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Conheça os principais programas e ações da Secretaria Especial do Esporte.
Videorreportagens, textos e fotos mostram como os projetos são colocados em prática e os resultados alcançados em todo o país.

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Projeto do Parque Olímpico recupera faixa marginal de proteção da Lagoa de Jacarepaguá

O projeto do Parque Olímpico dos Jogos Rio 2016 vai muito além das nove instalações esportivas que receberão os melhores atletas do planeta. A faixa marginal de proteção (FMP) da Lagoa de Jacarepaguá, com 30 metros a partir da margem e totalizando uma área de 73 mil m², será totalmente recuperada com vegetação nativa de mangue e restinga.

Só o manguezal, que hoje tem 2.140 m², passará a 29.690 m² após o plantio de cerca de 31 mil mudas de mangue-vermelho e mangue preto. No total, serão utilizadas mais de 480 mil mudas. Para o desenvolvimento das espécies, já foram instalados, às margens da lagoa, três Viveiros de Espera e três de Produção de Mudas.

Serão plantadas cerca de 31 mil mudas de mangue-vermelho e mangue preto (Foto: Renato Sette Camara/Divulgação EOM)Serão plantadas cerca de 31 mil mudas de mangue-vermelho e mangue preto (Foto: Renato Sette Camara/Divulgação EOM)

Além do manguezal, a área de restinga também será recuperada, passando de 17.208 m² para 43.910m². Para desenvolver o projeto, a Prefeitura do Rio e a concessionária Rio Mais, vencedora da Parceria Público-Privada que viabiliza grande parte do Parque Olímpico, convidaram uma equipe de especialistas que inclui o biólogo Mário Moscatelli, o paisagista Pierre-André Martin e o arquiteto-paisagista Duarte Vaz. A recuperação da FMP era uma das obrigações contratuais da PPP.

“Esta é uma área atualmente degradada. Dois importantes ambientes, manguezais e restinga, naturalmente existentes, serão restabelecidos”, explica Maria Silvia Bastos Marques, presidente da EOM.

Os manguezais, replantados junto às margens da Lagoa, ajudarão a melhorar a qualidade da água e a combater a erosão do solo. A paisagem de restinga terá uma variedade de vegetação nativa, incluindo plantas rasteiras, árvores, cactos e arbustos. O objetivo é ter um ecossistema equilibrado e diversificado.

A recuperação na área da faixa marginal de proteção começou em dezembro de 2013, com a medição de marés e o preparo para a produção de mudas. A previsão é que as ações sejam finalizadas no segundo semestre de 2015.

O projeto também contempla a proteção da faixa marginal contra o lixo trazido pelas marés. Ecobarreiras foram instaladas para evitar que o lixo de grande porte chegue aos locais de recuperação.

Após os Jogos Olímpicos, uma passarela com extensão de 1,4 km permitirá a visita à área recuperada. Para reforçar a interação com o público, o caráter educacional e a necessidade de preservação da natureza, serão colocadas placas com informações sobre a fauna e a flora do local.

Fonte: Empresa Olímpica Municipal
Ascom - Ministério do Esporte
Confira o Portal Brasil 2016, site do governo federal sobre os Jogos Olímpicos e Paraolímpicos Rio 2016
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Projeto do Parque Olímpico recupera faixa marginal de proteção da Lagoa de Jacarepaguá

O projeto do Parque Olímpico dos Jogos Rio 2016 vai muito além das nove instalações esportivas que receberão os melhores atletas do planeta. A faixa marginal de proteção (FMP) da Lagoa de Jacarepaguá, com 30 metros a partir da margem e totalizando uma área de 73 mil m², será totalmente recuperada com vegetação nativa de mangue e restinga.

Só o manguezal, que hoje tem 2.140 m², passará a 29.690 m² após o plantio de cerca de 31 mil mudas de mangue-vermelho e mangue preto. No total, serão utilizadas mais de 480 mil mudas. Para o desenvolvimento das espécies, já foram instalados, às margens da lagoa, três Viveiros de Espera e três de Produção de Mudas.

