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Solução em Porto Alegre sobre as estruturas complementares para a Copa do Mundo
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- Publicado em Quinta, 20 Fevereiro 2014 07:05
O governo do Estado do Rio Grande do Sul, a Prefeitura de Porto Alegre e o Sport Club Internacional acertaram, nesta quarta-feira, 19, a solução para viabilizar as estruturas complementares da Copa do Mundo na cidade sede. Essa solução envolve duas medidas: um projeto de lei que possibilita a captação de recursos privados e a mobilização de estruturas permanentes que sirvam a políticas públicas da cidade e do estado.
Nota aos editores:
As estruturas temporárias, tal como o espaço adicional para a mídia, são necessárias para atender às necessidades de um evento esportivo internacional do porte da Copa do Mundo da FIFA.
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Confira matéria da Gazeta do Povo sobre a Copa em Curitiba
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- Publicado em Quarta, 19 Fevereiro 2014 21:59
Copa 2014
Governo federal "confia desconfiando" da entrega da Arena
Aldo Rebelo pede atenção nos detalhes para que o estádio esteja totalmente pronto em 15 de maio, a 32 dias do primeiro jogo da Copa em Curitiba
Curitiba segue entre as cidades-sedes da Copa do Mundo de 2014, mas ainda precisa de atenção especial por causa do curto prazo de entrega da obra. Uma preocupação demonstrada pelo secretário-geral da Fifa, Jérôme Valcke, no anúncio oficial da manutenção da Arena da Baixada e reafirmada pelo ministro do Esporte, Aldo Rebelo.
“Estou seguro de que é preciso trabalhar muito duro para que isso aconteça [estádio fique pronto]. Não é somente confiar. Como dizia o meu conterrâneo, consolidador da república, Marechal Floriano Peixoto, é confiar desconfiando”, afirmou o alagoano Rebelo, na manhã desta quarta-feira, em Florianópolis.
Ao contrário de Valcke, bastante irritado pela demora toda na conclusão da Arena, Rebelo adotou uma postura moderada. Disse que é preciso ter tranquilidade, energia e atenção no acompanhamento da obra. "Nervosismo nessa hora não vai adiantar a execução da obra", destacou.
Segundo o relatório elaborado na terça-feira pelo consultor de estádios da Fifa, Charles Botta, a Arena ficará pronta dia 30 de abril e será entregue em condições de abrigar um jogo de Copa do Mundo no dia 15 de maio. Este prazo é necessário para a instalação das estruturas temporárias, essenciais para operações de segurança, telecomunicações, hospitalidade e transmissão de TV. Um processo que não comporta mais nenhum tipo de atraso.
“Tivemos problema de gestão em Curitiba e isso levou a um certo atraso. A ideia é que o atraso não comprometerá a realização do evento. Mesmo que seja o estádio mais atrasado, as providências tomadas pelo governo do estado, a prefeitura, o Atlético e o governo federal ajudaram a definir um prazo que viabiliza a Copa em Curitiba”, disse Rebelo, pedindo atenção especial aos detalhes. “Temos de contar com contingências. Temos de acompanhar detalhe por detalhe. É como uma obra de arte, o detalhe é que define.”
Um dos pontos cruciais é a garantia de fluxo financeiro ininterrupto à obra. O governo estadual assegurou que fará os repasses necessários de dinheiro, via Fomento Paraná, até que sejam liberados os R$ 65 milhões pedidos junto ao Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES). Pelos trâmites normais, um processo que pode levar até 60 dias, empurrando a injeção de recursos para abril. No caso da Arena da Baixada, este caminho deve ser acelerado, respeitando os mecanismos de análise técnica e financeira do banco federal.
“Não há necessidade de interferência do governo federal. O BNDES tem mecanismos que asseguram decisões seguras e rápidas”, garantiu.
Matéria publicada nesta quarta-feira (19.02) pelo jornal Gazeta do Povo
Ministério promove encontro de conciliação no boxe e Adriana Araújo é indicada para Bolsa Pódio
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- Publicado em Quarta, 19 Fevereiro 2014 19:20
Ascom – Ministério do Esporte
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Artigo do ministro Aldo Rebelo: As 'obras da Copa' são do povo
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- Publicado em Quarta, 19 Fevereiro 2014 17:47
A operação pente fino que escrutina tudo que se relaciona à Copa de 2014 aplica um método extravagante e contraditório. Costuma noticiar como catástrofe do futuro os atrasos em obras de infraestrutura realizadas nas doze cidades-sedes do torneio. Passa-se a impressão de que, se não estiverem prontas para a Copa, perderão completamente a utilidade.
