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Conheça os principais programas e ações do Secretaria Especial do Esporte.
Videorreportagens e áudios mostram como os projetos são colocados em prática e os resultados alcançados em todo o país.

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Tocha Olímpica vai percorrer 12 quilômetros pelas ruas de Sobral (CE)

REPÓRTER: Um momento importante na história de Sobral vai ser escrito nesta quarta-feira (08.06), quando a Tocha Olímpica chega à cidade, após passar pelos municípios de Caucaia, Itapagé, Irauçuba e Forquilha.

A partir das cinco da tarde, o maior símbolo dos Jogos Olímpicos vai percorrer aproximadamente 12 quilômetros pelas ruas da cidade. O ponto inicial do trajeto é o Arco de Nossa Senhora de Fátima. A chama vai passar pelas principais vias da cidade, como a Avenida Dom José, Rua Coronel Diogo Gomes e o Theatro São João. A última parada será a Margem Esquerda.

Ao todo, cerca de 60 pessoas vão participar do revezamento. Sávio Ferreira, de 42 anos, é um deles. Diretor e professor da escola José da Matta e Silva, referência na educação local, Sávio conta que incentiva a prática esportiva entre os alunos e diz que o esporte é fundamental para a formação de todos, não importa a idade.

SONORA: Sávio Ferreira - professor e diretor escolar

“Eu considero, na verdade, o esporte é fundamental no desenvolvimento bio, psico e social de todo o ser humano. Não apenas das crianças. Eu acredito que das crianças, dos jovens, dos adultos e também dos idosos. Eu acredito que ele precisa fazer parte do cotidiano das pessoas”.

REPÓRTER: A partir das quatro horas da tarde, um palco montado próximo à Biblioteca Lustosa da Costa vai divertir os espectadores com apresentações e um show do Avneh Vinny. Na opinião do ministro do Esporte, Leonardo Picciani, a união entre os brasileiros durante os Jogos Rio 2016 simboliza o verdadeiro espírito olímpico.

SONORA: Leonardo Picciani - ministro do Esporte

“É fundamental a participação de todos os brasileiros, em cada canto do país, em cada uma das nossas regiões. Dando essa força, criando no país esse sentimento, que é o sentimento que o espírito olímpico deve criar, de paz, amor e congraçamento.”

REPÓRTER: Na quinta-feira (9), vai ser a vez das cidades cearenses de Massapê, Granja, Camocim e Barroquinha receberem a Tocha Olímpica. No mesmo dia, a chama chega a Parnaíba, no Piauí.

Reportagem, Raphael Costa

Foto: Roberto Castro/ME

Ações de combate ao Aedes continuarão durante os Jogos

REPÓRTER: As ações de combate ao mosquito Aedes aegypti, transmissor de dengue, da febre chikungunya e do vírus Zika, vão ser mantidas e intensificadas durante os Jogos Olímpicos Rio2016. Além do Rio de Janeiro, o Distrito Federal e os estados de São Paulo, Minas Gerais, Bahia e Amazonas, que vão sediar partidas do futebol, já elaboram medidas para enfrentar o vetor das doenças. De acordo com o Governo Federal, as arenas, vilas Olímpicas e locais destinados aos profissionais de imprensa vão ser monitorados e vistoriados com antecedência ao longo das competições. O ministro da Saúde, Ricardo Barros, garante que todas as medidas estão sendo tomadas.


SONORA : Ricardo Barros, ministro da Saúde
 
“Nós tomamos providências muito rígidas para garantir que a questão do Zika vírus não afete os atletas, a família olímpica e os visitantes. São 3.500 agentes externos que estão lá para eliminar focos do mosquito, 2.500 pessoas reforçando o sistema de saúde do Rio de Janeiro e 140 ambulâncias disponíveis para atendimento das pessoas”.

REPÓRTER: Na última semana, um grupo de cientistas da Fundação Oswaldo Cruz, a Fiocruz, e da Fundação Getúlio Vargas, a FGV, se reuniram para publicar um artigo de opinião na revista cientifica "Memórias do Instituto Oswaldo Cruz". No documento, os especialistas garantem que, durante o mês de agosto, o número de casos das doenças transmitidas pelo Aedes aegypti tende a diminuir. E, por isso, não existem motivos para o adiamento ou o cancelamento dos Jogos Olímpicos no Brasil, como conta a cientista da Fiocruz, Claudia Codeço.

SONORA: Claudia Codeço, Cientista Fiocruz
 
“Esse período de agosto e setembro que é quando acontecerão os Jogos é um período em que as condições ambientais estão desfavoráveis para a transmissão de vírus por esse mosquito. Então, se nós olhamos historicamente esse é o período onde a transmissão de dengue está no seu mínimo. Isso faz com que a Zika nesse período esteja em baixa atividade, esteja com baixo risco de transmissão”.

REPÓRTER: A cientista também alerta que a epidemia do Vírus Zika não é problema apenas do Brasil e, afeta hoje, mais de 60 paises.

SONORA: Claudia Codeço, Cientista Fiocruz
 
“Já é um problema global, é uma epidemia que já se espalhou por mais de 60 países e ela não pode ser interrompida e não vai parar acontecendo, ou não, os Jogos no Rio de Janeiro”.
 
REPÓRTER: Mesmo com o risco menor de contaminação pelo Aedes, a pesquisadora da Fiocruz alerta que todas as medidas de combate ao mosquito devem continuar sendo tomadas pela população e pelo governo.
 
Reportagem, João Paulo Machado

Foto: LogoRio2016

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