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Conheça os principais programas e ações da Secretaria Especial do Esporte.
Videorreportagens, textos e fotos mostram como os projetos são colocados em prática e os resultados alcançados em todo o país.

Informações:  (61) 3217-1875E-mail:O endereço de e-mail address está sendo protegido de spambots. Você precisa ativar o JavaScript enabled para vê-lo.

                          

Conselho aprova mudança de sede do COB para o Parque Aquático Maria Lenk

O Conselho de Administração do Comitê Olímpico do Brasil (COB) aprovou, nesta terça-feira (14.08), a mudança da sede da entidade para o Parque Aquático Maria Lenk. A partir de agora, o COB está autorizado a avançar com o projeto de mudança, que contempla obras estruturais para que o Parque Aquático, base do Centro de Treinamento Time Brasil, receba definitivamente os funcionários e toda a área administrativa da entidade em 2020. O objetivo da mudança, defendida pelo presidente Paulo Wanderley no dia em que assumiu o COB, em outubro do ano passado, é a redução de 38% da despesa mensal com a sede da entidade. 
 
O COB já possui os recursos para custear a mudança da sede, garantidos em parte por meio da economia feita com a reestruturação financeira e administrativa da entidade, inclusive com a renegociação do aluguel da atual sede, na Avenida das Américas, 899, Barra da Tijuca.
Parque Maria Lenk fica dentro do complexo esportivo do Parque Olímpico da Barra, no Rio de Janeiro. Foto: Divulgação/Rededoesporte.gov.brParque Maria Lenk fica dentro do complexo esportivo do Parque Olímpico da Barra, no Rio de Janeiro. Foto: Divulgação/Rededoesporte.gov.br
 
“Austeridade, junto à transparência e meritocracia, são os três pilares da gestão do COB. Do ponto de vista financeiro continuamos avançando, agora com a mudança da sede aprovada pelo Conselho de Administração. Cortamos custos e adequamos o orçamento à nova realidade do esporte após os Jogos Olímpicos Rio 2016”, afirmou Paulo Wanderley. 
 
“Os estudos que fizemos mostram que a redução dos custos com a mudança da sede será suficiente para pagar o investimento em apenas três anos. Esse recurso economizado passará a ser aplicado na atividade fim do COB, que é o desenvolvimento do esporte olímpico brasileiro. O objetivo final do COB é sempre atender ao atleta. Com o melhor gerenciamento dos recursos, temos a possibilidade de ampliar os investimentos nos atletas na preparação para os Jogos Olímpicos”, completou Paulo Wanderley.  
 
Além de transferir sua estrutura administrativa para o CT Time Brasil, aproximando as atividades fim e meio, o COB implementará obras que gerarão economia de recursos com energia elétrica e maior sustentabilidade. Também serão feitas obras estruturais e de manutenção no edifício com 10 anos de uso, bem como construídas novas áreas para esportes. O projeto prevê uma nova área de treinamento do vôlei de praia, aumentando a oferta de serviços do CT. A área será composta por duas quadras de vôlei de praia e um espaço de suporte com depósitos, sala para técnicos, sala multiuso, e vestiários. 
 
Além da mudança de sede, a reestruturação financeira e administrativa do COB, com maior controle de gastos, são exemplos de ações da nova gestão da entidade, iniciada em outubro do ano passado, quando Paulo Wanderley assumiu à Presidência do COB. Outra inovação foi a criação do Conselho de Administração e do Conselho de Ética, que descentraliza as decisões da entidade. Os critérios para eleger o presidente e vice-presidente também se tornaram mais acessíveis e abrangentes. Outro ponto importante, a assinatura do termo de Ajuste de Conduta (TAC) com o Ministério do Esporte, ratificou o compromisso do COB com a transparência. 
 
CT Time Brasil - O COB é gestor do parque Aquático Maria Lenk, no Parque Olímpico da Barra, onde instalou o Centro de Treinamento Time Brasil e o Laboratório Olímpico, principal ponto de trabalho em ciências do esporte da entidade, que atende aos principais atletas do Brasil. Aproximadamente 250 atletas de diversas modalidades utilizam o espaço constantemente.
 
