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Conheça os principais programas e ações da Secretaria Especial do Esporte.
Videorreportagens, textos e fotos mostram como os projetos são colocados em prática e os resultados alcançados em todo o país.

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Ministro visita a APO e conhece estrutura de monitoramento das obras do Rio 2016

(Foto: Paulino Menezes/ME)(Foto: Paulino Menezes/ME)
O ministro do Esporte, George Hilton, visitou na manhã desta quinta-feira (22.01) a sede da Autoridade Pública Olímpica (APO), no Rio de Janeiro. O presidente da APO, general Fernando Azevedo e Silva, apresentou ao ministro detalhes da estrutura de acompanhamento das obras dos Jogos Olímpicos de 2016 e fez uma explanação sobre a Matriz de Responsabilidades.

O documento engloba os compromissos assumidos pelos entes governamentais associados exclusivamente à organização e realização do evento. A Matriz relaciona projetos e responsabilidades pela execução e aporte de recursos, e está organizada agrupando obras e serviços relacionados às regiões olímpicas: Barra da Tijuca, Deodoro, Maracanã e Copacabana.

"A explanação nos deixa a certeza de que o controle do andamento das obras está sendo feito da maneira mais correta e profissional possível. Nos dá também a tranquilidade de que o cronograma será cumprido da forma necessária para que tenhamos Jogos Olímpicos de altíssima qualidade em 2016", afirmou Hilton.

Fonte: Brasil2016.gov.br
Ascom – Ministério do Esporte
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Atleta na Escola terá prioridade em 2015

O Atleta na Escola, criado para incentivar a prática esportiva nas escolas públicas e detectar talentos, bateu recorde de adesão em 2014 e superou a expectativa. Cerca de 44 mil escolas públicas (federais, estaduais e municipais) aderiram ao programa. Este ano, o Atleta na Escola receberá atenção especial, segundo afirmou em seu discurso de posse o ministro do Esporte, George Hilton, que pretende intensificar e ampliar as parcerias nas áreas social e educacional.

Foto: Francisco MedeirosFoto: Francisco Medeiros

Em 2013, o Atleta na Escola contou com a adesão de 22 mil escolas e 2,1 milhões de participações apenas no atletismo. Com o acréscimo da prova de arremesso de peso, voleibol e judô, no ano passado o número subiu para 4,1 milhões. “Os números de atletas escolares por modalidades foram bastante expressivos: no atletismo, 2,4 milhões, no voleibol, 1,6 milhão e no judô, 250 mil”, afirma André Arantes, coordenador do programa no Ministério do Esporte.

Quanto à escolha das modalidades desenvolvidas pelos alunos, André explica que os órgãos institucionais responsáveis seguem critérios que têm como base os esportes que fazem parte do Plano Brasil Medalhas 2016, dos Jogos Escolares da Juventude e Paraolimpíadas Escolares, e podem ser desenvolvidas no ambiente escolar.

Segundo o coordenador, os principais parceiros são as escolas públicas e as privadas, pois elas organizam a participação dos estudantes na etapa escolar. As informações sobre as competições, organização das provas e outros detalhes são fornecidos pelas confederações esportivas - Confederação Brasileira de Atletismo (CBAT), de Judô (CBJ), de Voleibol (CBV), de Basquetebol (CBB) e de Handebol (CBH)- e ficam disponibilizadas no site do programa Atleta na Escola, no portal do Ministério da Educação, para utilização das instituições de ensino.“A prática esportiva nas escolas é o objetivo do programa, que também incentiva o desenvolvimento de talentos e a formação de uma geração saudável”, concluiu Arantes.

Mais duas modalidades

Os alunos inscritos no Atleta na Escola têm muito a comemorar em 2015. Duas novas modalidades esportivas, o basquete e o handebol, foram inseridas no programa, que a cada dia cresce em número de adesão e participação.

A outra novidade para este ano é que as confederações de atletismo, voleibol, judô, basquetebol e handebol serão responsáveis pela capacitação de professores e técnicos das escolas que aderiram ao programa. O acordo foi firmado no ano passado em reunião com representantes dessas entidades, Ministério do Esporte e da Educação (MEC).

