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Técnico ressalta empenho e talento da brasileira melhor do mundo no handebol

O Brasil tem mais uma jogadora eleita como melhor do mundo do handebol. É a vez da armadora Eduarda Amorim, que levou o título de 2014, depois da ponta Alexandra Nascimento ter sido escolhida a melhor do mundo de 2012. Técnico das duas na seleção brasileira, o dinamarquês Morten Soubak, se diz ter ficado alegre por elas, “como todos nós”, e assinala que sua jogadora “leva o título de forma muito merecida, pelo esforço, pelo trabalho dela”.
Foto: DivulgaçãoFoto: Divulgação
“Ela sempre quer melhorar nos detalhes. E também na forma física. Está muito forte”, explica Morten. “Ela é assim: se tem alguma coisa para aprender no ataque, ela vai atrás; se tem alguma coisa para aprender na defesa, vai atrás. Vai atrás e vai fazer”, completou.

Duda foi a MVP (jogadora mais valiosa, na sigla em inglês) do Mundial da Sérvia 2013, quando a seleção brasileira chegou ao ouro derrotando as donas da casa diante da torcida recorde de 20 mil pessoas na Kombank Arena, em Belgrado.

“Foi campeã sul-americana, pan-americana pela seleção, campeã mundial; pelo clube húngaro Gyori ETO KC, um dos mais fortes do mundo, campeã nacional, duas vezes campeã da Liga dos Campeões da Europa em 2014”, enumera o técnico Morten. “É um trabalho intenso de todos e dela também, na seleção e no clube, que resulta em vários prêmios.”

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A eleição de Duda foi realizada pelo site da Federação Internacional de Handebol (IHF, em inglês), entre 13 e 20 de fevereiro, e a brasileira levou o título com 35,2% dos mais de 55 mil votos, sobre a romena Christina Neagu, com 25,8%, e a norueguesa Heide Loke, com 16,8%.

Dentre os homens, o sérvio naturalizado francês Nikola Karabatic foi eleito o melhor do mundo, com 33,7% dos voltos, sobre o dinamarquês Mikkel Hensen, com 21%, e o francês Thierry Omeyer, com 19,5%.

Recuperação em casa
Duda lesionou o joelho esquerdo em jogo contra a Tunísia, em novembro passado, e segue em São Paulo tratando da recuperação da cirurgia do ligamento cruzado anterior. Ainda não estará no primeiro treinamento conjunto da seleção brasileira do ano, durante uma semana de março, com dois amistosos, na cidade de Cluj, na Romênia.

Além do Pan de Handebol em maio, em Cuba; dos Jogos Pan-Americanos de Toronto (10 a 26 de julho), no Canadá, a seleção brasileira de Morten Soubak defenderá seu título no Mundial da Dinamarca, de 5 a 20 de dezembro.

Nesta quarta-feira (25.2), o treinador embarcou com uma seleção de “novas” para torneio em Angola, com as seleções A e B do país, mais Portugal. “Será a primeira vez que iremos participar de jogos internacionais com jogadoras só jogadoras só de times brasileiros – pelo menos neste tempo em que estou na seleção. Fico feliz com a oportunidade dada a elas, para cada uma, para se desenvolverem e um dia poderem chegar à seleção principal”, diz Morten.

Denise Mirás
Ascom – Ministério do Esporte
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Mais de 200 atletas brasileiros passarão por testes periódicos de dopagem a partir de março

A partir do próximo mês, a Autoridade Brasileira de Controle de Dopagem (ABCD) dará início a um processo de monitoramento periódico dos principais atletas do país. De acordo com o secretário nacional para a ABCD, Marco Aurelio Klein, foi feita uma seleção de mais de 200 nomes de atletas da elite brasileira – a maior parte integrante da Bolsa Pódio –, que irão compor o grupo de um controle mais restrito fora das competições. Em um sistema virtual da Agência Mundial Antidopagem (Wada, na sigla em inglês), eles deverão informar onde estarão durante cada ciclo de 90 dias e ainda escolher um horário para possíveis testes nesse período mesmo fora da época de competições.

