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Conheça os principais programas e ações da Secretaria Especial do Esporte.
Videorreportagens, textos e fotos mostram como os projetos são colocados em prática e os resultados alcançados em todo o país.

Informações:  (61) 3217-1875E-mail:O endereço de e-mail address está sendo protegido de spambots. Você precisa ativar o JavaScript enabled para vê-lo.

                          

Convênio do Ministério do Esporte equipa ginásio da final do Novo Basquete Brasil

Em iniciativa inédita no país, o Ministério do Esporte firmou convênio com a Liga Nacional de Basquete (LNB) para fornecer novos equipamentos para 19 clubes de basquete, de 16 municípios brasileiros, que disputam o Novo Basquete Brasil (NBB) e a Liga de Desenvolvimento de Basquete (LDB). Ao todo, o investimento federal foi de R$ 5,4 milhões e prevê um kit para cada clube, contendo um piso flutuante desmontável, dois placares específicos para jogos de basquete e duas tabelas. O piso da decisão do NBB, neste sábado (31.05), às 10h, na Arena da Barra, no Rio de Janeiro, é o que foi cedido ao Flamengo.
 
Quadra recebida pelo Flamengo instalada na Arena HSBC para a Final do NBB (Foto: Divulgação)Quadra recebida pelo Flamengo instalada na Arena HSBC para a Final do NBB (Foto: Divulgação)
 
Os equipamentos permitem que os clubes disputem os campeonatos em condições de igualdade, proporcionam elevação do nível técnico das partidas, melhoram condições de treinamento das equipes e oferecem estrutura para preparação dos times de base.
 
A ação é um dos legados dos Jogos Olímpicos de 2016, no Rio de Janeiro, e faz parte de um projeto de incremento do basquete brasileiro, que conta com outras iniciativas do governo, da própria Liga e da Confederação Brasileira de Basketball.
 
Placares fazem parte do kit distribuído aos clubes do NBB e da LDB (Foto: Divulgação)Placares fazem parte do kit distribuído aos clubes do NBB e da LDB (Foto: Divulgação)
 
Clubes beneficiados*
 

1

UniCEUB/BRB/Brasília - Brasília (DF)

10

Vivo/Franca - Franca (SP)

2

C. R. Flamengo - Rio de Janeiro (RJ)

11

Winner/Kabum/Limeira/SP

3

Vila Velha - Vila Velha (ES)

12

Helbor/Mogi - Mogi das Cruzes (SP)

4

Universo/Goiânia - Goiânia (GO)

13

São José/Unimed - São José dos Campos (SP)

5

Pinheiros/SKY - São Paulo (SP)

14

Liga Sorocabana - Sorocaba (SP)

6

Paulistano/Unimed - São Paulo (SP)

15

Unitri/Magazine Luiza - Uberlândia (MG)

7

Macaé Basquete - Macaé (RJ)

16

S. E. Palmeiras - São Paulo (SP)

8

Paschoalotto/Bauru - Bauru (SP)

17

Minas Tênis Clube - Belo Horizonte (MG)

9

SKY/Basquete Cearense - Fortaleza (CE)

 

 

 
 
Apoio para a base
Além da compra dos equipamentos de quadra para os clubes, o Ministério do Esporte apoia a realização da Liga de Desenvolvimento de Basquete (LDB), campeonato que revela novos talentos masculinos de 19 a 22 anos. Desde 2012, o investimento federal foi R$ 4,8 milhões para garantir a competição. A decisão do Ministério é continuar apoiando a realização da LDB. Já está assegurado financiamento para as edições de 2014/2015 e 2015/2016.
 
Ascom - Ministério do Esporte
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Confira a agenda esportiva do fim de semana

Campeonato Brasileiro Sub-18 de judô, etapa da Liga Mundial de polo aquático e a final do NBB (Novo Basquete Brasil) são algumas competições que serão disputadas neste fim de semana. Em Minas Gerais, os judocas brasileiros encaram o duelo Brasil e Argentina no desafio Internacional de Judô. Na cidade de Maringá, no Paraná, os ciclistas nacionais estão no Campeonato Brasileiro de Ciclismo de Estrada e Pista.



Confira a programação completa:


Atletismo
A nona etapa do ranking Caixa de Corredores de Rua-2014 será disputada no próximo domingo (1º.06), na 4ª Meia Maratona Caixa da Bahia, em Salvador. A competição, que terá percursos de 5 e 10 km, além de 21,097 km, terá largada a partir das 6h45, no Jardim dos Namorados.

Basquete
Depois de 203 dias e 315 partidas, a sexta edição do NBB chega ao fim neste sábado (31.05). A final será entre Flamengo e Paulistano/Unimed, na HSBC Arena, no Rio de Janeiro.