Serão plantadas cerca de 31 mil mudas de mangue-vermelho e mangue preto (Foto: Renato Sette Camara/Divulgação EOM)Serão plantadas cerca de 31 mil mudas de mangue-vermelho e mangue preto (Foto: Renato Sette Camara/Divulgação EOM)

Além do manguezal, a área de restinga também será recuperada, passando de 17.208 m² para 43.910m². Para desenvolver o projeto, a Prefeitura do Rio e a concessionária Rio Mais, vencedora da Parceria Público-Privada que viabiliza grande parte do Parque Olímpico, convidaram uma equipe de especialistas que inclui o biólogo Mário Moscatelli, o paisagista Pierre-André Martin e o arquiteto-paisagista Duarte Vaz. A recuperação da FMP era uma das obrigações contratuais da PPP.

“Esta é uma área atualmente degradada. Dois importantes ambientes, manguezais e restinga, naturalmente existentes, serão restabelecidos”, explica Maria Silvia Bastos Marques, presidente da EOM.

Os manguezais, replantados junto às margens da Lagoa, ajudarão a melhorar a qualidade da água e a combater a erosão do solo. A paisagem de restinga terá uma variedade de vegetação nativa, incluindo plantas rasteiras, árvores, cactos e arbustos. O objetivo é ter um ecossistema equilibrado e diversificado.

A recuperação na área da faixa marginal de proteção começou em dezembro de 2013, com a medição de marés e o preparo para a produção de mudas. A previsão é que as ações sejam finalizadas no segundo semestre de 2015.

O projeto também contempla a proteção da faixa marginal contra o lixo trazido pelas marés. Ecobarreiras foram instaladas para evitar que o lixo de grande porte chegue aos locais de recuperação.

Após os Jogos Olímpicos, uma passarela com extensão de 1,4 km permitirá a visita à área recuperada. Para reforçar a interação com o público, o caráter educacional e a necessidade de preservação da natureza, serão colocadas placas com informações sobre a fauna e a flora do local.

Fonte: Empresa Olímpica Municipal
Ascom - Ministério do Esporte
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Delegação nacional mescla renovação e experiência no Mundial da Juventude de Vela


Foto: Divulgação/CBVelaFoto: Divulgação/CBVela

Estão definidos os velejadores brasileiros que disputarão o Campeonato Mundial da Juventude, no mês de julho, em Portugal. Durante a seletiva disputada no último fim de semana, em Florianópolis, 12 atletas foram selecionados para representar o país em oito classes na competição que reúne os melhores velejadores da nova geração.  

Martin Lowy (laser radial masculino), Maria Carolina Boabaid (laser radial feminino), Tiago Brito/Phillip Essle (420 masculino), Giuliana Tozzi /Marina Arndt (420 feminino), Brenno Francioli (RS:X masculino), Maria Carolina da Cruz (RS:X feminino), Kim Andrade/Antonio Carlos Neto (hobbie cat) e Antonio Aranha /Stephan Kunath (29er) são os representantes nacionais. Da delegação, cinco velejadores recebem o benefício do programa Bolsa-Atleta do Ministério do Esporte.

Responsável pela organização da Copa da Juventude na Confederação Brasileira de Vela, Ricardo Baggio, explica que a competição em Santa Catarina proporcionou uma avaliação das diferentes condições que os brasileiros poderão enfrentar no mundial, em julho. “A Copa da Juventude foi disputada em oito classes por 60 velejadores e 40 barcos. As condições de ventos foram variáveis, entre fraco e forte. Isso proporcionou a seleção de uma equipe com velejadores que sabem velejar em diferentes condições de ventos”, disse.

Baggio acrescenta que o país levará uma equipe forte e bem representada para o Mundial da Juventude. “O Brasil vai disputar com uma equipe forte e preparada. Contaremos com atletas com experiência em mundiais da juventude, inclusive atuais medalhistas, e com uma garotada que irão estrear de olho no próximo ano”, explicou.

Foto: Divulgação/CBVelaFoto: Divulgação/CBVela

Um dos destaques é o bolsista Martin Lowy. Atual campeão, o velejador vai buscar o bicampeonato para o país. Outro campeão que retorna ao mundial será o Tiago Brito, que disputará na classe 420 masculino, ao lado do parceiro Philipp Essle. Na classe hobbie cat, o campeão Kim Andrade vai disputar ao lado de Antonio Carlos Neto.

