Videorreportagens, textos e fotos mostram como os projetos são colocados em prática e os resultados alcançados em todo o país.
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Evento em Madri marca os 100 dias para a Copa do Mundo da FIFA Brasil 2014
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- Publicado em Terça, 04 Março 2014 16:55
“O Brasil aceitou um enorme desafio ao ser sede da Copa do Mundo. A organização do evento não trata apenas da construção de estádios, mas também de investimentos em portos e aeroportos, na infraestrutura de mobilidade urbana, tecnologia da informação, energia e várias áreas que ficarão para o país depois do Mundial. Acho que deixaremos como legado dessa Copa do Mundo um melhor nível de vida para a população brasileira”, afirmou o secretário executivo do Ministério do Esporte, Luis Fernandes. "O Brasil está preparando para encantar e surpreender na Copa do Mundo", completou.
Durante o evento dos 100 dias, que contou com exposições da arte, cultura e culinária brasileiras, o embaixador do Brasil na Espanha, Paulo de Oliveira Campos, destacou a paixão em comum entre a Espanha e país-sede do Mundial 2014.
“Os espanhóis dividem o amor pelo futebol com os brasileiros, basta ver o assunto principal da capa dos jornais nas segundas-feiras. A Copa do Mundo representa uma grande oportunidade para nosso país. E esse espaço onde estamos também estará aberto durante a Copa do Mundo, para que não apenas brasileiros assistam aqui em Madri ao Mundial no Brasil”, disse o diplomata brasileiro.
O diretor de comunicação do COL, Saint-Clair Milesi, lembrou o sucesso da Copa das Confederações da FIFA 2013, a alta procura por ingressos e os números do programa de voluntários da Copa do Mundo da FIFA 2014 para demonstrar a empolgação de brasileiros e sul-americanos em geral com o evento que começa no dia 12 de julho.
“Essa é a Copa que todo o mundo quer ver, em todo lugar que você vá as pessoas falam sobre a Copa do Mundo no Brasil. Foram quase 10 milhões de solicitações de ingressos do mundo inteiro, a grande maioria de brasileiros. Na América do Sul, a procura por ingressos e o número de candidatos a voluntários vindos de países como Colômbia e Argentina mostram que o interesse é muito grande. Ainda há muito a fazer mas o Brasil estará pronto como esteve na Copa das Confederações”, disse Saint-Clair Milesi.
Em casa
Campeão mundial pela seleção brasileira no Mundial da Coreia do Sul e do Japão em 2002, o ex-jogador Edmilson sentiu-se em casa na Espanha, onde defendeu Real Zaragoza, Villarreal e destacou-se pelo Barcelona, por onde conquistou a Liga dos Campeões em 2006. Edmilson comparou o clima que viveu como jogador em 2002 com o que assistiu como torcedor na Copa das Confederações para projetar como será o Mundial de 2014.
“Hoje é uma realidade diferente, com as mídias sociais você sabe tudo o que está acontecendo no seu país. Em 2002, não sabíamos o que estava acontecendo no Brasil. Mas sentíamos a empolgação pela Copa onde chegávamos, principalmente no Japão, onde muitos brasileiros jogavam nos clubes locais. Agora vamos torcer para que o Brasil chegue bem e realize o sonho de todos os brasileiros, que é ver a seleção campeã mais uma vez”, afirmou Edmilson.
Vice-campeão mundial com a seleção italiana na Copa do Mundo da FIFA 1994, Demetrio Albertini era um jovem de 19 anos quando o Mundial foi disputado na sua terra natal. Em Madri acompanhando a seleção italiana que disputa um amistoso contra a Espanha nesta quarta-feira, ele falou sobre o que o torneio representou para ele e os italianos em 1990.
“Receber a Copa do Mundo em seu país é um sonho, ver tantos grandes jogadores de perto é algo inesquecível. Para o país é uma grande oportunidade de realizar muitos trabalhos em outras áreas e para receber bem as pessoas que vão estar lá sonhando com sua seleção vencendo o torneio. O futebol é parte da vida das pessoas em todo mundo e será assim também no Brasil em junho e julho”.
Rafael Brais, de Madri, com informações do Comitê Organizador Local (COL)
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Confira entrevista do ministro Aldo Rebelo ao jornal O Estado de S. Paulo
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- Publicado em Terça, 04 Março 2014 16:38
Napoleão reconquistou a França em 100 dias
Eduardo Bresciani
O ministro do Esporte, Aldo Rebelo, encara a reta final de preparação para a Copa do Mundo com otimismo. Considera o Brasil favorito ao título, entende que concluir os estádios é o mais importante e não crê em manifestações durante o Mundial. Reconhece que ainda há muito trabalho. "Mas devemos ter o espírito de trabalhar para dar conta do desafio.''