Fonte: Comitê Olímpico do Brasil 

 

 

UFRRJ entrega quadras poliesportivas reformadas: 15 mil alunos beneficiados

A Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ) inaugurou nesta segunda-feira (13/08), no Campus Seropédica, quatro quadras poliesportivas reformadas por meio de parceria com o Ministério do Esporte. Os equipamentos beneficiarão cerca de 15 mil alunos, além das comunidades do entorno da universidade.

As quadras passaram por pintura e demarcação dos pisos; troca de refletores, postes de iluminação e alambrado de proteção; instalação de mobiliário e elementos de fixação esportiva (traves, hastes de vôlei e cestas de basquete). As obras tiveram duração de um ano.

Foto: Francisco Medeiros/MEFoto: Francisco Medeiros/ME

O reitor da UFRRJ, Ricardo Berbara, considera a parceria com o ministério como o ponto de partida para recuperar o patrimônio esportivo da universidade, que, segundo ele, é de grande importância não apenas para os alunos de Educação Física, mas do Campus como um todo. “Seguramente a reforma destas quadras vai causar um impacto muito significativo na nossa comunidade”, comentou o reitor.

Participaram da cerimônia o ministro do Esporte, Leandro Cruz, e os pró-reitores Roberto Rodrigues, Roberto Lelis e Gabriela Rizo, além de dezenas de estudantes da UFRRJ.

Marco Senna, do Rio de Janeiro
Ministério do Esporte
 

 

Brasil garante três vagas para Tóquio 2020 na vela

A delegação brasileira encerrou o Campeonato Mundial de Vela, na cidade de Aarchus, na Dinamarca, com três vagas garantidas para os Jogos Olímpicos de Tóquio 2020: Martine Grael e Kahena Kunze (classe 49erFX), Samuel Albrecht e Gabriela Nicolino (Nacra 17) e João Pedro Souto (Laser). Nas demais categorias, os velejadores brasileiros ainda têm chance em dois pré-olímpicos, nos Mundiais de 2019 e em eventos continentais.

Dupla campeã olímpica, Martine Grael e Kahena Kinze, garante vaga em Tóquio. Foto: DivulgaçãoDupla campeã olímpica, Martine Grael e Kahena Kinze, garante vaga em Tóquio. Foto: Divulgação

Na classe 49erFX, as campeãs olímpicas Martine Grael e Kahena Kunze ficaram em quarto lugar no Mundial, garantindo uma das vagas olímpicas. Após um ano sem treinar juntas, o resultado no mundial foi considerado positivo pelas velejadoras. "Viemos aqui para garantir uma vaga na Olimpíada e conseguimos. Ficamos felizes que fomos muito bem, velejamos entre as melhores o tempo inteiro. Agora, o foco já está na Olimpíada. Vamos passar um mês no Japão para entender as condições climáticas de lá", disse Martine.

Outro bom resultado veio na classe Nacra 17. O time formado por Samuel Albrecht e Gabriela Nicolino terminou em quinto lugar a competição. A dupla chegou ao último dia com chances de medalha, mas a regata final acabou não acontecendo por falta de ventos. "A gente correu o primeiro campeonato juntos, a dupla tem pouco tempo, juntamos forças e experiência para atingir o resultado. Aprendemos um com outro e, a cada dia, fomos melhorando. Estamos felizes por estarmos sólidos entre os melhores do mundo", disse Samuel.

João Pedro Souto, um dos nomes da nova geração da vela, colocou o Brasil nos Jogos Olímpicos de Tóquio. Aos 23 anos, ele ficou em 19º na competição, que contou com a presença de 165 velejadores. "Foi até uma surpresa. O meu primeiro objetivo antes do Mundial começar era me manter na metade de cima da tabela e depois tentar alguma coisa melhor. E acabou que eu fiquei em 19º e classifiquei o Brasil para os Jogos e foi excelente", analisou João Pedro.

Na 49er, Carlos Robles e Marco Grael terminaram em 26º lugar. Na RS:X feminina, Patrícia Freitas ficou em 20º e, no masculino, Brenno Francioli acabou em 71º. Na 470 feminina, Fernanda Oliveira e Ana Luiza Barbachan ficaram em 14º, enquanto no masculino, Geison Dzioubanov e Gustavo Thiesen fecharam em 34º, e Felipe Brito e Henrique Haddad, em 39º. Na Finn, Jorge Zarif foi o 18º. Na Laser Radial, Gabriella Kidd foi a 68ª colocada.