Os escrutinadores de algibeira não compreendem, porque não lhes interessa compreender, que essas benfeitorias urbanas não se limitam ao período dos jogos. Não são pinguelas nem puxadinhos de lona a serem desmontados depois da final no Maracanã. Como já dito, a Copa dura um mês e os benefícios permanecem de pé para uso da população.
A maioria das obras que servirão ao transporte público, por exemplo, como veículos leves sobre trilhos (VLT), corredores e vias expressas para ônibus (BRT) e estações, portos e aeroportos, eram necessárias à melhoria da infraestrutura das cidades. Já estavam ao menos previstas e foram incluídas no Programa de Aceleração do Crescimento, o PAC, somando 70% do total do investimento na Copa. As arenas, belas e modernas, estas sim prescritas pelo torneio, ficam como um legado à paixão brasileira pelo futebol.
Os BRTs ou VLTs de Belo Horizonte, Cuiabá, Curitiba, Fortaleza, para tomar poucos exemplos, vão servir a milhões de usuários por muito tempo. A Transcarioca, via expressa de ônibus articulado integrada ao metrô, ligará o aeroporto do Galeão, na Ilha do Governador, à Barra da Tijuca, ao longo de 39 quilômetros, atendendo diretamente à população de 14 bairros do Rio de Janeiro. Será muito útil no burburinho dos Jogos Olímpicos de 2016.
Os investimentos do Governo Federal no Pacto da Mobilidade Urbana somam atualmente R$ 143 bilhões. Cobrem 3,5 mil quilômetros em obras de transporte coletivo que vão proporcionar aos brasileiros deslocamentos mais rápidos, baratos e confortáveis. Como a maioria não está associada à Copa, segue seu curso normal sem atrair a fiscalização derrotista cujo objetivo disfarçado é boicotar um grande evento que projeta o Brasil.
Vincular as obras de forma tão obsessiva ao Mundial da Fifa é construir um paradoxo sobre os escombros da realidade. Equivale a dizer que só a Copa é importante e não o duradouro conjunto de equipamentos urbanos que vai servir ao povo brasileiro.
Aldo Rebelo
Ministro do Esporte
Artigo publicado na edição de sábado (15.02) do Diário de S. Paulo
Em Florianópolis, ministro comenta andamento das obras para a Copa
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- Publicado em Quarta, 19 Fevereiro 2014 15:04
“É como uma obra de arte: é o detalhe que define”, disse o ministro do Esporte, Aldo Rebelo, sobre as obras para a Copa do Mundo da FIFA 2014 no Brasil, nesta quarta-feira (19.02) no Costão do Santinho, em Florianópolis. Ele reforçou que está acompanhando cada detalhe dos trabalhos de estádios, aeroportos e mobilidade urbana para o Mundial.
“As obras estão evoluindo, estamos com algum atraso em alguns estádios, mas na expectativa de realizar os eventos-teste que são importantes e fazer bem a Copa. Estou acompanhando tudo no detalhe. Os aeroportos estão com obras em grande intensidade. O aeroporto de Cuiabá, por exemplo, está com 85% das obras prontas, Brasília está evoluindo bastante. Até maio evoluiremos muito nas obras de mobilidade urbana. Nem todas ficarão prontas. O VLT de Cuiabá, não vai ficar todo pronto até a Copa, mas um trecho ficará pronto: os trilhos estão sendo assentados, os viadutos que darão suporte estão inaugurados. Se todo o trecho não ficar pronto, certamente ficará pronto logo depois da Copa e ficará para a população”, disse o ministro.
Ele comentou especificamente a situação da Arena da Baixada, em Curitiba. A capital paranaense teve a condição de sede da Copa reconfirmada pela FIFA nesta terça-feira (18.02). “Ontem tivemos uma boa notícia sobre Curitiba. Precisamos, naturalmente, manter o ritmo que foi retomado com mais vigor. Estive em Curitiba na semana passada. Já era possível notar, entre 25 de janeiro e a data da minha visita, uma evolução visível a olho nu nas obras. Mesmo que o estádio de Curitiba seja o mais atrasado, as providências adotadas pelo construtor, pelo governador, pelo prefeito e pelo governo federal ajudaram a definir o prazo que viabiliza a Copa do Mundo em Curitiba", disse.
