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Bolsistas da Pódio competem sábado nos Estados Unidos no revezamento 4x400m
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- Publicado em Quinta, 27 Março 2014 15:38
Depois de mais de uma semana de treinamentos e de avaliações em Dallas e Waco, nos Estados Unidos, os integrantes do revezamento 4x400m do Brasil têm a primeira competição prevista no Acampamento Internacional, que faz parte do Programa de Preparação Olímpica definido entre a Confederação Brasileira de Atletismo (CBAt) e o Comitê Olímpico Brasileiro (COB). A equipe vai encarar o Texas Relays, neste sábado (29.03), em Austin, também no Texas.
“Tudo está indo muito bem, seguindo conforme o planejamento. Estamos bem hospedados, desenvolvendo nossas atividades no Michael Johnson Performance Center pela manhã e à tarde", contou o coordenador do Camping Internacional de Treinamento, Ricardo D’Angelo.
Este é o segundo acampamento da equipe em 2014 - o grupo se reuniu também em fevereiro na Escola de Educação Física do Exército, na Urca, no Rio de Janeiro. A equipe nacional é composta por velocistas contemplados pelo programa Bolsa-Atleta Pódio do Ministério do Esporte Anderson Henriques (Procempa/Sogipa-RS), Hugo Balduino de Souza (BM&FBovespa-SP), Pedro Burmann (Procempa/Sogipa-RS), Wagner Francisco Cardoso (BM&FBovespa-SP), além do Jonathan Henrique da Silva (BM&FBovespa-SP), que faz parte da categoria internacional do Bolsa-Atleta.
Nos Estados Unidos, os brasileiros contam com as orientações da equipe técnica da Michael Johnson Performance, empresa do ex-atleta norte-americano, bicampeão olímpico dos 400m, e dos técnicos Leonardo Ribas e Evandro de Lazari.
“Os atletas estão bem e esperamos fazer uma boa competição neste sábado", concluiu D’Angelo. A prova dos brasileiros está marcada para as 18h15 no horário de Brasília. O Brasil foi finalista no revezamento 4x400 m no Campeonato Mundial de Moscou, em 2013 (terminou na sétima colocação). Os treinamentos e competições nos Estados Unidos prosseguem até o dia 26 de abril.
Fonte: CBAt
Ascom - Ministério do Esporte
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Confira artigo de Benjamin Steinbruch publicado na Folha de S.Paulo
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- Publicado em Quinta, 27 Março 2014 15:32
Jogai por nós
Benjamin Steinbruch
Pessoas que estiveram no Maracanã em 16 de julho de 1950, quando o Brasil perdeu a Copa do Mundo para o Uruguai, contam que, terminada a partida, "ouviu-se" um profundo e assustador silêncio.
A plateia de 200 mil espectadores, aparentemente, curtia naquele momento o que o mestre Nelson Rodrigues chamava de complexo de vira-lata, a grande fraqueza do homem brasileiro.
Acredito sinceramente que hoje os brasileiros já superaram esse complexo de inferioridade, e não apenas no futebol. Se assim não fosse, o país não teria conquistado o direito de sediar em um período tão curto os dois mais importantes eventos esportivos do mundo, a Copa e a Olimpíada.
Na economia, o complexo também não se justifica. A despeito de todos os percalços, o Brasil é hoje a sétima maior economia do mundo, rivaliza com os EUA na produção de grãos, tem um grande parque industrial e aplica programas sociais de grande prestígio internacional pela distribuição de renda e diminuição da pobreza. Há ainda, evidentemente, enormes desafios a superar na educação, na saúde, na segurança e em várias outras áreas.
Têm todo o direito de protestar aqueles que são contra a realização da Copa no Brasil, embora essas manifestações devessem ter começado muito antes, quando o Brasil se candidatou para ser a sede, em 2003, ou quando foi escolhido pela Fifa, em 2007.
Quem é contra, porém, não tem o direito de apelar para a violência. As pesquisas mostram que a maioria dos brasileiros apoia a realização da Copa e isso precisa ser respeitado.