Como o senhor avalia a preparação na reta fínal para o evento?
Vamos pensar positivamente. Em 100 dias Napoleão reconquistou a França. Dá para fazer muita coisa. Tem de concentrar o esforço e o trabalho para concluir as obras essenciais para a Copa. Os estádios, que estão praticamente concluídos, as obras de mobilidade urbana, os aeroportos. A boa noticia é que as obras estão acontecendo. A previsão é de que os aeroportos fiquem prontos, se não na totalidade pelo menos boa parte. Na área de segurança também, os equipamentos foram adquiridos, a integração caminhou bem. Na área de telefonia também. Acho que nós devemos celebrar os 100 dias para a Copa com o espírito de trabalhar para dar conta do desafio.
Na sua visão, em que ainda é preciso ter mais atenção?
Os estádios. Temos de ter os estádios. Essa é a obra capital para a realização da Copa. Não tem como improvisar um estádio. Nós reforçamos o acompanhamento e adotamos medidas onde estava sendo necessário, como em Curitiba. As medidas produziram os efeitos esperados.
Nos últimos dias começou um debate sobre as estruturas temporárias. Essa situação está equacionada?
Essas estruturas figuram nos cadernos de encargos assinados pelos estados e pelas cidades-sede ou pelos proprietários dos estádios. A única possibilidade para o Ministério do Esporte é atuar como mediador em busca de uma solução, e procuramos atuar assim. As coisas foram encaminhadas. Os atores têm de ajudar a encontrar uma solução.
Qual é a expectativa e a preparação para manifestações?
As manifestações pacíficas são protegidas pela Constituição e pela lei. Os atos de violência são coibidos pela lei. Não precisamos de mais do que a lei para enfrentar as manifestações, garantindo as pacíficas e coibindo os atos de violência.
Há um planejamento e uma preocupação da organização?
Não há como adotar previamente, até porque eu não creio em grandes manifestações, vai haver um clima de festa, de Copa, as pessoas vão estar voltadas para esse evento. O pais vai receber a visita de centenas de milhares de turistas, a Copa do Mundo é o grande momento do futebol mundial. Não creio que as manifestações atrapalhem isso.
0 senhor acha que o governo deve fazer campanhas para envolver o brasileiro com a Copa?
O governo nunca se meteu muito nisso, as pessoas preparam a Copa, se organizam, à sua maneira, na rua, no trabalho, em casa.
A infraestrutura disponível será capaz de garantir os deslocamentos das pessoas?
Creio que sim, porque já há eventos no Brasil maiores que a Copa em algumas cidades. No Rio, em Salvador e em Recife no carnaval vamos ter mais gente do que na Copa.
Na parte de mobilidade urbana, onde muito do que estava na Matriz de Responsabilidades não ficou pronto, vai ter impacto?
A Matriz de Responsabilidades não é um dos encargos para a Copa, é uma criação do governo federal com estados e as cidades-sede antecipando obras do PAC, são obras que seriam realizadas, algumas antecipadas em muito tempo, como o VLT de Cuiabá. Não será todo entregue, mas chegaram os vagões. Uma parte vai funcionar, outra fica para depois. Do que ficou na Matriz, houve alterações, obras entraram, outras saíram.
0 senhor acha que isso é suficiente para não haver problemas de mobilidade?
Não é o ideal, mas nós não temos mobilidade urbana ideal para a nossa população. Pelo contrário, nas regiões metropolitanas de todo o Brasil, de Manaus a Porto Alegre, São Paulo, Rio de Janeiro, nós temos problemas que foram se acumulando e não dá para resolver com a Copa.
E dentro de campo, o senhor está otimista?
Muito. Eu vejo o Brasil com uma geração de bons jogadores e de um jogador excepcional, que é o Neymar, jogando em casa, com apoio da torcida. Ciaro que há seleções muito boas, a Espanha, a Argentina, o próprio Uruguai, que quando joga com o Brasil é parelho, a Alemanha... Mas o Brasil é favorito por ter um grande time, um técnico capaz de motivar o seu grupo e o apoio da torcida.
Agora, se perder, o senhor acha que o trabalho do governo será bem avaliado?
Não trabalho com essa hipótese.
