Videorreportagens, textos e fotos mostram como os projetos são colocados em prática e os resultados alcançados em todo o país.
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Secretário Cappelli abre capacitação do Vida Saudável e do Pelc, em Brasília
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- Publicado em Quinta, 05 Junho 2014 17:28
Ex-atleta do basquete Janeth fala para funcionários da Lei de Incentivo ao Esporte
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- Publicado em Quarta, 04 Junho 2014 16:55
Ascom – Ministério do Esporte
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Brasil lidera o ranking mundial da vela
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- Publicado em Quarta, 04 Junho 2014 14:18
O Brasil conta com quatro velejadores na liderança, em três classes, no ranking mundial da modalidade divulgado esta semana pela Federação Internacional de Vela (ISAF, na sigla em inglês). Com Robert Scheidt (laser), Martine Grael e Kahena Kunze (49er FX) e Ricardo Winick, o “Bimba” (RS:X), o país lidera a vela, seguido por Itália e Croácia com dois velejadores na liderança, enquanto França, Dinamarca e Holanda tem apenas um atleta cada.
Saiba quais investimentos estão contribuindo para a evolução da vela nacional:
COB entrega novos equipamentos para velejadores da RS:X
Bolsa Pódio tem mais 19 atletas e chega a 176 contemplados
Com 17 medalhas olímpicas, vela brasileira recebe a Bolsa Pódio
O medalhista olímpico Robert Scheidt voltou ao topo da vela. Na última lista, divulgada em fevereiro, o brasileiro figurava na sétima posição. O britânico Nick Thompson aparece na segunda posição.
Ricardo "Bimba" Winicki, bolsista do Ministério do Esporte, é o primeiro na classe RS:X. O brasileiro conquistou a medalha de ouro no Campeonato Norte-Americano e o vice-campeão da etapa chinesa da Copa do Mundo.
Acostumadas a subir ao pódio em todas as competições nacionais e internacionais, Martine Grael e Kahena Kunze se mantiveram na ponta da classe 49er FX com 65 pontos de vantagem sobre as vice-líderes, as dinamarquesas Ida Nielsen e Marie Olsen.
Os velejadores se preparam para as duas competições mais importantes do ano: o Evento-teste para os Jogos de 2016, em agosto, na Baía de Guanabara, e o Mundial de Vela. A vela é o segundo esporte com mais conquistou medalhas olímpicas para o Brasil, com 17 pódios.
O Brasil ainda conta com Bruno Fontes, quarto colocado na laser standart, Jorge Zariff, oitavo na Finn, e Renata Decnop e Isabel Swan em nono na 470.
Fonte: COB
Ascom – Ministério do Esporte
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Centro Aberto de Mídia para a Copa do Mundo é inaugurado em São Paulo
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- Publicado em Quarta, 04 Junho 2014 02:15
A Praça das Artes, no coração de São Paulo, passa a respirar Copa do Mundo. Em evento com a presença de autoridades dos governos federal, estadual e municipal, foi inaugurado na noite desta terça-feira (03.06) o Centro Aberto de Mídia (CAM), que oferece estrutura de trabalho a jornalistas não credenciados pela FIFA para os jogos do Mundial.
Na avenida São João, próximo ao Vale do Anhangabaú, local da Fan Fest da Copa do Mundo na capital paulista, o centro tem 172 posições de trabalho, sendo 128 na sala de imprensa e 44 no espaço de convivência. Jornalistas nacionais e estrangeiros poderão utilizar o espaço, gratuitamente, das 9h às 22h. A estrutura conta ainda com auditório para entrevista coletiva com capacidade para 192 pessoas.
O CAM também será sede da Casa das Nações, que oferecerá serviços consulares para atender a demanda de visitantes internacionais. A prefeitura de São Paulo aproveitou a inauguração para lançar o Guia São Paulo 2014, que será distribuído aos torcedores nacionais e estrangeiros.