Segundo Renausto Amanajás, coordenador do programa no Ministério da Educação, as confederações estão disponibilizando capacitação a distância para professores e técnicos da área por meio da plataforma E-ProInfo do MEC. Em 2014 foram investidos R$ 70 milhões no Atleta na Escola, verba aplicada em jogos escolares nas modalidades olímpicas e paraolímpicas.

A transferência de recursos é feita pelo Programa Dinheiro Direto na Escola (PDDE). As instituições que aderiram e seguiram todos os critérios estabelecidos recebem o valor fixo de R$ 1 mil e mais R$ 3,00 por aluno matriculado.

“Esses recursos são utilizados pelas unidades escolares para compra de material esportivo, entre eles bolas, redes de voleibol e basquete, pelota de arremesso, coletes, uniformes e também para pagamento de árbitros e reforma de pistas de atletismo”, ressaltou Renausto.

Cleide Passos
Ascom – Ministério do Esporte
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Com equipamentos de qualidade, luta olímpica pretende ampliar base no país

A medalha de prata no Campeonato Mundial de luta olímpica, com a Aline Silva em 2014, foi importante para o processo de divulgação e crescimento da modalidade no país. Nos últimos anos, a luta contou com uma estruturação que padronizou os equipamentos esportivos no território nacional, garantindo condições para que atletas e treinadores desenvolvam treinamentos e competições com qualidade. Agora, o próximo passo da Confederação Brasileira de Lutas Associadas (CBLA) é ampliar as ações voltadas para a iniciação ao esporte ainda na infância.

(Foto: Divulgação/ME)(Foto: Divulgação/ME)

“O nosso objetivo é possibilitar a entrada de atletas com idade entre 6 e 7 anos, como é feita em países como Rússia, Estados Unidos e Cuba. Treinando a luta com professores capacitados, com equipamentos corretos, evitando lesões e preparando para a próxima fase de desenvolvimento. Assim, queremos que os futuros atletas cheguem ao alto rendimento alimentando o esporte de forma correta. Ao contrário de atualmente, em que atletas começam do zero aos 15 ou 16 anos”, explica o presidente da CBLA, Pedro Gama Filho.

A parceria entre o Ministério do Esporte e a CBLA que possibilitou o enviou de equipamentos para núcleos nos estaduais – com tapete oficial, boneco e ossos (espécie de boneco apenas com braços e pernas, para treinos no chão) –, criou uma identidade para a luta olímpica no país. “Não temos mais atletas praticando o esporte em áreas de judô. Apesar de serem esportes parecidos, são lutas completamente diferentes, com suas próprias histórias e identidades”, informou Pedro Gama.

(Foto: Divulgação/ME)(Foto: Divulgação/ME)Os equipamentos abasteceram núcleos do Rio de Janeiro, São Paulo, Distrito Federal, Goiás, Mato Grosso, Pará, Amazonas, Rio Grande do Norte, Ceará, Espírito Santo, Rio Grande do Sul, Paraná, Santa Catarina, Sergipe, Alagoas, Pernambuco, Paraíba e Bahia. O total do convênio do governo federal com a confederação para esta finalidade foi R$ 2,8 milhões.  

“O Brasil é um país continental. O tamanho geográfico dificulta o desenvolvimento de um esporte que está começando a andar. A distância é empecilho para a CBLA tanto para promover cursos de treinadores ou árbitros quanto competições. Assim, a estruturação trouxe facilidade para que as federações se tornem um  pólo com capacidade de realizar estas ações”, ressalta o presidente.

Para melhorar a preparação dos atletas da base da luta olímpica, a entidade prepara um trabalho voltado para capacitar treinadores, para proporcionar as crianças um início correto aos treinamentos. “Com o Ministério do Esporte contamos com um primeiro convênio que equipou bastante as federações. Com o crescimento da modalidade, fizemos uma nova parceria para a compra de 80 novos tapetes e para contratar dez treinadores cubanos. A ideia é começar a formar treinadores para capacitar a nossa base no trabalho de longo prazo, para que a luta se consolide no Brasil como modalidade. Não queremos ter mais treinadores adaptados de outros esportes”, revelou Pedro Gama.

