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Videorreportagens, textos e fotos mostram como os projetos são colocados em prática e os resultados alcançados em todo o país.

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Mais de 34 mil foram selecionados para o treinamento virtual do Brasil Voluntário

Mais de 34 mil pessoas foram convocadas para o treinamento virtual do Brasil Voluntário. O processo seletivo ocorreu de 12 a 28 de março e levou em conta as informações preenchidas corretamente no cadastro, a idade mínima de 18 anos e o número de vagas disponíveis para a plataforma de ensino a distância. Os selecionados têm até 18 de abril para concluir os módulos disponíveis.

Maria Deusene, 44 anos, demonstra animação e comprometimento com a capacitação. “As informações são interessantes e, acredito, são necessárias só para a minha atuação como voluntária, caso eu seja selecionada. Acredito que também serão muito úteis para o meu cotidiano e para o meu crescimento pessoal”, afirma.

Além da ambientação, o treinamento virtual conta com quatro módulos obrigatórios (História do Futebol e Megaeventos, Meio Ambiente e Sustentabilidade, Hospitalidade e Turismo e Segurança e Primeiros Socorros) e quatro módulos de idiomas (Inglês, Francês, Espanhol e Italiano). Estes últimos estão disponíveis apenas para quem indicou fluência em algum destes idiomas no momento do cadastro. Ainda, ao final da capacitação, uma atividade integradora será realizada.

“Gostei muito da temática abordada no módulo ‘História do Futebol e Megaeventos’. Eu não sabia sobre muito do que foi apresentado, mas acabei me interessando mais e fazendo pesquisas para enriquecer os conhecimentos adquiridos. A parte dos elementos que ajudam a compreender o futebol como um elemento da cultura do povo brasileiro é extraordinário. E o que seria dos jogos sem o Fair Play?”, comenta o participante Estáquis Lucas Furquim, 19 anos.

Após o treinamento virtual haverá uma nova etapa de seleção e convocação para o treinamento presencial, que ocorrerá nas doze sedes da Copa do Mundo FIFA entre abril e maio. As datas para a esta fase da capacitação serão divulgadas em breve pelo programa.

Acesso ao treinamento
Para iniciar o treinamento virtual é necessário ter recebido no e-mail cadastrado uma senha de acesso. Ao acessar o portal do Brasil Voluntário, basta clicar no campo “capacitação virtual”, à direita da página, e informar o número do CPF indicado no cadastro e a senha enviada por e-mail.

Leonardo Dalla – Brasil Voluntário
Ascom – Ministério do Esporte
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Mais de 34 mil foram selecionados para o treinamento virtual do Brasil Voluntário

Mais de 34 mil pessoas foram convocadas para o treinamento virtual do Brasil Voluntário. O processo seletivo ocorreu de 12 a 28 de março e levou em conta as informações preenchidas corretamente no cadastro, a idade mínima de 18 anos e o número de vagas disponíveis para a plataforma de ensino a distância. Os selecionados têm até 18 de abril para concluir os módulos disponíveis.

Maria Deusene, 44 anos, demonstra animação e comprometimento com a capacitação. “As informações são interessantes e, acredito, são necessárias só para a minha atuação como voluntária, caso eu seja selecionada. Acredito que também serão muito úteis para o meu cotidiano e para o meu crescimento pessoal”, afirma.

Além da ambientação, o treinamento virtual conta com quatro módulos obrigatórios (História do Futebol e Megaeventos, Meio Ambiente e Sustentabilidade, Hospitalidade e Turismo e Segurança e Primeiros Socorros) e quatro módulos de idiomas (Inglês, Francês, Espanhol e Italiano). Estes últimos estão disponíveis apenas para quem indicou fluência em algum destes idiomas no momento do cadastro. Ainda, ao final da capacitação, uma atividade integradora será realizada.

“Gostei muito da temática abordada no módulo ‘História do Futebol e Megaeventos’. Eu não sabia sobre muito do que foi apresentado, mas acabei me interessando mais e fazendo pesquisas para enriquecer os conhecimentos adquiridos. A parte dos elementos que ajudam a compreender o futebol como um elemento da cultura do povo brasileiro é extraordinário. E o que seria dos jogos sem o Fair Play?”, comenta o participante Estáquis Lucas Furquim, 19 anos.

Após o treinamento virtual haverá uma nova etapa de seleção e convocação para o treinamento presencial, que ocorrerá nas doze sedes da Copa do Mundo FIFA entre abril e maio. As datas para a esta fase da capacitação serão divulgadas em breve pelo programa.

Acesso ao treinamento
Para iniciar o treinamento virtual é necessário ter recebido no e-mail cadastrado uma senha de acesso. Ao acessar o portal do Brasil Voluntário, basta clicar no campo “capacitação virtual”, à direita da página, e informar o número do CPF indicado no cadastro e a senha enviada por e-mail.

Leonardo Dalla – Brasil Voluntário
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Brasil conquista 104 medalhas e termina em segundo lugar nos Jogos Para-Sul-Americanos

Delegação paraolímpica brasileira no Chile conquistou 104 medalhas (Foto: Divulgação/CPB)Delegação paraolímpica brasileira no Chile conquistou 104 medalhas (Foto: Divulgação/CPB)A delegação brasileira que participou dos Jogos Para-Sul-Americanos, encerrados na noite do último domingo (30.03), despede-se de Santiago com 104 medalhas conquistadas em sete modalidades, sendo 47 de ouro. O resultado colocou o Brasil na segunda colocação do quadro geral de medalhas, após cinco dias de disputa. O primeiro lugar ficou com a Argentina, com dois ouros a mais que os brasileiros (49) e um total de 112 pódios. Os venezuelanos foram os terceiros, com 79 medalhas no total, sendo 34 ouros.