Taekwondo
Neste fim de semana será disputada a Copa das Federações de Taekwondo, na cidade de Natal. A competição reunirá atletas de todo país. Na ocasião, será realizada a entrega oficial à federação potiguar dos novos equipamentos adquiridos pela Confederação Brasileira de Taekwondo (CBTKD), por meio de convênio firmado com o Ministério do Esporte.

Os kits contêm placas de tatame, transmissores, computadores laptops, telas de tevês de LED e filmadoras, além de equipamentos de proteção para atletas, como coletes eletrônicos e protetores de cabeça.

Judô
O ginásio Castelinho, em São Luís, recebe o Campeonato Brasileiro Sub-18 de judô. O Campeonato Brasileiro será entre sábado e segunda-feira (1º), com 297 pré-inscritos de 26 estados – 162 no masculino e 135 no feminino. A competição conta pontos para o ranking nacional da categoria, que classifica os primeiros lugares para o Campeonato Pan-Americano, de 10 a 13 de julho, em San Salvador, em El Salvador.

No Minas Tênis Clube, em Belo Horizonte, os judocas brasileiros encaram o confronto, neste sábado (31.05), entre Brasil e Argentina, no desafio Internacional de Judô. Os combates têm início às 13h e dos cinco confrontos entre as equipes, dois serão no feminino e três no masculino.

Saltos ornamentais
O Troféu Brasil de Saltos Ornamentais está sendo disputado no parque aquático Maria Lenk, mesmo lugar que vai receber as provas de saltos ornamentais durante os Jogos Olímpicos do Rio 2016. A prova termina neste sábado (31).

Tênis em cadeira de rodas
O Brasil disputa o World Team Cup de tênis em cadeira de rodas, na Holanda. Conhecida como a “Copa Davis” da modalidade, os tenistas nacionais enfrentam nesta sexta-feira a Itália em busca de uma vaga na final.

Ginástica
A Seleção Brasileira de ginástica artística masculina encara a etapa da Copa do Mundo, na cidade de Anadia, em Portugal, que vai até domingo (1º), e conta com a presença do campeão olímpico Arthur Zanetti, que recebe o auxílio do programa Bolsa-Atleta Pódio do Ministério do Esporte.

Futebol de 7
Dona de uma prata e um bronze nos Jogos Paraolímpicos, a seleção brasileira de futebol de 7 segue se preparando para chegar ao Rio de Janeiro em 2016 para realizar o sonho do ouro inédito. Neste fim de semana, a equipe disputa na Holanda o Torneio Internacional, na cidade de Groesbeek. A competição reunirá a equipe da casa e a Ucrânia, prata em Londres 2012.

Polo aquático
A Seleção Brasileira de polo aquático disputa, até domingo (1º), a etapa preliminar da Liga Mundial, em Xangai, na China. O Brasil está no Grupo B, ao lado das duas equipes chinesas (a China disputa a competição com dois times, 1 e 2, para completar um dos grupos, já que a África do Sul desistiu de jogar o torneio) e dos Estados Unidos.

Remo
A capital paranaense recebe, neste domingo (1º), a 2ª Etapa da Copa Curitiba de Remo. A prova será disputada no Parque Náutico Iguaçu.

Canoagem
A seletiva nacional para o Campeonato Mundial de Va’a, estilo da canoagem, será neste sábado e domingo (31.05 e 1º.06) na Lagoa Rodrigo de Freitas, no Rio de Janeiro. O mundial de Va’a será disputado no mês de agosto, também no Rio de Janeiro.

Ciclismo
A cidade de Maringá, no Paraná, recebe até domingo (1º), o Campeonato Brasileiro de Ciclismo de Estrada e Pista.

Breno Barros
Ascom – Ministério do Esporte
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Hugo Hoyama aprova experiência na China e vê evolução do tênis de mesa brasileiro

Chegou ao fim o período de treinamentos da Seleção Brasileira feminina de tênis de mesa na China. Jéssica Yamada, Caroline Kumahara, Lin Gui e Ligia Silva, comandadas pelo técnico Hugo Hoyama, participaram de treinamentos no Clube Luneng, e disputaram a forte Liga da China, a fim de adquirir experiência internacional. Hugo Hoyama aprovou o período.

“Como havia comentado antes, sabia que essa parceria com o Clube Luneng seria muito importante para a melhora das nossas jogadoras, e volto a confirmar isso. Os treinos aqui são ótimos, com jogadores de alto nível e treinadores que exigem muito das atletas, por isso elas treinam duro o tempo inteiro”, analisou o treinador, confirmando a evolução das meninas até mesmo diante dos olhos chineses. Treinamento da equipe feminina na China (Foto: Divulgação/CBTM)Treinamento da equipe feminina na China (Foto: Divulgação/CBTM)

Os treinamentos iniciaram após a disputa do Mundial Por Equipes do Japão, onde as meninas do Brasil conquistaram o título da segunda divisão e a vaga inédita para a primeira divisão do tênis de mesa mundial.