O ministro do Esporte, Aldo Rebelo, o prefeito de São Paulo, Fernando Haddad, a vice-prefeita e coordenadora do Comitê Especial para a Copa (SPCopa), Nádia Campeão, e o secretário estadual do Planejamento e Desenvolvimento Regional, Julio Semeghini, participaram da cerimônia de inauguração, apresentada pela modelo Luize Altenhofen.
Itaquera
Nádia Campeão lembrou que há três anos, em maio de 2011, começaram as obras de terraplenagem da Arena Corinthians, no bairro de Itaquera, palco da abertura da Copa do Mundo, no próximo dia 12. O prefeito Haddad reforçou a importância do estádio para a Zona Leste da cidade: “Vivem em Itaquera 4 milhões dos 11 milhões de paulistanos. Graças ao ciclo virtuoso gerado pela Copa, já criamos 60 mil empregos na região e queremos chegar a R$ 100 mil em 2016”.
O secretário Semeghini afirmou que o polo de desenvolvimento criado em Itaquera, que inclui instituições como a Fatec (Faculdade de Tecnologia) e o Fórum, “corrige uma injustiça histórica com a Zona Leste”.
Liberdade
Ao destacar a tradição paulistana de receber pessoas de todas as regiões do país e de vários países, Aldo Rebelo homenageou dois jornalistas estrangeiros que “se sacrificaram na construção da democracia em São Paulo e no Brasil”.
“O italiano Líbero Badaró, ainda no século 19, morreu na luta pela liberdade de expressão. Mais recentemente, durante a ditadura militar, um croata, como os jogadores que estrearão na Copa do Mundo diante do Brasil, Vladimir Herzog, também perdeu a vida defendendo a democracia”, recordou o ministro do Esporte.
Paulo Rossi, de São Paulo
Ascom - Ministério do Esporte
Confira o Portal da Copa, site do governo federal sobre a Copa 2014
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Centro Aberto de Mídia para a Copa do Mundo é inaugurado em São Paulo
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- Publicado em Quarta, 04 Junho 2014 02:15
A Praça das Artes, no coração de São Paulo, passa a respirar Copa do Mundo. Em evento com a presença de autoridades dos governos federal, estadual e municipal, foi inaugurado na noite desta terça-feira (03.06) o Centro Aberto de Mídia (CAM), que oferece estrutura de trabalho a jornalistas não credenciados pela FIFA para os jogos do Mundial.
Na avenida São João, próximo ao Vale do Anhangabaú, local da Fan Fest da Copa do Mundo na capital paulista, o centro tem 172 posições de trabalho, sendo 128 na sala de imprensa e 44 no espaço de convivência. Jornalistas nacionais e estrangeiros poderão utilizar o espaço, gratuitamente, das 9h às 22h. A estrutura conta ainda com auditório para entrevista coletiva com capacidade para 192 pessoas.
O CAM também será sede da Casa das Nações, que oferecerá serviços consulares para atender a demanda de visitantes internacionais. A prefeitura de São Paulo aproveitou a inauguração para lançar o Guia São Paulo 2014, que será distribuído aos torcedores nacionais e estrangeiros.
O ministro do Esporte, Aldo Rebelo, o prefeito de São Paulo, Fernando Haddad, a vice-prefeita e coordenadora do Comitê Especial para a Copa (SPCopa), Nádia Campeão, e o secretário estadual do Planejamento e Desenvolvimento Regional, Julio Semeghini, participaram da cerimônia de inauguração, apresentada pela modelo Luize Altenhofen.
Itaquera
Nádia Campeão lembrou que há três anos, em maio de 2011, começaram as obras de terraplenagem da Arena Corinthians, no bairro de Itaquera, palco da abertura da Copa do Mundo, no próximo dia 12. O prefeito Haddad reforçou a importância do estádio para a Zona Leste da cidade: “Vivem em Itaquera 4 milhões dos 11 milhões de paulistanos. Graças ao ciclo virtuoso gerado pela Copa, já criamos 60 mil empregos na região e queremos chegar a R$ 100 mil em 2016”.
