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Líder do ranking da WSB, Robson Conceição mira o ouro no boxe nos Jogos Sul-Americanos


Em 2011, quando Robson Conceição conquistou a medaRobson Conceição antes da estreia nos Jogos Sul-Americanos (Foto: Breno Barros/ME)Robson Conceição antes da estreia nos Jogos Sul-Americanos (Foto: Breno Barros/ME)lha de bronze nos Jogos Pan-Americanos de Guadalajara, no México, o atleta fez uma demonstração de amor e pediu a namorada em casamento. Três anos depois, muita coisa mudou na vida do baiano de 25 anos. Casado e com a esposa grávida de quatro meses, o pugilista chega a Santiago, no Chile, para disputar os Jogos Sul-Americanos como um dos grandes nomes do boxe. Contemplado pelo programa Bolsa-Atleta do Ministério do Esporte, Robson Conceição é o atual líder do ranking da liga de boxe olímpico profissional (World Series Boxing, WSB), chancelada pela Associação Internacional de Boxe (AIBA, em inglês).


“Cumpri a promessa que fiz no México e estamos felizes esperando a nossa primeira filha. Só tenho que ficar feliz por tudo o que vem acontecendo na minha vida. Chegar aqui como o líder do ranking da WSB serve como motivação para superar os meus adversários”, revela o atleta.  

Atleta da seleção principal de boxe, o pugilista também é membro da equipe Itália Thunder, que lhe proporciona experiência internacional. Em preparação para os Jogos Sul-Americanos, Conceição passou um mês na Itália. “O treino lá é muito forte e diferente. Assim, eu ganho muita experiência. Quando retornei ao Brasil mantive o meu treinamento na seleção”, diz.

Defendendo a equipe azurra, Robson já subiu três vezes ao ringue em evento de boxe profissional do WSB e se mantém invicto até o momento. Com a última vitória, contra o ucraniano Pavlo Ishcenko, atual campeão europeu, o brasileiro passou ao topo do ranking da categoria.

Todo esforço tem um objetivo claro na mente de Robson Conceição: chegar bem aos Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro em 2016. “O meu foco são os Jogos de 2016. Tanto que a minha Bolsa-Atleta eu uso para buscar o melhor para a minha preparação para as Olimpíadas. Quero chegar 100% e representar o meu país em casa”, explica.

 
Robson nos Jogos Olímpicos de Londres 2012 (Foto: Divulgação/COB)Robson nos Jogos Olímpicos de Londres 2012 (Foto: Divulgação/COB)

Nos Jogos Sul-Americanos, são seis atletas na categoria até 60 kg. “Eu já lutei contra três deles, são atletas muito bons. A novidade fica por conta de um atleta do Panamá. Todos os adversário são bons, mas estou bem preparado e confiante para conseguir a medalha de ouro”, completa.
 

Breno Barros, de Santiago, no Chile
Ascom - Ministério do Esporte
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Aldo Rebelo visita CTs em São Paulo que receberão seleções durante a Copa

 

O ministro do Esporte, Aldo Rebelo, visita nesta terça-feira (11.03), nas cidades paulistas de Mogi das Cruzes e Guarulhos, as instalações de dois centros de treinamentos escolhidos por seleções que disputarão a Copa do Mundo.

Às 9h, Aldo Rebelo visita o Centro de Treinamento da cidade de Mogi das Cruzes, localizado no Paradise Golf & Lake Resort, onde ficará a  Seleção do Irã. Em seguida, às 11h30, será a vez do CT Dr.Joaquim Grava, do Corinthians, localizado em Guarulhos, escolhido pela Seleção da Bélgica. Após as visitas, o ministro atenderá a imprensa.

Localizado no complexo do Parque Ecológico do Tietê, o CT do Corinthians possui 176 mil metros quadrados de área e conta com uma moderna estrutura: um centro de preparação e reabilitação, piscina interna e hidromassagem, três campos oficiais e dois menores, academia, sala de imprensa com capacidade para 120 jornalistas e o único laboratório de avaliação da América Latina. Além disso, o CT dispõe de um complexo hoteleiro com 32 apartamentos individuais e restaurante.

