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Sorteio final da Copa envolve 2.700 pessoas e possibilita qualificação a 740 na Bahia

Foto: Danilo BorgesFoto: Danilo Borges

 

Espaço utilizado, investimentos, mão de obra, quantidade de jornalistas. Detalhes da organização do sorteio final da Copa do Mundo da FIFA 2014 foram divulgados na tarde desta segunda-feira (2.12), na Costa do Sauipe, no norte da Bahia.

O evento define todos os confrontos da primeira fase do torneio. Será transmitido ao vivo para 193 países a partir das 14h (de Brasília) de 6 de dezembro, sendo 109 detentores dos direitos de transmissão em todo o mundo. Só o complexo de TV abrange uma área de 3.000 m². Foram montadas 79 estações de TV, com sete brasileiras entre elas. Além disso, há 30 rádios cobrindo o sorteio, incluindo 17 nacionais.

A tenda onde o sorteio será realizado tem 9.000 m², onde estão sendo montadas 200 posições de imprensa escrita e espaços para fotógrafos nas laterais e em frente ao palco. Haverá também seis estúdios, 75 posições de comentaristas e 24 posições para passagens em TV. Estarão presentes 1.300 convidados.

Encontro com os técnicos
Ao lado da tenda do sorteio, uma tenda menor, de 1.800 m², abriga a zona mista, onde os técnicos das 32 seleções darão entrevistas logo após o evento. Há ainda uma tenda de bastidores (750 m²), uma área de exposição comercial com 2.700 m², o Centro de Imprensa e um conjunto de escritórios (3.100 m²), o Centro de Voluntários (600 m²) e uma tenda para funcionários de 1.060 m². Toda essa estrutura totaliza 28.400 m².

Estão envolvidas na operação do sorteio 2.700 pessoas, incluindo 200 voluntários. O grande evento será na sexta-feira (06.12), mas a semana toda tem programação, como a reunião do Comitê Executivo da FIFA e um seminário com representantes das equipes classificadas.

“É um grande evento que vai se espalhar por alguns dias. O show em si tem 90 minutos, mas o resultado é a prioridade-chave. É importante que todas as equipes sintam um tratamento igual, da maneira mais justa. Trabalhamos com dois princípios: equilíbrio esportivo, dividindo bem as equipes fortes, e separação geográfica. Queremos que as seleções joguem com seleções de outras partes do mundo”, disse David Ausseil, chefe do Departamento da FIFA Films.
Investimento local

O secretário de Copa da Bahia, Ney Campello, informou que foram investidos R$ 6,4 milhões no evento, incluindo a montagem das tendas e demais estruturas temporárias necessárias ao sorteio. “Para comprovarmos a relação custo benefício do evento contratamos uma empresa independente para realizar avaliação de impacto do evento para a Bahia. Por exemplo, quando o Rio foi anunciado como sede das Olimpíadas, o prefeito informou que a mídia espontânea equivalia a quatro anos de orçamento de comunicação. É dessa dimensão que falamos”, disse.

Qualificação profissional
Campello também citou a capacitação profissional como um dos legados do sorteio para a Bahia. De acordo com o secretário, todos os funcionários do Complexo do Sauipe passaram por qualificação, além de trabalhadores de cidades vizinhas. “Já certificamos 740 pessoas e demos prioridade para quem está na área do Sauipe. Mas são duas mil vagas ao todo, com investimento da secretaria de Copa em parceria com o Senac”, completou.

Ao tratar de legados do Mundial de forma geral, sem restringir ao sorteio, Campello informou que Comitê Organizador Local (COL) deixará para o estádio Barradão, que será usado como Campo Oficial de Treinamento da Copa em Salvador, diversos equipamentos, como desfibriladores, máquina para corte de gramado, traves móveis, climatização dos vestiários, entre outros.