O secretário Semeghini afirmou que o polo de desenvolvimento criado em Itaquera, que inclui instituições como a Fatec (Faculdade de Tecnologia) e o Fórum, “corrige uma injustiça histórica com a Zona Leste”.
Liberdade
Ao destacar a tradição paulistana de receber pessoas de todas as regiões do país e de vários países, Aldo Rebelo homenageou dois jornalistas estrangeiros que “se sacrificaram na construção da democracia em São Paulo e no Brasil”.
“O italiano Líbero Badaró, ainda no século 19, morreu na luta pela liberdade de expressão. Mais recentemente, durante a ditadura militar, um croata, como os jogadores que estrearão na Copa do Mundo diante do Brasil, Vladimir Herzog, também perdeu a vida defendendo a democracia”, recordou o ministro do Esporte.
Paulo Rossi, de São Paulo
Ascom - Ministério do Esporte
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Na Câmara dos Deputados, secretário Ricardo Leyser destaca legado esportivo do Rio 2016
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- Publicado em Terça, 03 Junho 2014 22:42
Uma audiência pública realizada nesta terça-feira (03.06), na Câmara dos Deputados, em Brasília, discutiu o que está sendo realizado em todo o país para a preparação dos atletas nacionais com foco nos Jogos Olímpicos e Paraolímpicos Rio 2016.
Os presentes puderam debater sobre a infraestrutura que está sendo construída pelo Brasil e que será deixada como legado do evento, além das estratégias adotadas para cada modalidade no objetivo de que o Brasil possa terminar os Jogos Olímpicos entre os 10 primeiros na classificação geral e entre os cinco primeiros nos Jogos Paraolímpicos.
Proposta a partir do requerimento nº 39/2014, de autoria do deputado Valadares Filho, a reunião ordinária da Comissão de Esporte contou com a presença do secretário de Alto Rendimento do Ministério do Esporte, Ricardo Leyser; do presidente da Autoridade Pública Olímpica (APO), general Fernando Azevedo e Silva; do presidente da Confederação Brasileira de Atletismo (CBAt), José Antônio Martins Fernandes; do superintendente executivo de esportes do Comitê Olímpico Brasileiro (COB), Marcus Vinícius Freire; e do gerente geral do COB, Jorge Bichara, além de parlamentares da Câmara.
Após a abertura do encontro pelo 1º vice-presidente da comissão, Afonso Hamm, o general Fernando Azevedo explicou o papel integrador que a APO exerce entre os entes responsáveis pelos Jogos de 2016. O presidente da entidade destacou também a magnitude do evento, que deverá reunir cerca de 10.500 atletas nos Jogos Olímpicos e 4.350 nos Jogos Paraolímpicos no Rio de Janeiro. “O dia em que vencemos a candidatura foi muito alegre para o povo brasileiro. Tenho certeza de que, ao final dos Jogos, a sensação vai ser a mesma”, afirmou, explicando ainda o orçamento do evento e as responsabilidades de cada órgão.
Entre tantos competidores presentes na capital carioca, o Brasil terá uma participação significativa. “Teremos entre 450 e 520 atletas nos Jogos Olímpicos do Rio, a maior delegação da nossa história”, contabilizou Marcus Vinícius Freire, ressaltando que, para ser selecionado para a delegação que competirá em 2016 existem hoje cerca de 1.400 atletas brasileiros em treinamento e disputas de torneios no Brasil e no exterior. “São 42 esportes olímpicos em preparação. É uma meta de todos os brasileiros que o Time Brasil seja Top 10. Ela é difícil, mas precisamos desta Casa para atingi-la”, acrescentou o dirigente.
Na busca de resultados expressivos não apenas no Rio de Janeiro, mas também nas próximas edições dos Jogos, e graças à vitória da candidatura brasileira em 2009, na Dinamarca, a realidade do esporte brasileiro está sendo totalmente transformada.
