Videorreportagens, textos e fotos mostram como os projetos são colocados em prática e os resultados alcançados em todo o país.
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Quatro brasileiros são eleitos como melhores do mundo em 2014
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- Publicado em Segunda, 22 Dezembro 2014 09:51
Nas últimas décadas, o Brasil chegou ao topo em vários esportes e campeonatos, principalmente em esportes coletivos – como o handebol, vôlei, sem falar no futebol. Mas também já como resultado de planejamento e recursos apoiados pelo Ministério do Esporte, atletas de modalidades individuais passaram a se destacar – e agora não apenas em um torneio, mas de toda uma temporada. Assim, o Brasil fecha o ano com quatro “melhores do mundo” apontados por suas respectivas Federações Internacionais – e curiosamente em modalidades que competem na água: Ana Marcela Cunha e Allan do Carmo, das maratonas aquáticas, e a dupla Martine Grael e Kahena Kunze, da classe 49er. da vela.
Mas o país ainda tem chance de contar em 2014 com dois outros “melhores entre os melhores” (votações ainda não encerradas): Ana Sátila Vargas – também “das águas” - concorre a melhor canoísta júnior de slalom do mundo e Marcus Vinícius d’ Almeida, de apenas 16 anos, é candidato a melhor arqueiro do planeta, já na categoria adulta.
Acompanhe a série especial Melhores do Mundo 2014:
Maratonas aquáticas: conheça Allan do Carmo, o melhor do mundo em 2014
Tricampeã da Copa do Mundo de Maratonas Aquáticas, Ana Marcela é eleita melhor do mundo pela segunda vez
Com apenas 23 anos, a timoneira Martine Grael chega ao topo do mundo
Kahena se diz honrada pelo título de melhor do mundo ao lado de Martine na vela
Os seis fazem parte do programa Bolsa-Atleta do Ministério do Esporte na categoria mais alta: a Bolsa Pódio – criada para complementar os treinamentos daqueles que têm chance de medalha olímpica nos Jogos do Rio 2016.
Mas também recebem apoio, de forma indireta, de vários programas do governo federal, por meio de convênios com suas confederações, com equipamentos, equipes multidisciplinares, treinamentos, viagens e também recursos das loterias com a Lei Agnelo/Piva e empresas que se valem de renúncias fiscais com a Lei de Incentivo ao Esporte.
Com esse apoio nos últimos anos, visando aos Jogos Olímpicos e Paraolímpicos do Rio 2016, mas também a montar uma Rede Nacional de Treinamento bem estruturada no país como legado, vários esportes antes desconhecidos do grande público já estão mostrando resultados, em maior número e em excelência.
A partir desta terça-feira (16.12), conheça a história dos atletas no site do Ministério do Esporte, acompanhe suas lembranças de uma incrível temporada e saiba o que já esperam “aprontar” em 2015.
Denise Mirás
Ascom – Ministério do Esporte
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Cariacica começa a construir o primeiro Centro de Iniciação ao Esporte do Espírito Santo
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- Publicado em Sexta, 19 Dezembro 2014 18:24
“Um marco histórico”, assim define o professor Carlos Antônio Sfalsin, da Secretaria Municipal de Esporte e Lazer, sobre a construção do Centro de Iniciação ao Esporte (CIE) em Cariacica, no Espírito Santo. O município é um dos primeiros, dos 263 selecionados em todo país, a iniciar as obras. O evento de assinatura da ordem de serviço para a construção ocorre neste sábado (20), às 9h, no local onde a estrutura será erguida, no Parque O Cravo e a Rosa, bairro Itacibá. O coordenador do Ministério do Esporte Alexandre Ono participará do evento, com o prefeito Geraldo Luzia de Oliveira Júnior e o secretário municipal interino de Esporte e Lazer, Raphael Cardoso Leite.
Em Cariacica, o CIE será do modelo 3, que, além de ginásio poliesportivo, terá uma minipista de atletismo de 100 metros, com área para saltos e lançamentos. O orçamento está estimado em R$ 4,5 milhões. De acordo com Sfalsin, este será o primeiro espaço público na cidade para formação de atletas e para a prática esportiva. “Somos 360 mil habitantes, mas não tínhamos nenhum ginásio”, explica. O município é um dos cinco capixabas selecionados para o programa. Os outros são Vitória, Vila Velha, Serra e Guarapari.
Legado dos Jogos Olímpicos
Parceria do governo federal com as prefeituras, os Centros de Iniciação ao Esporte compõem o plano de legado dos Jogos Olímpicos de 2016 para o esporte brasileiro. Os Jogos serão no Rio de Janeiro mas os benefícios se estendem a todo o país, porque todos os estados estão sendo contemplados com projetos esportivos. Os CIEs são espaços públicos multiuso em padrões oficiais para identificação de talentos, formação de atletas e desenvolvimento da base do esporte. Localizados em territórios de grande concentração populacional e alta vulnerabilidade social, os CIEs são complementares ao programa Minha Casa, Minha Vida. O programa faz parte do PAC 2 e conta com investimentos de R$ 967 milhões do Orçamento da União.