Priorizar a base é o caminho para manter a renovação de lutadores brasileiros.  “É muito difícil ter um trabalho de alto rendimento decente sem a base. Nós conseguimos muito pela pré-disposição dos brasileiros por esportes de luta. Mesmo assim, os principais atletas sentem dificuldade no conhecimento detalhado da modalidade. Quando se pratica a luta desde criança é diferente daquele que inicia aos 15 anos, oriundo de outras modalidades”, acrescenta.

(Foto: Divulgação/CBLA)(Foto: Divulgação/CBLA)
 

Breno Barros
Ascom – Ministério do Esporte
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Brasil terá seleção permanente de futebol feminino até as Olimpíadas

 
O Brasil passa a ter uma seleção permanente de futebol feminino visando às disputas da Copa do Mundo de 2015 e dos Jogos Olímpicos de 2016. A partir da próxima segunda-feira (26.01), as jogadoras convocadas pelo técnico Vadão iniciam a preparação para as competições na Granja Comary, Centro de Treinamento da CBF. As atletas serão contratadas pela entidade para poderem se dedicar, exclusivamente, à equipe nacional.
 
“A Seleção permanente é um grande passo, no momento, para termos uma equipe mais competitiva. No curto prazo é a solução mais interessante. A CBF assume o compromisso com as atletas, que deixarão seus clubes para se filiarem à Seleção. Daremos toda a estrutura disponível na Granja Comary”, explicou o treinador.
 

Foto: Paulino Menezes/MEFoto: Paulino Menezes/MEAs atletas contarão com campos, academia, alojamento e refeitório, além dos serviços do corpo médico, de fisioterapia, psicologia e fisiologia disponíveis no CT de Teresópolis (RJ), reformado antes da Copa do Mundo de 2014. No entanto, o comandante da equipe destacou que o grupo não está fechado e substituições poderão ser feitas durante a preparação até as Olimpíadas.

 
“A partir do momento que escolhemos um grupo, que é mais ou menos a base que temos hoje, não significa que as outras atletas não terão chance, não queremos criar barreiras para as que não foram chamadas, nem uma zona de conforto para as que foram convocadas”, explicou Vadão.
 
As vagas de algumas jogadoras que têm contratos com times do exterior, como é o caso da Marta, melhor do mundo em cinco oportunidades e que atua no Rosengard da Suécia, serão preenchidas por outras atletas. “Temos a Marta e outras jogadoras com contrato fora do país. Então, teremos vagas e não perderemos o foco na reposição. Um exemplo é a Andressinha, da equipe sub-20, que já faz parte da seleção permanente”, detalhou o treinador.
 
Sonho
A zagueira e capitã da Seleção Brasileira, Bruna Benites, conheceu o troféu da Copa do Mundo que será disputada entre 6 de junho e 5 de julho no Canadá. O Tour da Taça promovido pela FIFA e que deve passar por todos os países classificados para a competição chegou ao Brasil nesta quarta-feira (21.01). E o desejo de conquistar o título inédito já mexe com a jogadora.
 
“A expectativa aumenta em ano de Copa. Hoje, estamos com um trabalho bem elaborado e até junho estaremos preparadas para brigar por esse titulo. Ontem conheci a taça e até sonhei com ela essa noite”, revelou.
 

Foto: Gabriel Fialho/MEFoto: Gabriel Fialho/MEA evolução tática da equipe foi ressaltada por Formiga, que tem cinco Olimpíadas no currículo e vai para o seu sexto Mundial. “Hoje a gente consegue valorizar a posse de bola, ter um pouco mais de paciência, o que está nos tornando mais fortes”, afirmou a meio campista, que pretende usar a experiência de mais de 20 anos vestindo a camisa amarela para ajudar na adaptação das jogadoras mais jovens.

“Sabemos que algumas atletas viajarão para o seu primeiro Mundial, mas a Seleção conta com um trabalho de psicologia desde o ano passado e estou contente por elas entenderem a importância desta parte. Além disso, as jogadoras mais velhas ajudam com a experiência, para podermos controlar as mais jovens dentro de campo”, avaliou.

Ela acredita que o título, que quase veio em 2007, quando o Brasil ficou com o vice-campeonato, pode melhorar o panorama do futebol feminino no país. “A gente sonha muito com esse campeonato, em ganhar esse troféu. É uma chance única de a gente ganhar e mudar de vez a cara do futebol feminino”.