“Nos Jogos Olímpicos, o legado esportivo é fundamental, especialmente para o Rio 2016. Isso foi construído desde o início da candidatura e um dos objetivos que nos levou até ela, é o de transformar o esporte brasileiro, tendo o evento a serviço dele”, enfatizou o secretário Ricardo Leyser, que apresentou uma série de obras que vêm sendo executadas em todo o país pelo Ministério do Esporte, com a participação de diversos parceiros.
Dessa maneira, foi exposta na reunião a formatação da Rede Nacional de Treinamento, um conjunto de equipamentos que estão sendo revitalizados ou construídos no Brasil como forma de gerar novos talentos e incentivar as categorias de base e os atletas do alto rendimento, proporcionando mais condições de treinamento em nível internacional aos atletas com foco competitivo. “Queremos construir um legado que seja amplo, para todas as modalidades; democrático, por atingir da base ao alto rendimento; e nacional, presente em todas as unidades da federação”, afirmou Leyser.
Primeira modalidade beneficiada pela Rede Nacional de Treinamento, o atletismo já conta com importantes obras entregues, como a da Arena Caixa, em São Bernardo do Campo (SP), inaugurada em 29 de março deste ano. “Assim damos oportunidade ao jovem de praticar o esporte e aos grandes talentos de se aperfeiçoarem no atletismo”, apontou o presidente da CBAt, José Antônio Fernandes. “Temos hoje cerca de 300 atletas em condições de desenvolvimento para chegar aos Jogos Olímpicos. Cada um deles está em um lugar do Brasil, com um técnico e uma estrutura. Então, é uma engenharia complexa. Mas o Ministério do Esporte tem feito uma série de implementos, sobretudo em universidades federais”, explicou.
Com as exposições realizadas, o proponente do encontro elogiou os esclarecimentos. “A audiência pública foi muito importante. Além do grande legado que temos que deixar para o Rio de Janeiro e para o país com os Jogos, é uma grande oportunidade também para nos transformarmos em uma potência olímpica”, afirmou o deputado Valadares Filho.
O 1º vice-presidente da Comissão de Esporte, deputado Afonso Hamm, também considerou a reunião proveitosa. “Muitas vezes, em função do dia a dia, não tomamos o conhecimento necessário do que vem sendo feito para alavancarmos e potencializarmos essas boas ações”, disse. Estiveram presentes ainda as deputadas Flávia Morais e Cida Borghetti, também integrantes da comissão.
Ana Cláudia Felizola - Portal Brasil 2016
Ascom - Ministério do Esporte
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Na Câmara dos Deputados, secretário Ricardo Leyser destaca legado esportivo do Rio 2016
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- Publicado em Terça, 03 Junho 2014 22:42
Uma audiência pública realizada nesta terça-feira (03.06), na Câmara dos Deputados, em Brasília, discutiu o que está sendo realizado em todo o país para a preparação dos atletas nacionais com foco nos Jogos Olímpicos e Paraolímpicos Rio 2016.
Os presentes puderam debater sobre a infraestrutura que está sendo construída pelo Brasil e que será deixada como legado do evento, além das estratégias adotadas para cada modalidade no objetivo de que o Brasil possa terminar os Jogos Olímpicos entre os 10 primeiros na classificação geral e entre os cinco primeiros nos Jogos Paraolímpicos.
Proposta a partir do requerimento nº 39/2014, de autoria do deputado Valadares Filho, a reunião ordinária da Comissão de Esporte contou com a presença do secretário de Alto Rendimento do Ministério do Esporte, Ricardo Leyser; do presidente da Autoridade Pública Olímpica (APO), general Fernando Azevedo e Silva; do presidente da Confederação Brasileira de Atletismo (CBAt), José Antônio Martins Fernandes; do superintendente executivo de esportes do Comitê Olímpico Brasileiro (COB), Marcus Vinícius Freire; e do gerente geral do COB, Jorge Bichara, além de parlamentares da Câmara.