Cada prefeitura pôde escolher entre três modelos de instalações, de acordo com a área de terreno disponível. O modelo 1 é composto por um ginásio poliesportivo que permite várias modalidades coletivas e individuais. O 2 acrescenta uma quadra externa. E o 3 conta com o minicentro de atletismo. Além do ginásio, todos têm em comum arquibancada, espaço para academia e enfermaria, vestiários, copa, sala de professores e técnicos e outras áreas administrativas. Todos também cumprem requisitos de acessibilidade como rampas, plataforma elevatória, banheiros adaptados, portas mais largas, espaço para cadeiras nas arquibancadas.
O Ministério do Esporte selecionou projetos para construir 285 unidades em 263 municípios de todos os estados. Todas as unidades serão multiuso, com padrões oficiais para até 13 modalidades olímpicas (atletismo, basquete, boxe, handebol, judô, lutas, tênis de mesa, taekwondô, vôlei, esgrima, ginástica rítmica, badminton e levantamento de peso), seis paraolímpicas (esgrima de cadeira de rodas, judô, halterofilismo, tênis de mesa, vôlei sentado e golbol) e uma não-olímpica (futsal). O governo federal forneceu o projeto de engenharia para as prefeituras licitarem e pagará as obras; os municípios ofereceram o terreno, licitaram, estão construindo e se incumbirão do custeio, além de pagarem os profissionais que cuidarão das atividades. Das 285 unidades, 168 são do módulo 3; outras 74 são do modelo 2; e 43 são do 1.
Rede de Treinamento
Os CIEs também farão parte da Rede Nacional de Treinamento que o governo federal está estruturando como outro legado de infraestrutura dos Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro. A Rede foi criada pela Lei Federal 12.395 de março de 2011 e vai interligar instalações esportivas existentes ou em construção espalhadas por todo o Brasil. Haverá espaços para detecção, formação e treinamento de atletas e equipes, com foco em modalidades olímpicas e paraolímpicas. As unidades dos CIEs também poderão acolher talentos revelados no programa Atleta na Escola e outros projetos do governo federal e dos estados.
“A realização dos Jogos Olímpicos no Rio propiciou orçamento para renovar e ampliar a infraestrutura esportiva do Brasil que estava defasada havia mais de 40 anos. Os CIEs são equipamentos simples mas de boa qualidade que vão garantir estrutura em dimensões oficiais para crianças e jovens iniciarem a prática de diversas modalidades”, diz o secretário de Esporte de Alto Rendimento do governo federal, Ricardo Leyser. O projeto prevê, por exemplo, vestiários femininos – que inexistem em muitas praças de esporte do país –, estruturas reforçadas em regiões onde venta mais e materiais que garantem conforto térmico e acústico. O secretário observa que, como parte da preparação do país para os Jogos Olímpicos, “os projetos do alto rendimento espalharam investimentos para a base do esporte”.
Serviço:
Ordem de serviço para construção do Centro de Iniciação ao Esporte
Data: 20/12/2014
Horário: 9h
Local: Terreno onde será construída a unidade (Campo da Frincasa)
Endereço: Parque O Cravo e a Rosa, entre os bairros Nova Brasília e Itacibá, Cariacica, ES
Contato: Assessoria do Ministério do Esporte, com Sueli Scutti (61) 9260.3663
Mariana Garcia, especial para o Ministério do Esporte
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Prefeitura do Rio de Janeiro faz balanço de obras para Olimpíadas
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- Publicado em Sexta, 19 Dezembro 2014 15:59
Em balanço apresentado nesta sexta-feira (19.12) dentro do Parque Olímpico da Barra da Tijuca, no Rio de Janeiro, o prefeito Eduardo Paes relatou os avanços alcançados em 2014 na preparação da cidade para os Jogos Olímpicos de 2016. Ele detalhou o estágio de todas as instalações e reforçou que os estádios começarão a ser entregues a partir do meio do ano que vem.
“As Olimpíadas começam em 2015. Falta um ano e meio. Vamos começar a entrega a partir de agosto, setembro. Depois, vamos inaugurar dois equipamentos olímpicos a cada dois meses. É um desafio grande, mas as coisas estão bastante em dia”, afirmou Eduardo Paes, que aproveitou a oportunidade para visitar algumas obras do Parque Olímpico, como o Centro de Tênis e as Arenas Cariocas.