Entrevista publicada na edição desta terça-feira (04.03) do jornal O Estado de S. Paulo
Confira artigo do ministro Aldo Rebelo sobre os 100 dias para a Copa publicado no jornal Lance!
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- Publicado em Terça, 04 Março 2014 16:01
Copa do Mundo não cria problemas. Ajuda a resolvê-los
A obra brasileira mais importante da Copa do Mundo só começará a ser conhecida daqui a 100 dias, a partir de 12 de junho. E ela será executada, em sete etapas de 90 e poucos minutos, por umas 40 pessoas que há muito se preparam arduamente para entregar aos brasileiros o que os torcedores do mundo inteiro mais sonham receber: o troféu de Campeão do Mundo.
Será o nosso sexto campeonato mundial de seleções. Essa é a nossa torcida. E, para chegar lá, teremos percorrido um caminho cheio de obstáculos. Alguns, naturais na organização de um evento do tamanho da Copa FIFA de seleções. Outros, criados por críticos de visão curta e pessimistas empedernidos que, parece, não superaram o complexo de vira-latas apontado por Nelson Rodrigues nos anos 50 do século passado, quando os próprios brasileiros não se julgavam aptos a enfrentar grandes desafios .
Esses críticos fecham os olhos aos empregos conquistados pelos brasileiros nas obras ligadas diretamente à preparação do país para a Copa – reforma e construção de 12 estádios, aumento da rede hoteleira, expansão da rede de prestação de serviços – ou naquelas já previstas e exigidas pelo crescimento das cidades, antecipadas e aceleradas para aproveitar as oportunidades criadas pelo evento, e se prendem a insinuações de que, para organizar a Copa, o Brasil reduz investimentos em saúde, educação, segurança.
Sinceramente... Só quem faz a critica pela crítica tenta fazer crer que não sediar a Copa resolveria nossos problemas, O evento – o maior do mundo – tem um teto de investimentos de R$ 33 bilhões, que não deve ser alcançado. O custo total está estimado em R$ 25,6 bilhões. E nesse total estão incluídos os R$ 8 bilhões investidos nos 12 estádios onde será jogado o torneio.
É dinheiro emprestado pelo BNDES nas mesmas condições exigidas de qualquer outro setor da economia e que, portanto, voltará ao banco para continuar incentivando o desenvolvimento do Brasil. Consultorias independentes estimam que a Copa vai gerar 3,6 milhões de empregos e produzir uma ampliação de R$ 142 bilhões na economia nacional entre 2010 e 2014.
Temos problemas nas áreas de saúde, educação, segurança? É claro que temos. Estamos enfrentando e reduzindo esses problemas? É claro que estamos. Em junho do ano passado, um estudo da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) informou que, em uma década ( 2000 a 2010), o investimento do Brasil em educação subiu de 3,5% para 5,6% do Produto Interno Bruto (PIB) superando os Estados Unidos (5,1%) e alcançando a média da França (5,8%) e da Grã-Bretanha (5,9%),
Em 2013, só as 12 cidades-sede da Copa receberam R$ 49,4 bilhões do governo federal para educação. O investimento total do MEC, no ano passado, foi R$ 93,85 bilhões. Vale a pena repetir: o custo dos estádios é de R$ 8 bilhões, apenas 8,5% desse valor.
Na Saúde, o orçamento da União para 2014, aumentou 31% em relação a 2011 e chegou aos R$ 106 bilhões. Nesse período, o governo federal investiu R$ 258 bilhões em obras e serviços na área de saúde.
O uso das dificuldades que ainda enfrentamos para criticar a decisão de sediarmos a Copa e executar obras de melhoria da infraestrutura de mobilidade, transporte e segurança é uma falácia. Como também não se sustenta a afirmação de que os atrasos em algumas obras provam que o torneio não deixará legado. As obras que não ficarem prontas até o início da Copa continuarão a ser executadas. E vão se juntar ao legado que não se pode medir em metros quadrados, aquele que virá da exposição ao mundo da nossa capacidade para organizar, sediar e vencer grandes desafios.
Depois da Copa, os brasileiros vão seguir usufruindo dos empregos gerados neste período e vivendo em cidades melhores. O País vai se beneficiar de novos negócios, do aumento na arrecadação de impostos. E passaremos a ser vistos não apenas como exportadores de craques, mas como capazes de fornecer, também, serviços futebolísticos, com modernos centros de treinamento, que poderão receber times e seleções que pretendam aperfeiçoar seus atletas e trocar experiências em todas as áreas de esporte.