Após a abertura do encontro pelo 1º vice-presidente da comissão, Afonso Hamm, o general Fernando Azevedo explicou o papel integrador que a APO exerce entre os entes responsáveis pelos Jogos de 2016. O presidente da entidade destacou também a magnitude do evento, que deverá reunir cerca de 10.500 atletas nos Jogos Olímpicos e 4.350 nos Jogos Paraolímpicos no Rio de Janeiro. “O dia em que vencemos a candidatura foi muito alegre para o povo brasileiro. Tenho certeza de que, ao final dos Jogos, a sensação vai ser a mesma”, afirmou, explicando ainda o orçamento do evento e as responsabilidades de cada órgão.
Entre tantos competidores presentes na capital carioca, o Brasil terá uma participação significativa. “Teremos entre 450 e 520 atletas nos Jogos Olímpicos do Rio, a maior delegação da nossa história”, contabilizou Marcus Vinícius Freire, ressaltando que, para ser selecionado para a delegação que competirá em 2016 existem hoje cerca de 1.400 atletas brasileiros em treinamento e disputas de torneios no Brasil e no exterior. “São 42 esportes olímpicos em preparação. É uma meta de todos os brasileiros que o Time Brasil seja Top 10. Ela é difícil, mas precisamos desta Casa para atingi-la”, acrescentou o dirigente.
Na busca de resultados expressivos não apenas no Rio de Janeiro, mas também nas próximas edições dos Jogos, e graças à vitória da candidatura brasileira em 2009, na Dinamarca, a realidade do esporte brasileiro está sendo totalmente transformada.
“Nos Jogos Olímpicos, o legado esportivo é fundamental, especialmente para o Rio 2016. Isso foi construído desde o início da candidatura e um dos objetivos que nos levou até ela, é o de transformar o esporte brasileiro, tendo o evento a serviço dele”, enfatizou o secretário Ricardo Leyser, que apresentou uma série de obras que vêm sendo executadas em todo o país pelo Ministério do Esporte, com a participação de diversos parceiros.
Dessa maneira, foi exposta na reunião a formatação da Rede Nacional de Treinamento, um conjunto de equipamentos que estão sendo revitalizados ou construídos no Brasil como forma de gerar novos talentos e incentivar as categorias de base e os atletas do alto rendimento, proporcionando mais condições de treinamento em nível internacional aos atletas com foco competitivo. “Queremos construir um legado que seja amplo, para todas as modalidades; democrático, por atingir da base ao alto rendimento; e nacional, presente em todas as unidades da federação”, afirmou Leyser.
Primeira modalidade beneficiada pela Rede Nacional de Treinamento, o atletismo já conta com importantes obras entregues, como a da Arena Caixa, em São Bernardo do Campo (SP), inaugurada em 29 de março deste ano. “Assim damos oportunidade ao jovem de praticar o esporte e aos grandes talentos de se aperfeiçoarem no atletismo”, apontou o presidente da CBAt, José Antônio Fernandes. “Temos hoje cerca de 300 atletas em condições de desenvolvimento para chegar aos Jogos Olímpicos. Cada um deles está em um lugar do Brasil, com um técnico e uma estrutura. Então, é uma engenharia complexa. Mas o Ministério do Esporte tem feito uma série de implementos, sobretudo em universidades federais”, explicou.
Com as exposições realizadas, o proponente do encontro elogiou os esclarecimentos. “A audiência pública foi muito importante. Além do grande legado que temos que deixar para o Rio de Janeiro e para o país com os Jogos, é uma grande oportunidade também para nos transformarmos em uma potência olímpica”, afirmou o deputado Valadares Filho.
O 1º vice-presidente da Comissão de Esporte, deputado Afonso Hamm, também considerou a reunião proveitosa. “Muitas vezes, em função do dia a dia, não tomamos o conhecimento necessário do que vem sendo feito para alavancarmos e potencializarmos essas boas ações”, disse. Estiveram presentes ainda as deputadas Flávia Morais e Cida Borghetti, também integrantes da comissão.