Segundo o prefeito, a única obra que não está dentro do cronograma é a do velódromo, com três semanas de atraso. Ainda assim, Paes demonstrou otimismo em relação à entrega. “Não é uma tragédia, você recupera facilmente. Toda a fundação está ficando pronta. Estamos confiantes de que vai ser possível entregar no prazo. De todos os estádios do Parque Olímpico, é o menor, com cinco mil lugares”, explicou.
Além do Parque Olímpico, o prefeito ressaltou o avanço das obras na Região Deodoro, que começaram em 2014. Eduardo Paes comentou que a pista do Ciclismo BMX está em fase de terraplanagem, assim como o circuito da Canoagem Slalom, que depois dos Jogos será transformada em piscina de uso público.
O Campo de Golfe foi citado por Paes como exemplo positivo. Segundo ele, a topografia dos 18 buracos foi concluída e 95% do plantio da grama foi executado. Já o prédio de apoio do complexo está em fase de fundação.
Eventos-teste
Durante a apresentação do balanço, Eduardo Paes confirmou que o Centro Olímpico de Tênis será a primeira instalação do Parque Olímpico a ser testada. Com previsão de entrega para o quarto trimestre de 2015, o Centro tem evento-teste agendado para dezembro de 2015. A arena principal terá capacidade para 10 mil pessoas. O complexo ainda terá duas quadras com cinco e três mil lugares, além de 13 quadras de treino e aquecimento, com 250 lugares cada.
Na Região de Deodoro, a previsão da realização de eventos-teste varia. O Centro de Hipismo, de Hóquei sobre Grama, a pista de BMX, o Circuito de Canoagem Slalom e a pista de Mountain Bike têm eventos previstos para o segundo semestre de 2015. Já o Centro de Tiro, a Arena da Juventude e o Estádio devem ser testados em 2016.
Outras áreas
O balanço apresentado por Eduardo Paes contemplou obras de mobilidade urbana e legado que estão sendo executadas na cidade. O prefeito do Rio citou o BRT Transcarioca como uma antecipação do legado, pois a obra já foi entregue. “É um marco importante que foi antecipado e carrega 350 mil pessoas no dia a dia”, destacou.
Paes ainda citou a conclusão da demolição da Perimetral, intervenção mais importante do ponto de vista urbanístico, segundo ele, e prometeu novidades em relação ao Elevado do Joá, que será duplicado e deverá começar a sofrer intervenções em janeiro de 2015.
Vagner Vargas, Brasil 2016, do Rio de Janeiro
Ascom - Ministério do Esporte
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Kahena se diz honrada pelo título de melhor do mundo ao lado de Martine na vela
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- Publicado em Sexta, 19 Dezembro 2014 15:04
Kahena Kunze, proeira do barco da classe 49er com o qual foi campeã mundial com sua timoneira Martine Grael em 2014, diz que a dupla tentou focar o título como o objetivo da temporada, mas no fim das contas, segundo a atleta, “o ano todo foi muito bom”. Ainda mais com a dupla sendo apontada pela própria Federação Internacional de Vela (Isaf, na sigla em inglês) como a melhor do ano, em todas as classes da modalidade.
Para Kahena, que recebe o apoio financeiro do programa Bolsa Pódio do Ministério do Esporte, ser escolhida ao lado de Martine como melhor do mundo foi uma honra. “Sabemos que ainda temos muito para aprender, que ainda temos um belo caminho pela frente, mas foi um ano muito bom”, observa.
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Com apenas 23 anos, a timoneira Martine Grael chega ao topo do mundo
Kahena se diz honrada pelo título de melhor do mundo ao lado de Martine na vela
Tudo o que a dupla atingiu pelo próprio esforço se deu com um diferencial, o apoio do técnico Javier Torres. Segundo Kahena, o plano de treino do espanhol é muito bom, com relação a competições e descanso. Com relação a melhorar, a garota diz que, como a classe é nova, ainda podem ser trabalhados vários pontos, como manobras, equipamentos e os detalhes.
Com 1,72 m e 68 kg e os mesmos 23 anos da parceira Martine, Kahena Kunze lembra a última regata do Campeonato Mundial como um marco para a própria vela. “Eram tantas pessoas vendo o fim da regata, que já ficou marcado. Disseram que nem em Jogos Olímpicos teve tanto público. E a gente estava nervosa. Já tínhamos o segundo lugar garantido, mas estávamos muito perto da Ida Nielsen e da Marie Olsen [da Dinamarca]: quem chegasse à frente, ganhava. E ganhamos. Foi bem especial, bem legal”, relembra.
Mais competições fora do país
Uma boa lembrança do ano também, mas mais divertida foi na alfândega, no campeonato de Miami. As duas foram barradas no raio-X por causa de uma furadeira. “Imagina! Duas garotas embarcando em avião com uma furadeira na mala de mão?! Ainda que deixaram voltar, para despachar”, revelou.
