Ministério do Esporte Últimas Notícias
Ir para conteúdo 1 Ir para menu 2 Ir para a busca 3 Ir para o rodapé 4 Página Inicial Mapa do Site Ouvidoria Acessibilidade MAPA DO SITE ALTO CONTRASTE ACESSIBILIDADE

|   Ouvidoria   |

 
Conheça os principais programas e ações da Secretaria Especial do Esporte.
Videorreportagens, textos e fotos mostram como os projetos são colocados em prática e os resultados alcançados em todo o país.

Informações:  (61) 3217-1875E-mail:O endereço de e-mail address está sendo protegido de spambots. Você precisa ativar o JavaScript enabled para vê-lo.

                          

Ministro George Hilton debate ações sobre infraestrutura esportiva no interior de São Paulo

Modernização de infraestrutura esportiva para melhor atender a população com equipamentos de esporte de qualidade. Esse foi o tema da reunião nesta quarta-feira (28.01), em Brasília, entre o ministro do Esporte, George Hilton, e os representantes das cidades de Votorantim, Sorocaba e Itatinga, do interior de São Paulo. Na ocasião, também foi apresentado o projeto de construção do Centro Olímpico de Sorocaba, que será desenvolvido por meio da Lei de Incentivo ao Esporte, e atenderá toda a população da região.  

(Foto: Paulino Menezes/ME)(Foto: Paulino Menezes/ME)O prefeito do município de Itatinga, Paulo Apolo, disse que a cidade tem vocação para desenvolver o esporte náutico e conta ainda com três complexos esportivos em andamento para dar suporte à população por meio da prática esportiva.  “A reunião com o ministro foi positiva ao apoio esportivo na região. Fizemos alguns pleitos, principalmente de suporte para a iniciação, e fomos bem recebidos, com expectativa para continuarmos implementando o esporte", disse Apolo.

Na cidade de 19 mil habitantes, Paulo Apolo pretende ampliar as ações voltadas ao esporte. “A parceria com o ministério é de suma importância para promover iniciativas por meio do esporte para formar cidadãos de bem”, completou.

Já o prefeito de Votorantim, Erinaldo da Silva, tratou com o ministro George Hilton sobre o Centro de Iniciação ao Esporte (CIE) e dois ginásios de esporte para a cidade. “Aproveitei a oportunidade para solicitar apoio para projetos que irão contribuir e beneficiar o município. O CIE será construído em um bairro pobre, em uma área que hoje é uma favela. As famílias serão transferidas para um conjunto habitacional e o local servirá para a prática esportiva”, explicou Erinaldo Silva.

O Centro de Iniciação ao Esporte é um projeto do governo federal que visa ampliar a oferta de infraestrutura de equipamento público esportivo qualificado, incentivando a iniciação esportiva em territórios de alta vulnerabilidade social das grandes cidades brasileiras. O projeto integra, em um mesmo espaço físico, atividades e a prática de esportes voltados ao alto rendimento, estimulando a formação de atletas entre crianças e adolescentes.

Durante a reunião, o vice-presidente de futebol do Clube Atlético Sorocaba, Benedito Sampaio, colocou à disposição as instalações da agremiação para o desenvolvimento do esporte na região. “Estamos aproveitando o espírito do ministro George Hilton em utilizar o esporte como mecanismo de inclusão social. Nós sabemos que existem no país problemas graves que afetam adolescentes e nós queremos oferecer toda a estrutura do Clube Atlético Sorocaba para ajudar a nação brasileira na área esportiva”, anunciou.

(Foto: Paulino Menezes/ME)(Foto: Paulino Menezes/ME)

Breno Barros
Ascom – Ministério do Esporte
Acompanhe as notícias do Ministério do Esporte no Twitter e no Facebook

Maior treinamento de campo do Brasil contará com judocas de 12 países

Foto: Divulgação CBJFoto: Divulgação CBJNos próximos dez dias a cidade de Saquarema, na região dos Lagos do Rio de Janeiro, receberá as principais estrelas do judô para o “Treinamento Internacional de Campo“ organizado pela Confederação Brasileira de Judô (CBJ), em parceria com o Comitê Olímpico do Brasil (COB). Seleções de 12 países dividirão os tatames com os judocas brasileiros no maior evento deste gênero realizado no país. O local para treinos e concentração será o Centro de Desenvolvimento de Voleibol (CDV).

As equipes, incluindo o Brasil, começam a chegar à Saquarema nesta terça-feira (27.01) e já darão início aos treinamentos na parte da tarde (a partir das 17h). As atividades continuam nos dias posteriores em dois períodos até o encerramento dos treinos no dia 7 de fevereiro.

Os treinamentos contarão com a presença de cerca de 200 atletas vindos de países tradicionais na modalidade como Japão, França, Itália, Holanda, Alemanha, Estados Unidos, além de novas forças como Portugal, Israel, Eslovênia, Líbano, Irlanda e Áustria. A delegação brasileira será a maior e contará com 85 atletas, sendo 61 da equipe sênior e 24 das categorias de base.