Esta foi a primeira edição de uma competição multidisciplinar na América do Sul entre atletas paraolímpicos. Oito países enviaram mais de 600 atletas para disputar medalhas em sete modalidades: atletismo, bocha, basquete em cadeira de rodas, halterofilismo, natação, tênis e tênis de mesa. Os próximos Jogos serão em 2018, em Cochabamba, na Bolívia.

A delegação brasileira foi formada, majoritariamente, por atletas com 21 anos ou menos, principalmente no atletismo e na natação, modalidades em que foram distribuídas o maior número de medalhas. Muitos dos competidores participaram pela primeira vez de um evento internacional, e não decepcionaram.

O atletismo arrebanhou 29 medalhas, sendo 15 de ouro. A natação, 12 primeiros lugares de um total de 41 pódios. Destaque para o paulista Lucas Mozela, que teve um aproveitamento de 100% nas provas individuais e volta para o Brasil com quatro ouros.

Fotos: Divulgação/CPBFotos: Divulgação/CPB

“A nossa avaliação é muito boa. Mesmo ficando em segundo lugar no quadro de medalhas mostramos que estamos fazendo um bom trabalho de renovação. No atletismo e na natação, trouxemos a seleção de jovens. Muitos deles brigarão por medalha nos Jogos Paraolímpicos de 2020, em Tóquio. A bocha mostrou, mais uma vez, a sua força de ser o primeiro lugar no mundo. O tênis de mesa se consolidou como o melhor da América do Sul. O halterofilismo, apesar de não ser a seleção principal, fez um bom trabalho. E, o basquete, que não conseguiu o ouro, apesar de ter feito uma campanha muito boa, com apenas uma derrota na competição, e garantiu vaga nos Jogos Parapan-Americanos de Toronto, no próximo ano”, ressaltou o diretor técnico do Comitê Paralímpico Brasileiro (CPB), Edilson Alves, o Tubiba.

A bocha conquistou oito medalhas, sendo cinco de ouro. A equipe brasileira na modalidade contou com a presença do campeão paraolímpico em Londres 2012 Maciel Santos, que subiu duas vezes no ponto mais alto do pódio em Santiago (no individual e por equipes). No halterofilismo, com a seleção reserva, devido ao Mundial de Dubai, que começa no dia 5 de abril, o Brasil levou cinco medalhas (dois ouros, uma prata e dois bronzes). Já no tênis de mesa, das 13 medalhas conquistadas, nove foram douradas. O tênis em cadeira de rodas também teve um desempenho excepcional no Chile, com sete medalhas, sendo quatro de ouro.  E o basquete em cadeira de rodas ficou com a prata.

 

Confira o quadro de medalhas por modalidade:

  Ouro Prata Bronze
Atletismo 15 8 6
Basquete em cadeira de rodas   1  
Bocha 5 2 1
Halterofilismo 2 1 2
Natação 12 19 10
Tênis de mesa 9 2 2
Tênis 4 2 1
Total: 104 medalhas 47 35 22

 

Fonte: CPB
Ascom - Ministério do Esporte
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Brasil conquista 16 medalhas no Campeonato Pan-Americano Juvenil de Ginástica em Aracaju

O Brasil conquistou 16 medalhas no Campeonato Pan-Americano Juvenil de Ginástica Artística, realizado de 26 a 30 de março, no Ginásio de Esportes Constâncio Vieira, em Aracaju, Sergipe. A competição que reuniu 18 países teve um saldo bastante positivo e classificou os brasileiros para os Jogos Olímpicos da Juventude, em agosto, na China. O evento na capital sergipana fechou a noite de domingo (30.03) com as finais por aparelhos.

O salto masculino teve como campeão Luís Porto, com 13.788 pontos. O segundo colocado foi o canadense René Cournoyer, com 13.713, e o terceiro o americano Matthew Wenske, com 13.688.

Luís Porto não podia estrear melhor na Seleção Juvenil. O gaúcho de Guaporé, de 16 anos, conquistou a prata por equipe e o ouro no salto, já na primeira participação na categoria. “A sensação é de dever cumprido. Eu fiquei muito feliz com o ouro e ainda mais satisfeito por ter ajudado o grupo a subir no pódio por equipe. Além de tudo, ainda cheguei à final do cavalo com alças, o que foi uma surpresa. Acredito que isso vai ajudar com que eu vá ganhando espaço e chegar bem à adulta”, comemorou.

Já nas paralelas, venceu o americano Alec Yoder, com 14.050, seguido pelo colombiano Dilan Jimenez, com 14.000, e pelo atleta do Porto Rico Andres Perez, com 13.525. Gabriel Farias foi o quarto, com 13.450, e Luís o quinto, com 13.300.

Na barra fixa, o melhor brasileiro foi Gabriel Farias, que somou 13.125 e ficou em terceiro. Victor Espinoza, da Guatemala, foi ouro, com 13.275, e Davis Grooms, dos Estados Unidos, com 13.250. Yannick Santos ficou em quarto, com 12.825.

No feminino, Rebeca Andrade foi ouro na trave, com 13.900 pontos, e a ginasta Flávia Saraiva, beneficida pelo programa Bolsa-Atleta, do Ministério do Esporte, foi bronze, com 13.475. A prata foi para a canadense Rose-kaying Woo, com 13.575.

“Ontem eu estava mais nervosa, porque eram as provas por equipe. Já hoje eu fui melhor e me saí bem. Estou satisfeita”, disse Rebeca.

No solo, Flávia subiu ao lugar mais alto do pódio, com 14.100, e Rebeca foi a segunda, com 13.900. A canadense Rose-kaying Woo ficou em terceiro, com 13.775.

Flávia foi uma das que mais arrancou aplausos do público presente, principalmente na série do solo. “Neste aparelho, tentei me divertir e consegui. Na trave, mesmo com uma queda, ainda fiquei em terceiro. Consegui terminar a competição bem e feliz, principalmente por ter conquistado o ouro no individual geral”, destacou a jovem, de 1m33.