Carol Delmazo – Portal da Copa, da Costa do Sauípe (BA)
Foto: Danilo Borges
Ascom – Ministério do Esporte
Confira o Portal da Copa, site do governo federal sobre a Copa 2014
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Sorteio final da Copa envolve 2.700 pessoas e possibilita qualificação a 740 na Bahia

Foto: Danilo BorgesFoto: Danilo Borges

 

Espaço utilizado, investimentos, mão de obra, quantidade de jornalistas. Detalhes da organização do sorteio final da Copa do Mundo da FIFA 2014 foram divulgados na tarde desta segunda-feira (2.12), na Costa do Sauipe, no norte da Bahia.

O evento define todos os confrontos da primeira fase do torneio. Será transmitido ao vivo para 193 países a partir das 14h (de Brasília) de 6 de dezembro, sendo 109 detentores dos direitos de transmissão em todo o mundo. Só o complexo de TV abrange uma área de 3.000 m². Foram montadas 79 estações de TV, com sete brasileiras entre elas. Além disso, há 30 rádios cobrindo o sorteio, incluindo 17 nacionais.

A tenda onde o sorteio será realizado tem 9.000 m², onde estão sendo montadas 200 posições de imprensa escrita e espaços para fotógrafos nas laterais e em frente ao palco. Haverá também seis estúdios, 75 posições de comentaristas e 24 posições para passagens em TV. Estarão presentes 1.300 convidados.

Encontro com os técnicos
Ao lado da tenda do sorteio, uma tenda menor, de 1.800 m², abriga a zona mista, onde os técnicos das 32 seleções darão entrevistas logo após o evento. Há ainda uma tenda de bastidores (750 m²), uma área de exposição comercial com 2.700 m², o Centro de Imprensa e um conjunto de escritórios (3.100 m²), o Centro de Voluntários (600 m²) e uma tenda para funcionários de 1.060 m². Toda essa estrutura totaliza 28.400 m².

Estão envolvidas na operação do sorteio 2.700 pessoas, incluindo 200 voluntários. O grande evento será na sexta-feira (06.12), mas a semana toda tem programação, como a reunião do Comitê Executivo da FIFA e um seminário com representantes das equipes classificadas.

“É um grande evento que vai se espalhar por alguns dias. O show em si tem 90 minutos, mas o resultado é a prioridade-chave. É importante que todas as equipes sintam um tratamento igual, da maneira mais justa. Trabalhamos com dois princípios: equilíbrio esportivo, dividindo bem as equipes fortes, e separação geográfica. Queremos que as seleções joguem com seleções de outras partes do mundo”, disse David Ausseil, chefe do Departamento da FIFA Films.
Investimento local

O secretário de Copa da Bahia, Ney Campello, informou que foram investidos R$ 6,4 milhões no evento, incluindo a montagem das tendas e demais estruturas temporárias necessárias ao sorteio. “Para comprovarmos a relação custo benefício do evento contratamos uma empresa independente para realizar avaliação de impacto do evento para a Bahia. Por exemplo, quando o Rio foi anunciado como sede das Olimpíadas, o prefeito informou que a mídia espontânea equivalia a quatro anos de orçamento de comunicação. É dessa dimensão que falamos”, disse.

Qualificação profissional
Campello também citou a capacitação profissional como um dos legados do sorteio para a Bahia. De acordo com o secretário, todos os funcionários do Complexo do Sauipe passaram por qualificação, além de trabalhadores de cidades vizinhas. “Já certificamos 740 pessoas e demos prioridade para quem está na área do Sauipe. Mas são duas mil vagas ao todo, com investimento da secretaria de Copa em parceria com o Senac”, completou.

Ao tratar de legados do Mundial de forma geral, sem restringir ao sorteio, Campello informou que Comitê Organizador Local (COL) deixará para o estádio Barradão, que será usado como Campo Oficial de Treinamento da Copa em Salvador, diversos equipamentos, como desfibriladores, máquina para corte de gramado, traves móveis, climatização dos vestiários, entre outros.