Seria redundante relacionar os benefícios desse grande evento para o país e nem haveria aqui espaço suficiente para isso. Basta citar alguns dados: turistas devem deixar US$ 7 bilhões no país nos 30 dias de competições; entre 2010 e 2014, os setores de turismo e serviço ligados à Copa devem movimentar cerca de R$ 140 bilhões; vários investimentos em infraestrutura estão sendo feitos nas 12 cidades-sede -mesmo que atrasem e não fiquem prontos para os jogos, serão realizados; aeroportos foram e estão sendo remodelados e ampliados; só na construção de aeroportos foram gerados 25 mil empregos; no total, a estimativa é de 330 mil vagas permanentes e 380 mil temporárias.
Os aeroportos ficarão superlotados? O acesso aos estádios será complicado? Turistas serão maltratados? Hotéis e restaurantes vão exagerar nos preços? Sim, tudo isso pode acontecer. Mas é preciso ter em conta que falhas ocorrem em todos os Mundiais. Na França, em 1998, milhares de torcedores foram enganados e, embora tivessem comprado seus ingressos, não conseguiram entrar no Stade de France, em Saint-Denis, para ver aquela desastrosa final entre Brasil e França.
Na Alemanha, em 2006, o torcedor tinha de caminhar quase dois quilômetros num descampado de terra para chegar à monumental Allianz Arena, em Munique, para ver Brasil x Austrália. Em Marselha, em 1998, na véspera da semifinal entre Brasil e Holanda, hooligans andavam no meio do congestionamento agredindo motoristas negros com socos e xingamentos.
A organização da Copa é uma oportunidade para cultivar o sentimento de orgulho nacional e a própria imagem do país no exterior. Na África do Sul, 84% dos turistas que foram à Copa de 2010 disseram ter melhorado sua opinião sobre o país, que tinha a pecha de ser um dos mais perigosos do mundo.
Os estádios construídos e reformados no país são maravilhosos, uma demonstração da competência da arquitetura brasileira. Houve superfaturamento e corrupção? É possível e isso não é problema apenas nas obras da Copa. É uma chaga brasileira, que exige investigações e punições. Os estádios serão elefantes brancos quando a Copa terminar? Não necessariamente. O país do futebol, com 200 milhões de habitantes, tem o direito e até a obrigação de dispor de 12 estádios modernos que, nas mãos da iniciativa privada, poderão ser usados não só para futebol mas para grandes shows e outros eventos de massa.
No passado não muito distante, os países buscavam afirmação nacional por vitórias militares, em guerras e conquistas territoriais. Hoje, felizmente, impõem-se (ou deveriam se impor) por outras qualidades, como avanços econômicos e tecnológicos, civilidade, sustentabilidade, práticas democráticas e, por que não, conquistas esportivas.
Coluna publicada na edição de 25.03 da Folha de S.Paulo
Gustavo da Silva conquista o segundo ouro brasileiro no Chile
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- Publicado em Quinta, 27 Março 2014 11:07
O halterofilismo brasileiro conquistou mais um resultado expressivo na quarta-feira (26.03) nos Jogos Para-Sul-Americanos, em Santiago, no Chile. Ainda antes da realização da cerimônia de abertura, realizada na noite de ontem, o brasileiro Gustavo da Silva faturou a segunda medalha de ouro para o país na modalidade.
Competindo na categoria até 54 kg, o brasileiro triunfou em uma prova complicada. Os três árbitros anularam 12 dos 18 levantamentos realizados pelos atletas. Apesar dos problemas, Gustavo atingiu a marca de 103 kg em sua terceira tentativa e assegurou a conquista para o país.
“Estou muito feliz, foi tudo como eu queria. Faz um ano e meio que treino para isso”, afirmou Gustavo, atleta de Natal, no Rio Grande do Norte.
Subiram ao pódio ao lado do brasileiro o colombiano Juan Carlos Ortiz, prata com a marca de 101 kg, e o peruano Nestor Mendoza, bronze com 95 kg levantados.
O halterofilismo segue nesta quinta-feira (27.03) com as provas masculinas das categorias até 59 kg, até 65 kg, até 72 kg e até 80 kg. Na sexta (28.03), a modalidade encerra sua participação nos Jogos com as finais das categorias até 88 kg, até 97 kg, até 107 kg e acima de 107 kg.
Brasil 2016, com informações do site oficial dos Jogos
Ascom - Ministério do Esporte
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Projeto da Lei de Incentivo em Volta Redonda (RJ) ensina prática do rúgbi a 300 crianças
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- Publicado em Quarta, 26 Março 2014 17:28
Brasil conquista o primeiro ouro nos Jogos Para-Sul-Americanos
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- Publicado em Quarta, 26 Março 2014 15:24
O halterofilismo foi o responsável pelas primeiras medalhas do Brasil nos Jogos Para-Sul-Americanos, realizados em Santiago, no Chile. Na manhã desta quarta-feira (26.03), Amanda de Sousa conquistou o ouro e, Rene Souza, a prata, em suas respectivas categorias.