“Tivemos nosso último treino nesta tarde e fechamos bem o trabalho. Jogamos contra as meninas do Luneng e, no geral, vencemos por 5 a 4. A Lin Gui não participou pois estava com dores no braço, então resolvi poupá-la, já que semana que vem ela disputada a Copa Latino-Americana, no Paraguai, junto com a Caroline e a Lígia. Com certeza deixamos uma boa impressão, e é muito importante isso. Quando elas chegaram, antes da Liga, o técnico não as colocava para treinar com as mais fortes, mas com o passar dos dias, viram que nosso nível era melhor do que eles pensaram, e no final, sempre treinávamos com as melhores”, explicou.

Deixando a China, Hugo Hoyama destacou sua satisfação com as meninas brasileiras e espera seguir colhendo os frutos nos próximos torneios. “Vou sair daqui satisfeito com elas. Tenho certeza de que elas também voltarão mais motivadas e confiantes para seguir melhorando e conquistando outros resultados positivos para o Brasil. Agradeço a ajuda da Confederação Brasileira de Tênis de Mesa, Comitê Olímpico Brasileiro e Ministério do Esporte pelo apoio. Juntos, estamos crescendo e a caminho de grandes conquistas”, finalizou.

A Confederação Brasileira de Tênis de Mesa conta com recursos da Lei Agnelo/Piva – Lei de Incentivo Fiscal e do Ministério do Esporte.

Fonte: CBTM
Ascom – Ministério do Esporte
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Reforço do corpo técnico do COES, Arilson coloca Espírito Santo na rota da natação internacional

Arilson Silva é daquelas pessoas que não gostam de aparecer. Não entra na piscina, encara adversário ou sobe ao pódio. Trabalha nos bastidores. Graças aos seus conhecimentos na natação, o técnico já formou grandes nomes do esporte nacional, como Bruno Fratus e Felipe França. Com cerca de 20 anos de experiência, Arilson reforça, desde fevereiro, a equipe técnica do Centro Olímpico do Espírito Santo (COES), em Vitória, projeto que integrará a Rede Nacional de Treinamento que o governo federal está estruturando em todo o país como parte do legado dos Jogos Olímpicos de 2016, no Rio de Janeiro.

Especialista no nado peito, Arilson Silva é a aposta no desenvolvimento técnico do Centro Olímpico do Espírito Santo (Foto: Divulgação/COB)Especialista no nado peito, Arilson Silva é a aposta no desenvolvimento técnico do Centro Olímpico do Espírito Santo (Foto: Divulgação/COB)

Saiba como o Ministério do Esporte está revolucionando a infraestrutura do esporte nacional:

Parte da Rede Nacional de Treinamento, Centro Olímpico do ES se destaca no cenário nacional
Convênio do Ministério do Esporte garante corpo técnico e gestão qualificada no CO do Espírito Santo
Revelado no COES, André Loyola desponta no cenário nacional do vôlei de praia


Depois dos Jogos Olímpicos de Londres 2012, quando levou Bruno Fratus ao quarto lugar, o técnico optou por ganhar experiência internacional. Foram 11 meses no sul da Itália, em uma cidade próxima a Nápoles. “Eu arrisquei uma temporada na Europa. Me desafiei a treinar atletas de alto nível, em uma língua que não era a minha e que também não era a deles. Trabalhei com um grupo de sete nadadores de alto nível, que tinha russos, ucranianos e bielorrussos. Do Brasil, levamos o Bruno Fratus e o Henrique Martins. Produzimos bons resultados no top do mundo, com medalhas em Campeonatos Europeus. Foi uma experiência enriquecedora”, analisa o técnico.

A temporada no velho continente aprimorou seus conhecimentos. Mas o desafio dos Jogos Rio 2016 falou mais alto. Arilson Silva aceitou o desafio do projeto do COES para voltar a brigar por medalha olímpica, agora, em casa. “Resolvi voltar para ter um apoio maior e buscar a medalha olímpica que escapou em 2012”, diz. Lançado em janeiro de 2013, o COES abriga trabalhos em sete modalidades esportivas, com a participação de 350 atletas da base ao alto rendimento. Velocista Bruno Fratus e o técnico Arilson Silva. Parceria rendeu o quarto lugar ao nadador brasileiro em Londres 2012. (Foto: Satiro Sodré/Divulgação) Velocista Bruno Fratus e o técnico Arilson Silva. Parceria rendeu o quarto lugar ao nadador brasileiro em Londres 2012. (Foto: Satiro Sodré/Divulgação)

Conhecido como especialista no estilo nado peito, Arilson Silva está desenvolvendo um trabalho diferenciado no Espírito Santo. Foco, trabalho individualizado e capacitação são os ingredientes. “Estou tendo a possibilidade de fazer um trabalho de qualidade, com maior individualidade com os atletas”, revela.