Carol Delmazo – Portal da Copa, da Costa do Sauípe (BA)
Foto: Danilo Borges
Ascom – Ministério do Esporte
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Brasil disputa com a Rússia o primeiro lugar no quadro de medalhas da Gymnasiade 2013

Pela primeira vez na história dos Jogos Mundiais Escolares – Gymnasiade 2013, o Brasil tem chance de conquistar o título de campeão no quadro geral de medalhas. A liderança no momento pertence à  Rússia, com 11 ouros, seis pratas e quatro bronzes, num total de 21 medalhas. O Brasil conquistou 10 ouros, 13 pratas e oito bronzes, ou seja, dez medalhas a mais do que a delegação russa, mas fica em segundo porque tem um ouro a menos. O primeiro lugar vai depender dos resultados das competições de hoje (2.12) e amanhã (3.12), dia do encerramento da Gymnasiade.

Os atletas aproveitaram o domingo (1.12), batizado de Dia Cultural, para conhecer um pouco de Brasília. O passeio à Torre Digital, à Ponte JK e ao Congresso Nacional encantou os visitantes. “A Torre Digital é muito bonita. Deu para observar que a cidade é muito organizada, além do povo ser lindo e amigo. Gostaria muito de retornar ao Brasil e trazer a minha família e a namorada para apresentar Brasília. Também gostaria de conhecer outras belas cidades, como Rio de Janeiro e Natal, que apreciamos apenas por fotos”, afirmou Shiva Rohid, carateca de 17 anos do Suriname.


Atletas escolares aproveitaram para conhecer os pontos turísticos de Brasília (Foto: Tiago Ciccarini)Atletas escolares aproveitaram para conhecer os pontos turísticos de Brasília (Foto: Tiago Ciccarini)


Para a turma da Finlândia, a impressão não foi diferente. “Nosso grupo ficou bastante encantado com tudo, mas o que mais chamou a atenção foi o Congresso Nacional, devido à imponência. A temperatura na cidade é maravilhosa, e as pessoas são mais abertas do que no nosso país. Pena que a maioria fala apenas o português, pois a minha vontade era interagir com todos”, destacou a nadadora finlandesa Eloranta Emília.

“Parece que estamos em um novo mundo, tudo é diferente. Adorei a ponte JK, muito bonita. Além disso, as plantas são mais verdes que na Turquia. O formato do rosto e a pele das pessoas são fascinantes. Acho que a única coisa a que não nos adaptamos tão bem foi a comida, totalmente diferente da nossa. Gostaria muito de voltar ao Brasil em outra ocasião, estou superfeliz e surpreso com toda a descoberta”, ressaltou Ahmet Coskun, de 17 anos, da equipe de atletismo da Turquia.

Confira as notícias dos Jogos Mundiais Escolares no portal Gymnasiade Brasília 2013

Cleide Passos
Ascom – Ministério do Esporte
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Brasil conquista quatro pódios no Grande Aberto de Tóquio de judô

A delegação brasileira encerrou com quatro medalhas a participação no Grande Aberto de Tóquio, que terminou no último domingo (01.12). Os meio-leves Erika Miranda e Charles Chibana conquistaram a medalha de prata, assim como o peso pesado Rafael Silva. A judoca Sarah Menezes conquistou a medalha de bronze na competição. A etapa de Tóquio encerrou a temporada de competições internacionais para os judocas brasileiros.

Depois do bronze nos Jogos Olímpicos de Londres e da prata no Rio, em setembro, Rafael Silva confirmou a boa fase indo à final do Grande Aberto de Tóquio. O brasileiro bateu dois japoneses em sua campanha: passou por Hisayoshi Harasawa nas quartas de final e por Masaru Momose na semifinal. Na primeira rodada, o atleta havia vencido Stanislav Bondarenko, da Ucrânia. “Foi uma temporada positiva, onde conquistei três pratas em três campeonatos muito importantes: o Mundial, o Grande Aberto de Tóquio e o Masters, que reúne os 16 melhores do mundo por peso. Vou treinar ainda mais para, ano que vem, transformar isso em ouro”, disse Rafael Silva. “Lutar com japoneses dentro de casa é sempre diferente por conta da torcida e da tradição. O pesado do Japão está passando por uma renovação e há bons atletas despontando”, analisou o judoca.

