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Conheça os principais programas e ações da Secretaria Especial do Esporte.
Videorreportagens, textos e fotos mostram como os projetos são colocados em prática e os resultados alcançados em todo o país.

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Representantes da UNE apresentam ao ministro do Esporte projeto da 9ª Bienal

Ministro Aldo Rebelo recebe prepresentantes da UNE (Foto: Paulino MenezesMinistro Aldo Rebelo recebe prepresentantes da UNE (Foto: Paulino Menezes

O ministro do Esporte, Aldo Rebelo, recebeu na manhã desta quinta-feira (13.11) os representantes da União Nacional dos Estudantes (UNE) que apresentaram o projeto da 9ª Bienal de Literatura, Artes Cênicas, Ciência e Tecnologia, Audiovisual, Música, Esportes e Artes Visuais, de 26 de janeiro a 1º de fevereiro de 2015, no Rio de Janeiro. A expectativa é receber cerca de 10 mil estudantes de todo o Brasil que celebrarão a diversidade cultural dentro e fora das universidades.

“A Bienal da UNE é um evento importante do calendário cultural do Brasil, organizada por uma entidade que tem grande tradição, ações e iniciativas relacionadas à cultura nacional. O evento já está incorporado à agenda do esporte, às atividades esportivas estudantis, e contará com o apoio do Ministério do Esporte”, afirmou Aldo Rebelo.

Segundo a presidente da entidade, Virgínia Barros, o fortalecimento do desporto universitário será discutido durante a bienal, assim como as Olimpíadas 2016 e a Universíade – maior competição universitária do mundo, a ser realizada em 2019, em Brasília. “O encontro foi bastante proveitoso, pois o ministro Aldo conhece a história cultural do nosso país, e está sempre aberto ao diálogo. A entidade tem muito orgulho dele”, afirmou a presidente.

Bienal
Maior festival estudantil da América Latina, a 9ª Beinal traz o tema Vozes do Brasil e faz um convite à reflexão sobre a linguagem no país, a variabilidade linguística e seus diferentes registros, a relação da fala e da escrita com os diferentes lugares do Brasil, ainda marcado por fortes desigualdades.

“As bienais da UNE sempre se debruçaram sobre a investigação da formação cultural e da identidade do povo brasileiro. Dessa vez, vamos mergulhar nessa discussão por meio da nossa língua, além de fazermos um grande chamado ao que há de novo na produção cultural e artística que ocorre nas universidades e ruas do nosso país”, destacou a diretora de cultura da UNE, Patrícia de Matos.

Cleide Passos
Ascom - Ministério do Esporte
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Jogos Indígenas Pataxó começam oficialmente nesta quinta em Porto Seguro

O coordenador técnico dos jogos, Karkaju Pataxó, ao centro (Foto: Francisco Medeiros)O coordenador técnico dos jogos, Karkaju Pataxó, ao centro (Foto: Francisco Medeiros)

A cidade de Porto Seguro, na Bahia, recebe, de quinta a domingo (13 a 16.11),  a oitava edição dos Jogos Indígenas Pataxó. Cerca de 700 guerreiros de 18 aldeias pataxós e de nove etnias brasileiras convidadas participam do evento esportivo da cultura indígena, patrocinado pelo Ministério do Esporte e inspirado nos Jogos Nacionais dos Povos Indígenas. O assessor de Políticas Esportivas Indígenas da pasta, Rivelino Macuxi, participa da cerimônia de abertura, às 16h30, na Arena Boca da Barra, local do evento.

Além dos pataxós, etnias baianas, entre elas os povos Pataxó hãhãhãe, Kiriri, Tupinambá e Tuxá, vieram com suas representações. Da mesma forma, os povos Maxakali (Minas Gerais), Koiupanká (Alagoas), Kuikuro (Mato Grosso), Baniwa (Amazonas) e Kayapó (Pará) também participam do evento esportivo. As delegações indígenas são composta por crianças, jovens, adultos e idosos, e ficarão hospedadas em escolas públicas municipais e estaduais da região.

O coordenador técnico dos jogos, Karkaju Pataxó, explica que a proposta do evento é o resgate da identidade cultural indígena por meio do esporte. “A conexão com as aldeias e a sociedade local garantem o  respeito, a valorização e a afirmação da cultura do povo Pataxó”, explica.

Serão quatro dias de atividades tradicionais (confira aqui a programação) e competições disputadas nas 10 modalidades indígenas: arremesso de tacape, zarabatana, corrida com tora, luta patxiw miwka’ay, corrida rústica, natação, arco e flecha, cabo de guerra, canoagem, corrida de maracá. O futebol (esporte não tradicional) será uma forma de integração entre os atletas índios e não índios. Dois amistosos serão disputados por duas seleções indígenas (masculina e feminina) que enfrentarão seleções composta por jogadores do município.