Seminário das Seleções
O ministro participou da abertura do Seminário das Seleções, que ocorre em Florianópolis até quinta (20.02). De acordo com Aldo Rebelo, o evento é uma reunião de trabalho que permite às delegações tirarem dúvidas sobre a logística do Mundial. “São informações sobre os preparativos da Copa para as delegações que vêm ao país para a Copa. O Comitê Organizador passa para as delegações o estágio de preparação da Copa do Mundo, ou seja, o estágio dos estádios, segurança, hotelaria, transporte, saúde, o que o país anfitrião pode oferecer não só às delegações, mas também aos turistas, jornalistas, convidados, e responde a dúvidas das delegações presentes”, explicou.
Carol Delmazo - Portal da Copa
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Engrenagem do judô alavanca desenvolvimento da modalidade no Brasil
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- Publicado em Quarta, 19 Fevereiro 2014 11:48
Que uma modalidade de sucesso não se faz com apenas com uma Confederação todos sabem. Mas como funciona a engrenagem que movimenta o judô ainda é desconhecida da maioria das pessoas. Visando esclarecer esse ponto, a Confederação Brasileira de Judô (CBJ) elaborou um infográfico mostrando qual o papel de cada um dos agentes envolvidos no crescimento do esporte que já acumula 19 medalhas olímpicas, a mais vitoriosa dentre os esportes individuais.
O judô brasileiro conseguiu nas últimas edições dos Jogos Olímpicos não só se manter entre os esportes que chegaram ao pódio, como também crescer no número de conquistas em cada uma delas. Em Atlanta 96, Sidney 2000 e Atenas 2004, foram conquistadas duas medalhas. Já em Pequim 2008, foram três, sendo a primeira entre as mulheres. E em Londres 2012, veio o melhor resultado da história, graças ao ouro de Sarah Menezes (48kg) e os bronzes de Felipe Kitadai (60kg), Mayra Aguiar (78kg) e Rafael Silva (+100kg). Superando desse modo a fantástica geração que em Los Angeles 84 havia faturado três medalhas: a prata de Douglas Vieira (95kg) e os bronzes de Walter Carmona (86kg) e Luís Onmura (71kg). A diferença é exatamente que há 30 anos não havia uma estrutura dando suporte ao talento dos nossos judocas.
O papel fundamental da CBJ seria agregar todos esses agentes, fazendo com que o esporte seja conhecido no Brasil e no mundo. Entre os parceiros da Confederação estão o Comitê Olímpico Brasileiro, o Ministério do Esporte e os patrocinadores (Sadia, Bradesco, Infraero, Petrobras, Mizuno, Scania e Cielo), cada um com uma função específica. O COB, através de seu mapa estratégico, dá suporte ao desenvolvimento da modalidade. No caso do judô, a parceria pode ser vista de maneira concreta nos diversos treinamentos de campo do alto rendimento, como os realizados no Centro de Treinamento Time Brasil, dentre outras atividades.
O Ministério do Esporte, através de convênios e da Lei de Incentivo ao Esporte, tem possibilitado não só viagens para treinamentos e competições do alto rendimento, mas também o desenvolvimento das equipes de base - que também tem conseguido disputar campeonatos e realizar treinamentos fora do país, como os de Paris no início de fevereiro – e a realização dos Campeonatos Brasileiros fora do eixo Sul-Sudeste – o que num âmbito maior fomenta e fortalece a modalidade em outros centros como o Norte e o Nordeste do país.
Os patrocinadores possibilitam à CBJ manter a sua estrutura funcional, com pessoas dedicadas exclusivamente ao desenvolvimento do esporte nas áreas administrativa, técnica, comunicação e estrutura. Hoje, a Confederação conta com um corpo de 37 funcionários em sua sede de 1800 m². São três veículos: um utilitário, um ônibus exclusivo double deck e um caminhão baú. O portal da CBJ (www.cbj.com.br) é a principal fonte de notícias da modalidade no país e conta com uma média de 140 mil acessos por mês. A CBJ realiza nos últimos anos 4 eventos esportivos internacionais e 13 nacionais por ano.
Mas tudo isso só é possível por conta dos três pilares da CBJ: as Federações, os clubes e os praticantes. Hoje, o judô brasileiro está representando nos 26 estados e também no Distrito Federal e são essas Federações as responsáveis por organizar os campeonatos estaduais e seletivas para os Campeonatos Brasileiros sub 13, sub 15, sub 18, sub 21 e sênior, bem como graduar os seus filiados com o aval da CBJ.
Já os clubes, associações e academias, ligados diretamente às Federações, são os responsáveis pelas práticas recreativas e de competição. Dentre dessas instituições, são criados novos atletas e também passados os conceitos filosóficos da modalidade como o respeito, a disciplina e a superação. Dentro do ambiente de alto rendimento, contam com dois campeonatos organizados pela CBJ dedicados exclusivamente à eles: o Troféu Brasil Interclubes – competição individual - e o Grand Prix Nacional – torneio por equipes.