Fonte: Confederação Brasileira de Vela

Confira a agenda esportiva do fim de semana

Os atletas brasileiros irão representar o país em diferentes competições nacionais e internacionais neste fim de semana. Em São Paulo, o Centro de Treinamento Paralímpico recebe mais de 100 jogadores, de 16 países, no Brasil Internacional de Parabadminton 2018. Já a cidade de Ponta Grossa (PR) recebe a Supercopa Brasil de basquete. 

Confira a agenda esportiva:

Evento de parabadminton reúne atletas de 16 países em São Paulo. Foto: Divulgação/CPBEvento de parabadminton reúne atletas de 16 países em São Paulo. Foto: Divulgação/CPB

Badminton
Em São Paulo, o Centro de Treinamento Paralímpico recebe até domingo (12) o Brasil Internacional de Parabadminton 2018. O evento conta com 133 atletas, de 16 países. A modalidade estreará no programa dos Jogos Paralímpicos na edição de Tóquio, em 2020.

Basquete
O Ginásio Borell Du Vernay, em Ponta Grossa (PR), recebe a Supercopa Brasil de Basquete até sábado (11). O torneio é disputado por NBPG/CCR RodoNorte (PR), ADRM Maringá (PR), Fênix Basquete (BA) e Pato Basquete/GP (PR).

Bocha Paralímpica
O Campeonato Mundial de bocha paraolímpica é disputado em Liverpool, na Inglaterra, até o dia 19 de agosto. Um dos destaques da Seleção Brasileira é Maciel Santos. Campeão paralímpico em Londres 2012, ele integra a lista e atualmente lidera o ranking mundial da modalidade na categoria BC2, individual. A delegação nacional conta com 11 atletas.

Hipismo
O cavaleiro brasileiro Pedro Muylaert disputa a Copa das Nações da Irlanda. A competição segue até o próximo domingo (12).

Judô
Com 15 judocas brasileiros, a Seleção Brasileira de judô encara o Grand Prix de Budapeste até domingo (12). Na capital húngara, o Brasil é representado por jovens judocas em sua maioria, com o reforço dos medalhistas olímpicos Leandro Guilheiro (81kg) e Rafaela Silva (57kg), que se prepara para a disputa do Campeonato Mundial de Baku.

Natação
A Seleção Brasileira de natação disputa o Campeonato Pan-Pacífico da modalidade no Japão. O torneio é o principal objetivo do Brasil na temporada. Os principais atletas do país estão na competição, como Pedro Spajari, Guilherme Costa, Vinicius Lanza e Marco Antonio Júnior, João Gomes Júnior, Marcelo Chierighini, Luiz Altamir e Leonardo de Deus.

A natação paralímpica também entra na piscina. A Seleção Brasileira disputa o Parapan-Pacífico, principal competição internacional do ano, na cidade de Cairns, na Austrália, até segunda-feira (13.08). O Brasil é representado por 15 nadadores, sete dos quais medalhistas nos Jogos Paralímpicos do Rio 2016. Ao todo, 19 países participam do evento.

Taekwondo
A Arena Carioca 1, no Parque Olímpico da Barra, recebe neste fim de semana o Campeonato Brasileiro Adulto e Máster de Taekwondo. Com a presença de 281 atletas de todo o país, o evento terá cerca de 140 lutas, em três áreas de combates utilizadas durante os Jogos Rio 2016.

Tênis de mesa
O cearense Thiago Monteiro disputa o Aberto da Nigéria de Tênis de Mesa, competição nível Challenge do Circuito Mundial. O atleta é o único brasileiro na disputa na cidade de Lagos, segunda maior cidade do continente africano.

Vela
Termina no próximo domingo (12.08) o Campeonato Mundial de Vela de Classes Olímpicas na Dinamarca. Estão em jogo as primeiras vagas para os países nos Jogos Olímpicos de Tóquio, sendo oito na classe Finn. Ao todo, o Brasil é representado por 24 velejadores na competição.

Vôlei de Praia
Após quase um mês depois do final da Copa do Mundo de futebol, Moscou, na Rússia, volta a receber um grande evento esportivo. A capital é palco de uma etapa quatro estrelas do Circuito Mundial de vôlei de praia 2018, reunindo as principais duplas da modalidade. O Brasil terá força total na chave principal. São oito duplas brasileiras na busca por medalhas na capital russa, quatro em cada naipe.