Também será realizado, no período da manhã durante os jogos, o 3º Encontro Patxôhã (da língua Pataxó), com fóruns de debates de questões relativas à causa étnica. A formação de professores pataxó e a criação do primeiro Instituto Atxôhã (de pesquisa Pataxó) serão debatidas pelos participantes. Está programada a realização de uma feira de artesanato (indígena e não indígena) em parceria com o Serviço de Apoio às Micro e Pequenas e Empresas (Sebrae). Haverá demonstrações de outras modalidades tradicionais e a realização do Desfile Cultura Viva, Pataxó. Nele, cada aldeia apresentará um casal de índios com pinturas e trajes típicos.

A expectativa de público da organização dos jogos é de cerca de 2 mil visitantes/dia, entre estudantes da rede pública, comunidade, turistas brasileiros e estrangeiros, que promovem em conjunto a integração e a socialização do pensamento e visão indígena sobre a história dos descendentes dos primeiros habitantes do Brasil.

Os 8º Jogos Indígenas Pataxó são uma iniciativa de lideranças da etnia coordenadora do evento. Além do ministério do Esporte, a edição de 2014 é promovida em parceria com o governo do estado da Bahia, Superintendência de Desenvolvimento do Esporte da Bahia e da Secretaria de Justiça e Direitos Humanos do Cidadão, Instituto Federal de Ciências e Tecnologia da Bahia/Campus Porto Seguro, prefeitura de Porto Seguro, Sebrae e Veracel Celulose.

Confira a dinâmica das competições esportivas:
Arremesso de Tacape – Um atleta de cada aldeia fará o lançamento do tacape por três vezes. Será classificado o arremesso mais distante. Provas no masculino e feminino.

Jogo de zarabatana – O atleta de cada aldeia deverá assoprar a flecha à distância de 7 metros do alvo, tendo três oportunidades para acertá-lo e marcar pontos de diferentes numerações. Cada atleta traz sua zarabatana. Provas no masculino e feminino.

Corrida com tora - Dois atletas de cada aldeia correrão a distância de 200 metros e farão um revezamento de 100m x 100m. A melhor colocação é dada aos atletas que chegarem primeiro. Todos deverão usar os trajes típicos.  Provas no masculino.

Luta patxiw miwka’ay  – Será feita uma demonstração da luta corporal e seu significado ficará a critério das delegações e dos atletas a participação na demonstração. A atividade conhecida como o aquecimento feito pelos índios antes de tomar banho nos rios, ribeirões e mar, tem o significado de “luta do derruba toco.”

Corrida Rústica – Participarão três atletas de cada aldeia. Vence quem ultrapassar primeiro a linha de chegada. O percurso será de 3 km. Provas no masculino e feminino.

Natação - Um atleta de cada aldeia nadará 200m de distância. A colocação será pela chegada de cada competidor. Provas no masculino.

Arco e flecha – Um atleta de cada aldeia fará 3 tiros num alvo a 25 metros de distância. O alvo conterá um círculo maior que equivale a 50 pontos, o médio, 100 pontos e o pequeno, 200 pontos. A pontuação será pelas somas da pontuação adquirida no lançamento das flechas. Todos terão que trazer seu arco e flecha. Provas no masculino e feminino.

Cabo de guerra (masculino e feminino) – Cada aldeia compete com oito atletas e dois reservas. A competição será cronometrada no tempo de três minutos; quem estiver levando vantagem quando acabar o tempo ganha. Provas no masculino e feminino.

Canoagem – Cada aldeia deverá ter um representante para essa modalidade, que fará um percurso de 200m no mar, remando em uma canoa ou caiaque, dividida em baterias por grupos. Provas no masculino.

Corrida de maraká - Cada aldeia corre com cinco atletas em um percurso de 150m em volta de um tronco. A equipe que finalizar primeiro ganha. Provas no masculino e feminino.

Carla Belizária
Ascom - Ministério do Esporte

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Secretário Ricardo Cappelli confere em Palmas a preparação para os Jogos Mundiais Indígenas

O secretário Nacional de Esporte, Educação, Lazer e Inclusão Social do Ministério do Esporte, Ricardo Cappelli, participou nesta quarta-feira (12.11), na cidade de Palmas, de reunião de integração e apresentação do planejamento da primeira edição dos Jogos Mundiais Indígenas. Do encontro, em que também estiveram presentes o prefeito de Palmas, Carlos Amastha, e o secretário extraordinário dos Jogos, Hector Franco, Cappelli declarou-se otimista e enfático ao conferir o andamento de todas as etapas da realização do evento programado para acontecer em setembro de 2015, na capital tocantinense.  “Saio convencido de que será um grande sucesso a primeira edição dos Jogos Mundiais Indígenas”, disse.