Kahena explica que o ano de 2015 será intenso. No Brasil, as duas ficam muito sozinhas, sem sparrings para treinar. “Treinar sozinha é ruim, se for para pensar em evoluir. Por isso, vamos ter até um número maior de competições do que neste ano. A ideia é sair para as Copas do Mundo, onde o aprendizado é maior. E quando estivermos aqui também vamos focar na raia onde serão os Jogos Olímpicos do Rio – talvez com algumas velejadoras estrangeiras, para termos contra quem treinar”, disse.
Denise Mirás
Ascom – Ministério do Esporte
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Clubes assinam convênio para receber recursos da nova Lei Pelé
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- Publicado em Terça, 16 Dezembro 2014 20:39
Medalhista olímpico na vela, o ex-atleta Lars Grael, atualmente diretor da Confederação Brasileira de Clubes (CBC), classificou a assinatura de convênio para liberação de recursos da nova Lei Pelé como um momento histórico. O evento foi realizado nesta terça-feira (16.12), no Rio de Janeiro.
Para ele, o investimento do governo federal na formação de atletas, nos moldes previstos na nova lei, vai garantir a continuidade do projeto olímpico e paraolímpico do Brasil. “Esse recurso que está chegando aos clubes, nos primeiros editais, é para a compra de material esportivo, é para a formação de atletas olímpicos e paraolímpicos. Esses beneficiados não serão a geração do Rio 2016, mas o objetivo é atingir aos que estão tendo na Olimpíada uma referência de valores, de luta, de glória e que vão continuar com esse apoio”, opinou.
A cerimônia que ocorreu na sede do Clube de Regatas Flamengo contou com a presença dos presidentes do próprio rubro-negro, Eduardo Bandeira de Mello, e do Tijuca Tênis Clube, Paulo Maciel, dois dos 16 clubes que tiveram projetos classificados. Como representantes do Ministério do Esporte, participaram da solenidade Luis Fernandes, secretário executivo, e Ricardo Leyser, secretário nacional de Esportes de Alto Rendimento. Responsável pelo repasse da verba, a Confederação Brasileira de Clubes (CBC) celebrou o convênio por meio da assinatura de seu presidente, Jair Pereira.
O Flamengo receberá um total de R$ 5.361.817,38 para três projetos olímpicos, enquanto o Tijuca receberá um investimento de R$ 958.404,48 por um projeto olímpico e um paraolímpico. Os cinco projetos fazem parte de um total de 24 aprovados pela CBC que vão contar com recursos da arrecadação das loterias, conforme estabelecido pela Lei Agnelo/Piva.
Histórico
Em 2011, uma mudança na Lei Pelé, feita pela Lei 12.395/11, incluiu a CBC como beneficiária de 0,5% do total da arrecadação das loterias da Caixa Econômica Federal ao lado do Comitê Olímpico Brasileiro (COB) e do Comitê Paraolímpico Brasileiro (CPB). O Governo Federal apoiou os clubes, tradicionalmente os grandes formadores de atletas do país, em sua reivindicação de receber parte da arrecadação das loterias. Para que fosse possível a inclusão do CBC nos repasses da Lei Agnelo/Piva, o Ministério do Esporte abriu mão de porcentagem do que lhe cabe das loterias.
Desde 2011, até o fim de julho de 2014, o montante acumulado é de R$ 150 milhões, que se destina a subsidiar projetos de formação de atletas de base. O dinheiro está depositado em uma poupança administrada pela CBC.
Os primeiros Editais de Chamamentos Internos de Projetos (Chamada Pública) preveem, de forma democrática e transparente, o fomento à formação de atletas em todas as categorias e a aquisição de equipamentos e materiais esportivos. O primeiro requisito para que um clube se enquadre para receber os recursos é a adequação do seu estatuto. Além disso, o clube deve, necessariamente, estar em dia com os tributos públicos e ter atuação na formação de atletas.
“Esse recurso não é para os Cielos, é para formar Cielos. A missão da CBC é fazer com que esse recurso alcance a base da pirâmide”, explicou Jair Pereira, presidente da Confederação Brasileira de Clubes, se referindo ao medalhista olímpica da natação César Cielo.
“Temos um sistema nacional do esporte que é muito complexo, variado, com múltiplos atores. No entanto, o papel formador dos clubes é crucial e insubstituível. E esse é o reconhecimento que estamos firmando com os projetos apoiados por uma nova linha de financiamento. Acho que a palavra chave é a sustentabilidade do apoio ao esporte olímpico”, afirmou Luis Fernandes, secretário executivo do Ministério do Esporte.