As duplas brasileiras somam até agora 23 medalhas no Circuito Mundial de vôlei de praia 2018, sendo oito de ouro, 11 de prata e quatro de bronze. A capital russa já foi palco de 13 etapas masculinas e 10 femininas na história da modalidade, com 22 medalhas para os brasileiros (sete ouros, nove pratas e seis bronzes).

Rededoesporte.gov.br


 

Com skate e caratê pela primeira vez na lista, Bolsa Pódio contempla 127 atletas

Nos Jogos Olímpicos de Tóquio, em 2020, o Brasil terá a chance de disputar medalhas em novas modalidades que agora fazem parte do programa do megaevento. Duas delas já figuram na nova lista da Bolsa Pódio, publicada no Diário Oficial desta sexta-feira (10.08). São 11 representantes do skate e quatro do caratê beneficiados pelo recurso, na relação que contempla, ao todo, 127 atletas. O investimento anual é de cerca de R$ 14,9 milhões.

O caratê estreia nos Jogos Olímpicos em 2020. Douglas Brose, atual terceiro do mundo, é uma das esperanças de pódio para o Brasil. Foto: Sergio Dutti/Exemplus/COBO caratê estreia nos Jogos Olímpicos em 2020. Douglas Brose, atual terceiro do mundo, é uma das esperanças de pódio para o Brasil. Foto: Sergio Dutti/Exemplus/COB

Além das duas novas modalidades olímpicas, a primeira lista deste ano contempla ainda atletas de atletismo (13 nomes), boxe (2), ciclismo (2), canoagem (10), maratona aquática (5), nado artístico (2), natação (9), ginástica artística (6), judô (17), tênis (2), tiro esportivo (3), taekwondo (8), tênis de mesa (1), vôlei de praia (18), vela (9) e wrestling (5). A lista dos atletas paralímpicos está em fase final de avaliação e será publicada em breve. Além disso, outros 64 atletas ainda recebem recursos do edital anterior.

Entre os nomes estão medalhistas olímpicos como Mayra Aguiar, Rafaela Silva e Rafael Silva, o Baby, todos do judô. Na ginástica artística o campeão olímpico Arthur Zanetti e Flávia Saraiva estão entre os contemplados. Na canoagem, os destaques brasileiros na Rio 2016 Isaquias Queiroz e Erlon de Souza. Há espaço, também, para atletas que vêm em grande fase no cenário internacional, caso de Hugo Calderano, nono do mundo no tênis de mesa.

» Confira aqui a lista completa dos contemplados pela Bolsa Pódio

Para o atleta Douglas Brose, do caratê, o benefício terá relevância especial diante da entrada da modalidade no programa olímpico. "As etapas da Liga Mundial são, a maioria, na Europa e na Ásia, então isso demanda um custo alto. Temos uma média de 13 a 15 eventos por ano", contabiliza. "Esse recurso vai nos permitir participar de todas as etapas. Em 2017, pude ir a apenas três. Agora é um problema a menos, vai ser mais fácil", afirma o atleta de 32 anos, praticante da modalidade desde os sete.

Douglas é bicampeão mundial (2010 e 2014), foi prata no Mundial de 2012 e bronze em 2008. O brasileiro, morador de Florianópolis (SC), foi ainda ouro nos Jogos Pan-Americanos de Toronto, em 2015, e bronze nas edições de Guadalajara, em 2011, e do Rio de Janeiro, em 2007. Nos últimos anos, tem constantemente liderado o ranking mundial da categoria -60kg (kumite).

Atualmente, Douglas figura em terceiro lugar no ranking da Federação Internacional de Caratê (WKF, na sigla em inglês). Uma lesão no pé esquerdo durante a semifinal dos Jogos Sul-Americanos de Cochabamba, na Bolívia, em maio, o deixou de fora do Pan-Americano do mês seguinte, que contaria pontos para a listagem. "Agora estou em reabilitação. Ficarei pronto para voltar a competir nas próximas semanas", avisa o atleta, que, em setembro, deve retomar as disputas de etapas da Liga Mundial, de olho em pontos para a classificação olímpica.

"É meu foco principal. Eu durmo e acordo pensando nisso. Estou fazendo de tudo para conseguir ir para lá. O recurso da Bolsa Pódio vai ser essencial não só para participar dos eventos, mas para me cercar dos melhores profissionais, para preparação física, médica, de fisioterapia, nutricional e psicológica", comenta Douglas. "Agora é continuar com as melhores expectativas para não apenas participar, mas, sim, brigar pela medalha de ouro", planeja.

