Videorreportagens, textos e fotos mostram como os projetos são colocados em prática e os resultados alcançados em todo o país.
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Em Londres, brasileiros recebem a Taça da Copa do Mundo
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- Publicado em Terça, 18 Março 2014 19:09
Ascom – Ministério do Esporte
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Centro de Excelência em Saltos Ornamentais é inaugurado na UnB
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- Publicado em Terça, 18 Março 2014 17:34
A capital do país conta, a partir de agora, com o primeiro Centro de Excelência em Saltos Ornamentais do Brasil. Localizado no Centro Olímpico da Universidade de Brasília (UnB), o espaço foi inaugurado na manhã desta terça-feira (18.03) com a presença de autoridades, técnicos da modalidade e dos atletas que farão parte do projeto. Entre eles, estão desde o saltador olímpico Hugo Parisi, medalhista de ouro nos Jogos Sul-Americanos de Santiago, até as 32 crianças selecionadas para formarem a equipe de base.
Ao todo, foram avaliadas 150 crianças, com idades entre seis e 12 anos. “Esta é a realização de um sonho de todos os técnicos e profissionais envolvidos no projeto, mas também de toda a população. Estamos mostrando que o governo está investindo na base, nas crianças, no início do processo”, declarou o coordenador técnico do Centro de Excelência, Ricardo Moreira.
Para o coordenador do Ministério do Esporte, José Roberto Gnecco, a expectativa é que a iniciativa sirva como modelo. “Esperamos que a UnB seja uma referência para todas as demais universidades federais brasileiras, para que também invistam em esporte. No Brasil, muitas vezes nós temos dificuldades em ter a parceria da universidade em prol do esporte”, afirmou.
O Parque Aquático Professor William Passos, que leva agora o nome de um antigo professor da instituição, falecido em 2008, conta com uma piscina olímpica de 50m, uma semiolímpica de 25m, uma piscina de saltos ornamentais e um ginásio de treinamento no seco. Além disso, são duas plataformas de saltos (5m e 10m) e quatro trampolins (dois de 1m e dois de 3m). A implantação do Centro de Excelência, a compra dos equipamentos e a contratação dos 11 profissionais para a equipe multidisciplinar foram resultado de um investimento de R$ 800 mil do Ministério do Esporte.
Já a reforma das três piscinas foi feita por meio de uma emenda parlamentar do senador Rodrigo Rollemberg, no valor de R$ 600 mil, aliada a recursos da UnB, totalizando um investimento de R$ 1 milhão na revitalização do Parque Aquático. “Fico muito feliz em perceber a alegria das pessoas que estão aqui, sejam estudantes da universidade, membros da comunidade ou professores, pelo que isso representa para a UnB e pelo que ela representa para todos nós, brasileiros”, disse o senador.
O reitor Ivan Camargo também comemorou a inauguração. “Gostaria de agradecer ao Ministério do Esporte por ter dado a oportunidade à Universidade de Brasília de fazer este centro. Queremos ver o reflexo disso nos Jogos Olímpicos de 2016”, festejou. Para o presidente da Confederação Brasileira de Desportos Aquáticos (CBDA), Coaracy Nunes, o espaço será fundamental na preparação da Seleção Brasileira para 2016. “Este é o dia mais importante da história dos saltos ornamentais. A partir de hoje, nós temos um lugar para treinar os nossos atletas na preparação para os Jogos Olímpicos Rio 2016”, celebrou, destacando a estrutura do Centro de Excelência como a melhor do país.
Estrutura para a base
Além de beneficiar os atuais atletas da Seleção Brasileira, o projeto pretende trazer grandes benefícios para a formação de uma base para os saltos ornamentais no Brasil. Os novos atletas contarão com a orientação de técnicos, preparador físico, psicóloga, professor de balé e fisioterapeuta, entre outros profissionais.
À frente do Centro de Excelência, Ricardo Moreira comandou a Seleção Brasileira nas edições olímpicas de Atenas-2004, Pequim-2008 e Londres-2012. O projeto terá também a supervisão de Giovani Casilo, técnico com experiência olímpica e o propulsor da modalidade no Distrito Federal.