O alto nível deste treinamento comprova a consolidação da atividade no calendário internacional. “As seleções do exterior já reconhecem a qualidade do nosso treinamento, o que faz com que a cada ano tenhamos mais seleções e mais atletas de ponta em Saquarema”, ressalta Ney Wilson, gestor de Alto Rendimento da CBJ. Passarão por lá 22 judocas ranqueados entre os três primeiros do mundo em suas respectivas categorias e seis líderes de ranking.

Entre os grandes nomes presentes neste intercâmbio estão o heptacampeão mundial e campeão olímpico Teddy Riner (FRA), os medalhistas olímpicos Dimitri Peters (ALE), bronze em Londres 2012, Henk Grol (HOL), bronze em Londres e Pequim, Marti Malloy (EUA), bronze em Londres, e Kayla Harrison (EUA), campeã olímpica e mundial.

O time brasileiro também terá seus principais judocas. Estarão em Saquarema os últimos campeões da seletiva olímpica realizada em dezembro de 2014 e grande parte dos medalhistas olímpicos e mundiais em atividade como Mayra Aguiar, Sarah Menezes, Érika Miranda, Ketleyn Quadros, Rafaela Silva, Maria Suelen Altheman, Felipe Kitadai, Tiago Camilo e Rafael Silva – todos atletas contemplados com a Bolsa-Pódio do Governo Federal.

O Ministério do Esporte mantém convênio com a CBJ para a aquisição de equipamentos (tatames, placares, videomonitores), para a formação das seleções de base, incluindo viagens e técnicos, e para a formação da comissão técnica permanente da seleção olímpica.

Ascom – Ministério do Esporte, com informações da CBJ
Acompanhe as notícias do Ministério do Esporte no Twitter e no Facebook

Brasil sedia segunda etapa da série Mundial de Rúgbi de Sete Feminino

(Foto: CBRu/Divulgação)(Foto: CBRu/Divulgação)

Nos dias 7 e 8 de fevereiro, Barueri, no interior de São Paulo, será a capital mundial do rúgbi. A cidade recebe pelo segundo ano consecutivo o Super Desafio BRA de Rugby 7’s, a segunda etapa fixa da Série Mundial de Rugby Sevens Feminino. A competição envolve as 12 melhores seleções da modalidade, que em 2016 fará parte do programa dos Jogos Olímpicos do Rio.
 
“Mais uma vez, Barueri tem a honra de sediar um importante evento do calendário internacional do rúgbi. Não temos poupado esforços para, desde já, trabalharmos para que toda estrutura de nossa cidade esteja à altura do Super Desafio BRA de Rugby 7’s. Tanto a nossa moderna Arena Barueri, quanto os diversos equipamentos da cidade estarão à disposição de todas as equipes e atletas, bem como dos torcedores. Serão todos muito bem vindos”, comenta o secretário de Esportes do município e tetracampeão de futebol, Paulo Sérgio Nascimento.
 
O Brasil está no grupo B, ao lado de Austrália, Fiji e China. Nova Zelândia, França, EUA e Espanha compõem o grupo A, enquanto Canadá, Inglaterra, Rússia e África do Sul estão no grupo C. Os dois melhores de cada grupo e os dois melhores terceiros da competição se classificam para a disputa da Taça Ouro, o título da etapa.
 
Super Desafio BRA de Rugby 7s
O Super Desafio BRA de Rugby 7’s é a etapa brasileira da Série Mundial de Sevens, competição realizada em seis etapas ao redor do mundo, sendo elas Emirados Árabes Unidos, Brasil, EUA, Canadá, Inglaterra e Holanda. Em cada uma das etapas participam 11 equipes fixas e uma convidada, sendo que o Brasil foi convidado para todas as etapas, exceto a última. Ao final da temporada, a equipe que somar mais pontos é declarada campeã.
 
Torneio universitário agita os intervalos
Durante os intervalos entre os blocos de jogos do Super Desafio BRA de Rugby 7’s, será realizada uma versão universitária masculina da competição. Serão oito equipes participantes, FEA PUC x Engenharia Mackenzie; Farmácia USP x FEA USP; POLI USP x Pacto Mackenzie; Mauá x Direito USP, que jogam em formato de mata-mata, com as quartas e semifinais no sábado, e a grande final no domingo.
 
Fora de campo, mais atrações para a torcida
Além da principal competição internacional de rugby sevens feminino, o público que comparecer à Arena Barueri terá diversas atrações extracampo. A começar pela área de aquecimento das seleções, que será montada na entrada do estádio para que as pessoas na rua também possam ver as melhores atletas de rugby do mundo bem de perto, antes de entrar no estádio.
 