 
 
O primeiro compromisso da equipe na trajetória de preparação para a Copa do Mundo será em março, com a disputa do torneio de Algarve, em Portugal. O Brasil está no Grupo A, ao lado de Alemanha, Suécia e China.
 
Copa do Mundo
Pela primeira vez na história a Copa do Mundo de Futebol Feminino terá a participação de 24 seleções. O torneio será disputado em seis cidades-sede do Canadá (Vancouver, Edmonton, Winnipeg, Ottawa, Montreal e Moncton) entre 6 de junho e 5 de julho deste ano.
 
O Brasil está no Grupo E, ao lado da Coreia do Sul, adversária da estreia no dia 9 de junho, da Espanha (13 de junho) e da Costa Rica (17 de junho). As espanholas e as costarriquenhas participam pela primeira vez da competição, enquanto as sul coreanas chegam para seu segundo Mundial.
 
A Seleção Brasileira participou das seis edições da Copa do Mundo - 1991 (China), 1995 (Suécia), 1999 (Estados Unidos), 2003 (Estados Unidos), 2007 (China) e 2011 (Alemanha).
 
Em 2007, o Brasil terminou em segundo lugar ao ser derrotado por 2 x 0 para a Alemanha. Nas edições de 2003 e 2011 a equipe foi eliminada nas quartas-de-final.
 
As recordistas de títulos são a Alemanha e os Estados Unidos, com duas conquistas. Noruega e Japão levantaram a taça uma vez cada.

Confira os grupos da Copa do Mundo de 2015

Grupo A: Canadá, China, Nova Zelândia e Holanda
Grupo B: Alemanha, Noruega, Costa do Marfim e Tailândia
Grupo C: Japão, Suíça, Camarões e Equador
Grupo D: EUA, Suécia, Austrália e Nigéria
Grupo E: Brasil, Espanha, Coreia do Sul e Costa Rica
Grupo F: França, Inglaterra, Colômbia e México
 
Gabriel Fialho
Ascom - Ministério do Esporte

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Atletas da luta olímpica iniciam temporada em competições internacionais

No dia 29 de janeiro, as atletas da seleção feminina de luta olímpica embarcam para a Europa para encarar os primeiros desafios de 2015. Elas vão à França disputar o Golden Grand Prix, e depois seguem para a Suécia, para lutar no torneio Klippan Landy Open. No início de fevereiro, os lutadores do estilo livre e greco-romano vão a Cuba para o período de treinamento e para o Torneio Cerro Pelado.

Aline Silva conquistou em 2014 a primeira medalha brasileira em campeonatos mundiais da modalidade (Foto: Divulgação/CBLA)Aline Silva conquistou em 2014 a primeira medalha brasileira em campeonatos mundiais da modalidade (Foto: Divulgação/CBLA)

O ano de 2014 foi especial para a modalidade, quando a lutadora Aline Silva conquistou a primeira medalha brasileira em campeonatos mundiais, a prata na categoria 75kg. O trabalho desenvolvido neste ano é primordial no ciclo olímpico. “As meninas, que têm as principais chances de medalhas, estão indo para um tour na Europa para treinamento e competições. Os homens vão a Cuba para treinar e encarar um dos eventos mais fortes das Américas e do mundo. Daí em diante os atletas participam de uma série de competições internacionais e nacionais, como o Campeonato Brasileiro e o Pan-Americano da modalidade, que é classificatório para o Pan de Toronto, no Canadá.”, explica o presidente da Confederação Brasileira de Lutas Associadas, Pedro Gama Filho.

Conheça os investimentos na luta olímpica:

Ministério do Esporte faz entrega simbólica de equipamentos de luta olímpica em São Paulo
No Japão, atletas da luta olímpica intensificam treinamento visando Mundial de Uzbequistão
Japão: parceria pretende elevar nível técnico da luta olímpica nacional

A luta olímpica conta atualmente com quatro atletas que recebem o apoio financeiro do Bolsa Pódio, que faz parte do Plano Brasil Medalhas do Ministério do Esporte, voltado para os brasileiros que figuram entre os 20 melhores do ranking mundial das modalidades olímpicas e paraolímpicas: Aline Silva (72kg), Joice Silva (58kg), Dailane Reis (63kg) e Laís Nunes (63kg).