Na Classe RS:X o Brasil terá dois fortes atletas compondo a equipe. O carioca Brenno Francioli não deu chances aos adversários durante a seletiva e garantiu a vaga liderando do início ao fim. No feminino, Maria Carolina da Cruz garantiu o posto de número um do país e agora tem a missão de representar o Brasil em Portugal.


Breno Barros
Ascom – Ministério do Esporte
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Campeãs mundiais entregam oficialmente troféu à Confederação de Handebol

O troféu de campeão mundial da Seleção Feminina de Handebol chegou em casa nesta segunda-feira (24.03). A equipe medalhista de ouro na Sérvia, em dezembro de 2013, entregou oficialmente o símbolo da conquista para a Confederação Brasileira de Handebol (CBHb), na sede da entidade em Aracaju, Sergipe. A ação foi uma forma de homenagear todo o trabalho que existe por traz do feito inédito e de todos os êxitos do Brasil dentro de quadra.

Foto: Cinara Piccolo/CBHbFoto: Cinara Piccolo/CBHb

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Para a capitã da seleção, Fabiana Diniz, o título é um símbolo de um trabalho em equipe. “É um grande orgulho entregar esse troféu para a Confederação. Nós estávamos centro de quadra na Sérvia, mas sabemos que por traz desse título existe um grande trabalho, com muita gente envolvida para nos dar suporte para que essa medalha fosse possível. Tivemos muito apoio e muito investimento para que isso acontecesse”, resumiu a paulista, que atualmente joga no clube austríaco Hypo Nö.

A campanha histórica da Seleção Brasileira Feminina de handebol no Campeonato Mundial tem importante colaboração do governo federal. Na preparação para os Jogos Olímpicos de Londres 2012 e Rio 2016, o Ministério do Esporte investiu R$ 5,4 milhões na Seleção Feminina. Já especificamente para os Jogos Rio 2016, a preparação das seleções feminina e masculina conta com R$ 3 milhões do ministério, R$ 4,4 milhões do Banco do Brasil e R$ 2 milhões dos Correios, totalizando R$ 9,4 milhões de investimentos do governo federal.

O presidente da CBHb, Manoel Luiz Oliveira, recebeu o prêmio com orgulho, pois como ele próprio enfatizou, a conquista inédita para toda a América, foi um grande reconhecimento e um incentivo enorme para o desenvolvimento da modalidade no País. “Esse troféu significa muito mais responsabilidade e trabalho. Nossa grande meta sempre foi colocar essa modalidade como vencedora, reconhecida pela sociedade e pelos investidores. Ficamos muito felizes com este título e sabemos que ainda temos muito mais pela frente. Tudo isso faz parte de um objetivo muito grande para colocar o Brasil no pódio em 2016”, disse.

Nesta semana, a Seleção Feminina está cumprindo agenda de compromissos na capital sergipana.  

Fonte: CBHb
Ascom – Ministério do Esporte
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Ministro visita centros de treinamentos para a Copa em Ribeirão Preto e Águas de Lindoia

O ministro do Esporte, Aldo Rebelo, visita nesta terça-feira (25.03) as instalações de dois centros de treinamento de cidades paulistas escolhidos por seleções que disputarão a Copa do Mundo. Às 10h, em Ribeirão Preto, Aldo Rebelo visita as instalações do Estádio Santa Cruz, que receberá a Seleção da França durante a Copa. À tarde, às 14h, vai a Águas de Lindoia conferir a estrutura do Oscar Inn Eco Resort, que receberá a Seleção da Costa do Marfim. Após as visitas, o ministro atenderá a imprensa.

O Estádio Santa Cruz tem capacidade para 50.000 torcedores. Foi inaugurado em janeiro de 1968 e pertence ao Botafogo Futebol Clube. Conta com quatro vestiários, um anfiteatro, alojamentos com 10 apartamentos e 15 quartos coletivos para receber 90 atletas e setor administrativo com 10 salas. O campo teve o gramado totalmente remodelado no início de 2009, destacando o estádio como um dos melhores do país. Oferece, ainda, seis cabines de rádio, cinco cabines amplas de TV, 132 pares de linhas para rádio e TV e túneis de acesso ao gramado.