Serviço:
Super Desafio BRA de Rugby 7s (Série Mundial de Rugby Sevens Feminino)
 
Data: 7 e 8 de fevereiro
Horário: Das 9 às 18h45 horas
Local: Arena Barueri (Av. Prefeito João Vilalobo Quero, nº 1001 / Bairro Jardim  Belval, Barueri/SP)
 
Grupo A: Nova Zelândia, França, EUA e Espanha
Grupo B: Austrália, Fiji, Brasil e China
Grupo C: Canadá, Inglaterra, Rússia e África do Sul

Fonte: CBRu
Ascom – Ministério do Esporte
Acompanhe as notícias do Ministério do Esporte no Twitter e no Facebook

 

 

Brasil pressiona, mas empata com o Uruguai no Sul-Americano Sub-20

(Foto: AUF/DIvulgação)(Foto: AUF/DIvulgação)A Seleção Olímpica de futebol realizou grande partida na noite desta segunda-feira (26.01) no Campeonato Sul-Americano Sub-20. No Estádio Centenário, a equipe verde e amarela empatou em 0 a 0 contra a seleção do Uruguai. Com o resultado, o Brasil ocupa a segunda posição no hexagonal final da competição, ao lado de Colômbia, Uruguai e Paraguai, adversário da próxima quinta-feira (29.01).

A seleção campeã do Sul-Americano se classifica para os Jogos Olímpicos do Rio 2016 e as quatro melhores equipes do hexagonal final garantem vaga no Mundial Sub-20, que será disputado na Nova Zelândia, entre o 30 de maio e 20 de junho de 2015. A seleção canarinho já está classificada para disputar os Jogos Olímpicos de 2016.

O Jogo
 O primeiro tempo foi de domínio brasileiro, que esteve perto de abrir o placar em algumas oportunidades. Na primeira delas, Yuri Mamute arrancou e chutou por cima, aos oito minutos. Aos 27, em contra-ataque, Mamute tocou para Thalles, que encheu o pé e obrigou Guruceaga a fazer bela defesa.
 
O Brasil teve outra chance com Thalles, aos 38, quando, após cobrança de escanteio, o atacante chutou da entrada da área para nova defesa do goleiro uruguaio. O time da casa ameaçara pela única vez na primeira etapa dois minutos antes. Castro cabeceou, a bola passou por Marcos e Arambarri ficou a centímetros de alcançar a bola e tocar para o gol.
 
O que era domínio no primeiro tempo virou uma grande pressão brasileira durante quase todo o segundo. Logo aos quatro minutos, Mamute arrancou, chutou a bola em cima de Guruceaga e Lemos afastou. Aos 15, Marcos Guilherme, que acabara de entrar, recebeu de Kenedy e bateu de primeira, para mais uma grande defesa de Guruceaga.
 
Os uruguaios ameaçaram aos 25, e aí quem brilhou foi Marcos. Em chute de castro cara a cara, o goleiro brasileiro operou um milagre e evitou que os donos da casa saíssem na frente.
 
A Seleção Brasileira jogou com Marcos, João Pedro, Marlon, Leo Pereira e Caju; Walace e Lucas Evangelista; Kenedy (Malcom), Gabriel (Marcos Guilherme), Thalles e Yuri Mamute (Thiago Maia)

Fonte: CBF
Ascom – Ministério do Esporte
Acompanhe as notícias do Ministério do Esporte no Twitter e no Facebook

Brasil leva sete prêmios em eleição dos melhores do vôlei de praia

Além do título do Circuito Mundial, conquistado por Juliana e Maria Elisa, o Brasil conquistou mais sete prêmios na eleição dos melhores da última temporada do vôlei de praia. A Federação Internacional de Voleibol (FIVB, na sigla em inglês) divulgou nesta segunda-feira (26.01) a lista dos jogadores que se destacaram no giro. Entre os principais prêmios, Juliana e Emanuel (que recebe o apoio financeiro do programa Bolsa Pódio) foram eleitos esportistas do ano. Atletas, treinadores, árbitros e delegados votam na eleição.

Juliana e Maria Elisa foram campeãs do circuito mundial e também ganharam prêmios individuais (Foto: Paulo Frank/CBV)Juliana e Maria Elisa foram campeãs do circuito mundial e também ganharam prêmios individuais (Foto: Paulo Frank/CBV)

A campeã Juliana recebeu o título de atleta do ano pela segunda vez e também foi eleita, ao lado de Maria Elisa, a melhor dupla de 2014. “Estou muito realizada. Como fiquei um ano parada, sem disputar o Circuito Mundial, voltar e ter o reconhecimento dos atletas, dos meus adversários, é muito gratificante. Motivo de honra. E ter sido campeã com a Maria Elisa foi muito especial, uma ajudou e levantou a outra. Dedico em especial aos meus familiares e ao meu pai. Eles estiveram sempre do meu lado, quando estou atuando fora do país sempre penso neles”, vibrou Juliana.

A sul-mato-grossense Talita repetiu a conquista de 2013 e renovou a premiação de melhor atacante, tendo conquistado quatro medalhas de ouro e uma prata no tour. Fechando a lista entre as mulheres, Larissa venceu como melhor defensora e melhor levantadora, apesar de só ter voltado a jogar no meio do ano. Foi o oitavo prêmio da capixaba como levantadora e o terceiro como defensora, motivo de comemoração e agradecimentos.