O skate será olímpico pela primeira vez em Tóquio, 2020. Letícia Bufoni é uma das esperanças brasileiras na modalidade. Foto: Júlio Tio VerdeO skate será olímpico pela primeira vez em Tóquio, 2020. Letícia Bufoni é uma das esperanças brasileiras na modalidade. Foto: Júlio Tio Verde

Rotina e constância
Também comemorando a entrada de sua modalidade no programa olímpico, Letícia Bufoni, do skate, acredita que a Bolsa Pódio será um importante auxílio no caminho rumo a Tóquio 2020. "Saber que o país está dando suporte aos melhores atletas do Brasil é gratificante", considera. "Já estou com uma preparação focada e traçada até as Olimpíadas. É claro que atletas de alto rendimento como eu têm uma constância na rotina, pois estamos competindo o ano todo, mas eu e minha equipe estamos fazendo ajustes para que eu possa chegar em 2020 no meu mais alto nível possível", explica a atleta de 25 anos.

Letícia começou no esporte aos nove anos. "A partir daí, fui evoluindo. Aos 14, quando fui competir em Los Angeles, surgiu a oportunidade de morar nos Estados Unidos, o que para mim era a grande chance de me profissionalizar", conta a dona de sete medalhas nos X-Games, sendo três de ouro, e campeã mundial da Street League Skateboarding (SLS).

Nesta semana, a brasileira disputa o Marisquiño, em Vigo, na Espanha, antes de seguir para os X-Games em Sydney, na Austrália, em outubro. Já em novembro, virá ao Brasil para competir no STU Open, no Rio de Janeiro.

Almir Júnior trabalha para ter condições de disputar um pódio no salto triplo em Tóquio. Foto: Rodolfo Vilela/rededoesporte.gov.brAlmir Júnior trabalha para ter condições de disputar um pódio no salto triplo em Tóquio. Foto: Rodolfo Vilela/rededoesporte.gov.br

Impulso para a tradição

Se em novas modalidades o Brasil tem a chance de embarcar para Tóquio com expectativas de um bom desempenho, o mesmo vale para provas em que o país tem retrospecto de resultados favoráveis. Na lista da Bolsa Pódio desta sexta-feira são contemplados atletas de modalidades que, a cada edição, sempre colocam representantes nacionais no pódio dos Jogos, como no judô, na vela e no vôlei de praia.

Outra tradição que o Brasil tem é na prova do salto triplo do atletismo. Ainda nos anos 1950, Adhemar Ferreira da Silva foi o primeiro bicampeão olímpico do país (ouro em Helsinque 1952 e em Melbourne 1956). Depois dele, Nelson Prudêncio (prata na Cidade do México 1968 e bronze em Munique 1972) e João do Pulo (bronze em Montreal 1976 e em Moscou 1980) conquistaram medalhas olímpicas na mesma prova.

Se depender da vontade do jovem Almir Júnior, de 24 anos, o histórico não será esquecido. "Isso me inspira e me motiva, me dá vontade de seguir e escrever meu nome ao lado deles. Eles foram meu espelho quando comecei", conta, sem sentir qualquer cobrança por resultados. "Não encaro como pressão o fato de ser apontado como chance de medalha. Chegar bem lá vai depender do meu trabalho. Tenho o objetivo de me dedicar muito até 2020, para realmente chegar bem e brigar por uma medalha", projeta.

Nesse caminho, Almir também contará com o apoio da Bolsa Pódio a partir de agora. "Esse recurso nos dá tranquilidade para trabalhar e seguir com foco nos objetivos", acredita. "Ele acaba excedendo o treinamento e ajudando na parte de fisioterapia, medicina, alimentação. É um auxílio dentro e fora da pista", destaca.

Nos Jogos Sul-Americanos de Cochabamba, na Bolívia, Almir sentiu dores na parte inferior do pé durantes os treinos e acabou de fora da competição para se poupar. Em recuperação, o atleta agora se prepara para voltar às competições do calendário do ano, como o Troféu Brasil, em São Paulo, o Ibero-Americano, no Peru, e a Copa Intercontinental, na República Tcheca. Em 2019, o foco estará no Mundial de pista aberta e nos Jogos Pan-Americanos, mas sempre com o objetivo de conseguir a classificação para o Japão.