(Fotos: Ricardo Bufolin/CBG)(Fotos: Ricardo Bufolin/CBG)

Na tarde de domingo (30.03), os brasileiros já haviam conquistado cinco medalhas. Lucas Cardoso, também beneficiado pelo Bolsa-Atleta, foi prata no solo e Gabriel Farias bronze nas argolas. No feminino, Rebeca foi ouro no salto e nas barras paralelas, enquanto Flávia ficou com o bronze nas paralelas. Já no sábado (29.03), o Brasil foi prata por equipe no masculino e no feminino. No individual geral masculino, Lucas foi bronze, Flávia Saraiva ouro e Rebeca ficou com a prata.

A presidente da Confederação Brasileira de Ginástica (CBG), Luciene Resende, ficou satisfeita com o desempenho dos atletas do Brasil. “Para nós da ginástica brasileira, é muito bom conquistar tantas medalhas, ainda mais em nosso país. Isso mostra que estamos fazendo um bom trabalho. Agora, vamos continuar preparando bem os nossos ginastas para os Jogos Olímpicos da Juventude, na China, e buscarmos mais resultados”, disse.

Para Luciene, é motivo de orgulho Sergipe ser palco da competição pela segunda vez - a primeira foi em 2009. “É gratificante receber um campeonato como esse. É uma responsabilidade muito grande sediar um evento desse porte e, tenho certeza, de que todos saíram felizes com toda a organização”, finalizou.

Confira os resultados Campeonato Pan-Americano Juvenil de Ginástica:

Masculino

Equipe

1º Estados Unidos
2º Brasil
3º Canadá

Individual Geral
1º Martins Strech (Estados Unidos)
2º Alec Yoder (Estados Unidos)
3º Lucas Cardoso (Brasil)

Solo
1º René Cournoyer (Canadá)
2º Lucas Cardoso (Brasil)
3º Matthew Wenske (Estados Unidos)

Cavalo com alças
1º Alec Yoder (Estados Unidos)
2º Justin Karstadt (Canadá)
3º Davis Grooms (Estados Unidos)

Argolas
1º Alec Yoder (Estados Unidos)
2º Matthew Wenske (Estados Unidos)
3º Gabriel Farias (Brasil)

Salto
1º Luís Porto (Brasil)
2º René Cournoyer (Canadá)
3º Matthew Wenske (Estados Unidos)

Paralelas
1º Alec Yoder (Estados Unidos)
2º Dilan Jimenez (Colômbia)
3º Andres Perez (Porto Rico)

Barra fixa
1º Victor Espinoza (Guatemala)
2º Davis Grooms (Estados Unidos)
3º Gabriel Farias (Brasil)

Feminino

Equipe
1º Canadá
2º Brasil
3º México

Individual Geral
1º Flávia Saraiva (Brasil)
2º Rebeca Andrade (Brasil)
3º Rose-kaying Woo (Canadá)

Salto
1º Rebeca Andrade (Brasil)
2º Olsen Shallon (Canadá)
3º Nicolle Castro (México)

Barras paralelas
1º Rebeca Andrade (Brasil)
1º Rose-kaying Woo (Canadá)
3º Flávia Saraiva (Brasil)

Trave
1º Rebeca Andrade (Brasil)
2º Rose-kaying Woo (Canadá)
3º Flávia Saraiva (Brasil)

Solo
1º Flávia Saraiva (Brasil)
2º Rebeca Andrade (Brasil)
3º Rose-kaying Woo (Canadá)

Fonte: CBG
Ascom – Ministério do Esporte
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Artigo do ministro Aldo Rebelo: Transparência dos gastos públicos é um dos legados da Copa

Quando o esquadrão canarinho que viria a ser tricampeão do mundo em 1970 embarcou para o México, o cronista Nélson Rodrigues escreveu: "Partiu a Seleção. Terminou o seu exílio".
 
Com raros intervalos de altivez patriótica, parece haver uma linha de continuidade a trilhar um conjunto de sensações e apreciações de certos estratos sociais que terminam por exilar não só a seleção mas todo o Brasil dentro do próprio Brasil.
 
Mais uma vez, e quando vamos sediar a 20ª Copa do Mundo, um megaevento disputado pelos países desenvolvidos, motor de desenvolvimento e farol de projeção geopolítica, ecoa naqueles estratos o complexo de vira-lata de que falou o cronista.
 
Toda a soberba e soberana nação que construímos em cinco séculos é reduzida a deficiências e deformidades, que certamente temos, mas que estão longe de configurar a essência de nossa formação social.

Realizamos obras mais difíceis e importantes que uma Copa, e já fizemos uma em 1950, porém a de 2014 parece objeto preferencial de um derrotismo de várias inspirações – a começar do facciosismo político-partidário que atira no torneio da Fifa para atingir o governo. Críticas podem aperfeiçoar qualquer projeto, mas a diatribe só atende à morbidez das cassandras.
 
Não é de hoje que viceja no Brasil um pessimismo voluptuoso. As grandes rupturas de nossa história – a guerra aos holandeses, a Independência, a República, a Abolição e a Revolução de 30 – nunca foram perdoadas. Assim como ainda são increpados o Maracanã e Brasília – alvos da "fracassomania", recidiva como um cupim autofágico, apontada pelo presidente Fernando Henrique Cardoso em seu governo.
 
Daí que também não é ocioso repetir à exaustão o brasilianista americano Stuart Schwartz, professor da Universidade de Yale: o pesquisador americano procura no passado o que deu certo na sua história. Já o historiador brasileiro busca o que deu errado. Não quer estudar o que aconteceu de bom e de ruim, mas mostrar por que o Brasil nunca funcionou bem.
 
Para ele, a Independência não foi uma independência de verdade. A República também não é uma república. Os liberais não eram liberais, o progresso não era progresso e assim por diante.
 
E arremata dizendo que esse boicote "vai além de qualquer discussão séria sobre os problemas reais do Brasil". É um modo pessimista de ver o país, definido, a priori, como um lugar onde nada dá certo.