No alto rendimento, o COES atende cinco nadadores: Alessandra Christine Harrison Marchioro, Crox Ernesto Acuña Rodriguez, Felipe Rosa Messias, João Luiz Gomes Junior e o Raphael de Oliveira Rodrigues.

O Portal do Ministério do Esporte entrevistou o técnico, que revelou projetos, analisou a evolução da modalidade no país e as iniciativas para colocar um nadador no pódio olímpico. Confira os principais pontos do bate-papo:

Projeto do COES
“Estou absolutamente motivado e muito encantado com a possibilidade de fazer esse trabalho. Principalmente pela estrutura que o COES está oferecendo. Tenho apoio incondicional, que tem ajudado bastante a transmitir a tranquilidade e confiança para os atletas e a comissão técnica.

Está sendo um trabalho feito a várias mãos, onde todo mundo está tendo uma participação realmente muito legal. Todo mundo está no mesmo pensamento e mesmo foco: ajudar os atletas a conseguir os melhores resultados que eles possam alcançar.  


Multiplicador
O primeiro trabalho que fiz aqui no COES foi um período de capacitação de técnicos, em novembro de 2013. Passei quatro dias fazendo um trabalho de parte teórica e prática, e foi quando iniciei o contato com a estruturar e o projeto.

Assim, o trabalho é voltado também para criar um modelo de acompanhamento dos atletas, proporcionando uma qualidade melhor. Aos poucos capacitando outros técnicos e preparadores físicos para poder expandir esse trabalho para uma quantidade maior de atletas no futuro.  
 
Esse é um dos grandes objetivos que a gente tem aqui. Com a atuação prática e diária, a gente ter também a presença de outros técnicos para eles virem aprendendo na prática e também, na medida do possível, um programa de capacitação e de informação e reciclagem dos técnicos.

Especialidade
Pelo histórico, o resultado com os nadadores de peito ficou bastante marcado na minha trajetória. De 2004 até 2012, período em que trabalhei no Clube Pinheiros, de São Paulo, fiz um trabalho mais específico para o nado peito. Cheguei a ter 12 atletas voltados para o estilo. Classifiquei seis deles para o Campeonato Mundial, onde tivemos um recorde mundial e uma medalha de prata.

Mas, desde 2012, eu não vinha trabalhando com nadadores de peito. Agora, com a chegada do Raphael e do João Luis, aqui no COES, estou retornando ao nado peito. Assim, já tem outros nadadores interessados pelo treinamento específico, não só do Brasil.

Nenhum técnico consegue trabalhar sozinho se não tiver apoio de uma equipe e, principalmente, de uma gestão por trás. Hoje, a gestão faz uma grande diferença nos resultados do alto rendimento.

Assim, aceitei o desafio de voltar ao Brasil e ajudar a desenvolver um projeto interessante e voltar a brigar com medalhas nos nossos jogos no Brasil.

Breno Barros
Ascom – Ministério do Esporte
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Chegada da Austrália tem prévia do carinho de torcedores e mudança de programação

Exaustos após 22 horas de viagem, os jogadores australianos e a comissão técnica da equipe da Oceania só queriam saber de descanso quando chegaram ao Hotel Ilha do Boi, na capital Vitória, na noite desta quarta-feira (29.05). No local que servirá como casa da Austrália para a Copa do Mundo, os Socceroos foram recebidos por autoridades locais, jornalistas e torcedores.


Após descer do ônibus, que foi escoltado desde o aeroporto por agentes de segurança, a maioria da delegação australiana seguiu direto para os quartos do hotel. O técnico Ange Postecoglou e o capitão do time, Mile Jedinak, no entanto, cumprimentaram o governador do Espírito Santo, Renato Casagrande, o prefeito de Vitória, Luciano Rezende, o prefeito de Cariacica, Juninho, e o presidente da Federação de Futebol do Espírito Santo, Marcus Vicente. Depois, posaram para fotos com a bandeira do Espírito Santo e falaram rapidamente com a imprensa.

“A Copa está começando aqui no Espírito Santo e tudo está transcorrendo de uma maneira normal, perfeita. Isso faz com que a gente possa mostrar que o estado e o Brasil podem receber bem nossos visitantes”, disse o governador Renato Casagrande. Devido ao desgaste da viagem, Postecoglou informou que o treino previsto para a manhã desta quinta, no Centro de Treinamento da Arena Unimed Sicoob, em Cariacica, foi cancelado. De acordo com o treinador, os jogadores farão apenas uma corrida leve na praia próxima ao hotel no período da tarde.