Não tenho dúvidas, daqui a 100 dias, quando começar o jogo Brasil x Croácia, na Arena Corinthians, começa, também, a Copa das Copas.
Aldo Rebelo
Ministro do Esporte
Artigo publicado na edição desta terça-feira (04.03) do jornal Lance!
À imprensa portuguesa, secretário executivo fala sobre os 100 dias para a Copa do Mundo
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- Publicado em Segunda, 03 Março 2014 20:09
As principais dúvidas dos jornalistas portugueses sobre Copa do Mundo foram sobre os investimentos públicos, a procura por ingressos, a preparação do Brasil na organização do maior evento esportivo do mundo. Para Luis Fernandes, todos os acontecimentos durante os preparativos para o Mundial serviram como experiência a todos que trabalham para realizar o megaevento. "A organização do Mundial 2014 nos trouxe muitos aprendizados, que adotaremos em outros momentos", disse.
O secretário explicou também os investimentos contidos na Matriz de Responsabilidades, o processo de escolha das cidades-sede e como a população será beneficiada pela Copa do Mundo. Ele ratificou que praticamente 70% dos recursos para o evento são para infraestrutura. "Tirando os estádios, todo o resto investido no Mundial é para infraestrutura urbana. São melhorias que ficarão para as cidades. Além disso, o Mundial é uma oportunidade para alavancarmos o desenvolvimento do Brasil e estruturarmos áreas que ainda são carentes no país”, afirmou.
Luis Fernandes destacou ainda que a busca por ingressos da Copa, que superou todas as previsões, demonstra o envolvimento da população com o evento e a paixão dos brasileiros pelo futebol. "A procura por ingressos bateu todos os recordes e superou as expectativas iniciais. Foram mais de 14 milhões de pedidos de todas as parte do mundo, a maioria de torcedores do Brasil"
RTP
Na parte da noite, o secretário voltou a falar sobre os 100 dias para o Mundial durante participação no programa Tarde Informativa, da RTP TV, veículo que tem os direitos de transmissão da Copa do Mundo da FIFA Brasil 2014. “Oito estádios já estão prontos e o nono, em Manaus, será entregue no domingo. Os outros também estarão prontos a tempo de serem testados antes do Mundial”, tranquilizou Fernandes.
Rafael Brais, de Lisboa
Ascom - Ministério do Esporte
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Cidades-sede terão iluminação especial de pontos turísticos para marcar os 100 dias para a Copa
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- Publicado em Sexta, 28 Fevereiro 2014 18:08
Uma ação especial durante o Carnaval marca a celebração dos 100 dias para a Copa do Mundo da FIFA 2014 nas cidades-sede. A data simbólica para a reta final dos preparativos será celebrada na terça-feira (04.03). Pontos turísticos e monumentos de capitais que receberão jogos do torneio receberão iluminação especial em verde e amarelo. A data também será lembrada em ações nas redes sociais do governo federal, das cidades-sede, da FIFA e do COL. O primeiro jogo do Mundial está marcado para 12 de junho, em São Paulo. A partida reúne Brasil x Croácia, na Arena Corinthians.
Em Fortaleza, oito pontos vão integrar a iniciativa. As fachadas da Arena Castelão (pele de vidro), do Palácio da Abolição e do Centro de Eventos do Estado do Ceará, a Catedral Metropolitana de Fortaleza, a Estátua de Iracema, a Praça Portugal, o Palácio do Bispo e o Moinho Fortaleza serão iluminados.
Em Belo Horizonte, são quatro pontos. A Cidade Administrativa, o Mineirão, a Casa do Baile e Museu Abílio Barreto. Já em Brasília, as luzes simbólicas poderão ser vistas no Palácio do Buriti (sede do governo local), no prédio do Ministério do Esporte na Esplanada dos Ministérios e na Ponte JK, um dos cartões postais da capital federal.
Cuiabá, palco de quatro jogos da Copa, participará com iluminação especial na Igreja Nossa Senhora do Rosário. Já em Curitiba, os pontos focais serão o Jardim Botânico e a Praça do Japão
Manaus também marcará presença na ação. O Paço da liberdade, o Mercado municipal e o complexo turístico da Ponta Negra ganharão os tons em verde e amarelo. O Complexo da Ponta Negra, inclusive, é o local da FIFA Fan Fest na capital amazonense. No Rio Grande do Norte, a ação simbólica terá como foco o Pórtico dos Reis Magos, em Natal. Já em Porto Alegre, o tradicional Centro Cultural Usina do Gasômetro.