O CT Paradise Resort está em uma área de 1,2 milhão de metros quadrados, à beira da represa de Taiaçupeba. Oferece 418 apartamentos e suítes devidamente equipados, quatro campos de futebol (dois de futebol soçaite e dois oficiais), um campo de golf oficial, três piscinas, sendo uma coberta e climatizada e duas externas; sala de jogos, ciclovia com cinco quilômetros de extensão, pista de cooper, 13 quadras de tênis, quadra poliesportiva, paintball, sala de cinema, restaurante e bares.

Serviço:
Visita do ministro Aldo Rebelo aos Centros de Treinamento de Seleções (CTs) no estado de São Paulo


Data: terça-feira (11.03)
Centro de Treinamento em Mogi das Cruzes
Local: CT Paradise Golf & Lake Resort
Horário: 9h
Endereço: Rodovia Eng.º Cândido do Rêgo Chaves, 4.500 – SP 39 – Km 50, Jundiapeba, Mogi das Cruzes–SP

Centro de Treinamento em Guarulhos
Local: CT DR. JOAQUIM GRAVA – Clube do Corinthians
Horário: 11h30
Endereço: Rua Arlindo Bettio, 502 - Altura da saída 17 Rodovia Ayrton Senna (Trabalhadores) - São Paulo, SP

Ascom – Ministério do Esporte
Contato: Fernando Guedes – (61) 9983-3107

Ministro do Esporte e Movimento Bom Senso F.C. se reúnem nesta segunda-feira em São Paulo

O ministro do Esporte, Aldo Rebelo, o secretário de Futebol e Defesa dos Direitos do Torcedor, Toninho Nascimento,  e os atletas que representam o Movimento Bom Senso F.C. discutem nesta segunda-feira (10.03), às 16h, em São Paulo (SP), propostas de melhoria no calendário de competições e gestão no futebol brasileiro.

Criado em 2013, o Bom Senso F.C. é formado por mais de mil jogadores profissionais que cobram melhores condições no futebol brasileiro.

 

Serviço:
Ministro do Esporte e Movimento Bom Senso F.C. se reúnem nesta segunda-feira em São Paulo
Data: segunda-feira (10.03)
Horário: 16h
Endereço: Rua Major Quedinho, 90 – Centro – São Paulo (SP)

Ascom – Ministério do Esporte
Contato: Fernando Guedes – (61) 9983-3107

Fernando Aranha termina em 15º na primeira participação brasileira nos Jogos Paralímpicos de Inverno

Fernando Aranha na prova de 15km, do esqui cross-country (Foto: Márcio Rodrigues/CPB/MPIX)Fernando Aranha na prova de 15km, do esqui cross-country (Foto: Márcio Rodrigues/CPB/MPIX)A primeira participação do Brasil em uma edição dos Jogos Paralímpicos de Inverno terminou com sensação de dever cumprido. No último domingo (09.03), Fernando Aranha, um dos dois atletas do país em Sochi, competiu na prova dos 15 km do esqui cross-country. O paulistano terminou em 15º, entre 21 atletas. Na Rússia, Aranha ainda disputará o sprint de 1km, na próxima quarta-feira (12.03), e os 10km, no domingo (16.03), data de encerramento dos Jogos. Andre Cintra, outro brasileiro em Sochi, compete no snowboard na sexta-feira (14.03).

A prova dos 15 km do esqui cross-country começou às 10h (3h no Brasil), no Laura Cross-country Ski & Biatlhon Center, localizado nas montanhas de Rosa Khutor, distrito de Sochi. Aranha, cadeirante em razão de uma poliomielite, foi o sexto atleta a largar, às 10h03. O último, o russo Roman Petushkov, saiu às 10h10 – a ordem é estabelecida de acordo com o ranking mundial. Os melhores colocados largam por último.

Vinte e um atletas, representando oito países, brigaram por medalhas na prova. Eles percorreram cinco vezes um percurso de aproximadamente 3 km. Aranha completou os 15 km em 49min31s4, o que o deixou em 15º lugar no resultado final. O brasileiro terminou à frente de dois canadenses, dois norte-americanos e dois italianos. O resultado foi o melhor do esquiador até agora em provas de 15 km desse nível, com os principais atletas do mundo. Ele começou a se dedicar ao esporte na neve no final de 2012. Competindo em casa, os russos fizeram um pódio triplo: Roman Petushkov foi ouro (40min51s6), Irek Zaripov, prata (41min55s1) e, Aleksandr Davidovich, bronze (42s08s6).