Torcida
Mesmo com o pouco contato que tiveram com os torcedores capixabas e o forte esquema de segurança montado para escoltar a delegação, os australianos já puderam ter uma prévia do carinho que os espera no Espírito Santo. No aeroporto Eurico Salles, os jogadores desceram do avião e embarcaram diretamente no ônibus que os levaria ao hotel. Durante o percurso, torcedores acenaram para os atletas, que retribuíram.

“No ônibus deu para ver que eles estavam muito felizes. Acho que eles já começaram a sentir esse carinho da torcida”, disse a pedagoga Ana Carla Malini, que levou o filho Lukas e um amigo para tentar ver de perto os jogadores. Lukas nasceu na Austrália e veio para o Brasil quanto tinha um ano. Hoje, aos 14, mantém a ligação com o país da Oceania. Vestido com as cores do time e com a bandeira australiana nas mãos, o menino seguiu os Socceroos do aeroporto até a porta do Hotel Ilha do Boi. “Gosto do Tim Cahill”, disse o garoto, referindo-se ao atacante do time.

A pequena Valentina também fez questão de acompanhar a chegada da Austrália a Vitória. Como mora perto do hotel em que os australianos ficarão hospedados, ela convenceu o pai, o engenheiro Gustavo Rodrigues, a acompanhá-la. As figurinhas do álbum da Copa ajudaram a menina a reconhecer os jogadores e, quando perguntada se vai torcer pela Austrália, Valentina respondeu rápido, com um sorriso: “Sim!” Para o pai, a chegada dos australianos muda o ambiente da cidade. “Acho que agora está começando a ter clima. Está bastante diferente, bem legal”, disse.

Conterrâneos

Morador de Vitória há 18 anos, o australiano Anthony Leuthner enrolou-se em uma bandeira de seu país para receber os conterrâneos. O professor de inglês tem certeza de que os australianos serão recebidos com muito carinho pelos capixabas, mas não alimenta muita esperança de ver os Socceroos irem longe na Copa do Mundo. “Nosso grupo é difícil”, resignou-se. A Austrália está no Grupo B do Mundial, ao lado de Espanha, Holanda e Chile.

A opinião é partilhada pelo jornalista australiano Tom Smiths, que vai cobrir a Copa para um jornal de seu país. Ele veio ao Brasil junto da delegação australiana e sentiu o desgaste da viagem, mas elogiou o esquema de segurança montado para receber os australianos. Quanto aos prognósticos para a Copa, foi sucinto: “Temos um time jovem e renovado, muitos veteranos foram deixados de fora. É um time que ainda irá se desenvolver, será a primeira Copa de muitos jogadores. Então os australianos não estão esperando muito.”

Durante o período de treinos no Espírito Santo, os australianos pretendem aproveitar ao máximo o calor da torcida capixaba. Além de um treino aberto, exigido pela FIFA, os Socceroos devem abrir o acesso a uma atividade para crianças da rede pública de ensino. Também está previsto um bate-bola amistoso entre aborígenes australianos e índios da região.

Como preparação para a disputa do Mundial, a Austrália fará amistosos contra o Paraná Clube e a Seleção da Croácia. A estreia na Copa está marcada para 13 de junho, às 18h, na Arena Pantanal, em Cuiabá. O adversário será a seleção chilena.

Mateus Baeta, Portal da Copa
Confira o Portal da Copa, site do governo federal sobre a Copa 2014
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Chegada da Austrália a Vitória tem prévia do carinho de torcedores e mudança de programação

Exaustos após 22 horas de viagem, os jogadores australianos e a comissão técnica da equipe da Oceania só queriam saber de descanso quando chegaram ao Hotel Ilha do Boi, na capital Vitória, na noite desta quarta-feira (29.05). No local que servirá como casa da Austrália para a Copa do Mundo, os Socceroos foram recebidos por autoridades locais, jornalistas e torcedores.


Após descer do ônibus, que foi escoltado desde o aeroporto por agentes de segurança, a maioria da delegação australiana seguiu direto para os quartos do hotel. O técnico Ange Postecoglou e o capitão do time, Mile Jedinak, no entanto, cumprimentaram o governador do Espírito Santo, Renato Casagrande, o prefeito de Vitória, Luciano Rezende, o prefeito de Cariacica, Juninho, e o presidente da Federação de Futebol do Espírito Santo, Marcus Vicente. Depois, posaram para fotos com a bandeira do Espírito Santo e falaram rapidamente com a imprensa.