Para ele, o desafio não é apenas alcançar um novo patamar para o esporte brasileiro em 2016, mas manter o mesmo nível durante os ciclos olímpicos subsequentes. “Nós temos planejado metas ousadas para os Jogos Olímpicos e Paralímpicos de 2016: ficar entre os dez primeiros países medalhistas olímpicos e entre os cinco primeiros medalhistas paraolímpicos. Mas, talvez, seria fácil atingir essa meta e depois voltar ao patamar em que nos encontrávamos. O nosso grande desafio é como esse investimento será o marco de um novo patamar para o esporte olímpico do país”, disse.
Clubes celebram
Os presidentes do Flamengo e do Tijuca fizeram questão de agradecer o investimento e destacar a importância do apoio aos clubes para a formação de atletas. “Hoje é um dia de muito orgulho para nós rubro-negros, porque estamos realizando um sonho de começar a recuperar não só as instalações físicas, mas principalmente nossa dignidade, nossa credibilidade”, pontuou Eduardo Bandeira de Mello, presidente do Flamengo.
“Isso que nós estamos plantando aqui é para o futuro, para 2020, 2024. Daqui a umas três Olimpíadas é que vai dar para ver o quanto foi importante essa verba”, completou o presidente do Tijuca Tênis Clube, Paulo Maciel.
Mateus Baeta, do Rio de Janeiro
Ascom – Ministério do Esporte
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Ministro Aldo Rebelo recebe senadora Kátia Abreu para tratar dos Jogos Mundiais Indígenas
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- Publicado em Terça, 16 Dezembro 2014 15:37
“Estamos preparando os Jogos Mundiais Indígenas que acontecerá em Palmas em 2015 e que não são jogos que trarão vitórias ou derrotas para os participantes, mas jogos de apresentação dos esportes indígenas do mundo todo. Receberemos aqui mais de 23 países nesta grande festa. E o ministro Aldo Rebelo, em nome do governo federal, é o piloto de todo esse processo para realizar um belo evento”, disse a senadora.
A senadora Kátia Abreu lembrou ainda que Tocantins é um Estado que conta com cinco etnias e quase 20 mil índios e a próxima meta de trabalho é deixar para a cidade uma estrutura esportiva para atender a população da capital.
“Estamos trabalhando também com o governo para a criação de uma arena de esportes e uma piscina olímpica, que será a primeira de Tocantins. Esse será um legado para depois dos Jogos para a cidade”, anunciou a senadora, acrescentando que o evento contará com uma feira de artesanato para mostrar a diversidade e o talento dos índios do Brasil durante os Jogos Mundiais Indígenas.
Ascom – Ministério do Esporte
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Brasil mantém hegemonia no futsal feminino e conquista pentacampeonato mundial
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- Publicado em Terça, 16 Dezembro 2014 09:51
A seleção brasileira feminina de futsal conquistou o pentacampeonato mundial na madrugada desta terça-feira (16.12), em San José, na Costa Rica. O quinto título mundial foi vencido pelas brasileiras de forma invicta. Na grande final, a seleção formada por Jozi, Tati, Lucileia, Amandinha e Vanessinha, Nêga, Tampa,Cilene e Ju venceu de virada a equipe de Portugal por 4 a 3.
Na primeira fase, o Brasil goleou a Rússia por 5 a 0 na estreia. No segundo desafio, as brasileira venceram o Portugal por 3 a 2. Na última partida da fase de classificação, a seleção goleou o Japão por 6 a 1, encerrando na liderança do Grupo A. Na semifinal, a equipe avançou para a final ao ganhar de goleada a Costa Rica, por 8 a 1.
A coordenadora de Futebol Feminino do Ministério do Esporte, Michael Jackson, lembrou que a equipe quase ficou fora do Mundial por falta de patrocínio. A participação da equipe na competição foi viabilizada após reunião entre o então presidente da Confederação Brasileira de Futsal (CBFS), Renan Tavares, o secretário Nacional de Futebol e Defesa dos Direitos do Torcedor, Toninho Nascimento, e as jogadoras Vanessa Pereira e Cilene Paranhos. “Por pouco as meninas do Futsal não disputaram a competição. Sabíamos do potencial delas, apoiamos a equipe e felizmente elas voltaram com essa importante conquista para o Brasil”, comemorou Michael Jackson. Para confirmar o Brasil no Torneio, o banco Itaú patrocinou a equipe, cobrindo algumas despesas, como as passagens das atletas e comissão técnica.
Leia mais:
Confirmada no Mundial, Seleção feminina de futsal busca o penta na Costa Rica
Com o título na Costa Rica, o Brasil conquistou todas as edições do Campeonato Mundial de futsal feminino. A primeira edição foi jogada em 2010 na Espanha. Em 2011, o mundial foi realizado no Brasil. Em 2012, Portugal recebeu o mundial e no ano passado a Espanha voltou a receber a competição.