“A prova foi sofrida, mas muito divertida. Cai umas cinco, seis vezes no percurso, mas o ritmo estava bom. O tempo estava quente, gostoso”, contou Aranha. A temperatura em Rosa Khutor estava em torno de 10° C, considerado quente se comparada às marcas negativas no termômetro registradas em edições anteriores dos Jogos de Inverno. “Também gostei da posição em que larguei. Tinha gente para eu correr atrás, e tinha gente na minha cola. Ou seja, tive muita motivação para buscar meu melhor resultado.”

Querido pela torcida russa, o brasileiro era bastante aplaudido quando passava esquiando pela arquibancada onde o público assistia à prova. “A ficha caía toda vez em que via as pessoas gritando. Era fantástico. Comecei a sentir o peso de um evento dessa magnitude. Estou me sentindo muito feliz”, comentou.

Mesmo exausto após percorrer 15 km, o paulista disse que ainda tinha fôlego e vontade para mais. “Eu sempre vou querer mais uma volta para conseguir alcançar o atleta da frente. Consegui passar um na última volta e pensei: uma meta atingida.”

O esqui cross-country é aberto a atletas com deficiências físicas e visuais. Dependendo da limitação física, o esquiador pode usar um sit-ski (uma cadeira equipada com um par de esquis), caso de Aranha.  Atletas com deficiência visual competem com um atleta-guia. Tanto as mulheres como os homens participam em provas de distâncias curtas, médias e longas, ou então no revezamento por equipe.

Os Jogos Paralímpicos de Sochi serão disputados até o dia 16 de março, por 575 atletas. Eles vão competir em 72 eventos, de cinco esportes: esqui alpino, biatlo, esqui cross-country, hóquei sobre trenó e curling em cadeira de rodas. O snowboard estreará nos Jogos como parte da programação do esqui alpino.

Fonte: CPB
Ascom - Ministério do Esporte
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Arena da Amazônia é inaugurada com jogo da Copa Verde

Ministro Aldo Rebelo e autoridades do estado assistem ao jogo inaugural da Arena da Amazônia (Foto: Paulino Menezes)Ministro Aldo Rebelo e autoridades do estado assistem ao jogo inaugural da Arena da Amazônia (Foto: Paulino Menezes)A Arena da Amazônia recebeu na noite deste domingo (09.02) a sua primeira partida. Nacional-AM e Remo-PA se enfrentaram pelas quartas de final da Copa Verde. O empate por 2 x 2 classificou o time paraense para as semifnais do torneio, que reúne equipes das regiões Norte e Centro-Oeste e do estado do Espírito Santo. No jogo de ida, em Belém, houve empate por 1 x 1. Coube ao jogador Max, do Remo, a honra de marcar o primeiro gol no novo estádio.

O ministro do Esporte, Aldo Rebelo, participou da inauguração, ao lado do governador do Amazonas, Omar Aziz, e do prefeito da capital do estado, Artur Virgílio Neto. A carga de ingressos foi de 20 mil lugares, sendo 13 mil vendidos à população em geral e 7 mil distribuídos aos operários que participaram das obras do estádio. A capacidade total da Arena da Amazônia é de 44,5 mil torcedores.

Antes de a bola rolar, o ministro do Esporte, o governador do Amazonas e o prefeito de Manaus entraram em campo para descerrar duas placas que marcaram a inauguração do estádio. “Eu espero que a população amazonense fique feliz e satisfeita em saber que nós não podemos nos sentir menores do que ninguém. Mostramos que temos capacidade de construir algo grandioso e demos uma demonstração clara de que somos iguais a qualquer estado brasileiro”, disse Aziz.

“A recepção a este jogo é uma prova de que a arena já tem condições de se submeter aos eventos-teste. O Amazonas, a Amazônia e o Brasil estão de parabéns”, afirmou Aldo Rebelo. "Este estádio será fator importante para a qualificação do futebol na Região Norte e palco de bons jogos regionais, como o que assistimos hoje, e também de campeonatos nacionais", completou o ministro.

Fachada
Os projetistas da Arena da Amazônia desenharam o estádio inspirados em um cesto de palha indígena carregado de frutas típicas do Brasil. A fachada é composta de estruturas metálicas no formato da letra X, que vão diminuindo de tamanho até a cobertura. Os assentos, em variados tons de amarelo, laranja e vermelho, remetem à tradição e à natureza brasileiras.