Ana Cláudia Felizola - Portal Brasil 2016
Ascom - Ministério do Esporte
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Prefeitura anuncia resultado da licitação da Região Norte do Complexo Esportivo de Deodoro
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- Publicado em Terça, 03 Junho 2014 17:44
A Prefeitura do Rio de Janeiro anunciou nesta terça-feira (3.06) o resultado da licitação para a construção e reforma das instalações da Região Norte do Complexo Esportivo de Deodoro. O vencedor foi o Consórcio Complexo Deodoro, formado pelas construtoras Queiroz Galvão S/A e OAS S/A, único participante, com proposta no valor de R$ 643.707.225,70. Nos próximos dias será divulgado o resultado da licitação da Região Sul.
Além das obras de construção e reforma, o contrato prevê 10 meses de operação e, após os Jogos do Rio 2016, seis meses para desmontagem das estruturas temporárias e adequações das instalações existentes. A licitação foi realizada pela Prefeitura, por meio da Empresa Olímpica Municipal (EOM) e da RioUrbe. Os recursos para a realização dos projetos do Complexo Esportivo de Deodoro serão aportados pelo Ministério do Esporte.
As obras das instalações estão programadas para começar no segundo semestre de 2014 e serão concluídas no primeiro semestre de 2016. O Complexo Esportivo de Deodoro receberá 11 modalidades olímpicas e quatro paraolímpicas durante os Jogos de 2016. O local foi dividido em duas grandes áreas delimitadas pela linha férrea. A região Norte inclui o circuito de canoagem slalom, a pista de mountain bike, a pista de BMX, o Centro Nacional de Tiro Esportivo, a Arena de Rúgbi e Combinado do Pentatlo Moderno, a Arena Deodoro (esgrima do pentatlo moderno e preliminares do basquete feminino), o Centro de Hóquei sobre Grama e a piscina do pentatlo moderno. A região Sul contempla o Centro Nacional de Hipismo, onde acontecem as competições de cross country, salto e adestramento, e onde também serão construídas a nova clínica veterinária e a Vila dos Tratadores de cavalos.
Em março, a Prefeitura já havia concluído a licitação para as melhorias viárias no interior e no entorno do Complexo. O edital prevê melhorias em 11 vias, beneficiando uma área de cerca de 284 mil m². A vencedora foi a MRJE Construtora, com proposta de R$ 49,3 milhões.
Entre as obrigações da empresa estão obras de pavimentação e acessibilidade, construção de cerca de dois quilômetros de ciclovias e reforma dos passeios, que inclui melhorias de calçadas, meios-fios, iluminação, sinalização viária e plantio de árvores. As intervenções viárias vão começar ainda no primeiro semestre deste ano.
Assim como ocorreu com as demais instalações olímpicas, a preparação do Complexo Esportivo de Deodoro para 2016 está sendo pautada pelos critérios de economicidade, simplicidade e praticidade. A Arena Deodoro, por exemplo, terá 5 mil lugares durante os Jogos, porém apenas 2 mil lugares serão permanentes, o que diminuirá o custo de sua manutenção.
Durante os Jogos de 2016, o Complexo Esportivo de Deodoro receberá 11 modalidades olímpicas (hipismo salto, hipismo adestramento, concurso completo de equitação, BMX, mountain bike, pentatlo moderno, tiro esportivo, canoagem slalom, hóquei sobre grama, rúgbi e basquete) e quatro paraolímpicas (tiro esportivo, hipismo, esgrima e futebol de 7).
Legado do Pan de 2007
Construído para os Jogos Pan-Americanos de 2007, o Complexo Esportivo de Deodoro é atualmente formado pelo Centro Nacional de Tiro Esportivo Tenente Guilherme Paraense, o Centro Nacional de Hipismo General Eloy Menezes, o Centro de Pentatlo Moderno Coronel Eric Tinoco Marques, o Centro de Hóquei sobre Grama Sargento João Carlos de Oliveira e o Ginásio de Judô Geraldo Bernardes, onde funciona do centro de treinamento da Federação de Judô do Estado do Rio de Janeiro, parceria com a Vale.
