Videorreportagens, textos e fotos mostram como os projetos são colocados em prática e os resultados alcançados em todo o país.
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Copa foi a prova da nossa capacidade de enfrentar os desafios, afirma ministro
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- Publicado em Quarta, 03 Dezembro 2014 21:06
Muito além dos gramados, a realização da Copa do Mundo em solo brasileiro deixou grandes marcas. Para discutir os benefícios alcançados, o auditório do Maracanã – palco da decisão e estádio recordista em média de público – recebe até esta quinta-feira (04.12) o seminário “Copa 2014: legados para o Brasil”.
Durante a abertura do evento, organizado pelo Ministério do Esporte e coordenado pelo Centro de Gestão e Estudos Estratégicos (CGEE), nesta quarta-feira (03.12), o ministro do Esporte, Aldo Rebelo, destacou que o sucesso da competição no Brasil é reconhecido pelos organizadores das próximas edições. “A Copa do Mundo foi a prova da nossa capacidade de enfrentar os desafios, e hoje o Catar e a Rússia querem a cooperação do Brasil. Nossa Copa foi um sucesso, um êxito de organização em uma logística muito difícil”, assinalou.
Em meio aos resultados econômicos, culturais e de infraestrutura alcançados, o ministro apontou outro fator como o grande ganho a ser deixado para o país. “Acredito que o mais permanente legado é o que vai ficar na cabeça das pessoas”, comentou. “Que fique para as gerações mais jovens que somos um país em construção, mas muito capaz de enfrentar e superar desafios.”
E o próximo grande compromisso já está em curso por todo o país. “Temos obras importantes concluídas e entregues dois anos antes das Olimpíadas. Os Jogos não serão um acontecimento apenas do Rio de Janeiro. Estamos construindo 5 mil quadras em escolas públicas, piscinas oficiais, pistas de atletismo em todos os estados brasileiros, 285 centros de iniciação ao esporte em 263 regiões metropolitanas do país, além de termos o Plano Brasil Medalhas para a preparação dos nossos atletas”, afirmou.
Integração
A enorme estrutura em torno da organização da Copa do Mundo contou com a integração de todas as esferas participantes: foram 29 órgãos do governo federal envolvidos, 90 órgãos públicos locais e 2.200 gestores públicos e privados, participando, ao todo, de 277 reuniões de alinhamento e ajustes dos planos operacionais.
“Nosso objetivo era entregar a melhor Copa do Mundo de todos os tempos. Foi esse interesse em comum que presidiu a integração que se firmou em todo o processo e, no meu entender, foi a chave do sucesso da organização da Copa no Brasil”, analisou o secretário-executivo do Ministério do Esporte, Luís Fernandes. “Sem integração, não funciona. Nenhuma entidade vai fazer um evento desse tamanho sozinha”, acrescentou Ricardo Trade, diretor executivo do Comitê Organizador Local (COL) e que foi convidado para atuar como consultor na Copa do Mundo da Rússia.
Também participaram da abertura do seminário o ministro do Turismo, Vinicius Lages, o sub-secretário adjunto da Secretaria de Projetos da Casa Civil, José Cândido Murici, e o diretor da FIFA no Brasil, Fulvio Danilas. O evento, que conta com a participação de diversas outras autoridades, debate ainda os legados econômicos, urbanos, políticos, sócio-culturais, ambientais, de infraestrutura e de direitos de cidadania.
Transformação
Um dos legados de mais fácil identificação é a construção e reforma dos 12 estádios, o que já tem trazido benefícios para o país. “A melhoria nos estádios é o que faltava para impulsionar o nosso futebol. Além disso, hoje temos estruturas de alimentação, transportes e no entorno. O Maracanã, por exemplo, é um dos pontos mais visitados do Rio de Janeiro e do Brasil. As arenas têm museus, restaurantes e recebem visitas. Viraram pontos de lazer para as pessoas”, exemplifica o gerente geral de operações de estádios do COL/FIFA, Tiago Paes.