Marco Aurelio Klein (de terno azul), em reunião dos representantes da Wada e da ABCD com o ministro do Esporte, George Hilton, em Brasília (Foto: Francisco Medeiros))Marco Aurelio Klein (de terno azul), em reunião dos representantes da Wada e da ABCD com o ministro do Esporte, George Hilton, em Brasília (Foto: Francisco Medeiros))

Outra iniciativa da ABCD será a realização de um seminário no mês de abril, quando os atletas já saberão que integram o grupo que será monitorado, para que eles tirem dúvidas sobre o processo e entendam a necessidade do controle de dopagem. “É de grande importância que o atleta saiba que o que vale em uma competição é talento, treinamento e força de vontade, e que não há substâncias ou métodos estranhos”, explica o secretário Marco Aurelio Klein.

Confira a entrevista:

Testes fora de competição
“Há uma tendência internacional de aumento no número de testes realizados fora de competição. Antigamente, os atletas só eram testados em campeonatos, de acordo com a forma estabelecida para cada modalidade. A tendência hoje em todo o mundo é de uma menor quantidade de testes, mas com mais qualidade e foco no tipo de análise a ser feita em função da característica específica de cada modalidade. Para começar esse processo fora de competição é preciso seguir um sistema de controle conhecido como “whereabouts”, que diz respeito ao paradeiro, à localização.”

Monitoramento
“Hoje, as federações internacionais de cada modalidade escolhem seus atletas de mais alto rendimento, nos diversos países, e estabelecem com eles esse controle de paradeiro (whereabouts). O atleta é notificado de que ele passa a fazer parte de um grupo de controle mais restrito fora das competições. Então, ele recebe um login e uma senha para entrar em um sistema da Wada chamado ADAMS (Anti-Doping Administration & Management System). Lá, ele informa qual será seu paradeiro durante 90 dias e estabelece um horário para estar disponível para o controle de dopagem, que poderá acontecer em qualquer data dentro desse período. A cada 90 dias, se ele mudar de endereço ou viajar, ele precisa entrar no sistema e fazer a alteração. Se ele não fizer isso, será considerada uma falha. Na terceira falha, dentro do processo de um ano, isso é uma violação sem atenuantes (algo passível de punição ao atleta).”

Controle brasileiro
“Os países mais desenvolvidos no controle de dopagem, nos quais estamos nos espelhando, têm os seus sistemas nacionais. Então, atletas que não estão na custódia de federações internacionais são escolhidos para formar esse grupo de sistema de localização nacional. A ABCD tem um planejamento que começará a ser aplicado a partir de março, em que mais de 200 atletas serão incluídos nesse processo de paradeiro nacional. Assim como no processo internacional, eles receberão da ABCD um login e uma senha para acesso ao mesmo sistema da Wada. No Brasil, não eram feitos testes de controle de dopagem fora de competição. Em 2013 e 2014, não foi feito nenhum. Enquanto isso, alguns países, como os Estados Unidos, caminham para chegar neste ano a 80% dos testes fora de competição. Nós vamos começar em 20% e subir ao longo de 2015 e 2016. É uma mudança significativa. A ideia é criar todos os mecanismos e ações possíveis para proteger o atleta brasileiro que vai chegar aos Jogos Olímpicos e Paraolímpicos, mas também o atleta que compete no dia a dia. Esse é um processo para a carreira dos atletas, para sempre.”

Escolha dos nomes
“Os atletas serão os do mais alto nível, principalmente os que estão hoje na Bolsa Pódio. Os nomes já foram selecionados e estamos agora em processo de elaboração e produção dos acessos e das senhas para o sistema. Se um atleta já estiver dentro do controle da federação internacional, ele pode continuar sendo testado por lá ou a entidade pode transferir a custódia desse teste para nós. É uma negociação que estamos fazendo com cada federação internacional. À medida que a ABCD ganha corpo, a tendência de entidades internacionais é compartilhar e requisitar nossos serviços. Nós trouxemos uma especialista da Wada para um seminário aqui em Brasília sobre o uso do sistema ADAMS e em abril faremos um seminário de educação em São Paulo para explicar como funciona o sistema e que estar nele, acima de tudo, mostra para o atleta que ele é reconhecido como um enorme potencial.”