O Oscar Inn Eco Resort é um empreendimento idealizado e construído pelo ex-zagueiro da Seleção Brasileira José Oscar Bernardi, que atuou nas Copas de 1978 (Argentina), 1982 (Espanha) e 1986 (México). Construído em meio a 220.000 m² de área natural, conta com 60 apartamentos, balneário, lavanderia e conexão wireless. O espaço fitness é equipado com uma moderna e completa linha de aparelhos de musculação, além de possuir um serviço de avaliação médica e um centro de fisioterapia que oferece tratamentos nas áreas de traumato-ortopedia, neurologia, RPG, acupuntura, pilates e quiropraxia. O complexo conta com cinco campos oficiais de futebol, quadra de tênis e bocha, salas de jogos e TV, piscina externa e piscina aquecida coberta, lago, pistas de caminhada, campo society e uma completa infraestrutura para atender os atletas da Seleção de Costa do Marfim.

Os Centros de Treinamento de Seleções (CTS) para a Copa devem ser compostos por um local de treinamento e um hotel oficial, ambos localizados próximos a um aeroporto. A instalação deve ter pelo menos um campo em excelentes condições, construído de acordo com os parâmetros internacionais estabelecidos pela FIFA.

Para o ministro do Esporte, Aldo Rebelo, os CTS têm um papel fundamental na organização do Mundial e na boa impressão que o país quer deixar para os estrangeiros. “A preparação exige a existência desses locais, aptos a receber as seleções. A impressão que o país causará nas delegações e nos visitantes está ligada às condições dos centros escolhidos.”

Serviço:
Visita do ministro Aldo Rebelo aos Centros de Treinamentos de Seleções (CTS) em Ribeirão Preto e Águas de Lindoia (SP)
Data: terça-feira (25.03)
Visita ao Estádio Santa Cruz em Ribeirão Preto
Horário: 10h
Endereço: Avenida Costábile Romano – Ribeirânia – Ribeirão Preto (SP)

Visita ao Oscar Inn Eco Resort
Horário: 14h
Endereço: Rodovia Engenheiro Constâncio Cintra, 177 – Águas de Lindoia (SP)

Ascom – Ministério do Esporte
Contato: Fernando Guedes – (61) 9983-3107

Mário José quebra recorde nos 50 km e Caio sobe ao pódio nos 20 km no Circuito Mundial de Marcha

O fim de semana foi especial para a marcha atlética brasileira. Os marchadores que recebem o benefício do programa Bolsa-Atleta do Ministério do Esporte conquistaram ótimos resultados para o país durante a etapa do Circuito Mundial de Marcha da IAAF, realizado em Dudince, na Eslováquia. Nos 50 km, Mário José dos Santos Júnior estabeleceu novo recorde brasileiro e o Caio Bonfim alcançou pela primeira vez o pódio no Circuito Mundial, na prova dos 20 km.

O marchador brasileiro Caio Bonfim conquistou a medalha de bronze no Circuito Mundial (Foto: Divulgação)O marchador brasileiro Caio Bonfim conquistou a medalha de bronze no Circuito Mundial (Foto: Divulgação)

Mário José, que treina com Adauto Domingues e compete pela BM&FBovespa-SP, foi o oitavo colocado nos 50 km com 3h57min28s e melhorou e mais de um minuto seu próprio recorde nacional, que era 3h58min30s e fora alcançado na Copa do Mundo de Cheboksary, na Rússia, em 11 de maio de 2008. O primeiro foi o polonês Rafal Augustyn, com 3h45min32s.

Caio Bonfim foi o terceiro colocado na prova dos 20 km com 1h23min48s. O eslovaco Matej Tóth foi o ganhador da prova com 1h19min48s, e o australiano Jared Tallent, o segundo, com 1h22min40s.

Outros três brasileiros competiram em Dudince. Nos 50 km, Samir Sabadin (PM Curitiba-PR) foi o 28º com 4h45min28s. Nos 20 km, Bruno Fidelis (Campo Mourão-PR) foi o nono, com 1h30min52s, e Rudney Nogueira (Usipa-MG) o 11º, com 1h34min56s.