“Essas crianças estão tendo uma oportunidade que eu não tive quando comecei”, comparou o atleta olímpico Hugo Parisi. “Mas, em vez de ficar triste com isso, eu fico muito feliz porque, com o lançamento do Centro de Excelência, elas já estão começando no esporte do jeito que deve ser quando se quer pensar grande”, completou o saltador, que vê nos novos atletas potenciais nomes para os Jogos Olímpicos de 2020 ou 2024. “Algumas delas nunca tinham visto um trampolim ou uma plataforma e, no primeiro dia, já saltaram da plataforma mais alta, de 10 metros”, acrescentou Ricardo.
Larissa Ewellyn de Paula, oito anos, sentiu medo apenas nos primeiros saltos. “Depois fui me acostumando e, agora, já vou aprender a plataforma de 5m”, conta a campeã brasiliense e quinta colocada no Campeonato Brasileiro de 2013, no Rio de Janeiro, na categoria D. A atleta pratica a modalidade há dois anos e foi uma das selecionadas para o Centro de Excelência. “Vou ter novos professores e aprender coisas novas”, comemorou.
Para o secretário de Esportes do Distrito Federal, Júlio César Ribeiro, o projeto representa um marco para Brasília. “Tenho certeza de que, assim como o Hugo Parisi, um grande representante daqui, nós teremos muitos atletas de ponta na cidade com esse projeto”, afirmou.
Cursos de formação
Para preparar técnicos e árbitros, o Centro de Excelência oferecerá cursos de capacitação ainda neste ano. O 1º Curso de Formação de Treinadores será realizado nos dias 21, 22, 28 e 29 de março, com palestras de Giovani Casilo. Já no segundo semestre, será realizado o Curso para Treinadores de Alto Nível, em que o palestrante principal será Chava Sobriño, atual técnico da seleção australiana, que já conquistou diversas medalhas olímpicas com seus atletas. Ainda no segundo semestre, será realizado um Curso de Arbitragem, com o professor Roberto Gonçalves, supervisor da Confederação Brasileira de Desportos Aquáticos (CBDA).
Fonte: Ana Cláudia Felizola – Brasil 2016
Ascom - Ministério do Esporte
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Brasil domina no boxe e conquista 11 medalhas nos Jogos Sul-Americanos
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- Publicado em Terça, 18 Março 2014 17:14
Ascom - Ministério do Esporte
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Brasil Voluntário encerra inscrições com 46 mil candidatos
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- Publicado em Terça, 18 Março 2014 14:24
Ascom – Ministério do Esporte
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- Publicado em Terça, 18 Março 2014 14:12
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Nos passos de Bolt, brasileiro Aldemir Gomes mira Jogos Rio 2016
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- Publicado em Terça, 18 Março 2014 11:31
O jamaicano Usain Bolt é uma lenda no atletismo. O recordista mundial nas provas de 100 e 200m rasos, ele mudou a cara das provas de fundo da modalidade. Nos passos do jamaicano, um dos destaques brasileiros durantes os Jogos Sul-Americanos de Santiago, no Chile, foi o jovem Aldemir Gomes, de 21 anos, que disputou pela primeira vez a competição na categoria adulta. O brasileiro voltou para casa com duas medalhas de ouro, no revezamento 4x100m e nos 200m, deixando para trás o brasileiro Bruno Lins, favorito ao título na prova.
Aldemir é um atleta com o biotipo da geração Bolt: alto e magro. Antes do jamaicano dominar as provas de velocidade, o perfil dos atletas era diferente, com o destaque para os americanos Michael Johnson e Ben Johnson – com muita força e estatura baixa. “É uma evolução na prova. Antes os velocistas tinham um biotipo mais baixo e mais forte. Isso gerava uma potência maior e uma desenvoltura na saída. Depois, estudos mostraram que em um determinado período na prova dos 100 metros (a metade para o fim), o perfil de atleta com o biotipo que nem o meu consegue desenvolver muito mais a velocidade do que os atletas de porte mais abaixo e de potência na largada”, explica Aldemir.