Seminário de educação
“Os atletas serão notificados de que farão parte desse grupo de controle ainda antes do seminário de educação de abril, para que lá possam tirar as suas dúvidas. Reuniremos os atletas do programa Pódio (olímpicos e paraolímpicos) para explicar tudo sobre a ABCD, o novo código de 2015, entre outros temas, como o que é uma Autorização de Uso Terapêutico (AUT), que é usada quando um atleta precisa tomar uma medicação em virtude de um tratamento ou de circunstância especial. Caso essa medicação contenha substâncias que fazem parte da lista proibida, ela precisa ser submetida a uma comissão de Autorização de Uso Terapêutico, que pode autorizar ou não o atleta a competir usando aquela substância. Assim, no seminário, eles terão informações sobre as ferramentas disponíveis no site da ABCD para que consultem as substâncias proibidas e tenham todas as informações relacionadas aos cuidados com suplementos. No seminário, teremos o ex-ciclista norte-americano Tyler Hamilton, autor do livro “A corrida secreta de Lance Armstrong” e que foi campeão olímpico, mas perdeu suas medalhas devido à dopagem. Ele tem colaborado com a Wada para divulgar o quanto a dopagem é devastadora para a vida dos atletas e vai falar com os brasileiros.”

Expectativa para o Rio 2016
“Estamos confiantes, porque nos sentimos muito bem preparados e temos o apoio dos comitês Olímpico e Paralímpico e da Wada. O nosso plano, buscando zerar os casos de dopagem, tem foco em formação, educação e prevenção. Essa é a forma dos atletas passarem por um processo de imersão do que é o controle de dopagem e dos danos que ela causa à carreira, ao esporte e ao país, mas também de prevenirmos as circunstâncias de uma dopagem involuntária, que também pode acontecer. Com atletas e equipes bem preparados, com informação, esse risco diminui muito. Há muito trabalho a fazer, é preciso uma cooperação de todos os atletas, de entenderem que a ação do controle de dopagem não é de desconfiança aos atletas como um todo, mas, sobretudo, de proteção. As principais agências antidopagem do mundo, com delegações olímpicas que ganham muitas medalhas, hoje testam cada atleta cerca de 12 vezes por ano. É de grande importância que o atleta saiba que, quanto mais isso é feito, mais ele irá para uma competição sabendo que o que vale nela é talento, treinamento e força de vontade, e que não há substâncias ou métodos estranhos.”
 

Ana Cláudia Felizola – brasil2016.gov.br
Ascom – Ministério do Esporte
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Corrida da Paz abre calendário esportivo das Forças Armadas

(Foto: Divulgação)(Foto: Divulgação)A 10ª Corrida da Paz abrirá o calendário esportivo das Forças Armadas no próximo domingo (1º.03), no Eixão Sul, em Brasília. Com o lema “Amizade através do Esporte”, a previsão é que 3.500 pessoas percorram 4 km, entre elas 200 estudantes do programa Segundo Tempo/Forças no Esporte – uma parceria do Ministério do Esporte com a Defesa. As inscrições encontram-se abertas até o dia 26 de fevereiro.

A corrida, realizada há nove anos, visa promover a paz por meio do esporte, além de proporcionar a integração das Forças Armadas com a sociedade civil e divulgar o trabalho do Departamento de Desporto Militar (DDM) e do Conselho Internacional do Esporte Militar (CISM). Internacionalmente, o evento é chamado de CISM Day Run.

Em 2014, o Brasil contou com a participação de 40 mil pessoas de 117 Organizações Militares em 99 cidades. Este ano a previsão é que atraia 45 mil pessoas.

Inscrições
As inscrições são gratuitas e os interessados podem se inscrever no Quartel General do Exército, no Setor Militar Urbano, e no Ministério da Defesa, Esplanada dos Ministérios, Bloco Q.

Os kits de participação serão entregues no dia 27, nos mesmos locais em que foram efetuadas as inscrições. Os participantes também poderão retirar os kits no dia da corrida.

Cleide Passos
Ascom – Ministério do Esporte
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Seleção de taekwondo leva 11 medalhas no Egito

A seleção brasileira de taekwondo subiu 11 vezes ao pódio no Aberto Internacional do Egito, disputado neste fim de semana, na cidade de Alexandria. O país conquistou quatro ouros, três pratas e quatro bronzes no evento que vale 10 pontos no ranking mundial e olímpico. Dos medalhistas, nove recebem o benefício do programa Bolsa-Atleta, do Ministério do Esporte.

