante de que o nado sincronizado fará bonito nos Jogos Olímpicos. Segundo ela, a música tema da apresentação não é brasileira, mas é bem animada. Na equipe livre, diz a atleta, as nadadoras vão representar o Carnaval, ressaltando a cultura brasileira.
 
Reportagem, João Paulo Machado

Foto: Satiro Sodré/CBDA

Desenvolvido com o CMS de código aberto Joomla