Em 2011, durante o Campeonato Sul-Americano Júnior em Medelín, na Colômbia, o Aldemir foi o campeão nas provas de 100m, 200m e no revezamento 4x100m. Neste ano, o atleta passou a integrar o time do Brasil Vale Ouro, da Vale do Rio Doce, no Rio de Janeiro.
O atleta considera que o ponto alto de sua carreira no atletismo até o momento foi disputar duas provas nos Jogos Olímpicos de Londres, em 2012, ao lado de Usain Bolt. “Foi um máximo competir do lado do Bolt. Eu corria a eliminatória e a semifinal com o jamaicano. Na eliminatória, fiquei em segundo lugar, atrás dele. Na semi, fiquei em quarto, podendo chegar à final. Seu eu tivesse feito o meu melhor tempo, teria ido para a final. O bom foi que depois da participação olímpica as pessoas começaram a me olhar com mais atenção, por ter competido ao lado do recordista mundial”, lembrou Aldemir.
O jovem atleta iniciou no atletismo no Clube de Regatas Vasco da Gama, no Rio de Janeiro. O esporte chamou a atenção de Aldemir, que logo se apaixonou pela modalidade. “Na época, eu ganhei uma fita de vídeo e comecei a ver as competições do Michael Johnson, Claudinei Quirino e Robson Caetano. Eu olhava e achava tudo um máximo. Assim, comecei a gostar mais do atletismo do que do futebol”, revela.
No atletismo, a primeira prova disputada pelo atleta foi o salto em distância. Depois de uma lesão, que o deixou afastado por um período, Aldemir passou a experimentar as provas de pista. “Tive um pulo de evolução de um ano para o outro. Eu consegui baixar muito o meu tempo com facilidade. Foi quando eu comecei a me especializar nas provas de velocidade”, conta o atleta.
De olho nos Jogos Olímpicos de 2016, o jovem atleta espera nos próximos dois anos melhorar as suas marcas. Para isso, ele precisa ganhar mais experiência internacional, competindo ao lado de grandes nomes da modalidade. Neste ano, a grande prova que Aldemir vai encarar será o revezamento 4x100m no Campeonato Mundial de Revezamentos de Nassau, que será disputado no mês de maio, nas Bahamas.
Breno Barros, de Santiago, no Chile
Ascom - Ministério do Esporte
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Em Londres, Aldo Rebelo se encontra com ministra britânica e destaca benefícios da Copa
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- Publicado em Segunda, 17 Março 2014 19:22
Com a ministra, Aldo Rebelo tratou da necessidade de aprofundar a colaboração ente o Brasil e o Reino Unido para o desenvolvimento de projetos na área de esporte, colaboração que foi iniciada durante os Jogos Olímpicos e Paraolímpicos disputados em Londres, em 2012. O ministro do Esporte elogiou a decisão da Seleção Inglesa de usar as instalações da Escola de Educação Física do Exército, na Urca, no Rio de Janeiro, para centro de treinamento e disse ter certeza de que os jogadores e a comissão técnica terão todas as condições para a preparação ao Mundial.
À tarde, Aldo Rebelo se encontrou com alunos do King's Colllege para uma palestra sobre o futebol brasileiro e a preparação do país para a Copa 2014. Estudantes ingleses e brasileiros participaram fazendo perguntas ao ministro. Depois de mostrar que o Brasil tem todas as condições de atender as expectativas mundiais em relação ao torneio e de falar da história do desenvolvimento do futebol brasileiro e de sua influência na transformação do jogo da bola no esporte mais popular do Brasil, Aldo Rebelo reafirmou a confiança no apoio da população à realização da Copa.
“Os brasileiros se identificam com o futebol desde o nascimento. Muitas vezes, o primeiro presente do pai ao recém-nascido é a camisa do time preferido. No Brasil, o futebol é um fenômeno social. Foi a primeira plataforma de inclusão social para os negros e para os mais pobres. Nossas equipes são verdadeiramente nacionais. As grandes equipes têm torcedores no pais inteiro. Um time de São Paulo tem torcida no Norte, no Nordeste... Por isso, a Copa vai ser uma grande festa”, disse o ministro.