(Foto: Divulgação)(Foto: Divulgação)

Subiram ao lugar mais alto do pódio Iris Tang Sing (46kg), Fernanda Mattos (49kg), Raphaella Galacho (73kg) e Maicon Siqueira (+87kg). A prata ficou com Gustavo Almeida (68kg), Icaro Martins (87kg) e Guilherme Felix (+87kg). Já Talisca Reis (49kg), Rafaela Araujo (57kg), Hellorayne Paiva (+73kg) e Venilton Teixeira (54kg) ficaram com o terceiro lugar.

Parte dos atletas que disputaram o Aberto Internacional do Egito aproveitam a estadia no país africano para disputar também o Aberto de Luxor, que começa na próxima sexta-feira (27.02).

Delegação conquistou 11 pódios no torneio internacional (Foto: Divulgação)Delegação conquistou 11 pódios no torneio internacional (Foto: Divulgação)

Fonte: CBTKD
Ascom – Ministério do Esporte
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Prefeito e governador destacam avanços no Rio 2016 


O prefeito do Rio de Janeiro, Eduardo Paes, e o governador do estado, Luiz Fernando Pezão, deixaram a reunião de Comissão de Coordenação dos Jogos Olímpicos e Paraolímpicos Rio 2016, nesta segunda-feira (23.02), otimistas com o andamento da organização do megaevento. Paes informou que foram feitos os relatos do andamento das obras  ao Comitê Olímpico Internacional (COI), mas que as discussões já avançaram.

“Na última visita (da Comissão de Coordenação), as obras em Deodoro ainda não haviam começado. Poder dizer que Deodoro está no prazo é excepcional. As coisas estão caminhando bem e cada vez mais eles percebem a nossa capacidade de entrega. É um evento desafiante, mas agora a gente começa a falar da operação, não mais em andamento de obras. A gente está começando a discutir as ‘olympic lanes’ (faixas exclusivas de circulação para os meios de transporte dos Jogos) – que são sempre um conflito entre prefeitos e Comitê Olímpico”, disse Paes.

Após a reunião pela manhã, o prefeito Eduardo Paes e o ministro do Esporte, George Hilton, acompanharam autoridades do COI e do COB em visita a obras no Parque Olímpico (Foto: J.P.Engelbrecht)Após a reunião pela manhã, o prefeito Eduardo Paes e o ministro do Esporte, George Hilton, acompanharam autoridades do COI e do COB em visita a obras no Parque Olímpico (Foto: J.P.Engelbrecht)

O prefeito também afirmou que um novo pacote de medidas legislativas será levado à Câmara Municipal em breve. “Elas vão consubstanciar o que estou chamando de segunda onda do pacote olímpico. O primeiro tinha a ver com construções e a Câmara aprovou. Agora são medidas olímpicas que têm mais a ver com a operação dos jogos”, explicou.

Expansão do metrô
O governador Luiz Fernando Pezão disse que a principal obra de legado para a cidade, a Linha 4 do metrô carioca, está dentro do cronograma.  Ela vai ligar o bairro de Ipanema, na Zona Sul, à Barra da Tijuca, na Zona Oeste, e vai transportar, a partir de 2016, mais de 300 mil pessoas por dia, retirando das ruas cerca de 2 mil veículos por hora/pico. Serão 16 quilômetros de vias, com seis novas estações.

“Convidei os diretores do COI para, na quarta-feira, assistir à chegada do túnel na praça Nossa Senhora da Paz (em Ipanema). Hoje já temos seis quilômetros de trilhos instalados entre São Conrado e a Barra. É a obra mais cara e mais importante. Está andando, com o dinheiro já na conta, que é o mais importante”, disse.

De acordo com o Plano de Políticas Públicas para os Jogos, o investimento para as obras civis da Linha 4 é de  R$ 7,6 bilhões, com recursos do governo estadual, além de R$1,16 bilhão de “material rodante e sistemas operacionais” custeados pela iniciativa privada. A execução é de responsabilidade do governo do estado.