“A Copa está começando aqui no Espírito Santo e tudo está transcorrendo de uma maneira normal, perfeita. Isso faz com que a gente possa mostrar que o estado e o Brasil podem receber bem nossos visitantes”, disse o governador Renato Casagrande. Devido ao desgaste da viagem, Postecoglou informou que o treino previsto para a manhã desta quinta, no Centro de Treinamento da Arena Unimed Sicoob, em Cariacica, foi cancelado. De acordo com o treinador, os jogadores farão apenas uma corrida leve na praia próxima ao hotel no período da tarde.

Torcida
Mesmo com o pouco contato que tiveram com os torcedores capixabas e o forte esquema de segurança montado para escoltar a delegação, os australianos já puderam ter uma prévia do carinho que os espera no Espírito Santo. No aeroporto Eurico Salles, os jogadores desceram do avião e embarcaram diretamente no ônibus que os levaria ao hotel. Durante o percurso, torcedores acenaram para os atletas, que retribuíram.

“No ônibus deu para ver que eles estavam muito felizes. Acho que eles já começaram a sentir esse carinho da torcida”, disse a pedagoga Ana Carla Malini, que levou o filho Lukas e um amigo para tentar ver de perto os jogadores. Lukas nasceu na Austrália e veio para o Brasil quanto tinha um ano. Hoje, aos 14, mantém a ligação com o país da Oceania. Vestido com as cores do time e com a bandeira australiana nas mãos, o menino seguiu os Socceroos do aeroporto até a porta do Hotel Ilha do Boi. “Gosto do Tim Cahill”, disse o garoto, referindo-se ao atacante do time.

A pequena Valentina também fez questão de acompanhar a chegada da Austrália a Vitória. Como mora perto do hotel em que os australianos ficarão hospedados, ela convenceu o pai, o engenheiro Gustavo Rodrigues, a acompanhá-la. As figurinhas do álbum da Copa ajudaram a menina a reconhecer os jogadores e, quando perguntada se vai torcer pela Austrália, Valentina respondeu rápido, com um sorriso: “Sim!” Para o pai, a chegada dos australianos muda o ambiente da cidade. “Acho que agora está começando a ter clima. Está bastante diferente, bem legal”, disse.

Conterrâneos

Morador de Vitória há 18 anos, o australiano Anthony Leuthner enrolou-se em uma bandeira de seu país para receber os conterrâneos. O professor de inglês tem certeza de que os australianos serão recebidos com muito carinho pelos capixabas, mas não alimenta muita esperança de ver os Socceroos irem longe na Copa do Mundo. “Nosso grupo é difícil”, resignou-se. A Austrália está no Grupo B do Mundial, ao lado de Espanha, Holanda e Chile.

A opinião é partilhada pelo jornalista australiano Tom Smiths, que vai cobrir a Copa para um jornal de seu país. Ele veio ao Brasil junto da delegação australiana e sentiu o desgaste da viagem, mas elogiou o esquema de segurança montado para receber os australianos. Quanto aos prognósticos para a Copa, foi sucinto: “Temos um time jovem e renovado, muitos veteranos foram deixados de fora. É um time que ainda irá se desenvolver, será a primeira Copa de muitos jogadores. Então os australianos não estão esperando muito.”

Durante o período de treinos no Espírito Santo, os australianos pretendem aproveitar ao máximo o calor da torcida capixaba. Além de um treino aberto, exigido pela FIFA, os Socceroos devem abrir o acesso a uma atividade para crianças da rede pública de ensino. Também está previsto um bate-bola amistoso entre aborígenes australianos e índios da região.

Como preparação para a disputa do Mundial, a Austrália fará amistosos contra o Paraná Clube e a Seleção da Croácia. A estreia na Copa está marcada para 13 de junho, às 18h, na Arena Pantanal, em Cuiabá. O adversário será a seleção chilena.

Mateus Baeta, Portal da Copa
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Ministério homenageia pesquisador português de filosofia do esporte

Ministro Aldo Rebelo entrega homenagem ao pesquisador português Manuel Sérgio (Foto: Francisco Medeiros)Ministro Aldo Rebelo entrega homenagem ao pesquisador português Manuel Sérgio (Foto: Francisco Medeiros)
 
Com o esporte em evidência no Brasil e no mundo, e com a aproximação da Copa do Mundo 2014, o ministro do Esporte, Aldo Rebelo, recebeu na manhã desta quarta-feira (28.05), em seu gabinete, a visita do conceituado pesquisador de filosofia do esporte, o português Manuel Sérgio. Licenciado pela Universidade Clássica de Lisboa, o professor foi homenageado pelo Ministério do Esporte pelos relevantes serviços prestados à ciência do esporte. Além da homenagem do ministério, ele recebeu a medalha do mérito desportivo, concedida pela Presidência da República. 
 
Autor de vasta obra que interage a filosofia com a atividade física e o desporto, o professor possui grande experiência na área. É dono do conceito contemporâneo que busca mudar a atividade física e a atividade humana que é o conceito de motricidade humana. 
 