“Fico muito feliz com o reconhecimento do trabalho. Essa retomada tem sido mais feliz ainda, depois de um tempo parada consigo ver com mais clareza como é difícil conquistar um título desses. Imagine vencer várias vezes. São tantas as pessoas pelo mundo que treinam, que se dedicam, levam uma vida regrada e querem vencer. Saber que estou entre elas é uma alegria grande”, disse Larissa, que também mencionou a parceira Talita e a comissão técnica

Mais prêmios
O Brasil também fez bonito no masculino, com Emanuel sendo eleito ‘Esportista do Ano’ pela quinta vez. Já o brasiliense Bruno Schmidt conquistou o ‘bicampeonato’ de melhor defensor. Atuando ao lado de Alison ‘Mamute’, o jogador terminou a temporada na terceira colocação do ranking geral e celebrou o resultado da eleição.

“Estou muito contente por ter sido lembrado, claro que não é a prioridade e pensamos sempre no título do torneio, no coletivo, mas é uma forma de ver o resultado de um trabalho. A defesa é uma posição que treino todos os dias, repetindo inesgotavelmente, e ser considerado o melhor do mundo no fundamento é ótimo. Sempre fui baixo, então sabia que tinha que me superar, aprimorar naquela posição. Tomara que a atual temporada também seja positiva para nós brasileiros”, disse Bruno Schmidt.

A temporada 2015 do Circuito Mundial 2015 começa em abril, com o Open de Fuzhou, na China. Serão 20 eventos, distribuídos entre Campeonato Mundial, Major Series, Grand Slams, Word Tour Finals e Opens.

Confira os brasileiros premiados pela FIVB:

Feminino
Melhor atacante – Talita Antunes (Bolsa Pódio)
Time do ano – Juliana e Maria Elisa (Bolsa Pódio)
Melhor levantadora - Larissa França
Esportista do ano – Juliana Felisberta
Melhor atleta defensiva - Larissa França

Masculino
Melhor atleta defensivo – Bruno Schmidt  (Bolsa Pódio)
Esportista do ano – Emanuel (Bolsa Pódio)

Fonte: CBV
Ascom – Ministério do Esporte
Acompanhe as notícias do Ministério do Esporte no Twitter e no Facebook

Federação Internacional elogia o estádio de Canoagem Slalom dos Jogos Rio 2016

O estádio de Canoagem Slalom dos Jogos Olímpicos Rio 2016 será “absolutamente maravilhoso”. A opinião é de membros da Federação Internacional de Canoagem (ICF, na sigla em inglês), que estiveram na cidade na semana passada para monitorar a construção da instalação. Localizado no Complexo Esportivo de Deodoro, o estádio é um dos locais de competição mais complexos do projeto dos Jogos Rio 2016.

Jean Michel Prono, delegado técnico da ICF responsável pela aprovação do percurso, elogiou o progresso na construção e afirmou que os trabalhos estão em dia. “Estou muito impressionado com o progresso. A construção está indo muito bem e a instalação é ótima”, disse o especialista francês, que visitou o Rio pela sétima vez para ajudar na realização do projeto, executado pela prefeitura. “A visão geral, a paisagem e a atmosfera da instalação serão absolutamente maravilhosas”, completou.

Divulgação EOMDivulgação EOM

Prono, que esteve nas últimas seis edições olímpicas na função de técnico, administrador ou delegado técnico da ICF, detalhou os próximos passos do planejamento. “Agora estamos focando em aspectos mais específicos, como a construção do canal e dos obstáculos, e em como criaremos este rio artificial no meio da cidade. Vamos formatar e ajustar o rio para que ele tenha um fluxo de 12 a 13 metros cúbicos por segundo, com ondas, turbilhões e outras coisas. É um rio artificial, mas segue os princípios de um rio natural e temos que direcionar, acelerar e reduzir o fluxo da água ao longo do percurso”, explicou.

O especialista garante ainda que o percurso será de padrão internacional e acredita que será possível realizar melhorias operacionais em relação aos Jogos Londres 2012. “Teremos um percurso de competição dentro dos mais altos padrões internacionais e provavelmente conseguiremos economizar energia e reduzir custos operacionais em comparação com os Jogos de Londres, já que sempre aprendemos de uma experiência para a próxima”, afirmou.

A construção do reservatório que abastecerá o percurso de 250m com a utilização de bombas hidráulicas já está praticamente concluída. Obstáculos artificiais e totalmente modulares serão posicionados ao longo do percurso para simular as pedras que são encontradas em quedas d’água naturais. Uma inovação no projeto dos Jogos Rio 2016 é a utilização de placas pré-fabricadas no leito do rio, uma iniciativa que poderá ser utilizadas em edições futuras dos Jogos, segundo o francês.

Foto: Divulgação EOMFoto: Divulgação EOM

Secretário-geral da ICF, Simon Toulson acompanhou Prono e, em sua terceira visita à cidade, também enalteceu o progresso na construção do estádio. “Estive aqui quando não havia nada, era apenas uma floresta, e o desenvolvimento foi fantástico, é muito animador. Estamos em dia e tudo parece muito bem. A construção ainda não terminou e vamos seguir apreensivos até a água começar a correr, mas estamos em dia”, revelou.