Pezão também comentou a obra de despoluição da Baía de Guanabara. “Temos um compromisso de despoluição de 80% que a gente quer realizar. Se não ficar pronto, o importante é que a gente já saiu de 17% para 49%, então foram 32% que a gente aumentou. Vamos tentar chegar a 80, mas se não chegar para as Olimpíadas, vai ficar como legado”, disse.

A reunião da Comissão de Coordenação dos Jogos 2016 prossegue até quarta-feira (25.02) no Rio de Janeiro.

Carol Delmazo – brasil2016.gov.br
Ascom – Ministério do Esporte
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Comissão do COI faz visita oficial para avaliar Rio 2016

Integrantes da Comissão de Coordenação do Comitê Olímpico Internacional para os Jogos Rio 2016 (CoCom) estão na capital fluminense entre os dias 23 e 25 de fevereiro, em sua oitava visita oficial. O ministro do Esporte, George Hilton, o presidente do COI, Thomas Bach, e a administradora esportiva e vice-presidente da Diretoria Executiva do COI, Nawal El Moutawakel, participam das reuniões.

Durante as reuniões de trabalho, a Comissão de Coordenação recebe atualizações dos organizadores e parceiros em áreas como operações de mídia, serviços aos espectadores, eventos-testes, marketing, Jogos Paralímpicos, instalações esportivas e acomodações. A última ocorreu em setembro de 2014.

Cabe à comissão assegurar que a Carta Olímpica e o Contrato da Cidade-Sede sejam seguidos e cumpridos. A Comissão de Coordenação para os Jogos do Rio de Janeiro-2016 é composta por integrantes do Comitê Olímpico Internacional, do Comitê Paralímpico Internacional, autoridades representativas do movimento olímpico e consultores técnicos externos.

Próximos Jogos
Na sequência, entre os dias 26 e 28, a Diretoria Executiva do COI se reúne no Rio de Janeiro para analisar as prioridades na implementação da Agenda Olímpica para 2020, além de receber relatórios de varias comissões do COI e atualizar informações sobre as atividades de administração e preparação para os próximos Jogos Olímpicos e Jogos Olímpicos da Juventude.

Fontes: Rio2016.com e Brasil2016.gov.br
Ascom – Ministério do Esporte
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Fabiana Murer comemora regularidade internacional

A brasileira Fabiana Murer, contemplada pelo programa Bolsa Pódio do Ministério do Esporte, fechou a temporada indoor com (Foto: Agência Luz/BM&FBOVESPA)(Foto: Agência Luz/BM&FBOVESPA)a medalha de prata no salto com vara, com 4,70 m, no Sainsbury's Birmingham Indoor Grand Prix, na Inglaterra. Na prova disputada neste sábado (21), a grega Nikoléta Kiriakopoúlou venceu a prova (4,80 m) e a suíça Nicole Büchler levou o bronze (4,50 m). Fabiana avaliou como positivas as cinco provas que fez na Europa e fecha a temporada indoor no topo do ranking mundial com 4,83 m, recorde sul-americano.

“Foi uma prova bonita em Birmingham, bem disputada. Na verdade, a Fabiana estava cansada da competição de Estocolmo, há dois dias. É difícil fazer duas competições seguidas. E a grega, que havia saltado 4,76 m, como sua melhor marca em Estocolmo, quis bater o recorde dela, estava motivada também para o Europeu Indoor”, avaliou o técnico Elson Miranda, do Clube de Atletismo BM&FBOVESPA.

Elson Miranda disse que ficou satisfeito com a atuação de Fabiana na série de provas que fez na Europa, com o 4,83 m do recorde sul-americano. “Foi muito bom. No indoor, em competições que nem são tão comuns para nós - apesar de a Fabiana ter experiência - ela fez o terceiro melhor resultado da carreira, é a melhor no ranking indoor. Foi positivo, bem positivo”, completou o técnico.  

Fabiana está satisfeita em seguir competitiva entre as melhores do mundo por vários anos. “A liderança do ranking, o recorde, foi bem legal. Viemos para fazer a manutenção do treino. Pelo treino que fizemos, se eu saltasse 4,70 m aqui seria bacana. O treinamento foi um pouco mais curto para essa temporada indoor que era importante simplesmente para avaliação. E foi bem positivo", disse Fabiana.