 

Foto: Paulino MenezesFoto: Paulino Menezes



“Temos um grande cesto amazônico, que guarda frutas do país, representadas por sete cores. Ficou um colorido muito interessante aqui dentro, que dá uma alegria inerente a todo tipo de espetáculo”, afirma Miguel Capobiango, coordenador da Unidade Gestora do Projeto Copa (UGP Copa). Segundo ele, as frutas são melão, banana, abacaxi, laranja, manga, goiaba e mamão.

A montagem da fachada e da cobertura da Arena da Amazônia, que dão forma ao “cesto indígena”, foi uma das etapas mais complexas. Os módulos em X foram fabricados em Portugal e transportados por navios até o porto de Manaus. Juntos, pesam sete mil toneladas. Foram necessários três embarques, entre março e outubro de 2013, desde o porto de Aveiro (Portugal) até o de Chibatão (Manaus), para completar todo o carregamento. Cada navio levou, em média, 15 dias de viagem entre a Europa e o Brasil.

Para levar as peças do porto ao canteiro de obras em Manaus foram utilizadas 70 carretas. O fechamento da estrutura metálica foi feito com 252 painéis de membrana confeccionada em teflon e fibra de vidro, garantindo durabilidade, resistência, incombustão, reflexão da luz solar e translucidez ao material.

Jogos na Copa
A primeira partida do torneio no estádio é um dos principais clássicos mundiais. No dia 14 de junho, Inglaterra e Itália se enfrentarão em Manaus, pelo Grupo D.

Quatro dias depois, em 18 de junho, duas seleções que estão no grupo do Brasil entram em campo na arena: Camarões e Croácia. O terceiro jogo em Manaus, dia 22 de junho, vai opor Estados Unidos e Portugal.

O último jogo válido pela Copa do Mundo de 2014 em Manaus será no dia 25 de junho. Cabeça de chave do Grupo E, a Suíça enfrentará Honduras na última partida das duas seleções pela primeira fase do Mundial.

Confira no Portal da Copa vídeos, infográficos e galeria de fotos da Arena da Amazônia

Gabriel Fialho - Portal da Copa, de Manaus
Fotos: Paulino Menezes
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Com dois ouros e uma prata, luta olímpica feminina garante vagas para o Pan de 2015


O ginásio poliesportivo de Carabineros, que fica dentro de uma área militar em Santiago, no Chile, vai ser lembrado com carinho pelas atletas brasileiras da luta olímpica. Na décima edição dos Jogos Sul-Americanos, as mulheres mostraram na noite deste domingo (09.03) a força e evolução das lutas associadas e irão levar na bagagem de volta ao Brasil três medalhas, duas de ouro e uma prata, além de duas vagas para o país nos Jogos Pan-Americanos de Toronto 2015, no Canadá. Os pódios foram conquistados por atletas beneficiadas pelo programa Bolsa-Atleta do Ministério do Esporte.

Pódio brasileiro em Santiago. Da direita para a esquerda Gilda, Laís e Aline. (Foto: Breno Barros/ME) Pódio brasileiro em Santiago. Da direita para a esquerda Gilda, Laís e Aline. (Foto: Breno Barros/ME)


O primeiro ouro brasileiro veio com a Gilda Oliveira (69kg). A atleta venceu a equatoriana Mayra Castillo, por 4 a 0, e levou a sua segunda medalha nos Jogos, a primeira foi a de bronze conquistada na edição de 2010. “Estou muito feliz. O pódio recompensa todo o esforço feito e mostra que estou evoluindo. A competição mostrou que o nível vem subindo cada vez mais, com atletas mais técnicas e experientes”, disse.

O segundo pódio veio com a Aline Ferreira (75kg). Para a atleta, a medalha carrega ainda mais significado. Depois de subir de categoria, o pódio deste domingo mostra que a atleta fez a escolha certa. “Estou muito feliz, pois mudei de categoria e ganhei três quilos. Antes eu perdia muito peso e estou me sentindo outra pessoa lutando. Eu estava muito ansiosa para saber como o meu corpo iria se manter. É o segundo ouro do ano nesta categoria e a temporada está só no começo”, revelou a atleta.  Aline venceu a chilena Neda Jordán, por 4 a 0.  