Nesta terça-feira (18.03), Aldo Rebelo participa de evento do Tour da Taça do Mundo, que passa por Londres e estará na Embaixada do Brasil.
Fernando Guedes, de Londres
Ascom – Ministério do Esporte
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Em Londres, Aldo Rebelo se encontra com ministra britânica e destaca benefícios da Copa
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- Publicado em Segunda, 17 Março 2014 19:22
Com a ministra, Aldo Rebelo tratou da necessidade de aprofundar a colaboração ente o Brasil e o Reino Unido para o desenvolvimento de projetos na área de esporte, colaboração que foi iniciada durante os Jogos Olímpicos e Paraolímpicos disputados em Londres, em 2012. O ministro do Esporte elogiou a decisão da Seleção Inglesa de usar as instalações da Escola de Educação Física do Exército, na Urca, no Rio de Janeiro, para centro de treinamento e disse ter certeza de que os jogadores e a comissão técnica terão todas as condições para a preparação ao Mundial.
À tarde, Aldo Rebelo se encontrou com alunos do King's Colllege para uma palestra sobre o futebol brasileiro e a preparação do país para a Copa 2014. Estudantes ingleses e brasileiros participaram fazendo perguntas ao ministro. Depois de mostrar que o Brasil tem todas as condições de atender as expectativas mundiais em relação ao torneio e de falar da história do desenvolvimento do futebol brasileiro e de sua influência na transformação do jogo da bola no esporte mais popular do Brasil, Aldo Rebelo reafirmou a confiança no apoio da população à realização da Copa.
“Os brasileiros se identificam com o futebol desde o nascimento. Muitas vezes, o primeiro presente do pai ao recém-nascido é a camisa do time preferido. No Brasil, o futebol é um fenômeno social. Foi a primeira plataforma de inclusão social para os negros e para os mais pobres. Nossas equipes são verdadeiramente nacionais. As grandes equipes têm torcedores no pais inteiro. Um time de São Paulo tem torcida no Norte, no Nordeste... Por isso, a Copa vai ser uma grande festa”, disse o ministro.
Nesta terça-feira (18.03), Aldo Rebelo participa de evento do Tour da Taça do Mundo, que passa por Londres e estará na Embaixada do Brasil.
Fernando Guedes, de Londres
Ascom – Ministério do Esporte
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Com mais dois ouros, equipe de esgrima festeja resultado histórico nos Jogos Sul-Americanos
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- Publicado em Segunda, 17 Março 2014 18:18
Os Jogos Sul-Americanos de Santiago, no Chile, foram históricos para a esgrima brasileira. Pela primeira vez a delegação nacional ficou em primeiro lugar no quadro geral de medalhas da modalidade, com quatro ouros, três pratas e um bronze. A Venezuela ficou em segundo e a Argentina, em terceiro. Nesta segunda-feira (17.03), no último dia de jogos da esgrima, os brasileiros conquistaram duas medalhas de ouro, com a equipe feminina de espada e a masculina de florete.
O técnico da seleção brasileira de equipes, Evandro Oliveira, destacou o bom desempenho dos jogadores na competição. “O resultado mostra tudo. É o melhor resultado da história dos Jogos. O Brasil foi pela primeira vez o campeão geral com mais medalhas. O nosso próximo foco é o Campeonato Pan-Americano na Costa Rica, no mês de junho, em que serão jogadas todas as armas. A Cleia Guilhon vai defender a medalha de bronze, que foi a primeira na história da esgrima brasileira na competição”, explicou o técnico.
Cleia foi uma das esgrimistas que fez parte da equipe feminina de espada que conquistou a medalha de ouro ao vencer a equipe da Venezuela por 45 a 42 na final desta segunda. Depois da vitória, a jogadora comemorou o resultado inédito para as brasileiras. “No último campeonato ficamos com a prata. Perdemos para a Colômbia, que neste ano foi a primeira equipe que eliminamos. É uma felicidade e emoção à flor da pele. Está todo mundo bastante feliz, pois batalhamos muito por esse pódio. Nós queremos um resultado como este em 2016”, comemorou a jogadora de 25 anos.