“O resultado em Tóquio foi bom e dentro do esperado. Trouxemos uma equipe mesclada com atletas jovens e outros mais experientes para dar vivência aos novatos e também para que todos pudessem buscar pontos no ranking mundial para começar bem 2014. De maneira geral, tivemos nosso melhor primeiro ano de ciclo olímpico, com conquistas importantes”, avaliou o coordenador técnico da Confederação Brasileira de Judô (CBJ), Ney Wilson, que fará, na próxima semana, a convocação final para a Seletiva Olímpica Rio 2016 – Etapa II, que será realizada no dia 14 de dezembro, no Rio de Janeiro.

Os atletas que estiverem dentro da zona de ranqueamento olímpico – 14 primeiros no feminino e 22 primeiros do ranking mundial, no masculino – estarão dispensados da Seletiva.
 
Outros sete brasileiros também subiram no tatame do Ginásio Metropolitano de Tóquio neste domingo e os melhores resultados foram dos também pesados David Moura e Rochele Nunes, ambos terminando em sétimo lugar. No médio, Eduardo Santos saiu nas oitavas, depois de duas lutas, e Eduardo Bettoni perdeu na estreia, o que também aconteceu com os meio-pesados Rafael Buzacarini e Renan Nunes e com a vice-campeã mundial Maria Suellen Altheman, no pesado.

Paula Braga, com informações da CBJ
Ascom – Ministério do Esporte

Bolsistas sobem ao pódio na Copa Brasil Internacional de lutas associadas

O fim de semana foi de combate durante a Copa Brasil Internacional de Luta Olímpica, no Centro de Treinamento da Federação Internacional de Lutas Associadas das Américas, no Rio de Janeiro. Com a presença de medalhistas e campeões olímpicos e mundiais, a competição contou com a presença da equipe da Rússia – uma das principais do mundo. O Brasil fechou a Copa com 33 medalhas, sendo três ouros, nove pratas e 21 bronzes.

As medalhas de ouro foram conquistadas pelos lutadores que recebem o benefício do programa Bolsa-Atleta do Ministério do Esporte Wellington Silva (55 Kg EL), Diego Romanelli (60 Kg GR) e Ronisson Brandão (84 Kg GR).

Na classificação geral, a delegação verde e amarela conquistou o título nos três estilos. No greco-romano o primeiro lugar ficou com o Brasil, seguido por Rússia, Equador e Argentina. No estilo livre o Brasil ficou em primeiro lugar, seguido por Rússia, Argentina e Cazaquistão. No estilo livre feminino o Brasil ficou em primeiro lugar, seguido por Rússia, Suécia, Argentina e Holanda.

Apesar de perder na final de suas categorias, Waldeci Silva (60 Kg EL) e Angelo Moreira (74 Kg GR) não se intimidaram e fizeram ótimos combates contra Besik Kudokhov (prata e bronze Londres 2012 e Pequim 2008) e Roman Vlasov (Campeão olímpico em Londres 2012).

Confira os medalhistas brasileiros:

Ouro

Wellington Silva (Bolsa-Atleta)
Diego Romanelli (Bolsa-Atleta)
Ronissão Brandão (Bolsa-Atleta)

Prata
Susana Almeida (Bolsa-Atleta)
Dailane Gomes (Bolsa-Atleta)
Aline Ferreira (Bolsa-Atleta)
Hugo Cunha (Bolsa-Atleta)
Tassio Lima (Bolsa-Atleta)
 Arley Machado (Bolsa-Atleta)
Waldeci Silva (Bolsa-Atleta)
Angelo Moreira (Bolsa-Atleta)
Juan Izidoro

Bronze
Rafael Sales (Bolsa-Atleta)
Douglas Vieira (Bolsa-Atleta)
Pedro Rocha (Bolsa-Atleta)
Marcelo Guimarães (Bolsa-Atleta)
Agnaldo Santos (Bolsa-Atleta)
Gilda Oliveira (Bolsa-Atleta)
Laís Nunes (Bolsa-Atleta)
Antonio Henriques (Bolsa-Atleta)
Wanderson Mendes (Bolsa-Atleta)
Daniel Ferreira (Bolsa-Atleta)
Mayara Graciano (Bolsa-Atleta)
Giulia Penalber (Bolsa-Atleta)
Camila Tristão (Bolsa-Atleta)
Joice Silva (Bolsa-Atleta)
Alexandre Santos (Bolsa-Atleta)
Caroline Soares (Bolsa-Atleta)
Renan Seixas
Willian Nahim
Lucas Sampaio
Juliano Carvalho
Edinei Souza