Ascom – Ministério do Esporte
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Maratonas aquáticas: conheça Allan do Carmo, o melhor do mundo em 2014
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- Publicado em Terça, 16 Dezembro 2014 09:01
Com apenas 25 anos, Allan do Carmo já tem quase uma década representando o Brasil em competições de águas abertas. E agora, em 2014, ele encerra uma temporada excelente, como campeão do circuito da Copa do Mundo de Maratonas Aquáticas. O título do atleta que recebe apoio financeiro do programa Bolsa Pódio do Ministério do Esporte veio com um prêmio extra: o reconhecimento como o melhor nadador do planeta na modalidade.
Depois de crescer tecnicamente “de pouquinho em pouquinho”, como costuma dizer, e somar experiências nesses anos todos, o nadador baiano agora virou “alvo” dos rivais. E, rindo, comenta que é assim que quer continuar.
“É verdade que desde 2006 vim evoluindo, com a experiência olímpica, Pans, Mundiais... Tive um período de queda, mas, em 2013, voltei a dar melhores resultados”, recorda Allan. “São anos de batalha e muita experiência em todos os tipos de competição, de águas, de correntezas, de clima, das táticas e reações dos adversários, do Campeonato Baiano até os Jogos Olímpicos”, continua.
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Maratonas aquáticas: conheça Allan do Carmo, o melhor do mundo em 2014
Tricampeã da Copa do Mundo de Maratonas Aquáticas, Ana Marcela é eleita melhor do mundo pela segunda vez
Com apenas 23 anos, a timoneira Martine Grael chega ao topo do mundo
Kahena se diz honrada pelo título de melhor do mundo ao lado de Martine na vela
Essa bagagem, diz o nadador, é somada aos treinamentos e ao planejamento para cada prova. “Porque na hora às vezes muda tudo. Os outros vêm com táticas que a gente não espera e aí preciso da experiência acumulada para saber o que fazer em determinado momento”, revela Allan.
A força dos detalhes no planejamento
A estratégia de Allan, que tem 1,68m e 60kg, vai além da tradicional receita “máximo de energia no início, com reserva para o final”. Há grande influência dos detalhes, como o próprio lado da respiração — uma boa vantagem do baiano é respirar bem dos dois lados, direito ou esquerdo, o que ajuda no enfrentamento de adversários —, e a opção por se posicionar de um lado ou de outro na hora da competição. “Estou sempre procurando área de escape para não ficar preso no meio”, ensina.
Ainda dentro da estratégia, Allan precisa ficar bastante atento por causa de uma característica física marcante: ele se desidrata com facilidade. Assim, precisa tomar muita água antes e também ingerir muitas bebidas isotônicas durante a prova para repor os sais minerais perdidos. “Perco água muito facilmente. Foi por isso a queda de rendimento. Quando identificamos isso, tudo melhorou. Aí, em 2013, voltei com bons resultados”.
Apoio da Bolsa Pódio
Para Allan, a Bolsa Pódio — incentivo concedido aos atletas mais bem posicionados no ranking mundial e com mais chances de subir ao pódio nos Jogos Rio 2016 — ajuda muito pela possibilidade de trabalhar com uma equipe multidisciplinar integrada.
“O mais importante foi essa interação entre os profissionais. Foi um ‘up’ muito grande. Por exemplo: o técnico pode dizer que estou mais descansado para o preparador físico e, assim, ele pode dar uma série mais forte. Ou o contrário. O psicólogo também sabe se estou mais ‘rodadozinho’ com o preparo físico”, explica o nadador.
Allan diz que os profissionais envolvidos no treinamento fazem relatórios que vão de um para outro com frequência. “Com a disponibilidade deles, tenho um tempo maior para mim. Essa interação foi muito importante. Foi o mais importante. A preparação é feita com antecedência e não depois de um, dois, três dias, quando a gente identificava problemas. Ganho em tempo e também em tranquilidade. Treino a mesma coisa, mas a qualidade dos treinamentos é melhor”, comemora.
Momentos para a memória
Allan do Carmo teve seu primeiro resultado expressivo com o bronze nos Jogos Pan-Americanos do Rio 2007 (no Pan de Guadalajara 2011, foi sétimo). Em Campeonatos Mundiais, foi sexto em Xangai 2011 nos 25km (prova não-olímpica) e 50º nos 10km (prova olímpica). Já em Barcelona 2013, foi sétimo nos 10km.
Assim, em 2014, ele já estava pronto para o grande ano de sua carreira. Apesar de não ter subido ao pódio nas duas primeiras etapas do Circuito Mundial (Viedman, na Argentina; e Cancun, no México), Allan já foi prata na terceira etapa, em Setubal, em Portugal. Nas três provas seguintes, no Canadá, foi quinto no Lago Saint-Juan, terceiro no Lago Magog e, finalmente, ouro no Lago Megantic. Na sétima etapa, voltou a faturar o ouro, em Hangzhou, na China. Com isso, sagrou-se campeão antecipado do Circuito Mundial. O baiano encerrou a participação no circuito com a prata na oitava etapa, em Hong Kong.