Cleia foi a última brasileira a representar o Brasil no feminino. Em uma partida dura contra as venezuelanas, a brasileira ressaltou o conhecimento técnico das adversárias e a união da equipe nacional. “As adversárias foram difíceis. A que eu enfrentei na final já tem na bagagem duas disputas de Olimpíadas. Não foi fácil. A equipe da Venezuela é muito forte, pois elas treinam em Paris, na França. Mas a nossa equipe é muita unida. Estamos treinando desde 2009”, apontou.
Evandro Oliveira acentuou que as brasileiras vêm mostrando evolução, mas falta muita bagagem internacional. “Nós estamos pensando agora no Campeonato Pan-Americano, que é uma competição muito forte, com os Estados Unidos como o principal medalhista. O que está faltando para as nossas atletas é mais bagagem em grandes competições internacionais. Elas têm três ou quatro anos no circuito, e as adversárias já estão há quase dez anos fazendo todas as provas internacionais”, revelou.
Breno Barros, de Santiago, no Chile
Ascom - Ministério do Esporte
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Fernando Aranha termina em 21º e encerra a participação brasileira nos Jogos Paraolímpicos de Sochi
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- Publicado em Segunda, 17 Março 2014 10:46
O Brasil encerrou no último domingo (16.03) a primeira participação em uma edição dos Jogos Paraolímpicos de Inverno. Fernando Aranha, um dos dois atletas do país em Sochi, disputou os 10km do esqui cross-country e ficou na 21ª colocação entre 27 competidores.
A prova de 10km do esqui cross-country, no Laura Cross-Country Ski & Biathlon Center, foi a terceira de Fernando Aranha nos Jogos. O paulistano estreou em Sochi nos 15km e terminou em 15º entre 21 atletas. Na quarta-feira (12.03) voltou à pista para a disputa do sprint de 1km. Nesta prova, ficou em 20º, entre 24 esquiadores.
Quinto atleta a largar, o paulistano percorreu o percurso de 2,5km quatro vezes e finalizou os 10km com 35min37s9, ficando à frente de dois italianos, dois canadenses e dois norte-americanos. O campeão foi o canadense Chris Klebl, com 30min52s. O ucraniano Maksym Yarovyi (31min6s5) e o russo Grigory Murygin (31min18s2) ficaram com a prata e o bronze, respectivamente. A prova foi marcada pela ausência do russo Roman Petushkov. Ele foi o maior nome do país anfitrião nos Jogos, ao conquistar seis medalhas de ouro em sete provas disputadas, sendo três no biatlo e três no cross-country.
Segundo Aranha, essa foi a melhor prova dele na Rússia. “Fiquei muito feliz por ter feito dentro do que esperava. Caí menos e consegui alcançar muito mais rápido os que saíram na minha frente. Desta vez, a estratégia foi um pouco diferente. Larguei visando manter uma consistência, e deu certo”, comemorou.
O atleta foi o responsável por abrir e fechar a primeira participação brasileira nos Jogos de Inverno. “Aprendi e me diverti muito nos Jogos. Fui o primeiro brasileiro, mas, com certeza, não serei o último. O trabalho está apenas começando. Eu acredito que temos muito potencial para desenvolver na neve. Viemos para ver como funcionava. Agora que já descobrimos, vamos treinar para dar trabalho aos outros países”, comentou.
Além de Aranha, o país também foi representado pelo paulistano Andre Cintra, que competiu na última sexta-feira (14.03), no snowboard. Cintra terminou em 28º, entre 33 atletas.
Os Jogos Paraolímpicos de Sochi começaram no dia 7 e se encerram 16 de março. No total, 547 atletas, de 45 países, competiram em 72 eventos de cinco esportes: esqui alpino, biatlo, esqui cross-country, hóquei sobre trenó e curling em cadeira de rodas. O snowboard estreou como parte da programação do esqui alpino.
Fonte: CPB
Ascom - Ministério do Esporte
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