Fonte: CBAt
Ascom – Ministério do Esporte
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Brasil fatura 19 medalhas no Aberto Pan-Americano de Buenos Aires de Judô

A delegação brasileira de judô terminou o Aberto Pan-Americano de Buenos Aires com 19 medalhas, sendo oito de ouro, duas de prata e nove de bronze. O país liderou o quadro de medalhas, seguido pela Grã-Bretanha que faturou uma medalha de ouro apenas. Neste domingo (23.03), último dia de competição, rendeu ao Brasil sete medalhas, sendo quatro de ouro, uma de prata e duas de bronze. Os títulos foram de Eduardo Bettoni (90kg), Hugo Pessanha (100kg), Gabriel Santos (+100kg) e Rochele Nunes (+78kg). Samanta Soares (78kg) ficou com a prata e João Gabriel Schlittler (100kg) e Horácio Antunes (100kg) com os bronzes.

Foto: DivulgaçãoFoto: Divulgação


No sábado, primeiro dia de competição, Eric Takabatake (60kg), Marcelo Contini (73kg),  Eleudis Valentim (52kg) e Mariana Silva (63kg) foram campeões; Gabriela Chibana (48kg) foi vice; e Jéssica Henriques (48kg), Raquel Silva (52kg), Milena Mendes (52kg), Manoella Costa (57kg), Allan Kuwabara (60kg), Daniel Santos (66kg) e João Pedro Macedo (73kg) conquistaram o bronze. A competição contou com atletas de 16 países.

Neste domingo, alguns atletas aproveitaram para confirmar a boa fase. Rochele Nunes (+78kg), que já havia conquistado o ouro no Aberto de Montevidéu na última terça-feira (18), fez três lutas para chegar ao título. Ela passou pelas argentinas Graciela Alvarez e Samantha da Cunha. Na decisão, dominou a luta contra a mexicana Vanessa Zambotti e aproveitou uma brecha para jogar a adversária por wazari faltando menos de um minuto para o fim da luta.

“Como já conhecia bastante a Zambotti, procurei não me arriscar muito e forçá-la a errar. Quando ela já tinha sido punida três vezes, teve que vir para cima e aproveitei a oportunidade. Volto para o Brasil bastante leve por ter conseguido cumprir meu objetivo de faturar dois ouros”, disse Rochele.

“Acredito que as meninas da seleção cumpriram o objetivo de subirem ao pódio. Acho que todas mostraram muita atitude. Mas, se tiver que citar um nome como destaque, diria que foi a Rochele que dominou as adversárias e não colocou o ouro em risco em nenhum momento”, disse Danille Zangrando, técnica da equipe feminina nas competições sul-americanas.

O primeiro ouro do dia veio com Eduardo Bettoni na categoria médio. O paranaense que mora e treina em Belo Horizonte também repetiu o desempenho do Aberto de Montevidéu. No caminho até a medalha, teve adversários duros pela frente como os britânicos Michael Horley e Gary Hall e o francês Ludovic Gobert.

“Depois do título no Uruguai, eu cheguei para essa competição muito mais confiante e tranquilo, sabendo da minha capacidade e de onde poderia chegar. Acho que foi muito bom para ganhar experiência e, daqui para frente, é manter o foco e dar meu máximo nas próximas competições como fiz aqui”, disse Bettoni.

Outro que conquistou o segundo ouro na mesma semana foi Hugo Pessanha. O atleta da categoria meio pesado fez sua quarta competição com a seleção no ano e faturou suas primeiras medalhas. Neste domingo, ele passou pelo canadense Marc Deschenes, pelo britânico Adam Hall, pelo compatriota Horácio Antunes nas semifinais e pelo experiente britânico Euan Burton na decisão. O mesmo adversário da final no Uruguai.

“Na primeira final, eu fiquei um pouco desconfiado e preferi ser mais conservador. Hoje, optei por tentar entrar mais golpes e acabou dando certo. Depois de dois desempenhos que não me deixaram satisfeito na França e na Áustria, acho que comecei a consertar meus erros. O meu objetivo para o ano é me firmar na seleção, terminar minha adaptação à categoria e galgar algumas posições no ranking”, disse Pessanha, que jogou Burton por ippon com 40 segundos de luta na decisão.

E para finalizar a participação brasileira no Aberto de Buenos Aires, Gabriel Santos (+100kg) ficou com o ouro entre os pesados ao derrotar o russo Soslan Bostanov na última luta da competição. Antes, havia vencido o argentino Matías Del Sol, o espanhol David Fernandez e o uruguaio Ignácio Caetano.