Os benefícios do legado esportivo, contudo, vão muito além dos números concretos e dos valores investidos em cada equipamento. “Existe também o legado que ainda não conseguimos mensurar, como o aprendizado que a Copa deixou. Fizemos, por exemplo, quatro seminários sobre preparação e manutenção de gramados, com a participação de quase 500 pessoas. Além disso, a entrada dos atletas em campo passou por mudanças após a Copa e isso já está sendo implementado no Campeonato Brasileiro”, exemplificou o gerente de competição e serviços do COL/FIFA, Frederico Nantes.
Os aprendizados também foi aproveitados pela aviação. “A Copa foi um divisor de águas porque não tínhamos experiência em grandes eventos no setor aeroportuário”, definiu Thiago Pedroso, gerente de projetos da Secretaria de Aviação Civil. Segundo ele, a competição já permitiu também o início da preparação para os Jogos Olímpicos e Paraolímpicos, a partir de novos testes de operações, da participação de concessionárias e das novas estruturas oferecidas nos aeroportos.
Além disso, o setor deve continuar em crescimento exponencial nos próximos anos: entre 2003 e 2013, o número de passageiros embarcados saltou de 70 milhões para 203 milhões, sobretudo devido à redução nos preços das passagens aéreas. A expectativa é que essa demanda seja triplicada nos próximos 20 anos.
Na mobilidade urbana, a Copa do Mundo também movimentou obras em várias cidades. “Em São Paulo, 95% das pessoas usaram o metrô e o trem para ir aos jogos no Itaquerão e foi possível dar uma nova cara à região. Além disso, há uma obra de ligação entre Congonhas e o estádio do Morumbi”, exemplificou Clodoaldo Pelissioni, secretário de Logística e Transportes do Estado de São Paulo.
As telecomunicações viveram grandes desafios durante a Copa do Mundo, com 12 cidades distantes interconectadas por fibra ótica com uma velocidade de 8k. “Os estádios representaram um enorme esforço porque estariam reunidas de 50 a 70 mil pessoas querendo publicar na internet ao mesmo tempo em que havia a transmissão dos jogos”, explicou o secretário executivo do Ministério das Comunicações, Genildo Lins, destacando ainda que a competição foi um catalisador para a conexão 4G.
Painéis
O seminário segue até esta quinta-feira (04.12), com painéis sobre a imagem do Brasil, direitos de cidadania, sustentabilidade, inclusão social e desenvolvimento humano, além de uma discussão sobre o aprendizado dos grandes eventos esportivos. Confira a programação:
9h30 – Painel: Legado de governança e imagem do Brasil
11h – Painel: Legado de direitos de cidadania
12h30 – Almoço
14h – Painel: Legado de sustentabilidade, inclusão social e desenvolvimento humano
15h30 – Painel internacional: O aprendizado dos grandes eventos esportivos
17h – Encerramento
Ana Cláudia Felizola
Ascom – Ministério do Esporte
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Giba conta suas experiências na carreira de sucesso durante Café com Incentivo
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- Publicado em Quarta, 03 Dezembro 2014 19:41
Os projetos do ex-jogador têm foco no esporte educacional. “Todos os grandes países lidam com a educação e o esporte vinculados. As empresas precisam conhecer um pouco mais essa lei e entender cada vez mais como ela funciona, sem medo, e sem medo de abrir o capital. Em todos esses anos da lei, nunca houve problema”, assinalou.
Segundo o diretor do Departamento de Incentivo e Fomento ao Esporte, Paulo Vieira, o Café com Incentivo mostra que “do outro lado” há jovens e adolescentes sendo atendidos por projetos esportivos que têm a vida melhorada por causa dessas ações. “Essa troca é muito importante. Procuramos humanizar o trabalho da nossa equipe para que todos percebam que têm pessoas sendo ajudadas pelos projetos”, acentuou o diretor.