Palco da final de 1950 e da decisão de 2014, o Maracanã será o centro das atenções no Rio de Janeiro. Salvador, por sua vez, terá iluminação especial na Fonte nova e no Elevador Lacerda. São Paulo irá fazer referência à data iluminando o Teatro Municipal, o Monumento à Bandeira e na sede da Prefeitura Municipal.
Confira os monumentos que receberão iluminação em cada cidade:
Belo Horizonte – Cidade Administrativa, Mineirão, Casa do Baile, Museu Abílio Barreto
Brasília – Palácio do Buriti, Ministério do Esporte e Ponte JK
Cuiabá – Igreja Nossa Senhora do Rosário
Curitiba –Jardim Botânico e Praça do Japão
Fortaleza – Arena Castelão (pele de vidro), Palácio da Abolição, Centro de Eventos do Estado do Ceará, Catedral Metropolitana de Fortaleza, Estátua de Iracema, Praça Portugal, Palácio do Bispo e Moinho Fortaleza
Manaus – Paço da liberdade, Mercado municipal e complexo turístico da Ponta negra
Natal – Pórtico dos Reis Magos
Porto Alegre – Centro Cultural Usina do Gasômetro
Rio de Janeiro – Estádio Maracanã
Salvador – Arena Fonte Nova e Elevador Lacerda
São Paulo – Teatro Municipal, Monumento à Bandeira, Prefeitura Municipal
Ascom – Ministério do Esporte
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Prefeitura inicia obras do Velódromo Olímpico dos Jogos Rio 2016
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- Publicado em Quinta, 27 Fevereiro 2014 22:50
O Velódromo Olímpico será construído em terreno municipal por meio de cooperação entre o Governo Federal e a Prefeitura. A União aportará os recursos para as quatro instalações do Parque Olímpico que não fazem parte da Parceria Público-Privada (PPP) licitada pela Prefeitura em março de 2012: Centro de Tênis, Centro Aquático, Arena de Handebol e Velódromo.
O novo velódromo será uma instalação permanente, com capacidade de 5 mil assentos fixos, e área disponível para até 800 lugares temporários ou flexibilidade para outras configurações da arena.
Após os Jogos, a instalação integrará o Centro Olímpico de Treinamento (COT), voltado para atletas de alto rendimento, que será o principal legado esportivo do evento para a cidade e para o país. O COT também será formado pelo Parque Aquático Maria Lenk, três pavilhões esportivos e a parte permanente do Centro de Tênis.
O projeto do Velódromo contempla itens de acessibilidade para facilitar o uso e o acesso, com conforto, qualidade e segurança, de pessoas com deficiência. O projeto prevê ainda a obtenção da certificação LEED (Leadership in Energy and Environmental Design), um sistema de certificação que promove a sustentabilidade de edifícios por meio da avaliação de soluções e de tecnologias que reduzam os impactos causados no meio ambiente durante sua vida útil. Além do velódromo, a certificação também está prevista para os três pavilhões esportivos e a parte permanente do Centro de Tênis.
Os projetos básico e executivo foram elaborados pelo consórcio Rio Equipamentos Olímpicos (formado pelas empresas ARQHOS-Consultoria e Projetos Ltda, BLAC – Backheuser e Leonidio Arquitetura e Cidade, CONEN-Consultoria e Engenharia Ltda, JLA-Casagrande Serviços e Consultoria de Engenharia Ltda e ARUP Brasil Consultoria). O escritório inglês AECOM foi responsável pelo estudo preliminar do projeto do velódromo olímpico. A AECOM também desenvolveu o plano geral urbanístico do Parque Olímpico.
Sobre o Parque Olímpico
O Parque Olímpico é considerado o coração dos Jogos Rio 2016. Ocupará uma área de 1,18 milhão de metros quadrados na Barra da Tijuca, onde ocorrerão disputas de 16 modalidades olímpicas (basquetebol, ciclismo de pista, ginástica artística, ginástica de trampolim, ginástica rítmica, handebol, judô, luta greco-romana, luta livre, nado sincronizado, natação, polo aquático, saltos ornamentais, taekwondo, esgrima e tênis) e 10 paraolímpicas (basquetebol em cadeira de rodas, bocha, ciclismo, futebol de 5, golbol, judô, natação, rúgbi em cadeira de rodas, tênis em cadeira de rodas e voleibol sentado). O projeto prevê que, até 2030, equipamentos esportivos e novos empreendimentos formarão um novo bairro residencial – de tamanho equivalente ao bairro do Leme - que será referência para a cidade. Será um bairro com novos componentes de eficiência energética, sustentabilidade e acessibilidade.