O Estádio de Canoagem Slalom terá oito mil assentos temporários e será uma das nove instalações do Parque Olímpico de Deodoro, que receberá 11 esportes Olímpicos e quatro modalidades Paralímpicas.

“O estádio de Canoagem Slalom é uma das instalações mais complexas que construiremos para os Jogos, mas com as orientações da Federação Internacional estamos confiantes de que será um percurso soberbo, onde os melhores canoístas poderão brilhar em 2016. O evento-teste em novembro nos dará a oportunidade de testar a área de competição e o sistema de resultados, garantindo que todos os ajustes necessários sejam identificados e feitos bem antes dos Jogos”, disse Gustavo Nascimento, diretor de Gestão das Instalações do Comitê Rio 2016.

Gustavo Nascimento, do Rio 2016, Jean Michel Prono e Simon Toulson, da ICF, visitam as obras em Deodoro (Foto: Rio 2016) Gustavo Nascimento, do Rio 2016, Jean Michel Prono e Simon Toulson, da ICF, visitam as obras em Deodoro (Foto: Rio 2016)

O design do percurso passou por um teste de inovação na Universidade Técnica Tcheca e atualmente 900 pessoas trabalham em dois turnos na construção da instalação. Após os Jogos, o Estádio de Canoagem Slalom e o Centro Olímpico de BMX formarão o Parque Radical do Rio.

“O Parque Radical será o legado esportivo do evento para a região. Com cerca de 500 mil metros quadrados, vai ser o segundo maior da cidade, atrás apenas do Parque do Flamengo. As instalações servirão para lazer da população, em uma região com poucas opções para a prática de atividades ao ar livre e grande concentração de população jovem”, afirmou Roberto Ainbinder, diretor de Projetos da Empresa Olímpica Municipal.

Fonte: Rio2016
Ascom – Ministério do Esporte
Acompanhe as notícias do Ministério do Esporte no Twitter e no Facebook

Fabiana Murer estreia com medalha de bronze na temporada 2015 indoor

A atleta brasileira Fabiana Murer estreou com medalha de bronze na temporada de 2015 em pista coberta, no Meeting de Perche Élite Tour. Fabiana saltou 4,56 m, atrás da grega Nikolete Kiriakopoulou, com 4,67 m, e da francesa Marion Fiack, também com 4,56 m, mesma marca da brasileira. Sem competir desde setembro de 2014, depois do bicampeonato da Diamond League no salto com vara, e de terminar o ano na liderança do ranking mundial (com 4,80 m, resultado feito em Nova York, em junho/2014), Fabiana busca ritmo de competição. A atleta conta com auxílio financeiro do programa Bolsa Pódio do Ministério do Esporte. Foto: Agência Luz/BM&FBOVESPAFoto: Agência Luz/BM&FBOVESPA

Fabiana, que retomou a preparação em novembro de 2014, após um período de férias, sempre fixa como objetivo sua melhor marca, no caso 4,82 m, seu recorde sul-americano indoor (de Birmingham, ING, em 20/2/2010).  “Foco sempre na minha melhor marca, mas preciso ir acertando a escolha das varas, a corrida e ganhar. Optei por fazer a temporada indoor justamente para dar uma quebrada nos treinos e ganhar ritmo. Depois, volto a treinar e a me preparar para os Jogos Pan-Americanos de Toronto (21 a 25 de julho) e o Mundial de Pequim (22 a 30 de agosto)”. O Troféu Brasil, de 14 a 17 de maio, será a primeira competição ao ar livre de Fabiana.

Na sequência de provas em ginásio coberto, a saltadora fará o Meeting de Vendée (31.01) e o Meeting Top Perche, em Nevers (7.02), ambos na França; o XLGalan, em Estocolmo, Suécia (19.02); e o Sainsbury's Birmingham Indoor Grand Prix, em Birmingham, Inglaterra (21.02).

O brasileiro Augusto Dutra terminou em sexto (5,50 m), em prova vencida pelo recordista mundial, o francês Renaud Lavillenie (6 m). Augusto Dutra ainda compete em Nevers (7.02) e tem mais uma prova acertada em Dusseldorf, na Alemanha, no dia 31. Segundo o técnico Elson Miranda, do Clube de Atletismo BM&FBOVESPA, tanto Augusto Dutra quanto Fábio Gomes da Silva - que compete em Vendée no dia 31 e em Nevers no dia 7/2 - estão esperando confirmações de outros meetings.

Fonte: BM&FBovespa
Ascom – Ministério do Esporte
Acompanhe as notícias do Ministério do Esporte no Twitter e no Facebook

Luta olímpica define seleção para primeiras competições de 2015

A comissão técnica da Confederação Brasileira de Lutas Associadas (CBLA) divulgou a lista de atletas que representarão o país nos primeiros torneios internacionais em 2015. Ao todo, serão 23 atletas divididos entre os três estilos da modalidade, livre masculino, greco-romano e luta feminina. Além dos principais nomes nacionais como Aline Silva, prata no Campeonato Mundial em 2014, a novidade fica por conta da inclusão de seis atletas juniores nas delegações, quatro na luta feminina e duas no estilo livre.
 