Fonte: CBLA
Ascom - Ministério do Esporte
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Grandes momentos de 2013: Cesar Cielo

A temporada de 2013 caminha para seu fim com o Brasil celebrando o ótimo desempenho de seus atletas em vários Campeonatos Mundiais. Nesse sentido, o ano foi de glórias para um nadador de Santa Bárbara d'Oeste, interior de São Paulo, acostumado a brilhar nas piscinas ao redor do globo.

Para Cesar Cielo, o maior momento do ano de se deu em Barcelona, na Espanha, quando ele se tornou tricampeão mundial dos 50m livre e bicampeão dos 50m borboleta. A comemoração das conquistas, entretanto, teve um significado muito maior do que o orgulho gerado por subir ao pódio para receber as medalhas douradas. A festa do campeão olímpico de Pequim-2008 (nos 50m livre) foi ressaltada pelo fator superação, já que em seu caminho de preparação para o Campeonato Mundial de Barcelona Cielo teve que se recuperar das cirurgias nos joelhos, realizadas no fim de setembro de 2012.
Conquistas de Cielo no Mundial de Barcelona (Foto: Satiro Sodré/SSPress)Conquistas de Cielo no Mundial de Barcelona (Foto: Satiro Sodré/SSPress)
Depois de se acostumar com as dores, que pioravam desde 2007, fruto de uma tendinite patelar nos dois joelhos, o recordista mundial dos 50m e dos 100m livre (20s91 e 46s91, respectivamente) teve de brigar com “o medo da dor” em 2013 antes de chegar a Barcelona para o Mundial, disputado entre julho e agosto. A recompensa foi generosa e, na Espanha, o brasileiro chegou a seis ouros consecutivos em Mundiais (os anteriores foram em Roma-2009 e Xangai-2011).

Agora, Cesar Cielo conta que está na fase de “lembrar que não dói mais”. E também de retirar os hábitos cultivados quando ele tentava evitar as dores.

A preparação de Cielo para o Mundial deste ano foi totalmente diferente da que ele fez no ano passado. Além de mudar de técnico — treina desde janeiro com o norte-americano Scott Goodrich —, o principal desafio do primeiro semestre esteve ligado à recuperação das cirurgias. “Foi a parte mais difícil de tudo o que já fiz no esporte”, diz o nadador, sem titubear.

“A filosofia acabou mudando, mas o objetivo seguiu o mesmo: o de ser campeão no Mundial“, conta Cielo, explicando que a preparação se tornou diferente pelo lado mais pessoal do novo técnico. “Entre outubro e dezembro, só fiz trabalho de braço. Os joelhos doíam muito e a musculação estava atrasada. Eu sabia que minha saída estava prejudicada. Depois, focamos em velocidade e explosão. Em janeiro, estava treinando um pouco mais forte, mas ainda com medo da dor”, recorda.

Mais espaço para baixar mais os tempos
Cielo conta que o trabalho foi todo feito em cima de muito planejamento de treinos e, apesar de fazer o máximo, ele revelou que ainda não estava 100% no Mundial de Barcelona. “Estava muito bem, mas não nadando no ideal”. Como classifica, foram “oito meses de uma grande escalada” de superação, até o Mundial de Barcelona. Agora, com mais medalhas de ouro no currículo, Cesar Cielo se anima ainda mais e destaca que tem “mais espaço para baixar os tempos.”

Passadas as emoções do Campeonato Mundial de Barcelona e tudo o que a preparação para a competição envolveu, Cielo diz que está trabalhando “dia a dia” para remover hábitos criados para evitar dores. Segundo ele, o momento é de “rever o timing de tudo”.