"Desde o início deste novo ciclo olímpico, meu objetivo principal sempre tem sido Tóquio. Por isso temos trabalhado com tranquilidade. Os resultados vêm aparecendo, mas sem acelerar o processo. Queremos estar bem em 2020, e cada ano vai ser de aprendizado e evolução", planeja Almir, apoiado também pelo Projeto Olímpico da Marinha.

Almir é hoje o segundo melhor do mundo indoor pelo ranking da IAAF, tendo faturado a medalha de prata no Mundial Indoor da Inglaterra ao saltar 17,41m. Em maio, registrou 17.53, no Meeting Internacional de Guadalupe. Além disso, foi medalhista de bronze em sua primeira participação na Diamond League.

Para o técnico dele, José Haroldo, o Arataca, a conquista da Bolsa Pódio será um novo marco na carreira do jovem. "O atleta cresce a cada ano com meios e métodos de trabalho. Método é tudo aquilo que ele pode evoluir com conhecimento da área, é uma nova forma de treinar ou um exercício novo. Os meios de trabalho são um camping com treinador estrangeiro, uma condição melhor de moradia, de material de treinamento, uma competição à qual não tinha acesso ou o acompanhamento de profissionais que ele não teria se não pudesse pagar", explica Arataca. "O valor da Bolsa Pódio é um dos poucos recursos que chega pontualmente ao atleta. É um divisor de águas para o alto rendimento do Brasil", ressalta o treinador.

Ana Cláudia Felizola – Rededoesporte.gov.br
 

Com recorde de participantes, clínica CBDA/Fina é realizada no CFO em Fortaleza

O Centro de Formação Olímpica e Paralímpica (CFO), em Fortaleza, recebeu, no último fim de semana, o projeto da “Clínica Brasil Afora” de natação. O curso reuniu 80 profissionais, entre treinadores e atletas, que ouviram a experiência do medalhista olímpico e gerente-geral de esporte da Confederação Brasileira de Desportos Aquáticos (CBDA), Ricardo Prado.

O curso foi ministrado em dois dias, com interações entre professores e atletas locais. Fortaleza foi a terceira cidade que recebeu a clínica, que já passou por João Pessoa e Curitiba. O objetivo do projeto é levar as clínicas das cinco modalidades aos estados do Brasil.

“Foi uma clínica um pouco diferente das outras que fizemos. Desta vez, vi um público que fez questão de indagar e tirar todas suas dúvidas para extrair ao máximo o que pudéssemos dar nesta clínica. O evento foi extraordinário e não à toa tivemos público recorde tanto na aula teórica, quanto prática”, analisou Ricardo Prado.

Fonte: Confederação Brasileira de Desporto Aquático
  

Em Goiânia, associação de handebol faz ponte entre esporte social e alto rendimento

Quando as jovens Abyda Rafaella, Juliana Morgana e Giulia dos Santos vestiram o uniforme da seleção brasileira feminina de handebol, durante o Campeonato Pan-Americano Júnior no início do ano, a ex-jogadora e atual dirigente do clube Força Atlética, Lilian Queiroz Antônio, teve a sensação de dever cumprido. Foi o momento em que a dirigente viu a concretização do caminho entre o esporte social e o caminho do alto rendimento.

Ex-atleta e uma das fundadoras em 2003 da Associação Cultural Esportiva Força Atlética, Lilian Queiroz está há quatro anos à frente da entidade que desenvolve o handebol em Goiânia. O trabalho é desenvolvido em duas vertentes: social, com atividades que envolvem a iniciação ao esporte atendendo cerca de 500 crianças, e o alto rendimento, com treinos voltados para as categorias infantil, cadete, juvenil, júnior e adulta, todas no feminino. Os treinos do Força Atlética são realizados no Centro de Excelência de Esportes de Goiás, no Setor Central da cidade.

“O nosso objetivo é tornar o projeto a maior equipe de handebol do país. Hoje somos a referência no Centro-Oeste. Conquistamos o Campeonato Brasileiro Sub 20 no ano passado, superando equipes tradicionais. Isso mostra que o trabalho está no caminho certo. Temos uma equipe de alto rendimento bem jovem, até 20 anos, e temos a total noção de que o nosso trabalho é de médio e longo prazo”, explicou Lilian.