“Leões do Vôlei – Voleibol com Educação” é uma iniciativa desenvolvida em Curitiba (cidade-natal do ex-atleta) que proporciona atividades esportivas semanais a estudantes de escolas municipais. Giba, ao lado do atleta do vôlei de praia Emanuel, é padrinho do projeto, patrocinado pela prefeitura da cidade e pela Leão Alimentos e Bebidas. Desde o começo, em 2008, já foram atendidas mais de 5 mil crianças e adolescentes.
A outra iniciativa é o “Gibinha”, um projeto esportivo educacional com foco na formação esportiva e cidadã de crianças e adolescentes por meio da Metodologia Giba 7 de iniciação ao voleibol, e no desenvolvimento da igualdade de oportunidades por meio da participação em ações sociais ligadas a praticas esportivas abertas para a comunidade em áreas de vulnerabilidade social no contraturno escolar.
Em edições anteriores, o Café com Incentivo contou com a presença de vários nomes do esporte, entre eleso ex-judoca e campeão olímpico Rogério Sampaio, o técnico da seleção brasileira masculina Bernardinho, a ex-jogadora de basquete Magic Paula e o campeão mundial de vela Lars Grael.
Emília Andrade
Ascom - Ministério do Esporte
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Alunos comemoram encerramento das atividades do Segundo Tempo/Forças no Esporte
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- Publicado em Quarta, 03 Dezembro 2014 14:30
O Natal chegou mais cedo para cerca de 500 crianças e jovens do Programa Segundo Tempo/Forças no Esporte. Eles se reuniram na tarde de terça-feira (2.12), no Clube dos Subtenentes e Sargento do Exército, em Brasília, para comemorar o encerramento das atividades. Em clima de festa, com sorteio, entrega de brindes, apresentação teatral e muita música, a garotada aproveitou o momento para se divertir e mostrar ao público as experiências colocadas em prática durante todo o ano.
Para o comandante, José Ferreira de Barros, coordenador-geral do programa era hora de agradecer aos parceiros, em especial ao Ministério do Esporte, “que sempre está ajudando a reduzir a desigualdade social de nosso país, por meio do esporte e da educação. O Ministério da Defesa, que cede suas instalações para realização das atividades, e o Ministério de Desenvolvimento Social e Combate à Fome (MDS), que fornece a alimentação a esses jovens”.
Crianças e professores comemoravam o sucesso do Segundo Tempo/Forças no Esporte, que em oito anos já beneficiou aproximadamente 55 mil pessoas, e atualmente atende 12 mil crianças em 26 unidades da federação. Para confirmar o sucesso foi apresentado um vídeo institucional, com crianças de várias partes do Brasil, que mostravam os resultados do que praticaram, durante e após saírem do programa.
Na Escola Classe 4 do Paranoá são 200 crianças e na Escola Classe 3 mais cem. Elas têm aula de natação, atletismo, orientação, voleibol, handebol, basquetebol, futebol de campo, futebol de salão, vôlei de praia, futebol de praia e judô, no horário oposto ao escolar.
A professora Maria da Glória Rolim, da classe especial da Escola Classe 4 do Paranoá, cuida de sete crianças com transtorno global de desenvolvimento (TGD). Ela afirmou que nos três anos de programa é visível a mudança no comportamento dessas crianças. “A socialização e o convívio com os colegas são tudo de bom”, ressaltou Maria da Glória.
A coordenadora do Segundo Tempo, na mesma escola, Ivonete Brito, disse que “90% dos alunos são de situação de risco. Na Escola 4, há dez alunos com déficit intelectivo (DI), dois deficientes auditivos (surdos) e um com deficiências múltiplas e deficiência física, e mais 20 com TDAH. Todas essas deficiências são detectadas por uma equipe psicopedagógica da Secretaria de Educação e Saúde”. A coordenadora lembrou ainda, que a escola tinha o menor índice do IDEB, mas com a implantação do período integral e maior interação entre pais, escola e alunos, o índice aumentou três pontos.