A medalha de prata brasileira veio com a Laís Oliveira (69kg). A bolsista enfrentou na final a medalhista olímpica Jackeline Castillo, da Colômbia. A adversária usou a experiência para levar a medalha de ouro da brasileira. Com uma luta acirrada, a colombiana marcou dois pontos no início da luta. A partir daí a brasileira mostrou claramente mais vontade e iniciativa no combate. Antes do final da luta, Laís proferiu um golpe que ganhou quatro pontos, não tinha mais tempo para virar a partida, finalizada por 5 a 4 pela colombiana.

(Foto: Breno Barros/ME)(Foto: Breno Barros/ME)

“Eu não me intimidei por ela ter duas medalhas olímpicas. Eu treinei e me esforcei e tenho que valorizar as minhas qualidades e só pensei em ir para cima e lutar. O pódio de hoje é fruto de todo o trabalho, esforço e derrotas que me fortaleceram”, disse Laís.

Outra brasileira que subiu no tapete foi Susane Paula (48kg). Ela entrou em busca da medalha de bronze. Porém, a lutadora deixou escapar, ao ser batida pela venezuelana Mayelis Caripa, por 6 a 0.

Breno Barros, de Santiago, no Chile
Ascom - Ministério do Esporte
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Dobradinha dourada no ciclismo de estrada em Santiago

(Foto: Divulgação/Santiago2014)(Foto: Divulgação/Santiago2014)

Com o Palacio de la Moneda, sede do governo chileno, como pano de fundo, os brasileiros Fernanda Souza e Murilo Ferraz cruzaram a linha de chegada com os melhores tempos e conquistaram a medalha de ouro na prova de ciclismo contra o relógio dos X Jogos Sul-americanos Santiago 2014, neste domingo (09.03). Os dois atletas são contemplados pelo programa Bolsa-Atleta, do Ministério do Esporte.

As conquistas de Fernanda e de Murilo podem ser ainda mais valorizadas por chegarem à frente, respectivamente, da colombiana Maria Luisa Calle, medalha de bronze nos Jogos Olímpicos Atenas 2004, e do chileno Carlos Ivan Guiñez, atual campeão pan-americano. Os dois contaram como foram as provas.

“Tracei a estratégia de dar tudo de mim até o topo da subida, depois apenas administrei o restante da prova”, disse Fernanda; “Senti que dava para ganhar quando vi que, a cada volta, meu tempo baixava ainda mais. Aí, ganhei confiança”, completou Murilo.

Fernanda terminou a prova com o tempo de 30’53”09, à frente da colombiana Maria Luisa Calle (31’11”08). Para completar o êxito brasileiro na prova, o pódio ficou ainda mais verde e amarelo, com a medalha de bronze de Clemilda Fernandes (31’32”62).

Já Murilo fez o tempo de 54’15”37, enquanto o chileno Guiñez completou em 55’00”33. Na terceira colocação, chegou o colombiano Brayan Ramirez, com o tempo de 55’29”.

Fonte: COB
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Renato Rezende surpreende e leva ouro no BMX

O ciclista Renato Rezende começou o ciclo olímpico para 2016 com o pé direito. Depois de ter conquistado a primeira medalha do país no BMX em Jogos Sul-Americanos, o brasileiro garantiu neste domingo (09.03), em Santiago, a medalha de ouro na prova individual. “Eu treinei muito, venho me dedicando de mais, tenho abdicado de muitas coisas na minha vida. Meu sentimento é de dever cumprido. Estou muito feliz e tenho que agradecer a minha equipe, pois não estou sozinho. Essa medalha é minha e do Miguel que acabou fora do pódio”, disse o atleta emocionado depois da conquista. Toda a equipe nacional do BMX em Santiago é beneficiada pelo programa Bolsa-Atleta, do Ministério do Esporte.

A prova de ciclismo BMX nos Jogos Sul-Americanos é uma das mais fortes. As corridas contaram com a presença de atletas que contam no currículo medalhas olímpicas e títulos mundiais. Completaram o pódio com as medalhas de prata e bronze os ciclistas da Argentina Emiliano Villegas Federico e Nahuel Gonzalo, respectivamente.  

O técnico da seleção brasileira, Guilherme Pussieldi, avaliou a participação nacional na competição. “Na América do Sul é realmente muito forte e estamos despontando no cenário mundial. Nós fizemos um trabalho bem sério em preparação para os Jogos e o bom resultado estava no nosso planejamento. Ontem, conseguimos uma prata e hoje o Renato se superou e levou o ouro.  Sabemos da importância da competição para o Brasil e estamos de olho na preparação olímpica”, revela.