O assessor de Políticas Esportivas Indígenas, Rivelino Macuxi, e o diretor o Comitê Intertribal, Carlos Terena, também participaram do encontro. Houve apresentação de projetos de comunicação e arquitetônicos das obras, além da implantação da Vila dos Jogos. A criação de uma agenda conjunta entre a prefeitura e governo federal, por meio da Embratur, para divulgação dos jogos em eventos nacionais e internacionais, e uma proposta de calendário de eventos a serem realizados em Palmas com a temática indígena durante todo o ano de 2015 - mostras de cinema, exposições entre outros - também foram discutidas.

O grupo também visitou a Escola de Tempo Integral (ETI), do Setor Bertaville, e ficou impressionado com a estrutura física. Carlos Terena destacou que o lugar “tem uma estrutura física muito boa e poderá alojar parte dos atletas estrangeiros”. Já Ricardo Cappelli afirmou que as ETIs “são estruturas belíssimas que são referências para educação no Brasil e atendem plenamente a realização dos Jogos  Mundiais  Indígenas”.

“É a primeira vez que o secretário vem a Palmas, já que as demais reuniões foram realizadas em Brasília. É muito importante esse acompanhamento para estarmos afinados com o governo federal, para que eles conheçam todas as medidas que temos tomado para viabilizar os jogos. Estamos muito confiantes com todo o processo”, agradeceu o prefeito Carlos Amastha.

Foto: DivulgaçãoFoto: Divulgação

Para o mundial indígena são esperadas etnias de 30 países e a participação de cerca de dois mil atletas guerreiros. Entre as instalações a serem implantadas na aldeia do mundial indígena estão alojamento das etnias brasileiras, Oca Digital e dos Saberes, praça de alimentação com comidas típicas, refeitório, museu do índio e feira de artesanato. Instalações esportivas, como campo de beisebol, raia olímpica e arena.

Carla Belizária
Ascom – Ministério do Esporte
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Brasil disputa Mundial de boxe feminino na Coreia do Sul

Adriana Araújo busca na Coreia do Sul o sonho do título mundial inédito. (Foto: Valterci Santos/AGIF/COB)Adriana Araújo busca na Coreia do Sul o sonho do título mundial inédito. (Foto: Valterci Santos/AGIF/COB)As melhores pugilistas do mundo estão prestes a subir no ringue. A partir desta quinta-feira (13.11), até o dia 25, a elite do boxe feminino se reúne na cidade de Jeju, na Coreia do Sul, para os combates no Campeonato Mundial da modalidade. A delegação brasileira conta com uma equipe que mescla renovação, talento e experiência.

O país será representado por sete pugilistas que se dedicam integralmente ao boxe, com o apoio dos recursos financeiros do programa Bolsa-Atleta, do Ministério do Esporte. Adriana Araújo, contemplada pela Bolsa Pódio, é o destaque da delegação que conta ainda com Graziele de Jesus (na categoria 48kg), Clelia Costa (51kg), Taynna Cardoso (57kg), Jessica Carllini (69kg), Flavia Figueiredo (75kg) e Andreia Bandeira (81kg).

O mundial será disputado em dez categorias: 45-48kg, 51kg, 54kg, 57kg, 60kg, 64kg, 69kg, 75kg, 81kg e mais de 81kg. A caçula da delegação brasileira é a Graziela de Jesus, com 23 anos. Medalhista de bronze nos Jogos Olímpicos de Londres 2012, a baiana Adriana Araújo é a atleta mais experiente da equipe, com 33 anos.

O boxe feminino entrou para os Jogos Olímpicos na última edição do evento, em Londres 2012. A modalidade foi disputada nas categorias mosca (51kg), leve (60kg) e meio-pesado (até 81kg).

Sonho
O ano de 2002 foi decisivo na carreira de Adriana Araújo. Ao sair de Salvador pela primeira vez para disputar os combates do “Verão Vivo” em Recife, quando enfrentou a Simone Duarte – uma referência no boxe feminino –, Adriana teve a certeza que tinha condições de realizar o sonho de viver do esporte. A baiana não imaginaria que dez anos depois iria entrar para a história do esporte brasileiro ao conquistar a medalha de bronze nos Jogos Olímpicos.