Com todas as nossas deficiências e deformidades históricas, nenhuma delas introduzida ou agravada pela Copa, seremos capazes de usufruir os resultados benfazejos de um evento que gera desenvolvimento em todos os campos.
 
A festa do futebol inova ou acelera obras de infraestrutura para usufruto perene do povo, traz turistas, melhorias da segurança e telecomunicações, empregos, aumento capilarizado de negócios e consequente incremento do PIB. Também reforça ou introduz em grau inédito mecanismos de transparência e escrutínio dos gastos públicos.

O retumbante sucesso popular da Copa das Confederações, com estádios lotados e a torcida cantando com fervor o hino nacional, foi uma prévia da jornada de 2014. Nada menos que dois terços dos brasileiros, segundo a última pesquisa do Datafolha, ainda apoiam a realização do torneio – e pelo andar da carruagem vão volver ao índice próximo de 80% vigente antes da onda revisora das manifestações de junho.
 
Quanto mais se aproxima a Copa, a ser aberta em São Paulo a 12 de junho, com Brasil e Croácia no Itaquerão, torna-se visível a alegria dos brasileiros em sediar um evento que a cada quatro anos mobiliza o país – não importa onde estiver sendo realizado.
 
A apropriação da natureza lúdica da competição pelo povo fala mais alto que qualquer tentativa seletiva de politizar nossas antigas deficiências e deformidades que alguns tentam relacionar ao futebol. Ao final, ficará demonstrado que o Brasil sabe realizar uma Copa do Mundo tanto quanto ganhá-la.


Aldo Rebelo
Ministro do Esporte

Artigo publicado nesta segunda-feira (31.03) na página de Opinião do portal UOL

Em Minas Gerais, Brasil conquista título do Pan-Americano de Ciclismo de Montanha

A cidade de Barbacena, no interior de Minas Gerais, recebeu neste fim de semana o Campeonato Pan-Americano de Ciclismo de Montanha. Com a participação de 800 ciclistas, de 17 países, os brasileiros mostraram a força do ciclismo nacional. A delegação nacional conquistou o título geral da competição ao conquistar 34 pódios, sendo dez medalhas de ouro, 12 de prata e 12 de bronze. A segunda colocação geral ficou com a Colômbia, seguida pela argentina.

“Tivemos a satisfação de receber os principais ciclistas das Américas no Brasil para participar do Pan-Americano. Estamos contentes em encerrar a competição com a primeira colocação geral. Isso comprova a qualidade dos nossos atletas, que se prepararam e fizeram o possível para obter excelentes resultados. Estamos trabalhando no caminho certo. Toda a delegação esta de parabéns”, avaliou o presidente da Confederação Brasileira de Ciclismo (CBC), José Luiz Vasconcellos.

No último dia de competição, as provas das categorias Sub-23 e Elite do MTB XCO encerraram a programação do evento neste domingo (30.03). O principal destaque brasileiro foi Luiz Henrique Cocuzzi, que completou a prova Sub-23 na segunda colocação, garantindo a prata para o Brasil.

“Fiz o possível para vencer a corrida, mas infelizmente senti câimbras nas últimas duas voltas e isso prejudicou a minha prova. Terminei com aquele gostinho de que poderia ter vencido. De qualquer forma estou muito feliz com a prata. Quero aproveitar para agradecer a CBC pelas iniciativas e projetos direcionados para o MTB. Essas ações são excelentes para a nossa evolução” afirmou Cocuzzi.

Brasileiros conquistam título geral do Pan-Americano de Ciclismo de Montanha (Fotos: Divulgação/CBC)Brasileiros conquistam título geral do Pan-Americano de Ciclismo de Montanha (Fotos: Divulgação/CBC)

Elite
Já a disputa da Elite masculina distribuiu adrenalina e emoção por todo o público presente através de uma disputa acirrada entre os principais atletas das Américas. O ritmo foi alucinante desde o inicio, com os brasileiros largando nas primeiras filas. Ainda nas primeiras voltas, os ciclistas do Canadá, Estados Unidos e Colômbia decidiram forçar o ritmo, formando um grupo de líderes com cinco ciclistas, entre eles o brasileiro Henrique Avancini.

Avancini chegou a liderar boa parte da prova, mas depois de se envolver em um pequeno acidente, ainda teve problema mecânicos e teve que se contentar com a 11ª colocação. O melhor brasileiro foi Ricardo Pscheidt, concluindo na sexta posição. “O ritmo da prova foi bastante forte. Apesar de não conseguir fazer uma boa largada, aos poucos fui conseguindo estabelecer o meu ritmo e passei a ganhar posições. Estou alegre de poder ter sido o melhor brasileiro”, declarou Pscheidt.

A medalha de ouro ficou com o americano Stephen Ettinger, após concluir, debaixo de muita chuva, os 33,9km com 1h44min08s. A prata foi para o colombiano Fabio Castanheda a 59s e o bronze com o canadense Raphael Gagne a 1min03s. Na Elite feminina, a vitória ficou com a mexicana Daniela Campuzano (ouro), que terminou com 38s de vantagem sobre a segunda colocada, a canadense Mikaela Kofman (prata), e 1min17s sobre a americana Mary McConneloug (bronze).

Fonte: CBC
Ascom – Ministério do Esporte
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Arena Caixa de Atletismo é inaugurada em São Bernardo do Campo

O ministro do Esporte Aldo Rebelo, com Hugo Hoyama e Maurren Maggi, na inauguração da Arena Caixa (Foto: Francisco Medeiros/ME)O ministro do Esporte Aldo Rebelo, com Hugo Hoyama e Maurren Maggi, na inauguração da Arena Caixa (Foto: Francisco Medeiros/ME)

Um dos mais modernos complexos esportivos da América Latina, a Arena Caixa – Centro de Atletismo Prof. Oswaldo Terra foi inaugurada na manhã deste sábado (29.03), em São Bernardo do Campo (SP). Localizado na Vila do Tanque e com quase 30 mil m² de área construída, o espaço será destinado ao treinamento tanto de atletas e paratletas profissionais da Seleção Brasileira quanto de novos talentos da modalidade. Além disso, será um dos mais importantes legados de infraestrutura deixados pelos Jogos do Rio 2016 para o esporte no país.