Aluna do 5º ano, Amanda Pereira Carvalho, não conseguia andar, hoje faz tudo sozinha e aprendeu a cantar. “Vive cantando”, afirmou a professora Vênus. Jonatas Alves Nunes, sete anos, aluno do segundo ano, adora as aulas de informática, capoeira e jogar bola, e estava muito alegre com os brindes que recebeu. Jonatas é uma das crianças com deficiência.
O professor de música, Renato Coppe, responsável pelas apresentações musicais, afirmou que as crianças se empolgam com as aulas, pois desenvolvem habilidades, como arte, pintura, reciclagem entre outras. O grupo musical, treinado por ele, apresentou a dança das caveiras (tumba lá catumba), e submarino amarelo, dos Beatles. Todo o figurino e os objetos usados na apresentação foram confeccionados pelos próprios alunos nas aulas de arte.
Cleide Passos
Ascom - Ministério do Esporte
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Em audiência, ministro Aldo Rebelo conhece projeto de capacitação dos voluntários do Rio 2016
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- Publicado em Quarta, 03 Dezembro 2014 10:28
Segundo Rogério Melzi, o projeto de capacitação dos voluntários envolve a criação de oito mil cursos diferentes, entre idiomas e funcionamento de arenas esportivas. No total, 70 mil pessoas serão selecionadas, sendo 45 mil para atuar nos Jogos Olímpicos e 25 mil nos Paraolímpicos. Há oportunidades para mais de 500 funções, divididas em nove grandes áreas: atendimento ao público, esportes, imprensa e comunicação, apoio operacional, produção de cerimônias, protocolo e idiomas, serviços de saúde, tecnologia e transportes.
Na oportunidade, Rogério Melzi mostrou ainda o trabalho da universidade Estácio que vem contribuindo para o desenvolvimento educacional dos atletas brasileiros. “Apresentei para o ministro também as ações que a universidade realiza e que envolvem a união entre a educação e o esporte. Atualmente, o grupo Estácio oferece mais de 100 bolsas de estudos para atletas de diferentes modalidades de alto rendimento. A nossa meta é chegar até o número de 400 bolsas, além de continuar patrocinando atletas e eventos”, contou o presidente da entidade.
Inscrição para Programa de Voluntários Rio 2016
A fase de cadastramento para o Programa de Voluntários Rio 2016 termina no próximo dia 15 de dezembro. Até o momento, mais de 100 mil pessoas de 180 países já se candidataram para fazer parte do maior evento esportivo do planeta.
Para participar, basta ter 18 anos a partir de fevereiro de 2016, e disponibilidade para participar no período dos Jogos – de 5 a 21 de agosto de 2016 para a edição Olímpica e 7 a 18 de setembro de 2016 para os Jogos Paraolímpicos.
Saiba mais sobre o programa de Voluntários do Rio 2016
Ascom - Ministério do Esporte
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Ministério do Esporte promove capacitação para gestores dos programas Pelc e Vida Saudável
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- Publicado em Terça, 02 Dezembro 2014 17:09
O evento tem como objetivo capacitar os gestores e suas equipes que atuam frente aos Programas Esporte e Lazer da Cidade (Pelc) e Vida Saudável, compartilhando métodos, fluxos, procedimentos e detalhes pedagógicos sobre a proposta de cada ação e o desenvolvimento, visando à qualificação dessas ações e como devem proceder junto à população e à área de atuação.
A diretora de Programas Intersetoriais do Ministério do Esporte, Andrea Ewerton, destaca que o encontro viabiliza a necessidade de investir na capacitação das pessoas que atuam nas políticas públicas. “Fazer política com a população demanda uma preparação dos gestores e de todos os recursos humanos envolvidos. É uma diretriz do Ministério do Esporte investir na colação dos seus líderes”, afirma a diretora.
A coordenadora-geral de Estudos e Pesquisas de Esporte e Lazer (Pelc), Ana Elenara Pintos, ressalta a importância do investimento da pasta para capacitar os gestores. “Valorizar e oportunizar aos gestores um contato no início dessa parceria, faz com que eles compreendam e tenha acesso às informações, tirem dúvidas, façam os esclarecimentos e pensem a melhor maneira de desenvolver o programa considerando a realidade local”, diz.