Atendido por duas das novas linhas de BRT, a Transolímpica e a Transcarioca, o Parque Olímpico será um bairro aberto, ao contrário da maioria dos condomínios da Barra da Tijuca. O Parque Olímpico também será o local do principal legado esportivo dos Jogos Rio 2016: o Centro Olímpico de Treinamento, voltado para atletas de alto rendimento. Parte das obras do Parque Olímpico é realizada pela Concessionária Rio Mais, com coordenação da Prefeitura por meio da Empresa Olímpica Municipal, RioUrbe e da Subsecretaria de PPPs da Secretaria Municipal da Casa Civil.
Fonte: Empresa Olímpica Municipal
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Em palestra no TJ de São Paulo, ministro vê a Copa como chance de aprimorar gestão do futebol
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- Publicado em Quinta, 27 Fevereiro 2014 21:54
“Como legado esportivo, a Copa de 2014 vai garantir oportunidades para que o Brasil assuma, para o mundo, o protagonismo que já conquistou dentro dos gramados, mas que não se repete fora deles. Mostrando clubes bem gerenciados, organização e planejamento, podemos deixar de ser só exportadores de jogadores para nos tornar exportadores, também, de serviços futebolísticos. Receber aqui, para estágios e treinamentos, equipes de outros países, seleções de base e, assim, agregar valor ao nosso futebol”, disse o ministro.
Aldo Rebelo relatou que os centros de treinamento escolhidos pelas 31 seleções estrangeiras vão projetar as cidades onde estão localizados como regiões capacitadas a receber grandes eventos, esportivos e não esportivos. A Copa deixará o legado da reafirmação do Brasil como país capaz, organizado e merecedor do protagonismo que conquistou em todos os fóruns internacionais.
Ao agradecer a presença do ministro, o presidente do Tribunal de Justiça de São Paulo, desembargador José Renato Nalini, entregou a ele um certificado e disse que “a Justiça paulista trabalha com afinco para que a Copa aconteça de forma organizada e em paz”.
Fernando Guedes, de São Paulo
Ascom – Ministério do Esporte
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Delegação Brasileira terá 490 atletas nos Jogos Sul-Americanos Santiago 2014
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- Publicado em Quinta, 27 Fevereiro 2014 16:36
O Time Brasil se reunirá pela primeira vez no ciclo olímpico que culminará nos Jogos Olímpicos Rio 2016 para a disputa dos Jogos Sul-Americanos, entre os dias 7 e 18 de março em Santiago e Viña del Mar, no Chile. Com uma delegação formada por 490 atletas em 41 modalidades, o Brasil será representado por grandes estrelas e jovens talentos do esporte nacional. O Comitê Olímpico Brasileiro (COB) utilizará a competição como a primeira experiência de formação da delegação que disputará os Jogos Olímpicos em casa daqui a menos de 900 dias.
“Os Jogos Sul-Americanos serão a primeira oportunidade de reunirmos o Time Brasil em uma competição multiesportiva dentro deste ciclo olímpico histórico para o nosso país. Esta será uma oportunidade excelente para os atletas terem contato com os serviços oferecidos pelo COB, além do intercâmbio com atletas de outras modalidades. Levaremos ao Chile uma delegação bastante heterogênea, mas muito forte, mesclando atletas consagrados e jovens talentos do nosso esporte. Estabelecemos estratégias diferentes para cada modalidade, em conjunto com suas respectivas confederações, e o objetivo é que cada uma delas cumpra suas metas, o que como consequência, nos levará ao melhor resultado possível”, afirmou Marcus Vinicius Freire, diretor executivo de esportes do COB.
Em Santiago, o Brasil terá representantes nas seguintes modalidades: Atletismo, boliche, boxe, ciclismo BMX, ciclismo mountain bike, ciclismo pista, ciclismo estrada, esgrima, esqui aquático, futebol (feminino), futsal, ginástica artística, ginastica rítmica, golfe, hóquei sobre grama, judô, caratê, levantamento de peso, luta greco-romana, luta livre, natação, nado sincronizado, patinação artística, pentatlo moderno, rúgbi, saltos ornamentais, taekwondo, tênis, tênis de mesa, tiro com arco, tiro esportivo, vôlei de praia e vôlei (feminino). O golfe e o rúgbi integram pela primeira vez uma delegação organizada pelo COB.
Já na sub-sede Viña del Mar, o Brasil competirá na canoagem velocidade, handebol (masculino e feminino), hipismo adestramento, hipismo saltos, maratona aquática, remo, triatlo e vela.