Foto: Monique Damásio/MEFoto: Monique Damásio/ME

As jogadoras da equipe Força Atlética de handebol estão em Brasília disputando a conferência central dos Jogos Universitários Brasileiros (JUBs). Nesta quarta-feira (08.08), as atletas aproveitaram o intervalo entre as partidas para conhecer a sede do Ministério do Esporte. Elas foram recebidas pelo secretário Nacional de Esporte de Alto Rendimento, Luiz Celso Giacomini.

“O projeto de alto rendimento é garantido por meio de recursos captados por meio da Lei de Incentivo. Conseguimos manter dois apartamentos e 18 atletas treinando todos os dias, além de jogar na Liga Nacional, que é a principal competição de handebol do país. Por outro lado, o bacana é que temos também atletas do projeto social que integram as categorias de base de alto rendimento”, acrescentou Lilian.

A associação apresentou proposta de projeto no Edital 2018 da Secretaria de Alto Rendimento. A ideia é estruturar a equipe de alto rendimento, com a aquisição de equipamentos para treino físico e técnico, material fisioterápico, além de participações em torneios e contratação de comissão técnica. A entidade pretende garantir estrutura dentro e fora das quadras para as jogadoras. “Queremos garantir as nossas atletas o acesso à universidade, plano de saúde para que elas acreditem que por meio do esporte elas podem garantir uma qualidade de vida melhor para a família”, disse Lilian.

Breno Barros - Ministério do Esporte
 

Comitê Paralímpico Internacional anuncia o programa completo de Tóquio 2020

O Comitê Paralímpico Internacional (IPC, na sigla em inglês) anunciou, na última segunda-feira (06.08), os oito eventos do triatlo paralímpico que serão inseridos nos Jogos de Tóquio 2020. Agora, o programa paralímpico completo está confirmado. Ao todo, 4.400 atletas disputarão 540 eventos, em 22 esportes. As modalidades com o maior número de provas são atletismo (168 eventos), natação (146) e ciclismo (51).
 
Odaiba Marine Park. Foto: Tóquio 2020/DivulgaçãoOdaiba Marine Park. Foto: Tóquio 2020/Divulgação
 
Os eventos confirmados para o triatlo são: PTWC (masculino e feminino), em que os atletas usam uma handcycle no circuito de ciclismo e cadeiras de roda no trecho de corrida; PTS2 (feminino), PTS4 (masculino), PTS5 (masculino e feminino), em que os atletas usam bicicletas de estrada com o apoio de próteses ou outros dispositivos aprovados; e a classe PTVI (masculino e feminino), para deficientes visuais, em que os atletas usam uma bicicleta tandem, acompanhados por um guia. As corridas terão início e término no Odaiba Marine Park, palco do Campeonato Nacional de Triatlo do Japão por mais de 20 anos.
 
Jogos Paralímpicos de Tóquio 2020:
 
Atletismo
168 eventos
 
Badminton
14 eventos
 
Basquete em cadeira de rodas
2 eventos
 
Bocha
7 eventos
 
Canoagem
9 eventos
 
Ciclismo
51 eventos
 
Esgrima em cadeira de rodas
16 eventos
 
Futebol de 5
1 evento
 
Goalball
2 eventos
 
Halterofilismo
20 eventos
 
Hipismo
11 eventos
 
Judô
13 eventos
 
Natação
146 eventos
 
Remo
4 eventos
 
Rúgbi em cadeira de rodas
1 evento
 
Taekwondo
6 eventos
 
Tênis de mesa
31 eventos
 
Tênis em cadeira de rodas
6 eventos
 
Tiro esportivo
13 eventos
 
Tiro com arco
9 eventos
 
Triatlo
8 eventos
 
Vôlei sentado
2 eventos
 
 
Fonte: Rededoesporte.gov.br

COB lança selo para homenagear atletas olímpicos do Brasil

A primeira participação olímpica do Brasil aconteceu na Antuérpia, Bélgica, em 1920. De lá para cá, em quase 100 anos de história, foram 2.168 atletas representando o país em 23 edições dos Jogos. Entre eles, 373 tiveram a honra de subir ao pódio para receber uma medalha e um seleto grupo de 98 atletas conquistou ao menos uma medalha de ouro. Para homenagear os feitos destes heróis, o Comitê Olímpico do Brasil (COB) apresentou, nesta terça-feira (7.08), em São Paulo, o Selo dos Atletas Olímpicos, uma marca criada especialmente para identificar e valorizar os personagens desta história de conquistas, superação e glórias.
 