“Esse título foi muito importante para mim porque eu havia me machucado em Montevidéu e cheguei a pensar que não daria para competir hoje. Mas a Priscila Marques e a Roberta Mattar – fisioterapeutas da seleção – trabalharam muito bem e consegui lutar. Consegui consertar alguns erros que cometi em Montevidéu e somar uns pontinhos para o ranking”, disse Gabriel Santos.

“Acredito que os atletas aproveitaram bem a oportunidade que tiveram e fizeram o dever de casa. Nós realmente esperávamos que todos os atletas da seleção chegassem ao pódio e foi o que aconteceu, mesmo tendo equipes fortes como a França, a Rússia e a Inglaterra”, disse Mário Sabino, técnico da equipe masculina.

O próximo desafio da seleção brasileira é o Grand Prix de Samsun, na Turquia, já no próximo final de semana, 29 e 30 de março. O Brasil será representado por Ketleyn Quadros (57kg), Mariana Barros (63kg), Bárbara Timo (70kg), Maria Suelen Altheman (+78kg), Vinícius Sakamoto Leal (60kg), Charles Chibana (66kg) e Victor Penalber (81kg).

Fonte: CBJ
Ascom – Ministério do Esporte
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Após visitas e reuniões, COI ressalta confiança em prazos para os Jogos do Rio 2016

Após três dias de reuniões e visitas às obras dos Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro 2016, a Comissão de Coordenação do Comitê Olímpico Internacional (COI) falou sobre os progressos apresentados pela cidade na preparação para o evento. Nesta sexta-feira (21.03), em coletiva de imprensa realizada na sede do Comitê Organizador, no Rio de Janeiro, a presidente da Comissão, Nawal El Moutawakel, demonstrou otimismo com o progresso e planos apresentados.

Membros da Comissão de Coordenação do Comitê Olímpico Internacional (COI), em coletiva realizada nesta sexta-feira (23.03), no Rio de Janeiro (Foto: Rio 2016)Membros da Comissão de Coordenação do Comitê Olímpico Internacional (COI), em coletiva realizada nesta sexta-feira (23.03), no Rio de Janeiro (Foto: Rio 2016)

“Nossa visita foi muito intensa, profissional e recompensadora. Trabalhamos duro, recebemos muitas informações e vimos melhorias nas obras. Estamos felizes de ver o progresso feito desde a nossa última visita, em setembro de 2013”, comentou El Moutawakel, que visitou áreas de competição e pôde acompanhar o andamento das obras na Barra e em Deodoro, por exemplo. “O resultado foi positivo, de evolução. Temos muito trabalho pela frente, mas faz parte e vamos estar juntos”, acrescentou Carlos Arthur Nuzman, presidente do Comitê Organizador do Rio 2016.

Durante a coletiva, Nawal El Moutawakel repetiu diversas vezes que confia no Brasil em termos de respeitar os prazos e promessas feitos ao COI. “Não são só promessas. Vimos muitos projetos e temos confiança de que tudo será entregue a tempo para os Jogos de 2016”, destacou a dirigente do COI.

Outro ponto ressaltado pela presidente da Comissão de Coordenação do COI foi o legado que os Jogos deixarão para o Rio de Janeiro. “É inimaginável o impacto e o que será deixado depois que os Jogos acabarem. A expectativa é de que a utilização do transporte público no Rio passe de 12% para 60%, um milhão de pessoas terão a oportunidade de aprender a falar inglês, e espera-se que 75 novos hotéis sejam construídos, gerando 11 mil empregos”, citou El Moutawakel. A próxima visita da Comissão de Coordenação do COI está marcada para setembro.

Baía de Guanabara

Primeira área a ser testada oficialmente para os Jogos do Rio de Janeiro de 2016, a questão da limpeza da Baía de Guanabara, que recebe um evento-teste de vela em agosto deste ano, foi levantada para os membros do COI. De acordo com Nawal El Moutawakel, a principal preocupação é com a segurança dos atletas. Mais uma vez ela ressaltou que confia nas promessas de que o local estará pronto.

“O governo fez um mapeamento das áreas que devem ser tratadas. Esse ano foi mostrado esse mesmo mapeamento para os atletas. Ao que parece, eles ficaram confortáveis e o trabalho está sendo feito. Nós entendemos que a maior satisfação teria que ser dada aos atletas e isso foi feito há mais ou menos um mês”, explicou Nuzman.