Aline Silva é a grande destaque da luta olímpica brasileira para a temporada 2015 (Foto: Divulgação/CBLA)Aline Silva é a grande destaque da luta olímpica brasileira para a temporada 2015 (Foto: Divulgação/CBLA)“O ano começa com competições fortíssimas e precisamos que todas as categorias estejam treinando e disputando torneios no mais alto nível. Além das competições, teremos períodos de treinamentos, importantes tanto para equipe sênior (adultos) quanto para os juniores”, afirmou o superintendente da CBLA, Roberto Leitão.
 
A equipe feminina viaja no próximo dia 29 de janeiro rumo à França, onde disputa o Grand Prix, entre os dias 1º e 3 de fevereiro. Depois do torneio, a equipe feminina treina durante uma semana em Paris e segue para Klippan, na Suécia, onde disputa o Klippan Lady Open.
 
Já o time masculino embarca para Havana, Cuba, no dia 2º de fevereiro, onde realiza período de treinamento antes da disputa do Torneio Cerro Pelado, tradicional competição cubana que acontece de 11 a 15 de fevereiro.  Ronisson Brandão, Diego Romanelli e Davi Albino são os destaques do estilo greco-romano.  Já o estilo livre mescla nomes como Adrian Jaoude com promessas como Carlos Murta, Pedro Rocha e Hugo Cunha.

Leia sobre os investimentos na luta olímpica brasileira:

Com equipamentos de qualidade, luta olímpica pretende ampliar base no país
Atletas da luta olímpica iniciam temporada em competições internacionais
 
Confira a lista completa dos atletas:

Luta Feminina (Viajam para Paris dia 29 de janeiro)

Giullia Penalber (RJ) até 53kg
Joice Silva (RJ) até 58kg
Dailane Gomes (DF) até 63kg
Lais Nunes (SP) até 63kg
Gilda Oliveira (SP) até 69kg
Aline Silva (SP)até 75kg

Juniores
Brenda Palheta (AM)
Taciane Cardoso (RJ)
Rayane Souza (PB)
Andria Souza (AM)

Estilo Greco-romano (Viajam dia 2º de fevereiro para Cuba)
Diego Romanelli (MG) até 59kg
André Felipe Feitosa (RJ) até 66kg
Gil Leon (SP) até 66kg
Ângelo Moreira (MG) até 75kg
Ronisson Brandão (SP) até 85kg
Davi Albino (SP) até 98kg
Eduard Soghomonyan (CBLA) até 130kg

Estilo Livre (Viajam dia 2º de fevereiro para Cuba)
Pedro Rocha (RJ) até 74kg
Marcos Camargo (SP) até 74kg
Adrian Jaoude (RJ) até 86kg
Hugo Cunha (RJ)até 125kg

Juniores
Carlos Murta (RJ)
Matheus Andrei (AM)

Fonte: CBLA
Ascom – Ministério do Esporte
Acompanhe as notícias do Ministério do Esporte no Twitter e no Facebook

Novo Código Mundial Antidopagem reforça a luta por um esporte mais limpo

O mês de janeiro de 2015 representa um novo marco na luta contra a dopagem. No dia 1º, entrou em vigor o novo Código Mundial Antidopagem, que substitui a versão anterior do documento, de 2009.

O novo código da Agência Mundial Antidopagem (AMA, ou Wada, em inglês) se diferencia do anterior na medida em que adota uma postura mais rigorosa em relação aos casos de dopagem frutos de má fé (quando o uso de substâncias ilícitas é feito com objetivo claro de ganho de performance), ao mesmo tempo em que se torna mais ameno nos casos de dopagem acidental.

A versão de 2009 previa dois anos de suspensão, enquanto a nova prevê quatro anos. “O novo código é mais inteligente”, avalia Marco Aurelio Klein, secretário nacional para a Autoridade Brasileira de Controle de Dopagem (ABCD). “Ele é mais duro com qualquer agente fraudador do esporte e mais brando nas situações acidentais”, prossegue o secretário.

Um exemplo de dopagem acidental é a falta de apresentação da Autorização para Uso Terapêutico (AUT). Em determinados casos, um atleta pode fazer uso de uma substância proibida (um diurético, por exemplo), desde que ela esteja comprovadamente ligada a um problema de saúde. Nesses casos, o atleta apresenta a AUT e, assim, caso essa substância seja detectada em exames antidopagem, ele não sofre punições. O código antigo era mais rígido em relação a um atleta que não apresentasse a AUT, enquanto o atual trata o assunto de forma mais branda, desde que o atleta consiga provar que não houve dolo ou ganho de desempenho no uso da substância proibida.