Para isso, o centro conta com uma estrutura de alto nível, qualificada até mesmo para receber competições internacionais. A pista de atletismo recebeu a certificação nível 1 da Associação Internacional das Federações de Atletismo (IAAF) e tem iluminação, arquibancada coberta com capacidade para 1.500 pessoas e áreas para treinamento e para a imprensa. Ao lado, um prédio de três andares abriga áreas de aquecimento e diversas salas de apoio.


“O Brasil inteiro e São Bernardo do Campo já participam do legado olímpico com esses equipamentos que estamos inaugurando hoje, além do centro de handebol, que será concluído neste ano, e do centro de ginástica, que teremos aqui na vizinhança”, disse o ministro do Esporte, Aldo Rebelo, durante a cerimônia de inauguração. “Teremos milhares de crianças, adolescentes e jovens participando deste complexo e se integrando ao esporte escolar, de lazer e de alto rendimento no mesmo espaço”, destacou.


A Arena Caixa é resultado de investimentos de uma parceria entre o município de São Bernardo e o governo federal, por meio de convênio com o Ministério do Esporte. Assim, o aporte de R$ 32,5 milhões em obras e equipagem foi dividido entre a Prefeitura e o Ministério do Esporte. Além disso, a Caixa Econômica irá fornecer os materiais e ajudar no apoio aos atletas que treinarão na arena.

(Foto: Francisco Medeiros/ME)(Foto: Francisco Medeiros/ME)


A inauguração contou com a presença do ministro do Esporte, Aldo Rebelo, do prefeito de São Bernardo, Luiz Marinho, do diretor de marketing e comunicação da Caixa Econômica Federal, Clauir Santos, e do presidente da Confederação Brasileira de Atletismo (CBAt), Toninho Fernandes.

“Este estádio não é simplesmente para nossos atletas já formados e campeões, mas será também o espaço para a preparação de novos atletas e para a formação de cidadãos”, ressaltou o prefeito Luiz Marinho. No local, há uma escola com 5.200 alunos que poderão usufruir da nova estrutura.

Para o secretário Nacional de Esporte de Alto Eendimento do Ministério do Esporte, Ricardo Leyser, essas crianças proporcionarão um momento ainda mais emocionante para a Arena Caixa do que o da inauguração. “O dia mais marcante deste centro será quando a primeira criança desta comunidade for a uma Olimpíada ou a um Mundial e trouxer um grande resultado. Quando isso acontecer, será o dia em que estaremos mais orgulhosos do que estamos fazendo hoje aqui. Tenho certeza de que, em breve, teremos esse momento, com o nosso hino tocando e a nossa bandeira subindo”, afirmou.

Presente na cerimônia, a campeã olímpica Maurren Maggi, ouro no salto em distância nos Jogos de Pequim-2008, também acredita que o local renderá bons resultados para o futuro da modalidade. “Com certeza vai gerar frutos porque é uma estrutura ótima e a criançada está comparecendo”, avaliou. “Fiquei emocionada quando cheguei. Não sabia que era tão lindo. Comparando com o mercado olímpico, até mesmo internacional, a pista está maravilhosa. Teremos grandes atletas competindo aqui e, sem dúvida nenhuma, é um legado olímpico para 2016”, acrescentou. A atleta, que segue em preparação, espera realizar treinos e competições no novo centro, especialmente em dias de mais frio, quando poderá aproveitar a estrutura da pista indoor.

Nascido em São Bernardo, o atleta olímpico do tênis de mesa Hugo Hoyama também esteve presente para conferir o novo espaço. “Tenho certeza de que sairão vários campeões mundiais e olímpicos deste trabalho. Faltavam melhores condições aqui na cidade para o atleta treinar, pegar experiência e, assim, defender o Brasil”, analisou. “O mais importante de realizar os Jogos Olímpicos no Brasil é deixar esse legado, não só no Rio, mas nas cidades que terão seus atletas participando e que precisam treinar. Aqui será um ponto de referência muito grande e muito importante para o país”, opinou.

Rede Nacional de Treinamento
O Centro de Atletismo Professor Oswaldo Terra integra uma série de obras que o governo federal realiza para assegurar o acesso ao esporte nas cidades de maneira estruturada e organizada. “O Brasil está sabendo aproveitar o momento único criado com a realização da Copa do Mundo e dos Jogos Olímpicos no Brasil. O país está aproveitando este momento para construir uma estrutura esportiva de altíssimo nível para seus atletas e para a população”, completou Ricardo Leyser.

Dessa maneira, a arena integrará a Rede Nacional de Treinamento de Atletismo, conjunto de equipamentos esportivos que o governo federal está estruturando como parte do legado olímpico para a modalidade. O local está também selecionado para a aclimatação de delegações para os Jogos Olímpicos do Rio 2016.

A Rede Nacional de Treinamento, criada pela Lei nº 12.395, de março de 2011, irá interligar instalações esportivas já existentes ou em construção pelo país, com estruturas de diversas modalidades. Assim, será possível detectar e formar atletas com foco nas modalidades olímpicas e paraolímpicas. Esse processo teve início com o atletismo, que está ganhando diversas pistas e centros de treinamento pelo país.

Fazem parte da composição da Rede os 285 Centros de Iniciação ao Esporte (CIEs), que estão sendo construídos pelo governo federal em 263 municípios, as arenas construídas para os Jogos Pan-Americanos de 2007 e as novas instalações que estão sendo erguidas para os Jogos do Rio 2016, que formarão o Centro Olímpico de Treinamento (COT), na Barra da Tijuca e em Deodoro.