Perto de completar 27 anos (em 10 de janeiro), Cielo sabe que seu desempenho em Barcelona foi um dos grandes momentos do esporte brasileiro em 2013. Mas faz questão de destacar outras passagens igualmente marcantes: a conquista do título mundial das argolas, na ginástica artística, por Arthur Zanetti, e as medalhas da nadadora Poliana Okimoto na prova de águas abertas também conquistadas no Mundial de Barcelona.

“Ganhar ouro de novo, depois dos Jogos Olímpicos de Londres-2012, foi muito legal (por parte de Arthur Zanetti). Também gostei muito da Poliana Okimoto, entre as mulheres (a nadadora foi ouro na prova olímpica de 10km, prata na de 5km e bronze no revezamento 5km em Barcelona)”.

Fonte: Brasil2016.gov.br

Rio define todos os locais de competição em tempo recorde

A aproximadamente dois anos e meio dos Jogos Olímpicos de 2016, o Rio de Janeiro deu um passo importante rumo à realização dos jogos. Nesta quarta e quinta-feira (27 e 28.11), em reunião entre o Comitê Olímpico Internacional (COI), o comitê organizador dos Jogos e membros dos governos federal, estadual e municipal, todos os locais de competição para as provas olímpicas foram definidas.

Os últimos pontos a ser acertados foram os locais da canoagem slalom, das provas contra o relógio do ciclismo e das preliminares do pólo aquático. A principal dúvida era em relação à canoagem, mas a questão foi resolvida. “O slalom será no Rio. Não há necessidade de a modalidade acontecer em Foz do Iguaçu, como havia sido cogitado”, explicou o prefeito do Rio, Eduardo Paes. Sobre o ciclismo, ficou definido que largada e chegada serão em Copacabana. Já o pólo aquático terá as preliminares disputadas no Parque Aquático Julio Delamare, que será reaberto.

Com a definição, o Rio de Janeiro superou Londres em relação ao prazo de definição de todos os locais de competição. “Foram definido, em tempo recorde onde serão realizadas todas as competições esportivas, antes até de outras sedes de jogos olímpicos, inclusive de Londres. Isso dá uma grande confiança. Além disso, há uma nova convicção de que Deodoro vai estar pronto para os eventos testes”, elogiou Carlos Arthur Nuzman, presidente do Comitê Olímpico Brasileiro (COB).

Sobre o prazo das obras para os Jogos de 2016, o ministro do Esporte Aldo Rebelo, que participou do encontro na quarta-feira, ressaltou que o cronograma está sendo cumprido. “Todas as ações previstas no Projeto Olímpico estão sendo executadas e as obras estão em dia, rigorosamente dentro do calendário. Claro que existem aquelas intervenções que, além da execução física, incluem tramitações como transferência de propriedade e regularização de área. Mas tudo isso está sendo feito”.

Fonte: Prefeitura do Rio

Em Brasília, Bruno Soares e Marcelo Melo são anunciados com a Bolsa Atleta Pódio


 
Os tenistas brasileiros Marcelo Melo e Bruno Soares são os mais recentes contemplados com a Bolsa Atleta Pódio, que oferece apoio complementar aos brasileiros com chance de disputar medalhas nos Jogos Olímpicos e nos Jogos Paraolímpicos de 2016. Além da bolsa, os tenistas contam com apoio dos Correios, patrocinador oficial do tênis brasileiro, que mantêm contrato com a Confederação Brasileira de Tênis (CBT). A parceria assegura aos atletas os recursos necessários para formação de equipes técnica e multidisciplinar, viagens de treinamentos e competições e materiais esportivos.
 
Com a inclusão dos tenistas, passou para 127 o número de atletas que tiveram os nomes anunciados pelo Ministério do Esporte para receber a Bolsa Pódio. São 68 bolsistas de sete modalidades olímpicas: judô (27), vôlei de praia (15), atletismo (19), pentatlo moderno (1), ginástica artística (3), taekwondô (1) e tênis (2). E 59 atletas de dez paraolímpicas: atletismo (24), bocha (4), canoagem (3), ciclismo (1), esgrima (1), halterofilismo (2), judô (7), natação (14), remo (2) e tênis de mesa (1).
 