O novo código busca também valorizar o serviço de inteligência — compartilhamento de informações entre os envolvidos no processo de combate à dopagem — e o caráter educativo das ações. Além disso, a versão de 2015 fecha o cerco a todos os profissionais que orbitam as ações de dopagem.

Enquanto a versão de 2009 listava oito tipos de violação das regras antidopagem— a mais comum delas quando o exame detecta a presença de substâncias ilegais no organismo dos atletas —, o novo código amplia para 10 os tipos de violação e inclui na lista a cumplicidade e a associação proibida (veja quadro).

Respondem por cumplicidade todos os membros da equipe técnica (treinador, médico, preparador físico, etc.) que tenham apoiado o atleta no uso de sustâncias ilegais. Nesses casos, uma vez comprovada a ligação de um ou mais membros da equipe técnica no esquema, esses profissionais podem ser punidos até mesmo com o banimento do esporte, ou seja, nunca mais poderão trabalhar em competições oficiais, federações ou confederações esportivas ou mesmo no treinamento. Já o atleta que recorrer a algum profissional banido do esporte por caso de dopagem e tiver essa relação comprovada responderá por associação proibida e poderá ser punido.

Para o português Luis Horta, consultor da Unesco para a ABCD, que há 18 anos atua na luta antidopagem e desde 2001 trabalha como observador independente da  AMA — grupo de pessoas designadas pela agência para trabalhar em grandes eventos avaliando as ações antidopagem —, os novos tipos de violação do novo código representam um grande avanço em relação à versão de 2009.

“Essas duas novas violações são muito importantes, pois se punirmos apenas os atletas que praticam a dopagem nós atacando apenas uma parte do problema”, acredita Luis Horta. “Existem muitas pessoas que estão em volta dos atletas e que contribuem para o processo de dopagem. Essas pessoas, muitas vezes, não sofriam qualquer tipo de punição e agora serão responsabilizadas por mecanismos mais fortes criados pelo novo código.”

Resultado de diversas reuniões que envolveram profissionais ligados a ações antidopagem de vários países, o novo código entra em vigor como mais um passo rumo a competições de alto rendimento cada vez mais limpas.

“Tivemos a versão de 2003, a de 2009 e, agora, a de 2015. O Código Mundial Antidopagem é um material vivo, um instrumento em permanente atualização, e é fruto de um processo exaustivo de debates com todos os agentes que compõem a luta contra a dopagem no esporte”, ressalta Marco Aurelio Klein.

Fonte: Brasil2016.gov.br
Ascom – Ministério do Esporte
Acompanhe as notícias do Ministério do Esporte no Twitter e no Facebook

Ministro reitera apoio do governo federal ao esporte e aos Jogos Rio 2016

Em encontro com dirigentes do Comitê Olímpico do Brasil (COB) e de confederações esportivas na manhã desta sexta-feira (23.01), no Rio de Janeiro, o ministro do Esporte, George Hilton, reiterou o apoio que o governo federal vem dando ao esporte brasileiro. O suporte financeiro federal provém de diversas fontes: Orçamento Geral da União (convênios com entidades, governos e universidades, Bolsa-Atleta, Plano Brasil Medalhas, infraestrutura esportiva, etc.), patrocínios de empresas estatais, Lei de Incentivo ao Esporte e repasses da arrecadação das loterias (Lei Agnelo/Piva – Lei Pelé) ao COB, ao Comitê Paralímpico Brasileiro (CPB) e à Confederação Brasileira de Clubes (CBC).

(Foto: Paulino Menezes/ME)(Foto: Paulino Menezes/ME)

Acompanhado pelo secretário de Esporte de Alto Rendimento do Ministério do Esporte, Ricardo Leyser, o ministro também abordou os programas do governo federal que beneficiam as modalidades, como o Plano Brasil Medalhas, a Bolsa-Atleta, a Bolsa Pódio e a Rede Nacional de Treinamento.

“Estamos aqui para oferecer as melhores condições possíveis para que vocês cuidem da gestão do esporte brasileiro. Estamos cientes de que o papel da operação na ponta final, na prática desportiva propriamente dita, é das confederações”, afirma o ministro George Hilton. “Estou muito disposto a cooperar com toda e qualquer ação a apontar na direção daquela que é minha grande missão à frente da pasta: fazer o esporte ser praticado em massa pelos brasileiros”.

Plano Brasil Medalhas
Lançado em setembro de 2012, o Plano destina R$ 1 bilhão neste ciclo olímpico para diversas ações relacionadas à preparação das equipes que vão representar o Brasil nos Jogos Pan-Americanos de Toronto, Canadá, no próximo mês de julho, e principalmente nos Jogos Olímpicos de 2016 no Rio de Janeiro. Entre as ações do Plano estão a Bolsa Pódio, custeio de viagens ao exterior, contratação de técnicos e outros profissionais e compra de equipamentos e materiais. Atualmente, são 390 atletas apoiados diretamente via Plano Medalhas, em 24 modalidades olímpicas e 16 paraolímpicas – coletivas e individuais.