Os três primeiros passarão por adequações e serão integralmente utilizadas nos Jogos Olímpicos. Os campos de hóquei sobre grama existentes serão substituídos por estruturas mais amplas e modernas, conforme requisitos da Federação Internacional da modalidade. Três novas instalações permanentes serão construídas: a Arena Deodoro (para as disputas da esgrima do pentatlo e preliminares do basquete), o Centro Olímpico de BMX e o Estádio Olímpico de Canoagem Slalom. Serão temporários o Parque de Mountain Bike e a Arena de Rúgbi e Pentatlo Moderno (esta, apenas na parte que vai comportar as disputas de hipismo, corrida e tiro).
Além das instalações que serão usadas para competição em 2016, no Complexo está sendo construído pela Vale o Centro de Atletismo, com alojamentos e outras áreas de apoio. As especificações do Centro cumprem requisitos para certificação nível 1 da IAAF (Associação das Federações Internacionais de Atletismo).
Depois do Rio 2016, as estruturas de Deodoro, junto com as instalações permanentes do Parque Olímpico da Barra, comporão o Centro Olímpico de Treinamento (COT), a “cabeça” da Rede Nacional de Treinamento que abrigará diversas modalidades olímpicas e paraolímpicas.
As instalações existentes em Deodoro registram uso intensivo. Até março de 2014, sediaram 298 eventos esportivos de diversos tipos, entre mundiais, pan-americanos, sul-americanos, seletivas olímpicas e pan-americanas, disputas nacionais, estaduais e locais, competições militares e inúmeras provas juvenis, incluindo os Jogos Escolares, além de treinamentos de atletas e seleções do Brasil e de outros países. O complexo foi uma das principais sedes dos 5º Jogos Mundiais Militares, em julho de 2011.
Ascom – Ministério do Esporte, com informações da EOM/Prefeitura do Rio
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Prefeitura anuncia resultado da licitação da Região Norte do Complexo Esportivo de Deodoro
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- Publicado em Terça, 03 Junho 2014 17:44
A Prefeitura do Rio de Janeiro anunciou nesta terça-feira (3.06) o resultado da licitação para a construção e reforma das instalações da Região Norte do Complexo Esportivo de Deodoro. O vencedor foi o Consórcio Complexo Deodoro, formado pelas construtoras Queiroz Galvão S/A e OAS S/A, único participante, com proposta no valor de R$ 643.707.225,70. Nos próximos dias será divulgado o resultado da licitação da Região Sul.
Além das obras de construção e reforma, o contrato prevê 10 meses de operação e, após os Jogos do Rio 2016, seis meses para desmontagem das estruturas temporárias e adequações das instalações existentes. A licitação foi realizada pela Prefeitura, por meio da Empresa Olímpica Municipal (EOM) e da RioUrbe. Os recursos para a realização dos projetos do Complexo Esportivo de Deodoro serão aportados pelo Ministério do Esporte.
As obras das instalações estão programadas para começar no segundo semestre de 2014 e serão concluídas no primeiro semestre de 2016. O Complexo Esportivo de Deodoro receberá 11 modalidades olímpicas e quatro paraolímpicas durante os Jogos de 2016. O local foi dividido em duas grandes áreas delimitadas pela linha férrea. A região Norte inclui o circuito de canoagem slalom, a pista de mountain bike, a pista de BMX, o Centro Nacional de Tiro Esportivo, a Arena de Rúgbi e Combinado do Pentatlo Moderno, a Arena Deodoro (esgrima do pentatlo moderno e preliminares do basquete feminino), o Centro de Hóquei sobre Grama e a piscina do pentatlo moderno. A região Sul contempla o Centro Nacional de Hipismo, onde acontecem as competições de cross country, salto e adestramento, e onde também serão construídas a nova clínica veterinária e a Vila dos Tratadores de cavalos.
Em março, a Prefeitura já havia concluído a licitação para as melhorias viárias no interior e no entorno do Complexo. O edital prevê melhorias em 11 vias, beneficiando uma área de cerca de 284 mil m². A vencedora foi a MRJE Construtora, com proposta de R$ 49,3 milhões.