Oswaldo Terra
Homenageado com o Centro de Atletismo, Oswaldo Terra nasceu em 1943, em Arceburgo (Minas Gerais), e foi um dos grandes nomes de São Bernardo e região no incentivo ao esporte. Ao longo de mais de 20 anos, atuou nas prefeituras de Diadema, São José dos Campos, Mauá e São Bernardo, onde trabalhou como diretor de Esportes entre 1989 e 1991, e como secretário de Educação em 1992. Foi também no município que viveu durante 38 anos, conheceu a esposa, Dalva Sueli Demarchi Silva, e criou seus quatro filhos.

Oswaldo Terra morreu em 7 de abril de 2009, aos 66 anos.

Ana Cláudia Felizola – Portal Brasil 2016, de São Bernardo do Campo (SP)
Ascom - Ministério do Esporte
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Arena Caixa de Atletismo é inaugurada em São Bernardo do Campo

O ministro do Esporte Aldo Rebelo, com Hugo Hoyama e Maurren Maggi, na inauguração da Arena Caixa (Foto: Francisco Medeiros/ME)O ministro do Esporte Aldo Rebelo, com Hugo Hoyama e Maurren Maggi, na inauguração da Arena Caixa (Foto: Francisco Medeiros/ME)

Um dos mais modernos complexos esportivos da América Latina, a Arena Caixa – Centro de Atletismo Prof. Oswaldo Terra foi inaugurada na manhã deste sábado (29.03), em São Bernardo do Campo (SP). Localizado na Vila do Tanque e com quase 30 mil m² de área construída, o espaço será destinado ao treinamento tanto de atletas e paratletas profissionais da Seleção Brasileira quanto de novos talentos da modalidade. Além disso, será um dos mais importantes legados de infraestrutura deixados pelos Jogos do Rio 2016 para o esporte no país.

Para isso, o centro conta com uma estrutura de alto nível, qualificada até mesmo para receber competições internacionais. A pista de atletismo recebeu a certificação nível 1 da Associação Internacional das Federações de Atletismo (IAAF) e tem iluminação, arquibancada coberta com capacidade para 1.500 pessoas e áreas para treinamento e para a imprensa. Ao lado, um prédio de três andares abriga áreas de aquecimento e diversas salas de apoio.


“O Brasil inteiro e São Bernardo do Campo já participam do legado olímpico com esses equipamentos que estamos inaugurando hoje, além do centro de handebol, que será concluído neste ano, e do centro de ginástica, que teremos aqui na vizinhança”, disse o ministro do Esporte, Aldo Rebelo, durante a cerimônia de inauguração. “Teremos milhares de crianças, adolescentes e jovens participando deste complexo e se integrando ao esporte escolar, de lazer e de alto rendimento no mesmo espaço”, destacou.


A Arena Caixa é resultado de investimentos de uma parceria entre o município de São Bernardo e o governo federal, por meio de convênio com o Ministério do Esporte. Assim, o aporte de R$ 32,5 milhões em obras e equipagem foi dividido entre a Prefeitura e o Ministério do Esporte. Além disso, a Caixa Econômica irá fornecer os materiais e ajudar no apoio aos atletas que treinarão na arena.

Foto: Divulgação/MEFoto: Divulgação/ME


A inauguração contou com a presença do ministro do Esporte, Aldo Rebelo, do prefeito de São Bernardo, Luiz Marinho, do diretor de marketing e comunicação da Caixa Econômica Federal, Clauir Santos, e do presidente da Confederação Brasileira de Atletismo (CBAt), Toninho Fernandes.

“Este estádio não é simplesmente para nossos atletas já formados e campeões, mas será também o espaço para a preparação de novos atletas e para a formação de cidadãos”, ressaltou o prefeito Luiz Marinho. No local, há uma escola com 5.200 alunos que poderão usufruir da nova estrutura.

Para o secretário Nacional de Esporte de Alto Eendimento do Ministério do Esporte, Ricardo Leyser, essas crianças proporcionarão um momento ainda mais emocionante para a Arena Caixa do que o da inauguração. “O dia mais marcante deste centro será quando a primeira criança desta comunidade for a uma Olimpíada ou a um Mundial e trouxer um grande resultado. Quando isso acontecer, será o dia em que estaremos mais orgulhosos do que estamos fazendo hoje aqui. Tenho certeza de que, em breve, teremos esse momento, com o nosso hino tocando e a nossa bandeira subindo”, afirmou.

Presente na cerimônia, a campeã olímpica Maurren Maggi, ouro no salto em distância nos Jogos de Pequim-2008, também acredita que o local renderá bons resultados para o futuro da modalidade. “Com certeza vai gerar frutos porque é uma estrutura ótima e a criançada está comparecendo”, avaliou. “Fiquei emocionada quando cheguei. Não sabia que era tão lindo. Comparando com o mercado olímpico, até mesmo internacional, a pista está maravilhosa. Teremos grandes atletas competindo aqui e, sem dúvida nenhuma, é um legado olímpico para 2016”, acrescentou. A atleta, que segue em preparação, espera realizar treinos e competições no novo centro, especialmente em dias de mais frio, quando poderá aproveitar a estrutura da pista indoor.

Nascido em São Bernardo, o atleta olímpico do tênis de mesa Hugo Hoyama também esteve presente para conferir o novo espaço. “Tenho certeza de que sairão vários campeões mundiais e olímpicos deste trabalho. Faltavam melhores condições aqui na cidade para o atleta treinar, pegar experiência e, assim, defender o Brasil”, analisou. “O mais importante de realizar os Jogos Olímpicos no Brasil é deixar esse legado, não só no Rio, mas nas cidades que terão seus atletas participando e que precisam treinar. Aqui será um ponto de referência muito grande e muito importante para o país”, opinou.