O pódio olímpico não satisfez completamente o desejo da pugilista. “São dois sonhos que tenho que buscar: o de ser campeã mundial e de mudar a cor da minha medalha olímpica, para a cor dourada em 2016”, disse Adriana, que revela que nunca imaginava que o pódio olímpico viesse antes do título mundial.

Depois da glória em Londres, a pugilista ficou de fora da seleção principal de abril de 2013 até o fim de fevereiro de 2014. O Mundial é a oportunidade para mostrar que tem reais chances de subir novamente no pódio olímpico no Rio de Janeiro.

Preparação
O Mundial da Coreia do Sul é a competição mais importante da temporada. A preparação das brasileiras foi intensa. As pugilistas finalizaram a fase de treinamento técnico e tático no Centro de Treinamento de Camberra, na Austrália. As brasileiras treinaram com a Seleção Australiana.

Investimentos
O programa Bolsa-Atleta é um dos principais apoiadores dos pugilistas brasileiros, atendendo atletas nas diferentes categorias: Nacional, Internacional, Olímpica e Bolsa Pódio.

Atualmente são 145 atletas atendidos, sendo 106 masculino e 39 feminino. Visando os Jogos Olímpicos, o Ministério do Esporte apoia oito atletas com a Bolsa Pódio: Everton Lopes, Robenilson de Jesus, Julião Henrique, Roberto Queiroz, Adriana Araújo, Michel de Souza, Patrick Chagas e Robson Conceição.  

A Confederação Brasileira de Boxe (CBBoxe) conta com o patrocínio da Petrobras, por meio do Plano Brasil Medalhas 2016 que tem o objetivo de colocar o Brasil entre os 10 primeiros países nos Jogos Olímpicos e entre os cinco primeiros nos Jogos Paraolímpicos do Rio de Janeiro, em 2016.

Curiosidades
O boxe é uma das modalidades mais antigas do mundo, com indicações históricas de que homens na pré-história já praticavam lutas com as mãos.   

A expressão “jogar a toalha” vem da modalidade. O gesto de jogar uma toalha no centro do ringue é uma tradição no boxe, que significa que o atleta desistiu da luta quando o treinador analisa e vê que o atleta está em sérias dificuldades no combate.

Dentro do ringue, quando os dois pugilistas se abraçam não significa um gesto gentil entre os oponentes. Conhecido como clinch, o abraço é utilizado pelos atletas quando estão cansados ou quando tentam diminuir o ritmo da luta, dificultando o ataque dos oponentes.

Breno Barros
Ascom – Ministério do Esporte
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Melhores atletas de fisiculturismo do mundo já desembarcam em Brasília

Foto: DivulgaçãoFoto: Divulgação

Os maiores atletas de fisiculturismo do mundo começaram a desembarcar em Brasília desde o começo da semana. Alguns deles estiveram presentes no lançamento do 68º Campeonato Mundial Masculino Amador de Fisiculturismo Sênior – conhecido também como Mr. Universo IFBB (Federação Internacional de Fisiculturismo, na sigla em inglês), nesta terça-feira (11/11), no Centro de Convenções Ulysses Guimarães, na capital federal. São esperados cerca de 400 atletas de 60 países para o maior evento da modalidade, entre os dias 14 e 15 de novembro.

“Esse campeonato é muito representativo não só para a cidade de Brasília, mas para o Brasil, um país que tem um grande número de frequentadores, praticantes e interessados pelo fisiculturismo e o Ministério do Esporte não poderia ficar de fora desta proposta”, disse Ricardo Avellar, diretor de Esporte de Alto Rendimento, representando o Ministério do Esporte. Os secretários de Esporte e de Turismo do Distrito Federal, Célio René e Luís Otávio Neves, respectivamente, também participaram da apresentação.

O evento começará com a pesagem dos atletas, nesta quinta-feira (13). As prévias serão na sexta e no sábado (14 e 15), a final. Em paralelo, haverá o Congresso Anual Internacional IFBB, onde se reúnem todos os presidentes das federações nacionais para decidir as mudanças de regras para os próximos anos, especialmente as que serão aplicadas a partir de janeiro de 2015.

“Os melhores atletas do mundo, de altíssimo nível, estarão aqui. Vários competidores se tornaram famosos, projetaram-se para outras áreas e tiveram sucesso depois deste evento”, explicou o presidente da Confederação Brasileira de Musculação, Fisiculturismo e Fitness, Maurício Arruda, referindo-se a celebridades do mundo fitness, como o ator Arnold Schwarzenegger e o Lou Ferrigno (ator protagonista do filme Hulk).