Fonte: BM&FBovespa
Ascom – Ministério do Esporte
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Definidos os classificados para o octogonal final da LDB

Flamengo segue na briga pela defesa do título da LDB (Foto: Orlando Bento/LNB)Flamengo segue na briga pela defesa do título da LDB (Foto: Orlando Bento/LNB)

Quatro etapas, 276 jogos e quase cinco meses de disputa. Chegou ao fim, no último sábado (21), a fase de classificação da quarta edição da Liga de Desenvolvimento de Basquete (LDB) e as oito equipes que seguirão na briga pelo título foram conhecidas. Como prova do equilíbrio da competição Sub-22, a disputa por um lugar na próxima fase durou até a última rodada da fase de classificação. A LDB é o campeonato de base organizado pela Liga Nacional de Basquete (LNB), com recursos do Ministério do Esporte e chancelado pela Confederação Brasileira de Basketball (CBB).

O primeiro time a se classificar foi o Basquete Cearense. Logo no início da quarta etapa, a equipe do Nordeste assegurou matematicamente uma vaga entre os oito melhores e, logo em seguida, confirmou também a liderança de forma antecipada. Ao todo, os representantes de Fortaleza somaram 46 pontos, com a perfeita campanha de 23 vitórias em 23 partidas.

Quem também garantiu seu lugar na segunda fase de maneira antecipada foi o Pinheiros/SKY. Dono da segunda melhor campanha da fase de classificação, com 43 pontos (20 vitórias e três derrotas), o clube da capital paulista carimbou seu passaporte rumo à próxima fase com quatro rodadas de antecedência.

Outra equipe que teve um respiro na reta final foi o Sport Club do Recife. Depois de vencer o Mogi das Cruzes/Helbor, um dos anfitriões da quarta etapa da LDB, na penúltima rodada, a equipe pernambucana garantiu a inédita passagem ao octogonal final. Mesmo com a derrota para o Winner/Limeira, que garantiu a equipe do interior paulista na próxima fase, os rubro-negros puderam comemorar a classificação.


A dramática vitória do Sport na rodada final classificou o Limeira, que assim como o time pernambucano fechou a fase de classificação com 40 pontos ganhos (17 vitórias e cinco derrotas). Outras três equipes também conquistaram a classificação com 40 pontos ganhos: Flamengo, Paulistano/Unimed e Paschoalotto/Bauru. De acordo com os critérios de desempate, a ordem das equipes que terminaram empatadas ficou: Limeira (3º), Flamengo (4º), Paulistano (5º), Sport (6º) e Bauru (7º).

Com 39 pontos, o último classificado foi o UniCEUB/BRB/Brasília, que superou o Franca Basquete, dono da mesma campanha, no confronto direto (primeiro critério de desempate). As duas equipes somaram 16 vitórias e sete derrotas, mas como os candangos venceram o confronto entre os times, por 70 a 61, ficaram com a vaga.

Agora, as oito equipes classificadas serão divididas em dois grupos. Entre os dias 02, 03 e 04 de março, os times jogarão entre si dentro das chaves e os dois melhores de cada lado avançarão às semifinais, que serão realizadas em jogo único, no dia 09 de março. No dia 10 de março será realizada a disputa pelo terceiro lugar e a grande decisão da competição.

Confira como ficou a divisão dos dois grupos para a próxima fase:

- Grupo A
Basquete Cearense (1º)
Flamengo (4º)
Paulistano/Unimed (5º)
UniCEUB/BRB/Brasília (8º)

- Grupo B
Pinheiros/SKY (2º)
Winner/Limeira (3º)
Sport Club do Recife (6º)
Paschoalotto/Bauru (7º)

Fonte: LNB
Ascom – Ministério do Esporte
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Com novos equipamentos, confederação de golfe realiza treinamento em Pelotas (RS)

Aperfeiçoar a parte técnica e encontrar novos talentos do golfe riograndense são os objetivos da clínica especial realizada no Clube Campestre de Pelotas, no Rio Grande do Sul. Ao todo, são três dias de treinamentos – em segundas-feiras seguidas (dias 9, 16 e 23.02) – para promover o desenvolvimento do esporte em clubes de golfe do interior, com aulas para atletas locais.