Ladetec

Um dos assuntos abordados foi a questão do Laboratório Brasileiro de Controle de Dopagem (Ladetec), do Instituto de Química da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), acreditado em 2002 pela Agência Mundial Antidopagem (AMA). Em agosto de 2013, foi anunciada a revogação da acreditação do Ladetec por ter atingido o número limite de pontos atribuídos em casos de não conformidade em testes cegos enviados pela AMA.

Um dos membros da Comissão de Coordenação do COI, Gilbert Felli declarou que a comissão está confiante de que o Ladetec receberá uma nova acreditação a tempo para os Jogos do Rio 2016. Felli, entretanto, ressaltou que o COI não pode interferir nesse assunto, por se tratar de uma questão de competência da AMA.

Deodoro

Depois de visitar a Região Deodoro, fundamental para a realização dos Jogos, o COI também se mostrou otimista em relação às obras necessárias. “Não é algo muito complicado. Se for de acordo com as datas que nos passaram, será apertado, mas conseguirão entregar a tempo”, comentou Gilbert Felli.

No fim da coletiva, em clima descontraído, Nawal El Moutawakel ainda declarou sua torcida pela Seleção Brasileira na Copa do Mundo da FIFA 2014. “Em nome do COI, gostaríamos de desejar sucesso ao Brasil na Copa do Mundo de 2014. Vai, Brasil!”, disse a representante da entidade.

Vagner Vargas – Brasil 2016
Ascom - Ministério do Esporte
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Após visitas e reuniões, COI ressalta confiança em prazos para os Jogos do Rio 2016

Após três dias de reuniões e visitas às obras dos Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro 2016, a Comissão de Coordenação do Comitê Olímpico Internacional (COI) falou sobre os progressos apresentados pela cidade na preparação para o evento. Nesta sexta-feira (21.03), em coletiva de imprensa realizada na sede do Comitê Organizador, no Rio de Janeiro, a presidente da Comissão, Nawal El Moutawakel, demonstrou otimismo com o progresso e planos apresentados.

Membros da Comissão de Coordenação do Comitê Olímpico Internacional (COI), em coletiva realizada nesta sexta-feira (23.03), no Rio de Janeiro (Foto: Rio 2016)Membros da Comissão de Coordenação do Comitê Olímpico Internacional (COI), em coletiva realizada nesta sexta-feira (23.03), no Rio de Janeiro (Foto: Rio 2016)

“Nossa visita foi muito intensa, profissional e recompensadora. Trabalhamos duro, recebemos muitas informações e vimos melhorias nas obras. Estamos felizes de ver o progresso feito desde a nossa última visita, em setembro de 2013”, comentou El Moutawakel, que visitou áreas de competição e pôde acompanhar o andamento das obras na Barra e em Deodoro, por exemplo. “O resultado foi positivo, de evolução. Temos muito trabalho pela frente, mas faz parte e vamos estar juntos”, acrescentou Carlos Arthur Nuzman, presidente do Comitê Organizador do Rio 2016.

Durante a coletiva, Nawal El Moutawakel repetiu diversas vezes que confia no Brasil em termos de respeitar os prazos e promessas feitos ao COI. “Não são só promessas. Vimos muitos projetos e temos confiança de que tudo será entregue a tempo para os Jogos de 2016”, destacou a dirigente do COI.

Outro ponto ressaltado pela presidente da Comissão de Coordenação do COI foi o legado que os Jogos deixarão para o Rio de Janeiro. “É inimaginável o impacto e o que será deixado depois que os Jogos acabarem. A expectativa é de que a utilização do transporte público no Rio passe de 12% para 60%, um milhão de pessoas terão a oportunidade de aprender a falar inglês, e espera-se que 75 novos hotéis sejam construídos, gerando 11 mil empregos”, citou El Moutawakel. A próxima visita da Comissão de Coordenação do COI está marcada para setembro.

Baía de Guanabara

Primeira área a ser testada oficialmente para os Jogos do Rio de Janeiro de 2016, a questão da limpeza da Baía de Guanabara, que recebe um evento-teste de vela em agosto deste ano, foi levantada para os membros do COI. De acordo com Nawal El Moutawakel, a principal preocupação é com a segurança dos atletas. Mais uma vez ela ressaltou que confia nas promessas de que o local estará pronto.