Dos grandes momentos de Allan em 2014, uma grande lembrança foi sua primeira vitória no Circuito Mundial, no Lago Megantic, no Canadá. Depois, o destaque da tomada de liderança no último quilômetro da etapa de Hangzhou, deixando para trás o superatleta Thomas Lurz — alemão dono de duas medalhas olímpicas e maior campeão das maratonas aquáticas em Mundiais e Copas do Mundo.
Foi com alívio que o brasileiro terminou a prova na China que garantiu seu título já em outubro. Principalmente por causa “da pressão, do terrorismo” gerados pela possibilidade de ser campeão antecipado. “A prova em si até foi tranqüila, em um lago bem ‘lisinho’ (sem ondas), com tudo bem organizado”, lembra o campeão. “Só que ela foi muito disputada, em um ritmo muito forte, alucinante. No fim, a diferença dos cinco primeiros foi de três segundos. Imagina isso depois de uma hora e 50 (minutos) de prova”.
Em Hangzhou, Allan aprendeu a lidar pela primeira vez com essa pressão extra. Depois disso, essa nova experiência já faz parte de sua bagagem e certamente será muito útil nas próximas temporadas.
Na última etapa do Circuito Mundial, em Hong Kong, Allan terminou com a medalha prata na batida de mão — o ouro foi do alemão Christian Reichert. Na sequência, novamente se intercalaram alemães e brasileiros. Andreas Waschburger foi bronze, seguido de Diogo Villarinho e de Thomas Lurz. “Fui prata, mas fiz uma excelente prova, uma das melhores do ano”, ressalta o baiano.
Dois objetivos para 2015
Em seus primeiros Jogos Olímpicos, em Pequim 2008, Allan do Carmo terminou em 14º. Agora, em preparação para os Jogos Rio 2016, os planos já estão sendo traçados.
Nesse sentido, 2015 será um ano decisivo, com a seletiva masculina para dois nadadores que irão aos Jogos Pan-Americanos de Toronto (de 10 a 26 de julho), no Canadá, e dois que irão ao Mundial de Desportos Aquáticos de Kazan (17 de julho a 2 de agosto), na Rússia — este último define vagas nos Jogos Olímpicos Rio 2016.
“Será difícil fazer outra temporada como esta, mesmo porque os objetivos serão outros. A exigência não será tanto com relação a resultados de etapas da Copa do Mundo. Minha primeira data é 2 de maio, quando será a seletiva para os dois atletas que irão ao Mundial de Kazan. E, depois, já em Kazan, 27 de julho, quando será a prova dos 10km que classifica os dez primeiros colocados para os Jogos Olímpicos Rio 2016”, adianta Allan. “Os objetivo são esses e o planejamento será para essas datas. Vamos ver se ‘passo de ano’”, brinca o nadador.
Com esse planejamento traçado para 2015, que será muito importante, nas palavras do nadador, Allan segue treinando em Salvador, na piscina, todos os dias pela manhã e à tarde, sempre avaliando o que faz de bom e identificando os erros para as devidas correções. Nos três períodos de folga da semana, ele vai à fisioterapia, às consultas com nutricionista e psicólogo, e, obviamente, descansa. “Porque isso também é parte do treino”, destaca.
Com essa intensa rotina, o melhor do mundo de 2014 vive ligado nas maratonas aquáticas. “Sou atleta 24 horas por dia, pois até o sono faz parte do treinamento”, ensina o campeão.
Denise Mirás
Ascom – Ministério do Esporte
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Marta faz três e Brasil vence EUA de virada no Torneio Internacional de Futebol Feminino
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- Publicado em Segunda, 15 Dezembro 2014 11:12
O público que esteve no Estádio Nacional Mané Garrincha neste domingo (14.12) assistiu a um show de gols. No segundo jogo da segunda rodada do Torneio Internacional de Futebol Feminino, o Brasil venceu os Estados Unidos de virada por 3 x 2, com três gols de Marta. No primeiro duelo, a China goleou a Argentina por 6 x 0.
A Seleção Brasileira começou sendo dominada na partida de ontem e os Estados Unidos abriu 2 x 0 no placar. Ainda no primeiro tempo, o Brasil diminuiu o marcador. Na etapa complementar, a equipe canarinho voltou com tudo e Marta anotou mais duas vezes, fechando a conta.
“Estamos felizes nas jogadas em que tivemos oportunidade de fazer gol. Jogar com os Estados Unidos é emoção do começo ao fim. Ganhar em casa é melhor ainda com essa torcida”, comemorou a camisa 10, que é finalista do prêmio de melhor jogadora do mundo da FIFA e tenta a sexta conquista.