Pedro Gama ressalta que a aproximação do Rio 2016 faz com que os treinamentos e as competições internacionais sejam mais importantes na preparação dos atletas. “Estamos próximos do grande objetivo, que é trazer uma medalha inédita para o país nos Jogos Olímpicos. A partir daqui cada momento é especial. A participação dos atletas brasileiros nas competições internacionais é necessária se para trazer na bagagem e continuar conquistando resultados inéditos”, completa o presidente.

“O nosso planejamento inicial era conquistar uma medalha olímpica em 2020, mas, quando ganhamos a oportunidade de receber os Jogos em 2016, resolvemos antecipar a meta. Assim, direcionamos investimentos na luta feminina e já colhemos os frutos”, diz Pedro Gama Filho.   

Breno Barros
Ascom – Ministério do Esporte
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Brasil perde para a Eslovênia em jogo apertado no Mundial do Catar

(Foto: Wander Roberto/Photo&Grafia)(Foto: Wander Roberto/Photo&Grafia)O Brasil voltou à quadra pelo Campeonato Mundial de Handebol Masculino, em Doha, no Catar. Jogando pelo Grupo A, a Seleção Brasileira teve um bom desempenho contra a Eslovênia, mas acabou sendo superada pelos europeus no fim: 35 a 32. O resultado deixa a equipe na quarta colocação da chave.

A última partida do Brasil na primeira fase, na sexta-feira (23.01), contra o Chile, vai definir a classificação para a próxima fase. A vitória sobre os chilenos assegura a passagem dos brasileiros para as oitavas de final do Mundial.

Nesta quarta-feira (21.01), a Seleção esbarrou na eficiência ofensiva da Eslovênia. A equipe europeia entrou como favorita na partida e teve um aproveitamento espetacular nas finalizações. Das 43 bolas arremessadas, 35 foram para o gol. Já o Brasil finalizou bem mais, 62 vezes, mas teve sucesso em apenas 32.

Os eslovenos lideravam o placar por 28 x 25 na parte final do duelo. Os brasileiros conseguiram uma sequência de cinco gols seguidos e conseguiram virar o jogo faltando 10 minutos para o fim. As equipes passaram a trocar gols e o Brasil liderava por 32 x 31 com sete minutos no cronômetro.

A partir daí, a Eslovênia tomou conta das ações. A defesa forçou erros brasileiros e dificultou os arremessos, enquanto o ataque continuou eficiente, determinando a vitória por 35 x 32.

Fonte: Brasil2016.gov.br
Ascom – Ministério do Esporte
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Governo Federal, FIFA e CBF apresentam legados da Copa do Mundo de 2014

 
Há mais de seis meses, a Alemanha conquistava a Copa do Mundo no Brasil e encerrava a 20ª edição do torneio. Mas os benefícios para o país não terminaram com a decisão no Maracanã. A oportunidade de receber o megaevento gerou um legado esportivo, de projeção internacional, em infraestrutura e serviços, que foi destacado durante a apresentação do Plano de Legado da Copa de 2014, nesta terça-feira (20.01), na Arena Corinthians, em São Paulo.
 
 
O evento contou com a participação do secretário-geral da FIFA, Jérôme Valcke, que anunciou um fundo de legado da Copa no valor de 100 milhões de dólares (aproximadamente R$ 261 milhões). A entidade destinará os recursos para financiar projetos de desenvolvimento do futebol de base e do futebol feminino nos 15 estados brasileiros que não sediaram partidas do Mundial de 2014.
 
“Sim, o Brasil organizou uma Copa do Mundo impressionante, com grandes gols, jogos e momentos. Mas hoje estamos aqui para falar sobre o pós-Copa. Desde o princípio afirmei que o Mundial não é somente os 32 dias de competição. Estive na África do Sul há algumas semanas e ainda trabalhamos para desenvolver o legado do futebol lá. É a mesma ideia aqui”, ressaltou o dirigente.
 
Os recursos do fundo serão repassados pela FIFA à CBF e liberados à medida que os projetos apresentados forem aprovados. A entidade máxima do futebol vai fiscalizar a aplicação dos valores.
 