Ápice dos atletas
A IFBB organiza anualmente quatro campeonatos mundiais, separados por categorias. A masculino sênior é considerada pela federação internacional a mais importante. “É o principal evento do ano para o fisiculturismo mundial, pois representa o pico de performance dos  atletas”, disse Rafael Santoja, presidente da IFBB.

Santoja explicou ainda que a IFBB está alinhada com todas as regras dos esportes internacionais e vem coletando amostras dos atletas para testes antidopagem, tanto durante os treinos, como logo após os campeonatos. “O fisiculturismo é um esporte saudável e um estilo de vida antienvelhecimento. Músculo definição e harmonia são o segredo do fisiculturismo”, afirmou.

Em quase 70 anos de existência da modalidade, é a segunda vez que o evento acontece na América do Sul. A primeira foi em 2011, na cidade de Guayaquil, no Equador. O Mundial já foi sediado por 68 países, incluindo Myanmar (antiga Birmânia), Índia e ilhas distantes como Jeju (pertencente à Coreia do Sul). O evento em Brasília será transmitido por 600 canais de televisão de todo o mundo.


Fazem parte do Mundial Sênior 10 categorias de peso:

Flyweight Up to & Incl. (60 kg)
Bantam weight Up to & Incl. (65 kg)
Light weight Up to & Incl. (70 kg)
Welter weight Up to & Incl. (75 kg)
Light-Middle weight Up to & Incl. (80 kg)
Middle weight Up to & Incl. (85 kg)
Light-Heavy weight Up to & Incl. (90 kg)
Light-Heavy weight Up to & Incl. (95 kg)
Heavy weight Up to & Incl. (100 kg)
Super-Heavy weight Over (100 kg)

 
Mais informações:
68º Campeonato Mundial Sênior de Musculação

Pesagem dos Atletas: 13 de novembro de 2014 – a partir de 17h
Prévias: 14 de novembro – 10h
Final: 15 de novembro – a partir de 15h
Local: Centro de Convenções Ulysses Guimarães
Endereço: SDC, Ala Sul, 1º andar

Ascom – Ministério do Esporte
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Seleção Brasileira feminina de rúgbi conquista título no Uruguai

Foto: Divulgação/CBRuFoto: Divulgação/CBRuA Seleção Brasileira feminina de rúgbi conquistou, no domingo (9.11), de forma invicta, seu segundo título do Valentin Martinez, tradicional torneio disputado em Montevidéu, no Uruguai. Na final da competição, a equipe verde e amarela derrotou a equipe principal da Argentina por 25 a 10.

“Tivemos um fim de semana bem intenso em termos de aproveitamento daquilo que viemos treinando. Fizemos jogos muito bons, com muita qualidade de passe, corrida e uma defesa conectada”, afirmou a capitã da Seleção, Paulinha Ishibashi.

O Brasil estreou no Valentin Martinez com vitória de 48 a 0 sobre o Peru. Em seguida, nova goleada, dessa vez sobre a Venezuela, por 46 a 0, e sobre  a Argentina Rojo (equipe B), também por 48 a 0. Já pelas semifinais, as Tupis derrotaram novamente a Venezuela, desta vez por 45 a 0.

O torneio serviu como preparação brasileira para a primeira etapa da Série Mundial de Sevens, em Dubai, que acontece em dezembro. “Na final, já esperávamos a pressão da equipe Argentina, pois elas vêm evoluindo bastante e com certeza cada erro nosso sairia caro. Mas soubemos retomar o jogo, com melhores decisões e menos erros, e saímos com a vitória. Estamos todas bem e isso é muito positivo. Agora sabemos onde estamos errando e onde devemos corrigir para trabalhar ainda mais forte para o WSWS em Dubai”, finalizou Paulinha.

Fonte: COB
Ascom – Ministério do Esporte
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FIFA e CBF assinam memorando para o Fundo Legado da Copa

Foto: Divulgação FIFAFoto: Divulgação FIFAO impacto social e econômico da Copa do Mundo esteve em foco antes da última reunião do Comitê Organizador do Mundial de 2014. Nesta segunda-feira (10.11), na sede da FIFA, em Zurique, na Suíça, o secretário-geral da entidade, Jérôme Valcke, o presidente da CBF, José Maria Marin e o presidente eleito da CBF, Marco Polo Del Nero, assinaram um memorando de entendimento para a implementação do "Fundo Legado da Copa do Mundo da FIFA 2014", na presença do ministro do Esporte, Aldo Rebelo.