O Programa de Esporte e Lazer da Cidade (Pelc) do Ministério do Esporte proporciona a prática de atividades físicas, culturais e de lazer, de todas as faixas etárias, incluindo as com deficiência, também estimula a convivência social, a formação de gestores e lideranças comunitárias, fomenta a pesquisa e a socialização do conhecimento, contribuindo para que o esporte e o lazer sejam tratados como políticas públicas e direito de todos.
Michelle Abilio
Ascom - Ministério do Esporte
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Seminário no Rio de Janeiro debate legado da Copa 2014
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- Publicado em Terça, 02 Dezembro 2014 14:37
O ministro do Esporte, Aldo Rebelo, e o secretário executivo do Ministério do Esporte, Luis Fernandes, abrem nesta quarta-feira (3.12) o “Seminário Copa 2014: legados para o Brasil”, no auditório do estádio Maracanã, no Rio de Janeiro. Durante dois dias, integrantes do Comitê Organizador Local e convidados vão analisar os resultados da realização do maior evento esportivo do planeta.
No último mês de novembro, o ministro Aldo Rebelo participou em Zurique, na Suíça, da reunião em que o Comitê Organizador do Mundial divulgou o relatório final do torneio. Numa publicação de 280 páginas, a FIFA confirma que a Copa do Brasil foi uma das melhores já realizadas até o momento, com público total de mais de 3,4 milhões ingressos vendidos e recordes de audiência na televisão.
“No futuro, quando olharmos para trás, a Copa do Mundo da FIFA Brasil 2014 se destacará como uma das edições mais grandiosas que já vimos: jogos emocionantes, número de gols que igual o recorde atual e um país vibrante, com torcedores apaixonados por futebol que receberam o mundo de braços abertos. Todos os brasileiros podem sentir orgulho de ter realizados com sucesso o maior evento esportivo da Terra”, escreveu o presidente da FIFA, Joseph Blatter, na apresentação do relatório.
No mesmo dia em que divulgou o balanço final da Copa, a FIFA, em parceria com a federação de futebol da Alemanha, lançou, nos cinemas daquele país, um filme sobre participação da seleção alemã, desde a chegada a Bahia, até a vitória por 1 a 0 na final contra a Argentina.
Após o seminário do Rio, a divulgação dos legados da Copa 2014 vai consolidar os resultados positivos conquistados pelo Brasil com a realização do torneio.
Fernando Guedes
Ascom - Ministério do Esporte
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Aline Silva conquista ouro e país termina Copa Brasil de Luta Olímpica com 22 medalhas
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- Publicado em Terça, 02 Dezembro 2014 10:14
A Copa Brasil de Luta Olímpica 2014 realizada no último fim de semana no ginásio do CEFAN, Rio de Janeiro, confirmou o alto nível esperado para a competição nos três estilos da modalidade: estilo livre, estilo greco-romano e luta feminina. A equipe brasileira conquistou a medalha de ouro com a vice-campeã mundial, Aline Silva, categoria até 75kg. No estilo greco-romano, Diego Romanelli até 59kg, Davi Albino até 98kg e Ronisson Brandão até 85kg, obtiveram a medalha de prata nas categorias olímpicas. No estilo livre, o bronze de Willian Assy na categoria até 65kg foi o melhor resultado. O Brasil terminou a competição com 22 medalhas.
Japão, Estados Unidos, Suécia e Rússia, potências do esporte, confirmaram o favoritismo e dominaram o número de medalhas de ouro. “Competimos contra o Japão, melhor equipe do mundo, e contra as principais atletas do Canadá, que além de competir passaram a semana treinando conosco. É muito importante para nós poder competir em alto nível em nosso próprio país. Ganhar em casa então com o apoio dos torcedores e dos amigos é como sentir um gosto dos Jogos Olímpicos”, afirmou Aline Silva, que ganhou o quarto título em competições internacionais em 2014.