Brasileiro comemora medalha de ouro inédita (Foto: Breno Barros)Brasileiro comemora medalha de ouro inédita (Foto: Breno Barros)
 

O técnico acrescenta que os resultados nacionais começaram a sair quando entraram os investimentos que dão suporte aos atletas. “Nós estamos desenvolvendo a nossa modalidade com um trabalho forte na base em conjunto com o Ministério do Esporte, com o apoio da Bolsa-Atleta, em que os atletas têm conseguido treinar. Esse ano com o apoio da Caixa formamos uma equipe multidisciplinar, com preparador físico, psicólogo, nutricionista e fisiologista. O trabalho tem sido muito bom, com esses apoios. O governo federal tem realmente tem apoiado o nosso esporte”, conta Pussieldi. Todos os atletas do BMX que competiram em Santiago recebem o benefício do programa Bolsa-Atleta.

Feminino
As brasileiras Bianca Quinalha e Thayna Chaves se classificaram em terceiro lugar, nas respectivas séries, para a grande final. Porém, a prova contou com grandes nomes da modalidade mundial. A campeã da prova ficou com a atual campeã olímpica da prova, a colombiana Mariana Pajon. A medalha de prata ficou com venezuelana Stefany Hernandez e o bronze com a recordista mundial Gabriela Diaz da Argentina.

Em sua primeira participação nos Jogos, Bianca terminou a prova na quinta colocação e a Thayna na oitavo lugar. O próximo desafio da seleção brasileira de BMX será próximo mês na Europa. Em que os atletas irão realizar intercambio de treinamento e irão disputar provas da Copa do Mundo.


 

Breno Barros, de Santiago, no Chile
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Em sua estreia nos Jogos Sul-Americanos, Yane Marques é ouro no Chile

Medalhista de ouro na prova da esgrima no pentatlo moderno (Foto: Gaspar Nóbrega/Inovafoto/COB)Medalhista de ouro na prova da esgrima no pentatlo moderno (Foto: Gaspar Nóbrega/Inovafoto/COB)

Medalha de ouro nos Jogos do Pan-Americanos do Rio, em 2007, e de bronze nos Jogos Olímpicos de Londres, em 2012, a pernambucana Yane Marques finalmente completou, neste sábado (08.03), em Santiago, no Chile, sua trinca de pódios nas competições poliesportivas que envolvem delegações de diversos países em nível continental ou mundial.
 
Atual número quatro do ranking mundial (a brasileira é a única atleta do planeta no circuito mundial a se manter no top 5 do ranking nos últimos três anos), Yane não deu chances para suas rivais e faturou a medalha dourada naquela que foi sua primeira participação em Jogos Sul-Americanos na carreira.

Beneficiada pelo Programa Bolsa Atleta Pódio, Yane não escondeu a alegria pelo resultado e também pelo fato de voltar a viver o clima de competir ao lado de atletas de tantas modalidades diferentes, o que não acontecia desde os Jogos Olímpicos de Londres. Além disso, a vitória garantiu a ela a vaga nos Jogos Pan-Americanos de Toronto, em 2015.
 
"É muito bom voltar a viver esse clima dos Jogos de novo depois de Londres", vibrou Yane, que veio para o Chile ciente de que tinha todas as chances de voltar para casa com o ouro, apesar de ressaltar que nem sempre o resultado esperado acontece. "Não trabalho com favoritismo, porque existe sempre uma incognita que é o hipismo. Além disso, posso atirar mal... Mas não vou ser hipócrita a ponto de não reconhecer que hoje eu sou a melhor atleta da América do Sul", disse a brasileira, sem que a declaração soasse pedante, pois se há algo que Yane Marques jamais ostentou é um ego inflado.
 
Feliz pela vitória, Yane agora faz planos para voltar a viver mais duas vezes a rotina dos Jogos antes de competir no Rio, em 2016, que, segundo ela planeja, deve marcar sua última participação em Jogos Olímpicos. "Agora estou mais tranquila, pois conquistei a vaga para o Pan de Toronto. Terei, então, mais três Jogos pela frente: o Pan e os Jogos Mundiais Militares, em 2015, e, depois, os Jogos do Rio, em 2016. Vai ser muito bom participar desses dois eventos antes do Rio, que é o foco de todo o meu trabalho até lá", destacou.