Estima-se que o Brasil tenha hoje cerca de dois milhões de praticantes de judô, sendo que apenas 10% são de competidores. Eles podem participar de competições de shiai – o tradicional modo de competição como em Jogos Olímpicos e Mundiais - e kata - conjunto de técnicas fundamentais, método de estudo especial para transmitir a técnica, o espírito e a finalidade do judô.
“Hoje, por conta de toda essa estrutura montada, vejo o judô brasileiro bem consolidado e caminhando para ser verdadeiramente um esporte de massa, graças ao nosso projeto social que atende cerca de 2000 crianças em 10 núcleos espalhados pelo Brasil e à política de descentralização que está dando estrutura para as Federações e levando a nata do judô para competir na regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste”, disse o presidente Paulo Wanderley Teixeira.
Fonte: CBJ
Ascom - Ministério do Esporte
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Em reunião, Ministério do Esporte insiste em entendimento no boxe nacional
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- Publicado em Quarta, 19 Fevereiro 2014 10:09
O Ministério do Esporte faz reunião nesta quarta-feira (19.02), em Brasília, com o presidente da Confederação Brasileira de Boxe (CBBoxe), Mauro da Silva, e a pugilista Adriana Araújo, medalha olímpica de bronze em Londres 2012, para insistir na tentativa de reconciliação que dê chance à atleta de voltar aos treinos com a equipe brasileira e, futuramente, ser incluída na Bolsa Atleta Pódio.
Adriana está fora do grupo desde a reconvocação da seleção, em janeiro de 2013, mas figura como terceira colocada no ranking mundial até 60 kg (ranking em 1º de fevereiro), com 1.760 pontos, atrás apenas de Katie Taylor, da Irlanda (2.500) e de Mavzuna Chorieva, do Tajiquistão (2.100).
Em julho do ano passado, o secretário Nacional de Esporte de Alto Rendimento do Ministério do Esporte, Ricardo Leyser, chamou Adriana para uma conversa e decidiu buscar uma solução para o impasse. Com a reabertura das indicações de nomes para o Plano Brasil Medalhas e para a Bolsa Pódio, em janeiro deste ano, a situação do boxe feminino voltou à tona, e o governo retoma a tentativa de acordo, em prol do objetivo de classificar o país entre os dez primeiros nos Jogos Olímpicos de 2016, no Rio de Janeiro.
Ascom – Ministério do Esporte
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Convênio do Ministério do Esporte garante corpo técnico e gestão qualificada no CO do Espírito Santo
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- Publicado em Quarta, 19 Fevereiro 2014 08:31
A criação de um sistema esportivo eficiente, com infraestrutura adequada, corpo técnico multidisciplinar e gestão qualificada, com expertise no desenvolvimento do esporte de alto rendimento, já é possível ser visto no Espírito Santo. O Centro Olímpico do Espírito Santo (COES), projeto realizado por meio de um convênio entre o Ministério do Esporte e a Secretaria de Estado de Esportes e Lazer, tem dado seus primeiros passos, gerando grandes resultados, considerados por diversos parâmetros, inéditos no país.
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Lançado em janeiro de 2013, com ações esportivas iniciadas em abril do mesmo ano, o COES abriga trabalhos em sete modalidades esportivas, com a participação de 350 atletas de base e alto rendimento. Em um ano de trabalho, mais de 500 medalhas foram conquistadas e, em 2014, com a chegada das modalidades badminton e ginástica artística, a expectativa é que este número cresça.
A significância da existência de centros de treinamento, como o COES, no país é evidenciada pelo secretário Nacional de Esporte de Alto Rendimento do Ministério do Esporte, Ricardo Leyser, que tem falado em suas entrevistas sobre os investimentos realizados pelo governo federal. “Motivado pela realização dos Jogos Olímpicos, o país passou a investir mais forte no desenvolvimento do esporte, como a construção de centros de treinamento. A gestão e a capacitação de atletas produzirão efeitos para 2020, 2024 porque os investimentos estão ocorrendo não apenas nos atletas de ponta, como também na base”, ressaltou o secretário.
Em evento de homenagem aos atletas pela conquista das 500 medalhas, o governador do Estado, Renato Casagrande, destacou a importância do modelo de gestão que tem sido adotado pelo Centro Olímpico. “Alto rendimento é uma ação nova dentro da nossa política de esporte, e já somos referência no Brasil. Estamos começando o COES aprendendo, e, em menos de um ano, 500 medalhas foram conquistadas. Nosso modelo de gestão está servindo de exemplo para outros locais e vamos avançar muito. Este é um passo fundamental para que o Estado possa se tornar cada vez mais uma referência na área de esporte”, enfatizou o governador.