O primeiro ouro do Brasil em Santiago veio na categoria até 73kg, com Amanda de Sousa, após suportar 74kg na barra. Em uma estratégia para adquirir confiança no decorrer da competição, a paulista radicada em Uberlândia começou com 70kg e obteve êxito. Pediu, então, os 74kg que a tornaram campeã e, mais uma vez, foi bem sucedida. Na última apresentação, falhou ao tentar suportar 78kg, o que não a impediu de ser a melhor atleta da competição em sua categoria. “Foi tudo conversado com os treinadores da seleção brasileira. Queria tirar a tensão da prova e, na última, por muito pouco, não consegui a minha melhor marca”, ressaltou.
No halterofilismo há quatro anos, Amanda de Sousa praticava natação por recomendação médica devido à paralisia cerebral que afeta seus membros inferiores. Recebeu um convite para conhecer o halterofilismo, se identificou com o esporte e o abraçou. “Trabalho muito forte todos os dias. Recebi esta oportunidade de integrar a seleção de jovens e só quero melhorar os meus resultados daqui para frente”, disse, emocionada, a jovem de 22 anos.
Já Rene Souza (até 61kg) perdeu o primeiro lugar para a colombiana Bertha Fernandez, que levantou 78kg, contra 74kg da brasileira. A potiguar de Natal comemorou a medalha de prata. “Vim para o Chile com intenção de brigar pelo ouro, mas valeu a prata, voltarei para casa com uma medalha”, vibrou a atleta, cuja primeira participação em competição internacional ocorreu no Parapan Juvenil em 2009, em Bogotá, Colômbia, quando ficou na quinta posição.
A delegação brasileira nos Jogos Para-Sul-Americanos é composta por 81 atletas. Nesta quarta-feira também ocorre a Cerimônia de Abertura no Estádio Mário Recordon, no Centro de Alto Rendimento da capital chilena, onde serão realizados os Jogos. Esta é a primeira edição da competição sul-americana multidisciplinar em âmbito paraolímpico, que, além do Brasil, conta com a participação de oito países: Argentina, Chile, Colômbia, Equador, Peru, Suriname, Uruguai e Venezuela. Eles disputarão sete modalidades – atletismo, basquete em cadeira de rodas, bocha, halterofilismo, natação, tênis de mesa e tênis em cadeira de rodas. O encerramento será no domingo da competição acontece no domingo (30.03).
Nesta quinta-feira (27.03) terão início as disputas de tênis em cadeira de rodas, tênis de mesa, bocha e atletismo. Os eventos de halterofilismo e basquete, que já estão em curso, também terão prosseguimento. A natação começará na manhã de sexta-feira (28.03).
Fonte: CPB
Ascom - Ministério do Esporte
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Em audiência, prefeito de Jaboatão dos Guararapes (PE) apresenta projeto de novo ginásio
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- Publicado em Quarta, 26 Março 2014 12:08
O ministro do Esporte, Aldo Rebelo, recebeu em audiência, na manhã desta quarta-feira (26.03) em Brasília, a deputada federal Luciana Santos (PCdoB-PE) e o prefeito do município de Jaboatão dos Guararapes (PE), Elias Gomes da Silva. A comitiva apresentou ao ministro o projeto de reforma do principal ginásio poliesportivo da cidade, no bairro de Jaboatão Centro.
“Tratamos com o ministro Aldo Rebelo de temas do interesse do município na área esportiva. Agradecemos os diversos investimentos em equipamentos esportivos e em programas que atendem a nossa população, além de trazermos um novo pleito que está cadastrado no Siconv (Sistema de Convênios do Governo Federal)”, resumiu o prefeito.
Elias Gomes acrescentou que o projeto do ginásio é primordial para a cidade, pois a antiga instalação esportiva teve que ser demolida. “Por conta das condições precárias do ginásio, optamos em demolido. Ele ficava na antiga sede do município, no bairro de Jaboatão Centro. É uma área que conta com 180 mil habitantes e que atualmente não tem um equipamento esportivo adequado”, disse. O projeto do município é utilizar também o ginásio poliesportivo para acolher os programas esportivos desenvolvidos pelo Ministério do Esporte.