Os valores das bolsas são de R$ 5 mil, R$ 8 mil, R$ 11 mil e R$ 15 mil, para atletas de modalidades olímpicas e paraolímpicas individuais. Para ter direito ao apoio, os atletas devem atender a vários critérios técnicos, entre eles estar situados entre os 20 melhores do ranking mundial de suas provas e comprovar evolução na carreira compatível com a expectativa de medalha nos Jogos Rio 2016. Os atletas não selecionados na Bolsa Pódio continuam recebendo a Bolsa Atleta do Ministério do Esporte.
 
O programa Atleta Pódio faz parte do Plano Brasil Medalhas, que conta com R$ 1 bilhão adicional em investimentos públicos federais para este ciclo olímpico. A meta é colocar o Brasil entre os dez primeiros países nos Jogos Olímpicos e entre os cinco primeiros nos Jogos Paraolímpicos, em 2016. Os recursos do Plano significam incremento aos investimentos já existentes no esporte brasileiro. Além de formação de equipes técnica e multidisciplinar, viagens de treinamentos e competições e compra de equipamentos e materiais esportivos, o Plano assegura construção ou reforma de centros de treinamento para as modalidades olímpicas e paraolímpicas.
 
O secretário de Esporte de Alto Rendimento do Ministério do Esporte, Ricardo Leyser, explica que o investimento que o governo vem fazendo na preparação das equipes brasileiras para 2016 pretende garantir a melhor performance de cada modalidade independentemente de medalha. “É preciso que cada modalidade melhore seu desempenho em relação aos Jogos anteriores mesmo que sua perspectiva de medalha seja para 2020 ou 2024”. Ele diz que “os investimentos estão beneficiando não só as equipes principais, mas também a base, e isso indica que as novas gerações poderão ter resultados mais expressivos do que os esperados para 2016”. Leyser afirma que isso é “fruto da realização dos Jogos Olímpicos no Brasil. Do contrário, o esporte brasileiro jamais receberia tanta atenção e investimento”.
 
Para o presidente da CBT, Jorge Lacerda, os investimentos do patrocínio dos Correios e os apoios recebidos do COB e do Ministério do Esporte estão fazendo o tênis crescer em todos os segmentos no país. “Hoje contamos com o Bruno Soares e o Marcelo Melo, que recebem grande apoio e estão entre os dez melhores do mundo nas duplas. Além deles e outros profissionais de alto rendimento estamos investindo em atletas da nova geração que já começou a mostrar resultados importantes. Nos últimos anos nossos juvenis vêm se destacando entre os melhores do mundo, o que nos dá não apenas a expectativa de uma grande participação olímpica no Rio 2016, mas também um legado para os anos seguintes”, disse.
 
Além do tênis, os Correios são patrocinadores oficiais também das modalidades olímpicas handebol e esportes aquáticos. O presidente dos Correios, Wagner Pinheiro de Oliveira, ressalta que até 2016 a estatal irá investir cerca de R$ 11 milhões por ano na formação e preparação de atletas como parte do Plano Brasil Medalhas. “Por meio desses patrocínios, os Correios cumprem seu papel de empresa pública e agentes do governo federal, fomentando o crescimento do esporte brasileiro, apoiando o desenvolvimento dos atletas de ponta e mantendo escolinhas que atendem milhares de crianças e adolescentes”.
 
Ascom – Ministério do Esporte
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Brasil avança para as quartas de final da Série Mundial de rúgbi de sete

A seleção feminina se classificou para as quartas de final da primeira etapa da Série Mundial de rúgbi de sete, em Dubai, nos Emirados Árabes. Nesta quinta-feira (28.11), as Tupis entraram em campo três vezes e somaram 6 pontos no grupo C, com uma vitória, um empate e uma derrota.

A estreia foi contra uma das seleções favoritas ao título: a Austrália. As rivais da Oceania dominaram a partida e venceram por 38 a 10. O segundo confronto foi contra o Canadá. Apesar do favoritismo das adversárias, as Tupis fizeram uma excelente partida e venciam por 12 a 0 até os minutos finais. Nos últimos dois minutos, as canadenses conseguiram se recuperar e arrancaram o empate por 12 a 12.