O fundo terá um montante total de 100 milhões de dólares, que serão investidos na promoção do desenvolvimento em áreas como infraestrutura, futebol feminino e de base, assim como programas sociais e de saúde para comunidades carentes, focando especialmente nos 15 estados que não foram sedes da Copa de 2014. “Hoje é um dia importante para o esporte brasileiro, uma vez que o Fundo Legado confirma os benefícios que a Copa do Mundo trouxe e ainda vai trazer ao Brasil”, afirmou Aldo Rebelo.

“A assinatura confirma o comprometimento da FIFA com o desenvolvimento sustentável do futebol no Brasil. Estamos certos de que o Fundo Legado será uma excelente plataforma para distribuir os benefícios da inesquecível Copa do Mundo de 2014. Tal como na África do Sul e no Brasil, queremos utilizar também as futuras Copas para promover o desenvolvimento sustentável do futebol nos países-sede”, disse Jérôme Valcke.

“Através deste Fundo Legado, a Copa do Mundo de 2014 será um catalisador do desenvolvimento do futebol no Brasil, especialmente no âmbito do futebol para jovens e de base. Temos certeza de que os brasileiros se lembrarão por várias gerações da Copa de 2014 como um torneio que contribuiu fundamentalmente para o nosso futebol”, comentou José María Marin, presidente da CBF.

Apresentado por Valcke e Marin em julho de 2014, o primeiro projeto do Fundo Legado da Copa – quatro campos de futebol (três com grama sintética e um com grama natural), localizados próximo ao Estádio Olímpico do Pará, em Belém – está quase concluído.

Enquanto o financiamento, o monitoramento e o controle serão de responsabilidade da FIFA, as propostas e a implementação dos projetos serão de responsabilidade da CBF, com base em planos enviados para a FIFA e aprovados pela entidade. Todos os fundos oferecidos dentro do projeto serão submetidos a uma auditoria anual central, realizada pela KPMG.


Fonte: FIFA
Ascom – Ministério do Esporte
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Modalidades coletivas entram em cena nos Jogos Escolares João Pessoa 2014

Os Jogos Escolares da Juventude João Pessoa 2014 entram, nesta segunda-feira (10.11), numa segunda fase. Após o fim das provas das nove modalidades individuais, agora é a vez dos coletivos entrarem em cena. A partir desta terça-feira (11), até o próximo sábado (15), quando chegará ao fim a etapa de 15 a 17 anos da maior competição escolar do país, serão realizada as disputas de basquete, futsal, handebol e vôlei.


Enquanto 2.331 jovens chegam à capital paraibana para competir junto com seus times, outros 1.662 das modalidades individuais se despediram da cidade depois de viverem uma experiência única.

Independente de medalhistas ou não, a bagagem dos atletas volta um pouco mais pesada. Atletismo, ciclismo, ginástica rítmica, judô, luta olímpica, natação, tênis de mesa, vôlei de praia e xadrez tiveram três dias intensos de competições. Foram provas cansativas, como os 3.000m, do atletismo, a corrida em estrada, do ciclismo, belas apresentações com as meninas da ginástica rítmica, raciocínio nos tabuleiros do xadrez, perda de fôlego na natação, golpes precisos nos tatames e ataques, defesas e bloqueios nas areias da Praia de Cabo Branco.  

Para o diretor geral dos Jogos Escolares da Juventude, Edgar Hubner, os atletas que participam do evento levam para seus estados muito mais do que uma medalha no peito. “A oportunidade que esses jovens têm de participar de um evento como os Jogos Escolares da Juventude é ímpar. Para quem chega a esta etapa e participa da competição, a medalha é apenas um detalhe. A experiência que eles adquirem no evento vai além da premiação. Aqui eles vivenciam uma amostra da organização e da grandiosidade de Jogos Olímpicos. É uma forma de o Comitê Olímpico do Brasil incentivar esses jovens atletas a permanecerem no esporte e buscarem o alto rendimento em suas modalidades”, destaca.

Durante as disputas individuais, equipes e atletas se destacaram, como Andressa Jardim, do Rio Grande do Sul, classificada como a melhor ginasta da competição, que volta para casa com três medalhas de ouro e uma de prata. No atletismo, foram quebrados nove recordes da competição em seis provas. Amanda Mera Scherer, da escola Monsenhor Sarrion (SC), foi considerada o destaque da competição. Ela quebrou o recorde do torneio no arremesso do peso, com 16,04 m, e venceu o lançamento do disco, com 37,88 m. No judô, a supremacia paulista ficou evidente nas disputas por equipe. Nos naipes masculino e feminino, os atletas de São Paulo subiram no degrau mais alto do pódio. O mesmo feito alcançado pelo estado no tênis de mesa, com dois ouros no individual. Na natação, o Rio de Janeiro se destacou no número de medalhas. Três recordes da competição foram quebrados.