Breno Barros
Ascom - Ministério do Esporte
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Ministério do Esporte e ITC anunciam em 19 de abril sede do 1º Mundial Indígena
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- Publicado em Terça, 25 Março 2014 18:31
Ascom – Ministério do Esporte
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Ministro visita no interior de São Paulo mais dois centros de treinamento da Copa
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- Publicado em Terça, 25 Março 2014 17:35
Ascom – Ministério do Esporte
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Ministro visita no interior de São Paulo mais dois centros de treinamento da Copa
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- Publicado em Terça, 25 Março 2014 17:35
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Revelados nas Paraolimpíadas Escolares representam o Brasil nos Jogos Para-Sul-Americanos
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- Publicado em Terça, 25 Março 2014 15:22
Na noite desta quarta-feira (26.03), em Santiago, no Chile, 81 atletas que compõem a delegação brasileira para a disputa dos Jogos Para-Sul-Americanos estarão no Estádio Mário Recordon para a cerimônia da abertura do evento. Destes, 38 têm algo em comum, além da nacionalidade: foram descobertos nas Paraolimpíadas Escolares, maior evento estudantil paralímpico do mundo e que é organizado pelo CPB e pela Secretaria de Estado dos Direitos da Pessoa com Deficiência de São Paulo.
Os números mostram a importância do evento estudantil para revelar novos talentos. Na edição de 2013, mais de 1.200 estudantes, de 12 a 20 anos, de 26 unidades da federação competiram em dez modalidades, em São Paulo. Cinco delas serão disputadas em Santiago: tênis em cadeira de rodas, atletismo, natação, tênis de mesa e bocha. Além destas, o Para-Sul-Americano ainda tem competições de basquete em cadeira de rodas e halterofilismo – disciplinas que não constam no programa do evento estudantil.
“O CPB tem uma estratégia muito bem definida para nossos atletas. As Paraolimpíadas Escolares são o primeiro caminho para uma pessoa que possui algum tipo de deficiência trilhar no esporte. Em seguida, colocamos os jovens em competições internacionais menores, mas com um nível de importância grande, para fomentar o alto rendimento”, ressaltou Edilson da Rocha, o Tubiba, diretor técnico do CPB e chefe da delegação nacional no Chile.
Um dos atletas que surgiu nas Paraolimpíadas Escolares é o potiguar Petrucio Ferreira dos Santos, do atletismo (classe T47, membro superior esquerdo amputado). O garoto de 17 anos nunca havia corrido em uma pista de atletismo até receber o convite de um professor em João Pessoa, na Paraíba, cidade onde vive.
Ele aceitou e obteve índice para disputar a competição nacional. “Com um tênis emprestado, consegui fazer um bom tempo nos 100m em São Paulo, em 2013, e acabei chamando a atenção dos treinadores da seleção brasileira de jovens. Fui convidado e estou aqui onde nunca imaginei estar”, relembrou Petrucio, que vai disputar medalhas nos 100m, 200m e no salto em distância. “Não estou preocupado com marcas. Quero apenas realizar o meu sonho que é ganhar uma medalha em uma competição internacional”, completou.
Outro nome revelado na competição escolar foi Ana Paula Fernandes. Natural de Joinville, Santa Catarina, a nadadora treina em Uberlândia e soma cinco participações nas Paraolimpíadas Escolares. “Participar dos Escolares em São Paulo foi muito importante para a minha carreira. Não sabia como funcionava uma competição”, explicou.
Na seleção brasileira de jovens da natação desde 2009, Ana Paula já participou de duas edições do Parapan Juvenil: o primeiro em Bogotá, Colômbia, e, no ano passado, em Buenos Aires, Argentina.
O principal objetivo é observar talentos que possam brilhar em importantes competições, como os Jogos Paraolímpicos do Rio-2016. Esta é a primeira edição da competição sul-americana em âmbito paraolímpico, que, além do Brasil, terá a participação de mais oito países: Argentina, Chile, Colômbia, Equador, Peru, Suriname, Uruguai e Venezuela. As disputas serão em sete modalidades: atletismo, basquete em cadeira de rodas, bocha, halterofilismo, natação, tênis de mesa e tênis em cadeira de rodas.
Fonte: CPB
Ascom - Ministério do Esporte
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