 

Na última partida do dia, o Brasil enfrentou a França precisando vencer para garantir uma vaga nas quartas de final. As Tupis tiveram um início arrasador, marcando dois tries em três minutos e abriram 12 a 0 de vantagem. As francesas conseguiram diminuir a vantagem para 12 a 7 no último lance da primeira etapa. Depois do intervalo, a defesa brasileira prevaleceu sobre o ataque francês e assegurou a primeira vitória da equipe na Sevens World Series por 12 a 7. O resultado evidencia a evolução da equipe na modalidade. Em 2012, Brasil e França também se enfrentaram e as européias venceram por 22 a 0.

O resultado classificou o Brasil como a segunda melhor campanha entre os terceiro colocados. Garantido entre os oito melhores, a missão agora é ingrata. As Tupis terão pela frente ninguém menos do que a Nova Zelândia, grande favorita ao título do torneio. A partida será disputada na manhã desta sexta-feira, em Dubai. O site do Comitê Internacional de Rúgbi (IRB, em inglês), transmite todas as partidas ao vivo pela internet.

Em fevereiro do ano que vem, o Brasil vai receber pela primeira vez uma etapa da Sevens World Series. As partidas serão disputadas na Arena Barueri, em São Paulo, em 21 e 22 de fevereiro.

Próximos jogos

Quartas de final

Sexta-feira (29.11)


5h40 – Nova Zelândia x Brasil
6h02 – Espanha x Canadá
6h24 – Rússia x Estados Unidos
6h46 – Austrália x Inglaterra

Fonte: Brasil2016.gov.br
Ascom – Ministério do Esporte
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Ministro Aldo Rebelo debate com presidente da CBG ações para a ginástica

A presidente da Confederação Brasileira de Ginástica (CBG), Maria Luciene Cacho, o ministro do Esporte, Aldo Rebelo, e o deputado federal Valadares Filho (PSB/SE) (Foto: Glauber Queiroz)A presidente da Confederação Brasileira de Ginástica (CBG), Maria Luciene Cacho, o ministro do Esporte, Aldo Rebelo, e o deputado federal Valadares Filho (PSB/SE) (Foto: Glauber Queiroz)O ministro do Esporte, Aldo Rebelo, recebeu na manhã desta quinta-feira (28.11), em Brasília, o deputado federal Valadares Filho (PSB/SE) e a presidente da Confederação Brasileira de Ginástica (CBG), Maria Luciene Cacho. Na ocasião, foi discutido o futuro da modalidade e as ações que visam melhorar as condições dos ginastas brasileiros.

“Conversamos sobre a preparação dos nossos atletas visando os Jogos Olímpicos Rio 2016 e ações para atender os atletas da base. Sabemos que além de trabalharmos com o alto rendimento, temos que intensificar o trabalho na base”, explicou Maria Luciene, que lembrou que a modalidade contará com quatro equipes disputando os Jogos Mundiais Escolares – Gymnasiade 2013 – que começa nesta quinta-feira em Brasília.
 
No início de novembro, o ministro Aldo Rebelo entregou os certificados do programa Bolsa Atleta Pódio para os ginastas Arthur Zanetti, Diego Hypólito e Sérgio Sasaki. Investimento financeiro que faz parte do Plano Brasil Medalhas, a bolsa assegura aos atletas os recursos necessários para formação de equipes técnica e multidisciplinar, viagens de treinamentos e competições e compra de equipamentos e materiais esportivos. “Os nossos atletas vêm dando muitos resultados e, principalmente, com a medalha olímpica do Zanetti. Estamos nesse caminho e lutando para conquistar mais resultados”, acrescentou a dirigente.  

Para atender os ginastas da base, a presidenta falou que os trabalhos de massificação são essenciais nesse processo.  “Temos projetos de cunho social e de massificação do esporte. Os centros de excelência atentem hoje cerca de 3 mil crianças, entre 5 e 9 anos, que dá a oportunidade para as crianças que gostam do esporte”, disse.

Breno Barros
Ascom – Ministério do Esporte
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