Confira a galeria de belas imagens dos Jogos Escolares da Juventude



Esportes coletivos
A partir desta terça-feira (11), os atletas das modalidades coletivas iniciam as competições em busca dos primeiros lugares nas Primeiras, Segundas e Terceiras Divisões. Serão mais de 2.200 atletas representando os 26 estados e o Distrito Federal no basquete, futsal, handebol e vôlei. As disputas ocorrerão em diversos ginásios de João Pessoa e a entrada para o público é livre e gratuita. Além das competições por equipes, um novo grupo de embaixadores também desembarca na cidade paraibana para inspirar e passar suas experiências como atletas aos jovens talentos, são eles: Josuel (basquete), Franklin (futsal), Débora Hannah (handebol) e Henrique (vôlei).

Além das competições, os jovens atletas têm à sua disposição uma ampla gama de eventos paralelos. O programa sócio-educativo e cultural abrange diversas atividades extras com o intuito de aproximar os jovens de todo o país aos Valores Olímpicos e ao exemplo positivo da prática esportiva, e clínicas esportivas de três esportes agitam o Centro de Convivência durante os Jogos Escolares: levantamento de peso, basquete 3x3 e tiro com arco.
 
Aproximadamente 4 mil pessoas estão envolvidas com os Jogos, entre atletas, técnicos e dirigentes de todos os estados brasileiros, mais o Distrito Federal e uma delegação local de João Pessoa, além de cerca de mil pessoas trabalhando na organização, totalizando mais de 5.200 participantes credenciados. Este é o novo recorde de participação ao longo dos dez anos de história do evento.

Os Jogos Escolares da Juventude são organizados e realizados pelo Comitê Olímpico do Brasil, correalizados pelo Ministério do Esporte e Organizações Globo, com apoio do Governo do Estado da Paraíba, da Prefeitura de João Pessoa e patrocínio máster da Coca-Cola.

Fonte: COB
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Bolsista bate duas vezes o recorde no arremesso do peso e conquista o ouro em João Pessoa

Amanda Scherer domina a prova do arremesso de peso (Foto: Bruno Miani/Inovafoto/COB)Amanda Scherer domina a prova do arremesso de peso (Foto: Bruno Miani/Inovafoto/COB)A catarinense Amanda Scherer, da Escola de Educação Básica Adolfo Konder, dominou a competição de arremesso do peso dos Jogos Escolares João Pessoa 2014. Após bater o recorde da competição na qualificação, neste domingo, (9.11), na pista da Universidade Federal da Paraíba (UFPB), superou duas vezes sua marca, garantindo o lugar mais alto do pódio na etapa para atletas de 15 a 17 anos da maior competição esportiva escolar do país. Amanda recebe o benefício do programa Bolsa-Atleta, do Ministério do Esporte, na categoria nacional (valor de R$ 925,00).

Amanda, medalha de ouro também no lançamento do disco, viu sua companheira de equipe, Márcia Henkels, bater seu recorde da qualificação já na primeira série arremessando 14m76. A superação veio na sequência, quando Amanda fez a marca de 15m80m na primeira série e arremessando 16m04 na última, igualando sua melhor marca pessoal. “Fiquei satisfeita com meu resultado, porque meus treinos não estavam muito bons nos últimos dias”, comentou Amanda, que no fim do mês vai tentar o tricampeonato no sul-americano em Cali, na Colômbia.

Completaram o pódio as atletas Márcia Henkels, da Escola de Educação Básica Rui Barbosa (SC), com a medalha de prata, com a marca de 15m28 e Maiara Andrade, da Escola Estadual Professor Joaquim de Moura (SP) com o bronze ao arremessar 13m83.

Esta é a quarta participação da medalhista na competição escolar. Ao todo, Amanda soma três medalhas de ouro e duas de bronzes. Aos 17 anos, também possui sete títulos brasileiros e cinco estaduais. “Quando comecei a treinar não imaginava que iria chegar tão longe. Mas, como logo no primeiro ano de treinamento eu fui para um brasileiro escolar, isso fez com que eu me dedicasse ainda mais, acreditando que era possível sempre melhorar meu desempenho”, completou a campeã que é a primeira no ranking brasileiro.

O medalhista olímpico Vanderlei Cordeiro de Lima esteve presente na UFPB conversando com atletas, posando para fotos e também participou das entregas de medalhas aos campeões. “Esses atletas nos têm como referência, então acredito que é uma grande responsabilidade estar aqui para essa troca de experiências. Ao mesmo tempo é muito prazeroso poder dar dicas para que possam melhorar de alguma forma”, comentou o maratonista Vanderlei que participa pela quarta vez como embaixador dos Jogos Escolares da Juventude.