Ao receber a placa, o filósofo agradeceu a homenagem pelo reconhecimento do seu trabalho, e mostrou a admiração que mantém pelo ministro Aldo Rebelo, desde o início do processo de democratização do país. “O Brasil é um país encantador. Faço das palavras do sociólogo italiano que está em visita ao país, Domenico de Masi, as minhas palavras. Ele disse: o Brasil é o país do futuro, e com certeza é. É evidente que as coisas aqui têm se transformado. O país está em um caminho diferente”, afirmou Manuel Sérgio.
 
O professor destacou que o modismo, a maneira de ver a vida, a religiosidade e os valores do povo brasileiro são únicos no mundo. “É uma honra estar aqui e poder agradecer essa homenagem. Lembro também das palavras do poeta Fernando Pessoa: minha pátria é a língua portuguesa, era um homem de lá e de cá,  portanto quando estou no Brasil eu me sinto lá em Portugal”, concluiu Manuel Sérgio.
 
Cleide Passos
Ascom – Ministério do Esporte
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ES tem “celeiro” de ginástica rítmica e Mayra como representante nos Jogos da Juventude

Mayra treina além das seis horas diárias: em casa e até no corredor do hotel (Foto: Arquivo pessoal)Mayra treina além das seis horas diárias: em casa e até no corredor do hotel (Foto: Arquivo pessoal)
Mayra Siñeriz vai representar o Brasil na ginástica rítmica dos Jogos Olímpicos da Juventude, de 16 a 28 de agosto em Nanquim, na China. A garota de 15 anos é “cria” da técnica Monika Mello de Queiroz, do Centro Olímpico do Espírito Santo (COES), em Vitória, com quem treina desde 2012. Ela competiu agora em maio por uma das três vagas das Américas no Pan Juvenil em Daytona Beach, nos Estados Unidos, e acabou conseguindo classificação, com apresentações “muito firmes”, segundo a treinadora, que destaca “a tranquilidade” na competição como um diferencial de sua atleta.
 
Mais nova entre as inscritas, a brasileira (que também tem nacionalidade argentina) ficou atrás de duas norte-americanas (cada país só pode levar uma vaga) e uma mexicana. Em Nanquim, a meta agora é ficar entre as 20 primeiras. A ginástica rítmica agora tem arco, bola, maças e fita - a corda não faz mais parte das competições por exigência de emissoras de TV, sob alegação de que o aparelho “desaparece” na imagem transmitida, durante a apresentação. Mayra é melhor no arco, segundo Monika, e pior na fita “que é o último aparelho que a ginasta aprende e só tem domínio tem domínio mesmo na categoria adulta.”
 
Mayra, de 1,73cm e 58kg, se diz muito feliz pela vaga em Nanquim e motivada para “treinar mais ainda”, além das seis horas diárias de sua rotina, que vem desde os 7 anos de idade. “A ginástica rítmica é muito difícil. A gente faz dieta, sábado tem treino... Mas eu gosto. Treino em casa também. Gosto mais das maças. Adoro treinar em casa, se não estou fazendo nada, em vez de ficar vendo vídeo.”
 
Nos Jogos da Juventude, a apresentação de Mayra  terá “uma música mais lenta na bola, uma espanhola no arco, uma colombiana agitada na fita e uma búlgara, também agitada, nas maças.”
 
Ginástica rítmica tem polo no Espírito Santo
A treinadora diz que a história da modalidade no Espírito Santo já tem 25 anos. “Agora somos um polo da ginástica rítmica, com trabalho iniciado em escolas e seguidas participações nos antigos JEBs [Jogos Escolares Brasileiros]”, diz Monika. “Fomos competindo, crescendo, as escolas deram continuidade à modalidade e chegamos a montar grandes equipes, de alto rendimento. Fazemos intercâmbio com outros estados, para treinos, competições, cursos. E desde 1995 temos atletas na seleção brasileira.” 
 
Monika é a técnica principal do grupo de 29 garotas da ginástica rítmica que trabalha visando ao alto rendimento. “Agora, temos excelente infraestrutura no COES, com profissionais pagos com recursos do Ministério do Esporte e da nossa secretaria”, observa. “Estamos bem felizes. Toda nossa área é acarpetada, contamos com dois tablados oficiais, de última geração, dois equipamentos para som ambiente, o que é muito importante para a nossa modalidade, barra de balé, espelho, espaldar. Há ainda três treinadores, preparador físico, professora de balé, além de outros profissionais de outros centros, como fisiologista.”
 