Entre as obrigações da empresa estão obras de pavimentação e acessibilidade, construção de cerca de dois quilômetros de ciclovias e reforma dos passeios, que inclui melhorias de calçadas, meios-fios, iluminação, sinalização viária e plantio de árvores. As intervenções viárias vão começar ainda no primeiro semestre deste ano.
Assim como ocorreu com as demais instalações olímpicas, a preparação do Complexo Esportivo de Deodoro para 2016 está sendo pautada pelos critérios de economicidade, simplicidade e praticidade. A Arena Deodoro, por exemplo, terá 5 mil lugares durante os Jogos, porém apenas 2 mil lugares serão permanentes, o que diminuirá o custo de sua manutenção.
Durante os Jogos de 2016, o Complexo Esportivo de Deodoro receberá 11 modalidades olímpicas (hipismo salto, hipismo adestramento, concurso completo de equitação, BMX, mountain bike, pentatlo moderno, tiro esportivo, canoagem slalom, hóquei sobre grama, rúgbi e basquete) e quatro paraolímpicas (tiro esportivo, hipismo, esgrima e futebol de 7).
Legado do Pan de 2007
Construído para os Jogos Pan-Americanos de 2007, o Complexo Esportivo de Deodoro é atualmente formado pelo Centro Nacional de Tiro Esportivo Tenente Guilherme Paraense, o Centro Nacional de Hipismo General Eloy Menezes, o Centro de Pentatlo Moderno Coronel Eric Tinoco Marques, o Centro de Hóquei sobre Grama Sargento João Carlos de Oliveira e o Ginásio de Judô Geraldo Bernardes, onde funciona do centro de treinamento da Federação de Judô do Estado do Rio de Janeiro, parceria com a Vale.
Os três primeiros passarão por adequações e serão integralmente utilizadas nos Jogos Olímpicos. Os campos de hóquei sobre grama existentes serão substituídos por estruturas mais amplas e modernas, conforme requisitos da Federação Internacional da modalidade. Três novas instalações permanentes serão construídas: a Arena Deodoro (para as disputas da esgrima do pentatlo e preliminares do basquete), o Centro Olímpico de BMX e o Estádio Olímpico de Canoagem Slalom. Serão temporários o Parque de Mountain Bike e a Arena de Rúgbi e Pentatlo Moderno (esta, apenas na parte que vai comportar as disputas de hipismo, corrida e tiro).
Além das instalações que serão usadas para competição em 2016, no Complexo está sendo construído pela Vale o Centro de Atletismo, com alojamentos e outras áreas de apoio. As especificações do Centro cumprem requisitos para certificação nível 1 da IAAF (Associação das Federações Internacionais de Atletismo).
Depois do Rio 2016, as estruturas de Deodoro, junto com as instalações permanentes do Parque Olímpico da Barra, comporão o Centro Olímpico de Treinamento (COT), a “cabeça” da Rede Nacional de Treinamento que abrigará diversas modalidades olímpicas e paraolímpicas.
As instalações existentes em Deodoro registram uso intensivo. Até março de 2014, sediaram 298 eventos esportivos de diversos tipos, entre mundiais, pan-americanos, sul-americanos, seletivas olímpicas e pan-americanas, disputas nacionais, estaduais e locais, competições militares e inúmeras provas juvenis, incluindo os Jogos Escolares, além de treinamentos de atletas e seleções do Brasil e de outros países. O complexo foi uma das principais sedes dos 5º Jogos Mundiais Militares, em julho de 2011.
Ascom – Ministério do Esporte, com informações da EOM/Prefeitura do Rio
Confira o Portal Brasil 2016, site do governo federal sobre os Jogos Olímpicos e Paraolímpicos Rio 2016
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Pesquisadores da Embrapa apresentam abóbora brasileirinha
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- Publicado em Terça, 03 Junho 2014 17:30