Os Jogos Escolares da Juventude são organizados e realizados pelo Comitê Olímpico do Brasil, correalizados pelo Ministério do Esporte e Organizações Globo, com apoio do Governo do Estado da Paraíba, da Prefeitura de João Pessoa e patrocínio máster da Coca-Cola.

Fonte: COB
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Atletas do Esporte da Escola participam dos Jogos da Juventude neste domingo

Os atletas Gabriel Pereira e Tatiana Silva durante treino para os Jogos Escolares em João Pessoa (Foto: Francisco Medeiros)Os atletas Gabriel Pereira e Tatiana Silva durante treino para os Jogos Escolares em João Pessoa (Foto: Francisco Medeiros)
 
Tatiana Silva, 17 anos, e Gabriel Pereira, 16, moram em Igaci (AL). Os dois estão em João Pessoa cheios de expectativa para disputar os Jogos Escolares da Juventude neste domingo (09.11), quando serão as provas de 3000m do atletismo, a categoria deles. A aluna é beneficiada do programa Esporte da Escola, uma parceria do Segundo Tempo com o Mais Educação, do MEC. O estudante não é mais contemplado porque está no ensino médio, mas foi até o ano passado, e está na capital paraibana por causa do programa. 
 
A rotina dos dois atletas é parecida. Como estudam à tarde, ambos acordam bem cedo e seguem à casa do professor Charles Anderson, treinador da dupla. Os treinos são feitos em seis dias da semana, dividindo-se em dois dias de musculação em academia, dois de corrida e dois de subida até o Morro do Cruzeiro, um ponto local. 
 
A paixão de Gabriel pela corrida começou na escola, a partir de uma desafio lançado pelo professor Charles, que propôs a prática de uma modalidade diferente do futebol em um determinado dia - o atletismo. “Professor, o que é isso?”, indagou o menino. “É uma corrida, e quem der mais voltas no pátio, vence”, disse Charles. Gabriel venceu e desde então não parou, com o objetivo em mente de ser “alguém na vida.” 
 
Ele chegou em primeiro lugar na prova de 3000m nos Jogos Estudantis de Alagoas, levou a medalha de ouro, mas a organização do evento retirou-lhe a medalha porque o aluno não apresentou o documento de identidade no prazo exigido pela competição. Frustrado, chorou bastante, pensou em desistir, mas voltou atrás, sempre incentivado pelo mestre. “Meu objetivo nos Jogos é ser campeão brasileiro, levar uma medalha para Alagoas para depois conseguir minha Bolsa-Atleta, e ajudar minha família e a mim mesmo”, diz.
 
A mais tímida da dupla, Tatiana começou a correr aos 11 anos, em volta do campo da escola. Ao perceber o talento da garota, o professor começou a inscrevê-la em competições e os resultados foram aparecendo. A atleta já foi tricampeã estadual, e nos Jogos Escolares de Belém, em 2013, ficou em 11º lugar, mesmo tendo competido com o pé cortado. “Espero vencer e levar a medalha dos Jogos. Espero muito ganhar”, afirma, entusiamada.
 
Os dois atletas moram em uma região de pobreza, extrema, na zona rural. Gabriel, por exemplo, sai de casa às 5h da manhã, percorre 13km de bicicleta, até chegar à casa do professor Charles. As principais ameaças para os jovens são criminalidade, tráfico de drogas e prostituição. “A gente tenta fazer a diferença na vida desses meninos que vivem em áreas de risco social”, aponta o treinador.
 
Ele ressalta que o apoio do Esporte da Escola é fundamental. “Antes os meninos corriam na rua descalços, não tinham tênis. Hoje a gente tem esse apoio, com professor e material esportivo. São alunos de baixa renda, a maioria depende do Bolsa Família, e esse programa (Esporte da Escola) pode ajudar a mudar a vida deles, permitindo-lhes tornar-se atleta, professor de educação física ou médico, o que eles decidirem”, acentua. “Já o programa Atleta na Escola possibilita a participação dos estudantes nas etapas que levam à competição nacional”, acrescenta.
 
Esporte, escola e inclusão
O programa Esporte da Escola permite o acesso à prática esportiva a todos os alunos das escolas públicas da educação básica, iniciando o atendimento com as escolas que participam do Programa Mais Educação. Além disso, promove a inclusão, minimizando as desigualdades e qualquer tipo de discriminação por condições físicas, sociais, de raça, de cor ou de qualquer natureza que limitem o acesso à prática esportiva.
 
 
Emília Andrade, de João Pessoa
Ascom – Ministério do Esporte
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