O COES, em funcionamento desde abril de 2013, tem equipamentos e equipes multidisciplinares para sete modalidades, com investimentos de R$ 13,5 milhões do Ministério do Esporte e de R$ 3,8 milhões do governo estadual. Como parte da Rede Nacional de Treinamento, há previsão de o COES atender 610 atletas até 2016, sendo 420 de base e 190 de alto rendimento.
 
Denise Mirás
Ascom - Ministério do Esporte
Confira o Portal Brasil 2016, site do governo federal sobre os Jogos Olímpicos e Paraolímpicos Rio 2016
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Rio 2016 publica série de reportagens sobre o hipismo nos Jogos Olímpicos

O site Rio 2016 produziu uma série de reportagens especiais sobre um dos esportes mais antigos do programa Olímpico. Nos textos, você conhecerá mais sobre a história do hipismo, as nações com os melhores resultados e a extensa logística necessária para trazer mais de 300 dos melhores cavalos do mundo para o Brasil. Será apresentado ainda aos bastidores do Centro Nacional de Hipismo, palco das competições em 2016, no Complexo Esportivo de Deodoro, onde atletas brasileiros falam sobre a expectativa de competir em casa.

Confira as matérias:

Da tradição à vanguarda: hipismo se moderniza e promove igualdade entre homens e mulheres no esporte
Rio 2016 se prepara para receber os melhores cavalos do mundo para as competições de hipismo

O hipismo vai protagonizar no Rio 2016 um espetáculo de ação e tradição no Parque Olímpico de Deodoro, segundo maior centro de competições dos Jogos. Na instalação esportiva, que após o Rio 2016 integrará a Rede Nacional de Treinamento, o hipismo dividirá o palco com o BMX, ciclismo de montanha, canoagem slalom, pentatlo moderno, tiro esportivo e hóquei. Uma verdadeira celebração à diversidade esportiva, que promete emocionar o público.

 

Os cavalos fizeram a sua primeira aparição nos Jogos Olímpicos da Antiguidade no ano de 680, quando as corridas de carruagens figuravam entre as atrações principais. Os esportes equestres, como conhecemos atualmente, entraram para os Jogos da Era Moderna em Paris 1900, com as provas de saltos. Adestramento e o concurso completo de equitação se juntaram aos Jogos em Estocolmo 1912 e, desde então, fazem parte do programa Olímpico de competições. Em Atlanta 1996, chegou a vez do hipismo Paraolímpico também entrar em ação.

Ascom - Ministério do Esporte
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Ruas tradicionais do Rio de Janeiro se vestem de verde e amarelo para a Copa

O Rio de Janeiro demonstra a expectativa pelo início da Copa do Mundo, em 12 de junho, enfeitando pontos tradicionais de torcida pela Seleção Brasileira. A Rua Corrêa Dutra, no bairro do Flamengo, na Zona Sul, não perdeu tempo. Do Aterro ou da praia já é possível avistar fitas com as cores do Brasil cerca de cinco metros acima do asfalto.

 

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Um muro tem um enorme globo de onde sai uma bandeira do Brasil. No chão, uma caricatura do técnico Luiz Felipe Scolari com a faixa do hexacampeonato no peito. Quem chega mais perto se encanta. Ali parece que falta apenas um gol para o início da festa – uma tradição que começou durante a Copa de 1978.

“A rua já está muito bonita mesmo. No clima do Mundial. Espero que a empolgação se mantenha até lá e o Brasil possa ser campeão como todo mundo deseja”, afirma a moradora Maria Bernardes.

Vizinha à Corrêa Dutra, a Rua Honório de Barros, com apenas um quarteirão de extensão, é outra que já entrou no espírito de Copa do Mundo a poucos dias do evento. Mas a opção dos moradores foi enfeitá-la com centenas de bandeirinhas do Brasil em fios sobre o asfalto e bandeiras das outras seleções do Mundial. Bolas de futebol gigantes dão o toque final.

O mesmo clima pode ser percebido na Rua Jorge Rudge, no bairro de Vila Isabel, Zona Norte. Vizinha ao Estádio Maracanã, no berço da nata do samba carioca, a via recebeu 1 km de fitas com as cores do Brasil e está prestes a ter o meio fio pintado. Os moradores também vão atualizar um painel que mostra o papa pedindo a benção ao Cristo Redentor ao lado de um ônibus da Seleção Brasileira. A ideia é retratar Francisco com as cores da Argentina, mas com uma feição triste, obviamente.

“A ideia é fazermos uma brincadeira sadia. Somos patriotas, por isso enfeitamos a rua em toda Copa do Mundo. A minha primeira foi em 1978, mas tem gente que diz que a rua já ficava em verde e amarelo desde o tricampeonato de 1970. É uma tradição do país que a gente não pode deixar acabar”, explica Luis Cláudio Cotta, um dos idealizadores da decoração deste ano.

Fonte: Portal da Copa
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