“Nós ajudamos a CBF a identificar os projetos corretos para apoiarmos. Temos um sistema permanente de auditoria, para garantir que todo o dinheiro seja usado conforme as regras da FIFA. O dinheiro é monitorado para que seja usado de forma correta. Nenhum único centavo será usado de forma que não aceitemos. Esses milhões não são transferidos imediatamente, não se trata de um repasse único, vai sendo gradualmente transferido, conforme os projetos são aprovados. Trabalhamos em estreita colaboração”, destacou Valcke.
 
Cerca de 60% dos valores serão destinados à construção de Centros de Treinamento, como o que está sendo erguido ao lado do estádio Mangueirão, em Belém. O local contará com dois campos sintéticos e um de grama natural, além de estrutura de refeitório, vestiários e espaço para eventos. O modelo será replicado nos outros estados, conforme explicou o diretor de Infraestrutura da CBF, Oswaldo Gentille, com administração das federações estaduais.
 
“As prioridades serão o desenvolvimento do futebol feminino e juvenil, mas buscaremos o legado social, que visa ao desenvolvimento do cidadão, incluindo também a família e a comunidade. O objetivo é proporcionar o desenvolvimento humano, físico e cognitivo, tendo como base o futebol”, disse Gentille.
 
A capitã da Seleção Brasileira de futebol feminino, Bruna Benites, comemorou o novo aporte financeiro na modalidade e espera que o fundo ajude na formação de novas atletas. “Felizmente temos esse legado da Copa e espero que ele seja usado para o futebol de base. A gente precisa de mais meninas começando a jogar futebol e também precisamos de infraestrutura”, afirmou a zagueira.
 
Desenvolvimento
O Governo Federal antecipou investimentos em projetos de mobilidade urbana, aeroportos, portos, telecomunicações, infraestrutura turística, entre outros, para aproveitar as oportunidades geradas pela Copa do Mundo. O secretário executivo do Ministério do Esporte e coordenador do Grupo Executivo da Copa (Gecopa), Luis Fernandes, destacou durante a apresentação dos legados do megaevento que os projetos foram além das exigências da FIFA para realizar a competição.
 
“O Brasil é um país em desenvolvimento e identificamos que sediar a Copa era uma forma de alavancar investimentos fundamentais em infraestrutura e serviços de que o país necessita. Essa é a ideia de legado que norteou o nosso planejamento. Além dos equipamentos essenciais para o torneio, como os estádios, pensamos nas obras de infraestrutura que ficariam como legado após a Copa, na ampliação de políticas públicas e direitos de cidadania do povo e na inovação de cadeias produtivas que seriam potencializadas com o torneio. O legado que emana da Copa é múltiplo, tanto tangível, nas obras construídas, como intangível, na projeção da imagem do país, que se mostrou capaz, apesar do ceticismo de alguns, de entregar um evento com excelência”, afirmou.
 
Luis Fernandes ainda comentou sobre a iniciativa inédita do governo brasileiro, que passou a ser uma exigência da FIFA para as próximas edições da Copa do Mundo: a certificação ambiental das arenas que receberam as partidas do torneio. Os 12 estádios do Mundial receberam, ou estão em processo para receber, o selo ambiental LEED, concedido pela organização internacional Green Building Council.
 
Estádio Martins Pereira esteve no catálogo de CTs da Copa e sediou a final da Libertadores Feminina 2014 (Foto: Prefeitura São José dos Campos)Estádio Martins Pereira esteve no catálogo de CTs da Copa e sediou a final da Libertadores Feminina 2014 (Foto: Prefeitura São José dos Campos)Na área esportiva, o secretário executivo ressaltou o investimento nos Centros de Treinamento do catálogo da FIFA que elencou 83 locais para as seleções escolherem onde fixar bases durante o torneio. O Ministério do Esporte aplicou mais de R$ 93 milhões em 30 estádios e CTs públicos.
 
Por fim, o secretário-geral da FIFA destacou a projeção que o país ganhou no exterior com a realização do Mundial. “Eu penso que o sucesso do Brasil se tornou um exemplo de como o país é um local incrível para ir. A maioria dos turistas veio pela primeira vez e disse que quer voltar. Isso colocou o Brasil em um patamar diferente em termos turísticos”, elogiou Valcke, que acrescentou não ter ouvido nenhuma reclamação sobre o país.
 