“O governo fez um mapeamento das áreas que devem ser tratadas. Esse ano foi mostrado esse mesmo mapeamento para os atletas. Ao que parece, eles ficaram confortáveis e o trabalho está sendo feito. Nós entendemos que a maior satisfação teria que ser dada aos atletas e isso foi feito há mais ou menos um mês”, explicou Nuzman.

Ladetec

Um dos assuntos abordados foi a questão do Laboratório Brasileiro de Controle de Dopagem (Ladetec), do Instituto de Química da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), acreditado em 2002 pela Agência Mundial Antidopagem (AMA). Em agosto de 2013, foi anunciada a revogação da acreditação do Ladetec por ter atingido o número limite de pontos atribuídos em casos de não conformidade em testes cegos enviados pela AMA.

Um dos membros da Comissão de Coordenação do COI, Gilbert Felli declarou que a comissão está confiante de que o Ladetec receberá uma nova acreditação a tempo para os Jogos do Rio 2016. Felli, entretanto, ressaltou que o COI não pode interferir nesse assunto, por se tratar de uma questão de competência da AMA.

Deodoro

Depois de visitar a Região Deodoro, fundamental para a realização dos Jogos, o COI também se mostrou otimista em relação às obras necessárias. “Não é algo muito complicado. Se for de acordo com as datas que nos passaram, será apertado, mas conseguirão entregar a tempo”, comentou Gilbert Felli.

No fim da coletiva, em clima descontraído, Nawal El Moutawakel ainda declarou sua torcida pela Seleção Brasileira na Copa do Mundo da FIFA 2014. “Em nome do COI, gostaríamos de desejar sucesso ao Brasil na Copa do Mundo de 2014. Vai, Brasil!”, disse a representante da entidade.

Vagner Vargas – Brasil 2016
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De olho nos Jogos Olímpicos da Juventude, Calderano quer mostrar força da nova geração

Hugo Calderano é o novo rosto do tênis de mesa brasileiro. O carioca, de 17 anos, ganhou destaque internacional no início do ano ao se tornar vice-campeão da etapa final do Circuito Mundial Juvenil, que reuniu os 16 melhores atletas da temporada de 2013, em Portugal. Este ano será especial na carreira do mesatenista. Mesmo sendo atleta juvenil, Calderano jogará o circuito adulto e sub-21, além de representar o país durante os Jogos Olímpicos da Juventude, entre os dias 16 e 28 de agosto, na cidade de Nanjing, na China. A classificação foi feita com base no ranking mundial da modalidade.

Foto: DivulgaçãoFoto: Divulgação


Aos 14 anos, Hugo Calderano se mudou do Rio de Janeiro para a cidade de São Caetano do Sul, no interior de São Paulo, para treinar e jogar com os melhores atletas do Brasil. Desde então, ele recebe o apoio financeiro do programa Bolsa-Atleta do Ministério do Esporte. Ele entrou no programa pela categoria nacional, no pleito de 2010. Nos anos seguintes, o mesatenista recebeu o benefício na categoria internacional.

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Segundo Calderano, a experiência e os resultados objetivos no início do ano mostram a evolução nos treinamentos e nos estágios internacionais. “Consegui os terceiros lugares no sub-21 nas etapas do Kuwait e Catar, do Circuito Mundial. Derrotei seis atletas que estão melhores colocados do que eu no ranking mundial. Isso mostra que estamos no caminho certo”, disse.

De lá para cá, o atleta vem ganhando experiência internacional e aprimorando as técnicas. Os principais títulos do mesatenista foram o terceiro lugar no Desafio Mundial de Cadetes, em 2012, e o título do Aberto Adulto do Brasil em 2013.

Já nas competições internacionais, o brasileiro vem jogado de igual para igual com os asiáticos. O foco do atleta é subir ao pódio nas duas principais provas do ano para mostrar a força da nova geração do tênis de mesa brasileiro. “Meu objetivo é estar no pódio nas duas competições, nos Jogos Olímpicos da Juventude e no Mundial Juvenil”, revelou.

Breno Barros
Ascom – Ministério do Esporte
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