Rede Nacional de Treinamento
O Centro de Atletismo Professor Oswaldo Terra integra uma série de obras que o governo federal realiza para assegurar o acesso ao esporte nas cidades de maneira estruturada e organizada. “O Brasil está sabendo aproveitar o momento único criado com a realização da Copa do Mundo e dos Jogos Olímpicos no Brasil. O país está aproveitando este momento para construir uma estrutura esportiva de altíssimo nível para seus atletas e para a população”, completou Ricardo Leyser.

Dessa maneira, a arena integrará a Rede Nacional de Treinamento de Atletismo, conjunto de equipamentos esportivos que o governo federal está estruturando como parte do legado olímpico para a modalidade. O local está também selecionado para a aclimatação de delegações para os Jogos Olímpicos do Rio 2016.

A Rede Nacional de Treinamento, criada pela Lei nº 12.395, de março de 2011, irá interligar instalações esportivas já existentes ou em construção pelo país, com estruturas de diversas modalidades. Assim, será possível detectar e formar atletas com foco nas modalidades olímpicas e paraolímpicas. Esse processo teve início com o atletismo, que está ganhando diversas pistas e centros de treinamento pelo país.

Fazem parte da composição da Rede os 285 Centros de Iniciação ao Esporte (CIEs), que estão sendo construídos pelo governo federal em 263 municípios, as arenas construídas para os Jogos Pan-Americanos de 2007 e as novas instalações que estão sendo erguidas para os Jogos do Rio 2016, que formarão o Centro Olímpico de Treinamento (COT), na Barra da Tijuca e em Deodoro.

Oswaldo Terra
Homenageado com o Centro de Atletismo, Oswaldo Terra nasceu em 1943, em Arceburgo (Minas Gerais), e foi um dos grandes nomes de São Bernardo e região no incentivo ao esporte. Ao longo de mais de 20 anos, atuou nas prefeituras de Diadema, São José dos Campos, Mauá e São Bernardo, onde trabalhou como diretor de Esportes entre 1989 e 1991, e como secretário de Educação em 1992. Foi também no município que viveu durante 38 anos, conheceu a esposa, Dalva Sueli Demarchi Silva, e criou seus quatro filhos.

Oswaldo Terra morreu em 7 de abril de 2009, aos 66 anos.

Ana Cláudia Felizola – Portal Brasil 2016, de São Bernardo do Campo (SP)
Ascom - Ministério do Esporte
Confira o Portal Brasil 2016, site do governo federal sobre os Jogos Olímpicos e Paraolímpicos Rio 2016
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Centro de Atletismo de São Bernardo é um dos mais modernos da América Latina

A Prefeitura, o Ministério do Esporte, a Caixa Econômica Federal e a Confederação Brasileira de Atletismo inauguraram neste sábado (29) a Arena Caixa - Centro de Atletismo de São Bernardo do Campo, que vai receber o nome de Oswaldo Terra. O equipamento esportivo localizado na Vila do Tanque, em área que fazia parte do antigo Volkswagen Clube, é um dos mais modernos da América Latina e vai atender atletas profissionais e também aqueles que começam a dar os primeiros passos no atletismo.

A conquista é resultado da parceria entre o município e o governo federal, por meio de convênio com o Ministério do Esporte, e compõe um dos mais importantes legados de infraestrutura dos Jogos Olímpicos de 2016 para o esporte brasileiro. O Centro de Atletismo Professor Oswaldo Terra integrará a Rede Nacional de Treinamento de Atletismo, conjunto de equipamentos esportivos que o governo federal está estruturando para alinhar a política nacional de esporte para a modalidade, e está selecionado para receber equipes para aclimatação nos Jogos Olímpicos Rio 2016.

Primeira prova na Arena Caixa em Sao Bernardo do Campo(Foto: Francisco Medeiros/ME)Primeira prova na Arena Caixa em Sao Bernardo do Campo(Foto: Francisco Medeiros/ME)

Com quase 30 mil m² de área construída, é um espaço altamente qualificado para treinamento de atletas e paratletas do município e das seleções brasileiras, dotado de toda a infraestrutura necessária para receber competições nacionais e internacionais. O investimento em obras e equipagem – R$ 32,5 milhões – foi dividido entre prefeitura e Ministério do Esporte. A Caixa vai fornecer materiais, ajudar no custeio e apoiar atletas que treinarão no local.

“Quanto mais centros de treinamentos tivermos espalhados pelo País, melhor será. Um equipamento desses melhora o rendimento e auxilia muito na descoberta de novos atletas. O Estádio de Atletismo possibilita a concentração de atletas na região. Quando se tem competidores reunidos em um só local, com certeza isso faz uma diferença enorme. O competidor é capaz de evoluir muito mais rápido e, inclusive, mudar sua história dentro do atletismo. Eu mesmo vou treinar no Estádio de Atletismo sempre que for convocado pela Seleção Brasileira”, afirma Mauro Vinícius, o Duda, bicampeão mundial do salto em distância indoor e o principal nome da modalidade no Brasil atualmente.

A pista, certificada como nível 1 pela IAAF (Associação Internacional das Federações de Atletismo, na sigla em inglês), possui iluminação, áreas para treinamento e imprensa e arquibancada coberta para 1.500 pessoas. Ao lado foi construído prédio de três andares com áreas para treinamento e aquecimento cobertas e diversas salas de apoio.

O centro irá atender no início das atividades aproximadamente duas mil pessoas diretamente (crianças, adolescentes e adultos), de 7 a 29 anos, residentes em toda a cidade, além de atletas oriundos de outras regiões do País, integrantes de seleções brasileiras em cada uma das categorias esportivas da modalidade.

“Toda iniciativa em prol do esporte é bem-vinda, especialmente do atletismo, que está tão carente de pistas para treinos no Brasil. São Bernardo sempre teve grandes atletas amadores e profissionais. O Centro de Atletismo será grande oportunidade para o desenvolvimento do esporte na cidade. Tinha que ter um equipamento desses em cada uma das cidades mais importantes de São Paulo. O atletismo brasileiro precisa de mais estrutura. Se me convidarem para treinar em São Bernardo, com certeza vou aceitar”, disse Maureen Maggi, 37 anos. Ela se tornou o maior nome da história do atletismo feminino do Brasil ao ganhar a medalha de ouro na prova de salto em distância dos Jogos Olímpicos de Pequim, em 2008, saltando 7,04 metros.