Também no Plano Medalhas, existem recursos para construção, reforma e equipagem de centros de treinamento. Entre os CTs com esse financiamento estão o Centro Pan-Americano de Judô, inaugurado em 2014, na Bahia; a Arena Caixa de Atletismo, inaugurada em 2014, em São Bernardo do Campo; o Centro de Ginástica em São Bernardo, inaugurado em 2014; o Centro Paraolímpico Brasileiro, que comportará 15 modalidades e será inaugurado em meados deste ano em São Paulo; o Centro de Formação Olímpica do Nordeste, para 26 modalidades, parcialmente entregue em 2104 e com conclusão prevista para o primeiro semestre deste ano; e o Centro de Desenvolvimento do Handebol, a ser inaugurado no primeiro trimestre de 2015.

Bolsa Pódio
Dos 390 atletas apoiados atualmente pelo Plano Medalhas, 233 são da Bolsa Pódio. Desses, 142 são de 20 modalidades olímpicas; e 91 são de 12 modalidades paraolímpicas.

Bolsa-Atleta
O governo brasileiro mantém, desde 2005, o maior programa de patrocínio individual de atletas no mundo. O Bolsa-Atleta encerrou 2014 com 6.528 bolsistas apenas em modalidades olímpicas e paraolímpicas. Somando-se as não-olímpicas, são mais de 7 mil beneficiados. A maioria absoluta é de bolsas para atletas de base – desde as estudantis até as subcategorias da bolsa Internacional e, sobretudo, a bolsa Nacional e suas subcategorias.

Bolsas do ano de 2014
Apenas modalidades olímpicas e paraolímpicas – por categoria de bolsa

Olímpico/Paraolímpico - 239 atletas
Internacional - 1.325 atletas
Nacional - 4.394 atletas
De Base - 280 atletas
Estudantil - 290 atletas            
    
Rede Nacional de Treinamento
Criada pela Lei Federal 12.395 de março de 2011, a Rede Nacional de Treinamento é um dos principais projetos de legado dos Jogos Olímpicos de 2016 para a infraestrutura do esporte brasileiro, interligando instalações esportivas existentes ou em construção espalhadas por todo o Brasil. A estruturação da Rede abarca instalações de diversos padrões e modalidades, inclusive complexos multiesportivos, oferecendo espaço para detecção de talentos, formação de categorias de base e treinamento de atletas e equipes, com foco em modalidades olímpicas e paraolímpicas.

Na composição da Rede estarão desde os 285 Centros de Iniciação ao Esporte (CIEs) que o governo federal começa a construir em 263 municípios, até as grandes arenas construídas para os Jogos Pan-Americanos de 2007 e as novas instalações que estão sendo erguidas para o Rio 2016, que formarão o futuro Centro Olímpico de Treinamento (COT), localizado no Rio de Janeiro, nos bairros da Barra da Tijuca e de Deodoro. Também abarcará os complexos esportivos que estão sendo erguidos em Fortaleza e São Paulo e os CTs de modalidades.

Centro de Iniciação ao Esporte
Os CIEs são espaços públicos multiuso em padrões oficiais para identificação de talentos, formação de atletas e desenvolvimento da base do esporte. Localizados em territórios de grande concentração populacional e vulnerabilidade social, os CIEs serão complementares ao programa Minha Casa, Minha Vida.

As unidades podem desenvolver até 13 modalidades olímpicas, seis paraolímpicas e uma não-olímpica. O programa está orçado em R$ 967 milhões do PAC 2. Após edital, o governo selecionou 285 unidades em 263 municípios de todas as regiões do país. As obras estão começando, e a previsão é que durem em média seis meses. Os CIEs também são parte da diretriz do governo federal de “nacionalizar” o legado dos Jogos Olímpicos de 2016.

Investimento na base
Os investimentos públicos federais no esporte beneficiam diretamente atletas jovens de diversas modalidades, muitos dos quais são destaques internacionais. O principal projeto de base financiado pelo governo brasileiro é a Liga de Desenvolvimento do Basquete (LDB), que revelou talentos como Bruno Caboclo, que em 2014 transferiu-se para a NBA. Outra revelação, no tiro com arco, foi Marcus Vinícius D´Almeida, vice-campeão da Copa do Mundo em 2014, surgido no centro de treinamento montado em Maricá (RJ) numa parceria da prefeitura com a confederação e o Ministério do Esporte. Isaquias Queiroz e Erlon Souza, da canoagem velocidade, começaram em um projeto do Ministério em Ubaitaba, interior da Bahia.

Existem ainda projetos no pentatlo, vôlei, handebol, e, além disso, o Ministério do Esporte executa um plano de equipagem das modalidades que já permitiu renovar materiais e aparelhagens do basquete, esgrima, judô, tiro com arco, taekwondo, golfe, ginástica e luta olímpica, entre outras. Com os novos e modernos equipamentos, criam-se núcleos de formação de base nos estados, onde os jovens convivem e treinam com os atletas das seleções.

Ascom – Ministério do Esporte
Acompanhe as notícias do Ministério do Esporte no Twitter e no Facebook

Desenvolvido com o CMS de código aberto Joomla