O Brasil não participará no basquete, em virtude de conflitos entre o calendário nacional e o dos Jogos Sul-Americanos, e da patinação velocidade.
Em virtude dos Jogos Olímpicos Rio 2016, muitas confederações optaram por levar suas equipes principais para a competição continental, a fim de se ambientarem com uma delegação multiesportiva. Por isso, o Time Brasil terá no Chile diversos medalhistas olímpicos e mundiais, como Fabiana Murer, Mauro Vinicius “Duda Silva”, Everton Lopes, Robson Conceição, Isaquias Queiroz, Arthur Zanetti, Jade Barbosa, Daniele Hypolito, Sarah Menezes, Ketleyn Quadros, Ana Marcela Cunha, Thiago Pereira, Bruno Fratus, Felipe Lima, Yane Marques, Guilherme Dias, Natalia Falavigna, Emanuel, Alison, Talita, além de 11 integrantes da equipe campeã mundial feminina de handebol.
O Time Brasil terá como Chefe de Missão o medalhista olímpico e membro do Comitê Olímpico Internacional, Bernard Rajzman. Ao todo, mais de 700 pessoas farão parte da delegação brasileira, entre treinadores, médicos, fisioterapeutas, massoterapeutas. Profissionais de Ciências do Esporte, nas áreas de cinemática e bioquímica, também estarão no Chile prestando serviços aos atletas brasileiros.
O COB é o responsável pela organização de uma complexa logística para viabilizar a participação brasileira e proporcionar aos atletas as melhores condições possíveis. A organização da missão brasileira envolve uma série de ações como: transporte aéreo e interno, hospedagem, alimentação, distribuição de uniformes, credenciamento, entre outros.
A primeira equipe a desembarcar no Chile será a da ginástica, na próxima segunda-feira (0 3). Todos os atletas brasileiros ficarão no mesmo hotel em Santiago, dando ao local um clima de Vila Olímpica. Em Viña del Mar, os atletas serão divididos em dois hotéis, sendo um somente para o handebol.
Na última edição do evento, em Medellín (COL), em 2010, o Brasil ficou na segunda colocação no quadro total de medalhas, atrás dos anfitriões. Já nas duas edições anteriores, Buenos Aires 2006 e Brasil 2002, o país liderou pelo total de medalhas.
Os Sul-Americanos de Santiago são classificatórios para os Jogos Pan-Americanos Toronto 2015 nas seguintes modalidades: boliche, caratê, esqui aquático, handebol, hipismo saltos, hipismo adestramento, hóquei sobre grama, judô, lutas associadas, pentatlo moderno, rúgbi e triatlo.
Os Jogos Sul-Americanos Santiago 2014 reunirão 14 países do continente. Além do Brasil, Argentina, Aruba, Bolívia, Colômbia, Chile, Equador, Guiana, Panamá, Paraguai, Peru, Suriname, Uruguai e Venezuela participam da competição que acontece a cada quatro anos.
Fonte: COB
Ascom – Ministério do Esporte
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Café com Debate mostra os desafios de organizar grandes eventos esportivos no Brasil
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- Publicado em Quinta, 27 Fevereiro 2014 15:58
Ao lado do presidente da Autoridade Pública Olímpica (APO), general Fernando Azevedo e Silva e do presidente da Escola Nacional de Administração Pública (Enap), Paulo Sérgio de Carvalho, o secretário-executivo do Ministério do Esporte, Luis Manuel Rebelo Fernandes, participou do Café com Debate. Durante o evento promovido pela Enap, na manhã desta quinta-feira (27.02), os palestrantes expuseram para cerca de 100 pessoas, os desafios de organizar os legados dos grandes eventos esportivos no Brasil.
“Somos um país em desenvolvimento, isso quer dizer que temos tanto que organizar esses grandes eventos de maneira eficiente, combinado com o esforço de montagem de infraestrutura básica para o desenvolvimento do país, pois os países centrais já montaram sua estrutura há muito tempo, e esse é o desafio que caracteriza as condições que o Brasil organiza esses eventos”, afirmou Luis Fernandes.
“Nós temos que simultaneamente organizar esses eventos e aproveitar para estimular a montagem de infraestrutura básica necessária ao desenvolvimento do Brasil. Nesse contexto a Copa do Mundo 2014 e os Jogos Olímpicos e Paraolímpicos 2016 representam uma oportunidade histórica para fomentar, intensificar e acelerar o desenvolvimento nacional, regional e local. Essa é a orientação estratégica que preside todo o planejamento público em relação a esses dois eventos”, afirmou o secretário.