Cada modalidade pertencente ao Centro Olímpico do Espírito Santo tem à sua disposição um técnico, um auxiliar, um preparador físico e um profissional da categoria de base. Os atletas contam ainda com o suporte de um médico, psicólogo, fisioterapeuta, nutricionista, assistente social, massoterapeuta, enfermeira, além de avaliações físicas, exames cardiológicos e vacinações.
Dentre os profissionais que a compõe, a gestão do COES conta com uma coordenação pedagógica voltada para a qualificação dos atletas e dos profissionais integrantes ao Centro e da sociedade, como forma de promover o desenvolvimento do esporte como um todo. Conforme explica o diretor executivo do Centro Olímpico, Helvio Affonso, o COES surgiu para somar esforços e contribuir para alavancar o esporte no Espírito e no país.
“Além de desenvolver atletas rumo ao alto rendimento, queremos fomentar as modalidades no Estado e no Brasil de uma forma geral. Temos disponibilizado workshops, cursos e treinos abertos para que a comunidade acadêmica e profissional também possa ser beneficiada. O Centro Olímpico não tem uma produção fechada, queremos distribuir conhecimento”, destacou.
A previsão até 2016 é que 610 desportistas façam parte do projeto, sendo 420 da escola de base e 190 do alto rendimento.
Fonte: COES
Ascom - Ministério do Esporte
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Prefeitura de Porto Alegre realiza ação para voluntariado na Copa do Mundo
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- Publicado em Terça, 18 Fevereiro 2014 18:54
Confira o Portal Brasil Voluntário, site do programa de voluntariado do governo federal para a Copa do Mundo da FIFA 2014
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Assembleia aprova mudanças no estatuto do COB
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- Publicado em Terça, 18 Fevereiro 2014 18:45
Em assembleia realizada nesta terça-feira (18.02), o Comitê Olímpico Brasileiro (COB) aprovou, por unanimidade, importantes mudanças no estatuto da entidade. Uma delas determina que o presidente da Comissão de Atletas do COB passará a integrar a Assembleia da entidade e terá poder de voto. O mandato do presidente continuará sendo de quatro anos, porém o novo estatuto do COB prevê apenas uma reeleição para mais quatro anos. Outra mudança importante é que as Confederações Brasileiras Olímpicas e os atletas passam a ser representados também no Comitê Executivo do COB.
“As mudanças no Estatuto do COB são resultado de um trabalho integrado entre o COB e as Confederações e a aprovação por unanimidade pela Assembleia demonstra a qualidade e a profundidade com que as questões foram debatidas”, afirmou o presidente do COB, Carlos Arthur Nuzman. “O novo Estatuto do COB é uma evolução natural do desenvolvimento dos esportes olímpicos no Brasil e permitirá maior dinamismo no gerenciamento do esporte”, prosseguiu o dirigente, lembrando que os atletas também se fazem presentes no dia-a-dia do COB, através de sua Comissão de Atletas e dos 22 atletas olímpicos e pan-americanos que trabalham na entidade.
A Comissão de Atletas do COB é presidida pelo campeão olímpico de vôlei de praia Emanuel Rego. O novo estatuto passará a vigorar imediatamente após a aprovação do Comitê Olímpico Internacional (COI).
Confira as principais mudanças no Estatuto do COB:
Artigo 5: Inclusão do Presidente da Comissão de Atletas Olímpicos do COB na Assembleia do COB, com direito a voto.
Artigo 24: Limitação de mandato do presidente do COB a quatro anos, com apenas uma recondução ao cargo por igual período.
Artigo 29 e seguintes:
- O Conselho Executivo passa a ser constituído por cinco a sete membros: o Presidente e o Vice-Presidente e de três a cinco Diretores Estatutários.
- Os Diretores Estatutários serão designados pelo Presidente, sendo três (no mínimo) dentre os Membros Eleitos pela Assembleia, e dois (no máximo) sendo um dentre os Membros Natos Permanentes (Presidentes de Confederação) e outro, um atleta ou ex-atleta olímpico.
- Os Diretores Estatutários não terão mais funções ligadas às áreas técnicas do COB. Não serão mais Diretores Técnico, Financeiro ou Jurídico, mas apenas Diretores Estatutários ou membros do Conselho Executivo do COB.
- Os Superintendentes passam a pertencer à categoria dos Diretores Executivos, e se reportarão diretamente ao Secretário Geral.
Fonte: Comitê Olímpico Brasileiro
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