Conheça os investimentos na luta olímpica:
Ministério do Esporte faz entrega simbólica de equipamentos de luta olímpica em São Paulo
No Japão, atletas da luta olímpica intensificam treinamento visando Mundial de Uzbequistão
Japão: parceria pretende elevar nível técnico da luta olímpica nacional
Entre os estrangeiros, destaque para o campeão mundial russo Khetik Tsabalov, do estilo livre até 74kg e para o sueco Johan Euren do estilo greco-romano até 130kg. Os americanos faturaram quatro medalhas ouro no estilo livre, mesmo número dos russos. Já na luta feminina, além do ouro de Aline, Japão e Canadá conquistaram três ouros cada. O Equador também subiu ao lugar mais alto do pódio com Lissete Antes. Já no estilo greco-romano os japoneses ficaram com cinco ouros e os suecos com três.
Fonte: CBLA
Ascom - Ministério do Esporte
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Lei de Incentivo: Instituto Sports contribui para o desenvolvimento do tênis no Brasil
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- Publicado em Segunda, 01 Dezembro 2014 16:47
O Instituto Sports de Tênis promove desde 2008, com recursos captados por meio da Lei de Incentivo ao Esporte (LIE), ações esportivas educacionais, sociais ou culturais, sempre ao lado de parceiros comprometidos e que contribuem para o desenvolvimento de cidadãos que trabalham com o mesmo objetivo, ou seja, desenvolver o esporte brasileiro.
“A Lei de Incentivo deu sobrevida ao esporte, e não sei o que aconteceria se não tivéssemos esse apoio, até por que a falta de recursos era clara. A captação pela lei de incentivo trouxe para as confederações, instituições e atletas em geral a oportunidade e a capacidade de crescimento. O Brasil é um país de grandes oportunidades e estou confiante no tênis nas Olimpíadas de 2016”, afirmou o ex-atleta e atual presidente do Instituto Sports, Danilo Marcelino.
Acompanhe a série de matérias sobre projetos da Lei de Incentivo:
Ministério do Esporte homenageia empresas que mais investiram no esporte
BNDES garante estrutura única para treinamento e desenvolvimento da canoagem brasileira
Instituto Agires trabalha pela inclusão social utilizando o esporte
Faz parte das ações do Instituto Sports o projeto Circuito de Tênis Escolar e Universitário, campeonatos de tênis que envolvem a participação de estudantes do ensino fundamental e médio de 12 a 18 anos e universitários de qualquer faixa etária. A realização desses campeonatos acontece simultaneamente em cinco estados: Curitiba, Salvador, São Paulo, Porto Alegre e Rio de Janeiro, com a duração de quatro semanas.
Cada semana de execução corresponde à realização, respectivamente, das partidas de uma das quatro categorias, até 12 anos, 12 a 14 anos, 14 a 18 anos e universitário. Os campeonatos começaram em 24 de abril deste ano e terminaram em 18 de maio de 2014.
No estado do Paraná, no período de 1º a 4 de maio, foi realizada a primeira etapa do circuito, com a participação de 193 inscritos, nas categorias 12 anos, feminino e masculino, do qual saíram vitoriosos Julia Klimovics e Adriellltalo B. dos Santos. Na categoria 14 anos, de 24 a 27 de abril, Laura Maia Silveira e Gustavo Bobato Bastos conquistaram o primeiro lugar. Na terceira etapa, 18 anos, realizada de 8 a 11 de maio, a vitória ficou com Gabriela Feitosa Rezende e Edinei Mendes de Souza. Na categoria universitária, 15 a 18 anos, Leciane C. da Silva e Gustavo S. J. de Andrade ficaram com o primeiro lugar.
Os campeonatos foram realizados nas cinco cidades contempladas com o projeto, envolvendo 1.094 inscritos. Os 40 campeões do Circuito de Tênis Escolar e Universitário foram beneficiados com a Clínica em Barcelona e obtiveram uma excelente evolução durante o período.