A FIFA ainda lançou o primeiro relatório de sustentabilidade de uma Copa do Mundo, disponível no site da entidade. O evento desta terça-feira também contou com as presenças do presidente da CBF, José Maria Marin, e do futuro mandatário da entidade, Marco Polo del Nero, além do CEO do Comitê Organizador Local (COL), Ricardo Trade. 
 
Gabriel Fialho
Ascom - Ministério do Esporte

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Pentacampeões mundiais de futebol Cafu e Edmilson se encontram com ministro

Ministro George Hilton e o Cafu falam sobre os rumos do esporte brasileiro (Foto: Paulino Menezes/ME)Ministro George Hilton e o Cafu falam sobre os rumos do esporte brasileiro (Foto: Paulino Menezes/ME)No trabalho de diálogo com grandes nomes do esporte nacional, o ministro do Esporte, George Hilton, recebeu nesta terça-feira (20.01), em Brasília, os pentacampeões mundiais de futebol com a seleção brasileira Cafu e Edmílson. Os ex-jogadores realizam trabalhos sociais e educacionais voltados para crianças e jovens do país. “As ideias do ministro são praticamente as mesmas que temos para melhorar o esporte brasileiro, com o intuito de resgatar o que temos de melhor e valorizar os nossos atletas”, disse Cafu.    

Um dos líderes do time que conquistou o título do Mundial, na Coreia e Japão, em 2002, Edmílson desenvolve atualmente trabalhos voltados para a parte pedagógica. “O ministro se encontrou hoje com dois pentacampeões e não é todo dia que isso acontece. Cafu tem o seu trabalho social e eu tenho a Fundação Edmílson, em Taquaritinga, interior paulista, onde atendo cerca 350 crianças. Corre na nossa veia o sangue educacional, porque saímos de comunidade carente e sabemos valorizar ações voltadas para o social”, ressaltou o ex-jogador, que atuou nas posições de volante e zagueiro durante a carreira.

Cafu, que lidera a fundação que leva o seu nome, atende atualmente 750 crianças, de 13 a 17 anos. O foco da entidade é a integração social, para que os jovens tenham oportunidades pessoais e profissionais. “A nossa missão é formar cidadãos, para termos homens e mulheres para o futuro. Se conseguirmos formar alguns atletas será ótimo, mas o objetivo é fazer com que as crianças tenham uma direção e possam integrar a sociedade de forma igual por meio de curso profissionalizante, reforço escolar, brinquedoteca e curso de inglês”, explicou o capitão do penta. 

Ministro George Hilton e o ex-jogador Edmilson conversaram sobre os projetos esportivos educacionais (Foto: Ivo Lima/ME)Ministro George Hilton e o ex-jogador Edmilson conversaram sobre os projetos esportivos educacionais (Foto: Ivo Lima/ME)   
“Na reunião nós falamos de tudo um pouco. De esporte social, Olimpíadas, do que passou na Copa de 2014 e do legado dos megaeventos esportivos. Falamos de forma geral sobre o que o ministro vai enfrentar pela frente durante a gestão do esporte brasileiro”, acrescentou Cafu.


Breno Barros
Ascom – Ministério do Esporte
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Governo federal cria grupo de trabalho para discutir repactuação das dívidas dos clubes

Nota Oficial

 

 

Em atendimento à orientação da presidenta Dilma Rousseff, informamos que o Governo Federal criará um Grupo de Trabalho interministerial composto pelos ministérios do Esporte, da Fazenda, da Justiça, da Previdência Social e pela Casa Civil da Presidência da República para formular, dentro do prazo de 15 dias, prorrogável por mais 15 dias, o texto de uma Medida Provisória pela qual será normatizada a repactuação das dívidas dos clubes de futebol com o setor público brasileiro.

Serão convidados para compor a comissão a Confederação Brasileira de Futebol, representantes do Bom Senso Futebol Clube, especialistas e jornalistas.

O Governo Federal é sensível a necessidade de parcelamento do passivo tributário e trabalhista, mas defende a  adoção, em contrapartida, de boas regras de governança e adoção do fair play financeiro pelos clubes brasileiros.