A ação faz parte do Programa de Alto Rendimento da Confederação Brasileira de Golfe (CBG), desenvolvido por meio da parceria e convênio com o Ministério do Esporte. O treinamento é realizado pelo técnico regional da CBG Vinicius Muller, da região de Porto Alegre. Os novos equipamentos adquiridos pela entidade por meio de convênio com o Ministério do Esporte estão sendo utilizados nas atividades: o Flightscope X2, que analisa o voo da bola e o swing, e o Sam PuttLab, que analisa o putting.

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Participam do treinamento os seguintes atletas de Rio Grande e de Pelotas: Bruno Carvalho, Marcelo Cecconi, Diego Bachettini, Eduardo Silva e Bernardo Brezolin.

Equipamentos
Os aparelhos Flight Scope X2 e Sam Putt Lab circulam pelos centros de treinamento do país para auxiliar os atletas e os profissionais da modalidade a entenderem com precisão e certeza científica o que acontece com os movimentos do golfista e com a bola. A compra dos equipamentos – seis unidades de cada – é parte de convênio pelo qual o Ministério do Esporte repassou R$ 3,1 milhões à CBG para diversas ações.

O FlightScope X2 contém um poderoso software e radar Doppler capaz de analisar em 3D e com extrema precisão os ângulos de ataque e aspectos como trajetória e voo da bola. Funciona como um GPS de precisão que acompanha a trajetória da bola. Ele permite análise acurada do resultado da tacada, informando direção (para onde a bola está indo), trajetória (configuração do tipo de “linha” que a bola descreve no ar) e altura (relação de distância com o solo durante o voo). Também é possível analisar ângulos horizontais e verticais de lançamento, nível de compressão da bola durante impacto, spin, rolagem, distância e dispersão.

Já o Sam Putt Lab é um sistema de análise e treino de putting baseado em mensurações por ultrassom. Analisa em câmera lenta a precisão da tacada final. O nível de detalhamento é tão bom que permite fornecer 28 parâmetros de análise envolvendo o stroke de putter, tais como duração do movimento, rotação, tempo de impacto, direção e percentual de consistência.

*Imagens dos equipamentos adquiridos


Fonte: CBG
Ascom – Ministério do Esporte
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Em audiência, diretoria do Minas Tênis Clube pede apoio do Ministério do Esporte

(Foto: Francisco Medeiros/ME)(Foto: Francisco Medeiros/ME)O ministro do Esporte George Hilton, acompanhado do secretário executivo Ricardo Leyser, recebeu na manhã desta quinta-feira (19.02) em seu gabinete, a visita do presidente do Minas Tênis Clube de Belo Horizonte (MG), Luiz Gustavo Lage, e do presidente do Conselho do Clube, Sérgio Bruno. Eles conversaram sobre ações esportivas de maneira geral, função dos clubes e a contribuição que o Minas, como clube formador, pode dar nesse momento especial que o Brasil se prepara para sediar as Olimpíadas 2016, no Rio de Janeiro.

“Viemos solicitar o apoio do Ministério do Esporte, a fim de que nossos convênios sejam prorrogados e as atividades esportivas tenham continuidade. Graças aos recursos do Ministério, conseguimos desenvolver nossos projetos e beneficiar muitos alunos, alguns deles estarão competindo nas Olimpíadas 2016”, afirmou o presidente do Minas Tênis Clube, Luiz Gustavo.

“Nos Jogos de Londres-2012, conseguimos levar 20 atletas, no Rio serão dez, e alguns com chances de medalha, como o campeão olímpico da natação César Cielo, um dos atletas que treinam nas piscinas do Minas. Temos também outros atletas de alto rendimento, como a Jaqueline do vôlei e o nadador Kaio Márcio”, ressaltou Luiz Gustavo.

Durante a audiência também foi discutida a visita do ministro ao Minas Tênis Clube, de Belo Horizonte, para assinatura de um convênio com a Confederação Brasileira de Clubes (CBC). “O convênio não é apenas para alcançar um novo patamar no esporte brasileiro em 2016, mas para manter o mesmo nível nos ciclos seguintes”, concluiu o presidente.

Cleide Passos
Ascom – Ministério do Esporte
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