Prêmio Empresário Amigo do Esporte
No próximo dia 9 de dezembro será a quinta edição da cerimônia do Prêmio Empresário Amigo do Esporte, em São Paulo. O evento é uma homenagem do Ministério do Esporte às empresas e pessoas físicas que mais apoiaram e investiram no esporte nacional por meio da Lei de Incentivo ao Esporte (LIE).
Até o dia da premiação, e durante a cobertura da solenidade, as redes sociais do Ministério do Esporte (Facebook, Google+, Twitter e Instagram) compartilharão histórias e informações sobre a LEI pela hashtag #AmigoDoEsporte.
Regulamentada em 2007, a LIE permite que empresas e pessoas físicas invistam parte do que pagariam de Imposto de Renda em projetos esportivos aprovados pelo Ministério do Esporte. Empresas podem destinar até 1% desse valor e ainda acumular com investimentos proporcionados por outras leis de incentivo. O teto para pessoas físicas é de 6% do IR.
Cleide Passos
Ascom - Ministério do Esporte
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Em Araraquara, ministro do Esporte acompanha título da Ferroviária no Brasileirão Feminino
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- Publicado em Segunda, 01 Dezembro 2014 09:10
O apoio do governo federal à modalidade faz parte de uma série e ações desenvolvidas para estruturação do futebol feminino (veja mais aqui). O ministro Aldo Rebelo destacou que a presença do Ministério do Esporte na final da competição é uma forma de reconhecimento do esforço dos atletas e dos clubes. “É a segunda vez que o governo federal patrocina o Brasileiro, por meio da Caixa. Hoje é um dia especial, um dia de festa”, afirmou.
Para Rebelo, o momento do futebol feminino é de retomada, com investimentos do governo federal em campeonatos profissionais e de base. “Temos feito um esforço não apenas no futebol profissional. O Ministério do Esporte organiza torneios universitários e escolares”, disse. “O esporte exige um calendário de competições e que as oportunidades sejam distribuídas não apenas para os níveis mais elevados, mas também para as divisões de base”, concluiu.
O jogo
A Ferroviária de Araraquara entrou em campo com a vantagem de ter vencido o Kindermann por 3 a 0 no jogo de ida, em Fraiburgo (SC). Com o resultado, a equipe paulista levantaria a taça mesmo que perdesse por até dois gols de diferença.
Apesar da vantagem, as meninas do Araraquara tomaram a iniciativa desde o início da partida e criaram várias chances de gol. Apesar de sair perdendo, o time do Kindermann teve boa atuação e vendeu caro a derrota, chegando a igualar o marcador no 1 a 1 e depois em 2 a 2 no primeiro tempo.
Os gols da Ferroviária foram marcados por Raquel (2), Adriane Nenê (2) e Rafaela Travalão. Cacau, Gabi Portilho e Camilinha descontaram para o Kindermann.
O Brasileirão Feminino 2014 teve a participação de 20 clubes de dez estados. São Paulo, com quatro equipes, foi o estado com maior número de participantes, seguido por Santa Catarina, Rio e Pernambuco, com três representantes cada um. Times de Bahia, Paraná, Pará, Amazonas, Maranhão e Ceará também participaram. No ano passado, a Adeco-SP sagrou-se campeã ao vencer São José-SP na decisão.
Rafael Brais, de Araraquara
Ascom - Ministério do Esporte
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Banco Central apresenta primeiras moedas comemorativas dos Jogos do Rio 2016
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- Publicado em Sexta, 28 Novembro 2014 15:18
Para o ministro do Esporte, Aldo Rebelo, essa homenagem aos Jogos mostra a importância que o país dá a mais esse grande evento. "Mais uma vez o Brasil mostra que pode atender às expectativas do mundo em relação ao êxito da Olimpíada e da Paraolímpíada", disse.