Pódio verde e amarelo no pentatlo moderno em Santiago, no Chile (Foto: Luiz Magalhães)Pódio verde e amarelo no pentatlo moderno em Santiago, no Chile (Foto: Luiz Magalhães)
 
Yane terá pouquíssimo tempo para curtir a medalha de ouro no Chile. Neste domingo (09.03), ela embarca para o Brasil, onde inicia a preparação para seu próximo compromisso. Em duas semanas, ela disputa uma etapa da Copa do Mundo no Egito. Depois,  compete na China e, se tudo der certo, na etapa final, nos Estados Unidos.
 
Aos 30 anos, Yane Marques vive um momento iluminado no esporte, tendo atingido um patamar de excelência no pentatlo moderno que é raro não só para os brasileiros mas para atletas de qualquer outro país. Segundo seu técnico, Alexandre França, apenas quatro competidoras em toda a história conseguiram subir ao pódio na modalidade em Jogos Olímpicos e em Campeonatos Mundiais. E com a medalha de prata de Yane Marques no Mundial de 2013, ela integra esse seleto grupo.
 
Ainda assim, a pentatleta não se sente mais especial do que os demais atletas da delegação brasileira no Chile "Às vezes alguns me olham de um jeito diferente (como se a estivessem admirando)", reconheceu. "Mas quando alguém faz isso eu finjo que não é comigo. Eu sei que todos nós estamos trabalhando do mesmo jeito, enfrentando as mesmas dificuldades, a mesma rotina de treinos... Não sou mais especial do que ninguém que está aqui", ensina.
 
Com a medalha de ouro no peito e celebrando a conquista ao lado da companheira Priscila Oliveira no pódio, só o que Yane e Priscila não puderam fazer foi se emocionar com o Hino Nacional em Santiago, que acabou não sendo executado na Escola Militar por problemas técnicos. A solução? Cantar o Hino à capela. Mais um momento especial e marcante na brilhante carreira de Yane Marques.

Luiz Roberto Magalhães - Portal Brasil 2016, de Santiago, no Chile
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Bolsistas conquistam dois bronzes na estreia das lutas associadas


A luta greco-romana brasileira conquistou duas medalhas de bronze nos Jogos Sul-Americanos Santiago 2014, no Chile, com Diego Romanelli, na categoria 59kg, e com Ronisson Santiago, na categoria 95kg. Os dois medalhistas recebem o benefício do programa Bolsa-Atleta do Ministério do Esporte. Pela segunda vez representando o Brasil na competição, Romanelli (59kg) foi o primeiro brasileiro a subir ao pódio Chileno nas provas das lutas associadas ao vencer o combate contra o chileno Cristobal Nuñes Torres (59kg), por 5 a 17. Os medalhistas braisleiros Ronisson Santiago e Diego Romanelli (Foto: Breno Barros)Os medalhistas braisleiros Ronisson Santiago e Diego Romanelli (Foto: Breno Barros)

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“Essa foi a minha primeira medalha em Jogos Sul-Americanos. Estou muito feliz. Em Medellín (2010), a medalha de bronze estava nas minhas mãos e deixei escapar. Agora, eu consegui. Mesmo assim, eu acho que dava para ter sido de ouro. Porque no ano passado fui prata no Pan-Americano da modalidade e estou em um ótimo ritmo de treinamento”, disse o atleta, depois da conquista.

Romanelli explicou que atualmente conta com uma ótima estrutura de  treinamento para desenvolver as técnicas no tapete. “Eu treino no Centro de Treinamento na Marinha e conto com a Bolsa-Atleta, que sempre me ajudou no esporte. Se hoje estou no esporte é graças a esse benefício. Se não fosse a bolsa eu já teria parado. Porque ou você é atleta ou tem que trabalhar. Ela te dá a oportunidade de você se focar em ser atleta”, contou.  

Outro bolsista que subiu ao pódio foi Ronisson Santiago. O atleta brasileiro garantiu o pódio ao venceu o boliviano Luis Vaga Morant, por 12 a 4. A vitória veio rápida. O brasileiro mobilizou o adversário dando um rolê e garantindo a vitória.

Breno Barros, de Santiago, no Chile
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