Luis Fernandes explicou ainda que à medida que realizarmos bem esses eventos, o país vai atrair para a América do Sul o circuito global dos grandes eventos. “Tudo isso pode ser incorporado como parte do nosso projeto de desenvolvimento com forte impacto sobre a economia do turismo no país. O Brasil ainda não explora todo o seu potencial em relação a diversas áreas e a projeção do nosso soft power (imagem positiva do Brasil) associada a uma agenda para o desenvolvimento”, explicou.
O presidente da APO, Fernando Azevedo, mostrou a coincidência e as diferenças que envolvem os dois eventos, ou seja, a Copa do Mundo lida apenas com uma modalidade esportiva concentrada em 12 cidades-sede, enquanto os Jogos Olímpicos envolvem 41 modalidades esportivas e os Paraolímpicos 23, todas as competições concentradas em 45 dias, em um único lugar, o Rio de Janeiro. Para ele, os jogos têm outro formato e outra dimensão.
Questionado por um servidor sobre a razão de o Brasil sediar a Copa do Mundo, Luis Fernandes foi enfático. “A Copa é para milhões de brasileiros que utilizam transporte, milhões de brasileiros que viajam pela primeira vez de avião, milhões de pessoas que são inseridas no mundo digital e que utilizam banda larga”, ressaltou Luis Fernandes.
Cleide Passos
Ascom – Ministério do Esporte
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Café com Debate mostra os desafios de organizar grandes eventos esportivos no Brasil
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- Publicado em Quinta, 27 Fevereiro 2014 15:58
Ao lado do presidente da Autoridade Pública Olímpica (APO), general Fernando Azevedo e Silva e do presidente da Escola Nacional de Administração Pública (Enap), Paulo Sérgio de Carvalho, o secretário-executivo do Ministério do Esporte, Luis Manuel Rebelo Fernandes, participou do Café com Debate. Durante o evento promovido pela Enap, na manhã desta quinta-feira (27.02), os palestrantes expuseram para cerca de 100 pessoas, os desafios de organizar os legados dos grandes eventos esportivos no Brasil.
“Somos um país em desenvolvimento, isso quer dizer que temos tanto que organizar esses grandes eventos de maneira eficiente, combinado com o esforço de montagem de infraestrutura básica para o desenvolvimento do país, pois os países centrais já montaram sua estrutura há muito tempo, e esse é o desafio que caracteriza as condições que o Brasil organiza esses eventos”, afirmou Luis Fernandes.
“Nós temos que simultaneamente organizar esses eventos e aproveitar para estimular a montagem de infraestrutura básica necessária ao desenvolvimento do Brasil. Nesse contexto a Copa do Mundo 2014 e os Jogos Olímpicos e Paraolímpicos 2016 representam uma oportunidade histórica para fomentar, intensificar e acelerar o desenvolvimento nacional, regional e local. Essa é a orientação estratégica que preside todo o planejamento público em relação a esses dois eventos”, afirmou o secretário.
Luis Fernandes explicou ainda que à medida que realizarmos bem esses eventos, o país vai atrair para a América do Sul o circuito global dos grandes eventos. “Tudo isso pode ser incorporado como parte do nosso projeto de desenvolvimento com forte impacto sobre a economia do turismo no país. O Brasil ainda não explora todo o seu potencial em relação a diversas áreas e a projeção do nosso soft power (imagem positiva do Brasil) associada a uma agenda para o desenvolvimento”, explicou.
O presidente da APO, Fernando Azevedo, mostrou a coincidência e as diferenças que envolvem os dois eventos, ou seja, a Copa do Mundo lida apenas com uma modalidade esportiva concentrada em 12 cidades-sede, enquanto os Jogos Olímpicos envolvem 41 modalidades esportivas e os Paraolímpicos 23, todas as competições concentradas em 45 dias, em um único lugar, o Rio de Janeiro. Para ele, os jogos têm outro formato e outra dimensão.
Questionado por um servidor sobre a razão de o Brasil sediar a Copa do Mundo, Luis Fernandes foi enfático. “A Copa é para milhões de brasileiros que utilizam transporte, milhões de brasileiros que viajam pela primeira vez de avião, milhões de pessoas que são inseridas no mundo digital e que utilizam banda larga”, ressaltou Luis Fernandes.
Cleide Passos
Ascom – Ministério do Esporte
Confira o Portal da Copa, site do governo federal sobre a Copa 2014
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