“Esse é o maior programa numismático já lançado no país. E não poderia ser diferente, já que o que se pretende é homenagear o maior evento esportivo do mundo, que é também uma grande festa de confraternização dos povos”, discursou o presidente do Banco Central, Alexandre Tombini. “O lançamento de moedas comemorativas dos Jogos representa o registro perene de um momento histórico para o nosso país, para a sociedade brasileira e para a cidade do Rio de Janeiro.”
A moeda de ouro homenageia, além do Cristo Redentor, a corrida de 100 metros rasos, um dos esportes que representa o lema Olímpico “Citius, Altius, Fortius” (mais rápido, mais alto, mais forte).
As moedas de prata homenageiam o Rio de Janeiro: os anversos, com paisagens conhecidas onde o carioca pratica esportes como remo, corrida, ciclismo e vôlei de praia. Já os reversos terão imagens com aspectos da cultura e da natureza da cidade e do Brasil. Toninha (espécie de golfinho), Bromélia, Arcos da Lapa e Bossa Nova inauguram as quatro séries temáticas: Fauna, Flora, Arquitetura e Música, respectivamente.
Os esportes Olímpicos e Paralímpicos são os destaques das moedas de circulação comum. No primeiro lançamento, Atletismo e Natação representam dois dos esportes em que o Brasil conquistou mais medalhas em Jogos Olímpicos; além do Golfe e Paratriatlo, duas modalidades que passarão a fazer parte dos Jogos de 2016.
As moedas de R$1 entram em circulação pela rede bancária e uma parte será vendida em embalagens especiais para coleção. As moedas podem ser adquiridas no site do Banco do Brasil, por meio de boleto bancário ou, no caso de correntistas do BB, débito em conta. As moedas também estarão à venda nas agências do Banco do Brasil relacionadas abaixo. Quem comprar nas agências do BB só poderá pagar em dinheiro.
Todos os projetos foram desenvolvidos pelas equipes do Banco Central e da Casa da Moeda do Brasil, com o suporte técnico do Comitê Organizador dos Jogos Olímpicos e Paralímpicos Rio 2016.
Características das moedas:
Moedas de ouro
Valor de face: 10 reais
Composição: ouro 900/1000
Diâmetro: 16mm
Peso: 4,4g
Bordo: serrilhado
Acabamento: proof
Tiragem máxima por moeda: 5 mil
Preço de venda: R$1.180,00
Moedas de prata
Valor de face: 5 reais
Composição: prata 925/1000
Diâmetro: 40mm
Peso: 27g
Bordo: serrilhado
Acabamento: proof
Tiragem máxima por moeda: 25 mil
Preço de venda: R$195,00
Moedas de circulação comum
Valor de face: 1 real
Composição: aço inox (núcleo) e aço revestido de bronze (anel)
Diâmetro: 27mm
Peso: 7g
Bordo: serrilhado
Acabamento: comum
Tiragem máxima por moeda: 20 milhões (máximo de 200 mil em cartelas)
Preço de venda (moedas em cartelas): R$13,00
Agências do Banco do Brasil (para compras)
Belém (PA) – Rua Santo Antonio, 432 – Campina
Belo Horizonte (MG) - Av. Álvares Cabral, 1605 – 2º subsolo – Santo Agostinho
Brasília (DF) - SBS, quadra 3, bloco A, 2.º subsolo
Curitiba (PR) – Av. Cândido de Abreu, 554 – Centro Cívico
Fortaleza (CE) - Av. Heráclito Graça, 1500 – Aldeota
Porto Alegre (RS) – Rua Sete de Setembro, 790 – Centro
Recife (PE) – Rua da Aurora, 1259 – Santo Amaro
Rio de Janeiro (RJ) – Rua da Quitanda, 60 – Centro
Salvador (BA) - Av. Anita Garibaldi, 1211 – Ondina
São Paulo (SP) - Av. Paulista, 2163 – Cerqueira Cesar
Fonte: Banco Central
Ascom - Ministério do Esporte
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