O técnico Oswaldo Alvarez, o Vadão, disse que a equipe teve muita força física, espiritual, moral, confiança e determinação. “O jogo foi brilhante. Mesmo no primeiro tempo, tomando dois gols muito rápidos no início, o Brasil jogou bem. E contamos com o talento da Marta com jogadas individuais”, comentou.
A equipe canarinho é líder isolada da competição, com seis pontos, e assegurou a classificação para a final do torneio, no próximo domingo (21.12), contra China ou Estados Unidos, que brigarão pela outra vaga. O Brasil vai enfrentar a China nesta quarta-feira (17.12), às 21h50. Em segundo lugar no Torneio, as chinesas têm quatro pontos, as americanas um ponto e a Argentina, nenhum.
Torcida
Quem vibrou com a partida foi a estudante de Educação Física e jogadora de futebol Daniele Mendes, 19 anos. Ela estava com a camisa da Seleção Brasileira autografada, resultado da insistência por ter ido à porta do hotel das jogadoras. “Precisamos de torneios como esse no Brasil. Em Brasília, ter o Mané vai atrair mais jogos. Esperamos que o futebol feminino cresça”, disse.
Torcendo para as norte-americanas, as estudantes Lindsay Weitael, 14 anos, e Alexandra Norman, 12 anos, exibiam uma bandeira e gritavam a cada aproximação das jogadoras no gol do Brasil. “Viemos no jogo passado e viremos nos próximos pra torcer pelos EUA”, destacou Linday.
» Tabela
17.12
19h20 Estados Unidos x Argentina
21h50 Brasil x China
21.12
16h Disputa de terceiro lugar
18h45 Final
Fonte: GDF
Ascom – Ministério do Esporte
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Universidade Federal do Tocantins assina contrato para construção de pista de atletismo
- Detalhes
- Publicado em Segunda, 15 Dezembro 2014 10:04
Um convênio de quase R$ 8 milhões entre o Ministério do Esporte e a Universidade Federal do Tocantins (UFT) vai viabilizar a construção de uma pista de atletismo no campus da universidade em Palmas. A pista é parte de um projeto maior da instituição, de erguer no futuro um complexo esportivo.
Nesta segunda-feira (15.12), o diretor do Departamento de Infraestrutura do Ministério do Esporte, Denner Zacchi, estará em Palmas com o reitor da UFT, Márcio Silveira, para acompanhar a assinatura do contrato para as obras da pista. O revestimento já foi comprado.
Com medidas oficiais que permitirão obter certificação como classe 2 da IAAF (Federação Internacional de Atletismo, na sigla em inglês), a pista terá oito raias de 400 metros e área total mínima de 5.000 m2. O espaço também contará com um campo de futebol de medidas oficiais com grama natural e sistema automatizado de irrigação com cisterna de água de reuso e sistema de drenagem.
O total do repasse do Ministério foi de R$ 7,8 milhões. Destes, R$ 3,8 milhões foram destinados à compra do revestimento e complementos, e os outros R$ 4 milhões são para as obras civis.
Projetos
Além de dar condições para o desenvolvimento do esporte no âmbito acadêmico, a instalação terá o objetivo de detectar novos talentos na comunidade. A universidade está preparando uma parceria com a prefeitura de Palmas para levar estudantes da rede pública que se destaquem em modalidades do atletismo para treinarem na futura pista. Isso possibilitará formação de qualidade para novos atletas.
Rede Nacional de Treinamento
A pista comporá a Rede Nacional de Treinamento de Atletismo que está sendo estruturada no Brasil. Diversas universidades federais já construíram ou estão construindo pistas que servem à identificação de talentos, formação de atletas e realização de competições. Entre as pistas mais recentes, em abril foi inaugurada a da Universidade Federal do Rio Grande do Norte. E nas Universidades Federais do Maranhão e de Goiás, as pistas foram concluídas recentemente. A programação de uso dessas estruturas tem parceria com prefeituras, federações de Atletismo dos estados, faculdades de Educação Física e Confederação Brasileira de Atletismo.
Criada pela Lei Federal 12.395 de março de 2011, a Rede Nacional de Treinamento é um dos principais projetos de legado dos Jogos Olímpicos de 2016 no Rio de Janeiro. O objetivo é interligar as instalações esportivas existentes ou em construção espalhadas por todo o Brasil. Várias das estruturas que estão sendo entregues no país serão utilizadas por delegações estrangeiras que virão ao Brasil se aclimatar antes de disputarem os Jogos Olímpicos e os Jogos Paraolímpicos de 2016.
Mariana Garcia, especial para o Ministério do Esporte
Ascom – Ministério do Esporte
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