George Hilton
Ministro do Esporte

Brasil supera a Venezuela e fica mais próximo da classificação no Sul-Americano Sub-20 de futebol

A Seleção Brasileira retomou o caminho das vitórias no Sul-Americano Sub-20 do Uruguai. A equipe comandada pelo técnico Alexandre Gallo venceu a Venezuela por 2 a 0, na noite de segunda-feira (19.01), em jogo válido pela terceira rodada da competição, na cidade de Maldonado. Kenedy e Gabriel marcaram os gols da partida.

Na estreia, o Brasil venceu o Chile por 2 a 1. Depois foi derrotado pelo anfitrião Uruguai por 2 a 0. Com a segunda vitória, a equipe brasileira chegou aos seis pontos, empatando com os uruguaios no Grupo B. Com menos gols no saldo, a Seleção Canarinho ocupa o segundo lugar. O próximo compromisso da Seleção será no dia 23, contra a Colômbia, a partir das 20h.

Na primeira fase do torneio, todos jogam contra todos e os três primeiros colocados avançam para a etapa final. No outro grupo, estão Argentina, Paraguai, Equador, Bolívia e Peru.

Gabriel marcou o segundo gol, que garantiu a vitória brasileira diante dos venezuelanos (Foto: Rafael Ribeiro/CBF)Gabriel marcou o segundo gol, que garantiu a vitória brasileira diante dos venezuelanos (Foto: Rafael Ribeiro/CBF)

Em sua 27ª edição, o Campeonato Sul-Americano Sub-20 distribui vagas para os Jogos Olímpicos do Rio 2016, os Jogos Pan-Americanos de Toronto 2015 e o Mundial da categoria, que vai ser disputado em junho na Nova Zelândia.

O primeiro colocado no torneio garante uma vaga nos Jogos Rio 2016. Se o Brasil for o campeão, a vaga vai para o segundo colocado, já que a Seleção Brasileira tem vaga nos Jogos Olímpicos por ser sede. O segundo colocado do Sul-Americano Sub-20 disputará uma repescagem contra um representante da Concacaf para definir a classificação aos Jogos Rio 2016.

Além disso, os quatro primeiros colocados no torneio disputado no Uruguai vão garantir vaga para o Campeonato Mundial FIFA Sub-20 na Nova Zelândia, que será disputado em junho deste ano. As quatro equipes que ficarem classificadas entre o terceiro e o sexto lugares do Sul-Americano classificam-se para os Jogos Pan-Americanos de Toronto.

Novidades
Com cinco novidades na equipe titular que entrou em campo nos dois últimos jogos, a Seleção Brasileira pressionou a Venezuela desde o início da partida. Aos dez minutos, Gerson armou a jogada para Gabriel, que chutou para o gol. A bola foi na trave e Marcos Guilherme pegou a sobra, mas estava em posição irregular.

O estreante João Pedro também participou das jogadas de ataque, aproveitando bem o lado direito para cruzamentos. Os venezuelanos arriscaram pouco. Destaque para a jogada individual de Reyes, que, aos 23 minutos, percebeu o espaço aberto e foi em velocidade ao gol brasileiro. Marcos antecipou a jogada e saiu para fazer a defesa. Gabriel e Marcos Guilherme ainda tiveram outras chances na primeira etapa, mas o placar não saiu do 0 a 0.

Na volta do intervalo, o técnico Alexandre Gallo sacou Gerson – que se machucou no primeiro tempo – e colocou Nathan no jogo. Kenedy entrou no lugar de Thiago Maia, e Yuri Mamute substituiu Marcos Guilherme.

As alterações surtiram efeito. Minutos após sua entrada, Kenedy soltou uma bomba de perna esquerda, sem chances para o goleiro venezuelano. Aos 33, Caju armou a jogada pela esquerda, Lucas Evangelista se livrou da marcação e tocou para Gabriel completar: 2 a 0. A equipe adversária não arriscou mais, e o Brasil ainda criou boas chances, mas sem ampliar o placar.

O Brasil jogou com Marcos; João Pedro, Nathan Cardoso, Eduardo e Caju; Thiago Maia (Kenedy), Lucas Evangelista e Gerson (Nathan Alan); Marcos Guilherme (Yuri Mamute), Gabriel e Malcom.

Fonte: CBF
Ascom – Ministério do Esporte
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