Oswaldo Terra
Nascido em Arceburgo, em Minas Gerais, Oswaldo Terra da Silva nasceu em 1943 e teve grande importância no incentivo ao esporte em São Bernardo e na região. Em mais de 20 anos de atuação na administração pública, trabalhou nas prefeituras de Diadema, São José dos Campos, Mauá e São Bernardo, onde atuou como diretor de Esportes entre 1989 e 1991, e como secretário de Educação, em 1992.

Em 2008, em reconhecimento público de suas contribuições sociais para a região, recebeu homenagem da Câmara Municipal com o título de Cidadão São Bernardense.

Viveu 38 anos em São Bernardo, onde conheceu sua esposa, Dalva Sueli Demarchi Silva, e criou seus quatro filhos, Vinícius, Janaína, Helder e Ulisses. Oswaldo Terra morreu no dia 7 de abril de 2009, aos 66 anos.

Ascom – Ministério do Esporte
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Centro de Atletismo de São Bernardo é um dos mais modernos da América Latina

A Prefeitura, o Ministério do Esporte, a Caixa Econômica Federal e a Confederação Brasileira de Atletismo inauguram neste sábado (29) a Arena Caixa - Centro de Atletismo de São Bernardo do Campo, que vai receber o nome de Oswaldo Terra. O equipamento esportivo localizado na Vila do Tanque, em área que fazia parte do antigo Volkswagen Clube, é um dos mais modernos da América Latina e vai atender atletas profissionais e também aqueles que começam a dar os primeiros passos no atletismo.

A conquista é resultado da parceria entre o município e o governo federal, por meio de convênio com o Ministério do Esporte, e compõe um dos mais importantes legados de infraestrutura dos Jogos Olímpicos de 2016 para o esporte brasileiro. O Centro de Atletismo Professor Oswaldo Terra integrará a Rede Nacional de Treinamento de Atletismo, conjunto de equipamentos esportivos que o governo federal está estruturando para alinhar a política nacional de esporte para a modalidade, e está selecionado para receber equipes para aclimatação nos Jogos Olímpicos Rio 2016.

A Arena Caixa é uma das mais modernas da América Latina (Foto: Divulgação/ME)A Arena Caixa é uma das mais modernas da América Latina (Foto: Divulgação/ME)

Com quase 30 mil m² de área construída, é um espaço altamente qualificado para treinamento de atletas e paratletas do município e das seleções brasileiras, dotado de toda a infraestrutura necessária para receber competições nacionais e internacionais. O investimento em obras e equipagem – R$ 32,5 milhões – foi dividido entre prefeitura e Ministério do Esporte. A Caixa vai fornecer materiais, ajudar no custeio e apoiar atletas que treinarão no local.

“Quanto mais centros de treinamentos tivermos espalhados pelo País, melhor será. Um equipamento desses melhora o rendimento e auxilia muito na descoberta de novos atletas. O Estádio de Atletismo possibilita a concentração de atletas na região. Quando se tem competidores reunidos em um só local, com certeza isso faz uma diferença enorme. O competidor é capaz de evoluir muito mais rápido e, inclusive, mudar sua história dentro do atletismo. Eu mesmo vou treinar no Estádio de Atletismo sempre que for convocado pela Seleção Brasileira”, afirma Mauro Vinícius, o Duda, bicampeão mundial do salto em distância indoor e o principal nome da modalidade no Brasil atualmente.

A pista, certificada como nível 1 pela IAAF (Associação Internacional das Federações de Atletismo, na sigla em inglês), possui iluminação, áreas para treinamento e imprensa e arquibancada coberta para 1.500 pessoas. Ao lado foi construído prédio de três andares com áreas para treinamento e aquecimento cobertas e diversas salas de apoio.

O centro irá atender no início das atividades aproximadamente duas mil pessoas diretamente (crianças, adolescentes e adultos), de 7 a 29 anos, residentes em toda a cidade, além de atletas oriundos de outras regiões do País, integrantes de seleções brasileiras em cada uma das categorias esportivas da modalidade.

“Toda iniciativa em prol do esporte é bem-vinda, especialmente do atletismo, que está tão carente de pistas para treinos no Brasil. São Bernardo sempre teve grandes atletas amadores e profissionais. O Centro de Atletismo será grande oportunidade para o desenvolvimento do esporte na cidade. Tinha que ter um equipamento desses em cada uma das cidades mais importantes de São Paulo. O atletismo brasileiro precisa de mais estrutura. Se me convidarem para treinar em São Bernardo, com certeza vou aceitar”, disse Maureen Maggi, 37 anos. Ela se tornou o maior nome da história do atletismo feminino do Brasil ao ganhar a medalha de ouro na prova de salto em distância dos Jogos Olímpicos de Pequim, em 2008, saltando 7,04 metros.

Oswaldo Terra
Nascido em Arceburgo, em Minas Gerais, Oswaldo Terra da Silva nasceu em 1943 e teve grande importância no incentivo ao esporte em São Bernardo e na região. Em mais de 20 anos de atuação na administração pública, trabalhou nas prefeituras de Diadema, São José dos Campos, Mauá e São Bernardo, onde atuou como diretor de Esportes entre 1989 e 1991, e como secretário de Educação, em 1992.

Em 2008, em reconhecimento público de suas contribuições sociais para a região, recebeu homenagem da Câmara Municipal com o título de Cidadão São Bernardense.

Viveu 38 anos em São Bernardo, onde conheceu sua esposa, Dalva Sueli Demarchi Silva, e criou seus quatro filhos, Vinícius, Janaína, Helder e Ulisses. Oswaldo Terra morreu no dia 7 de abril de 2009, aos 66 anos.

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