O presidente do COB, Paulo Wanderley, abriu a cerimônia exaltando a importância do atleta para o Movimento Olímpico e destacando os avanços na governança da entidade alcançados em sua gestão nos últimos dez meses. "Por meio do esporte e de nossos atletas passamos mensagens de vitória, de recompensa pela dedicação, de ousadia, de trabalho em equipe, de jogo limpo, de universalidade. Estamos reunidos hoje não apenas para homenagear nossa história, com o selo que está sendo lançado para identificar e valorizar nossos principais personagens olímpicos – os atletas, como também para falar do futuro, apresentando a todos a nova cara do COB, nossos planos e desafios. Afinal, transparência é um dos pilares dessa gestão", enfatizou Paulo Wanderley.
Lançamento reuniu 13 medalhistas em São Paulo Foto: Wander Roberto/COBLançamento reuniu 13 medalhistas em São Paulo Foto: Wander Roberto/COB
 
O evento de lançamento do Selo dos Atletas Olímpicos contou com a presença de 13 medalhistas, que subiram ao palco para representar todos aqueles que já vestiram as cores verde e amarela em Jogos Olímpicos. Os demais serão contatados pelo COB para receber sua homenagem. O campeão olímpico no judô em Barcelona 92 e atual diretor-geral do COB, Rogério Sampaio, completou a lista de heróis olímpicos presentes ao evento. Os grandes ídolos do esporte nacional que prestigiaram o lançamento do Selo do Atleta Olímpico foram: Arthur Zanetti (ginástica artística), Aurélio Miguel (judô), Felipe Wu (tiro esportivo), Hortência (basquete), Isabel Swan (vela), Maurício Lima (vôlei), Robson Caetano (atletismo), Sheilla Castro (vôlei), Tande (vôlei), Thiago Pereira (natação), Tiago Camilo (judô) e Virna Dias (vôlei).
 
"Foi uma honra estar aqui hoje, neste momento maravilhoso. Toda homenagem nos deixa muito felizes, pois doamos muito das nossas vidas não só para representar o Brasil e o Comitê Olímpico, mas também para conquistar nossos sonhos. Muito se fala em 2020, mas também devemos pensar um pouco em 2024. Já começar a construir os próximos passos. O que vai ser dessa molecadinha que está vindo aí. Precisamos não só do COB, mas também dos patrocinadores, para nossas viagens, nossos treinamentos, pois muito do que a gente alcança não é sozinho. Fiquei muito feliz e tenho certeza de que todos aqui também estão. Vamos em frente. Ainda temos muito para ajudar o esporte nacional", declarou Thiago Pereira, medalha de prata nos Jogos Olímpicos de Londres 2012 na natação.
 
Os atletas poderão utilizar o emblema na camisa confeccionada especialmente pelo COB, bem como em suas redes sociais, obedecendo às regras de proteção às marcas do Comitê Olímpico Internacional. O uso comercial do Selo, uma submarca da marca Time Brasil, não é autorizado e a aplicação em sites e perfis online deverá ser aprovada pelo departamento de marketing do COB.
 
"É um prazer muito grande estar aqui, representando esses atletas maravilhosos. A gente realmente acredita que o esporte pode transformar vidas, e o trabalho do COB é muito sério e precisa ser muito valorizado. Nossa história de vida mostra isso. Mostra o quanto faz diferença nós enfrentarmos as dificuldades e seguirmos em frente. Agradeço a todos e esse selo é um simbolismo disso", destacou a medalhista de bronze na vela em Pequim 2008, Isabel Swan.
 
Além da homenagem aos atletas, o COB apresentou a empresários de diversos setores o seu planejamento esportivo até os Jogos Olímpicos de Tóquio 2020.
 
"Estar próximo dos atletas que conquistaram tantas medalhas olímpicas é muito importante para o Comitê Olímpico do Brasil. O lançamento deste selo possibilitará que os atletas, medalhistas e campeões olímpicos possam utilizar esse selo nas suas redes sociais. Eu sempre falo que participar dos Jogos Olímpicos é algo que diferencia o atleta. E aproveitamos também para fazer esse evento aqui em São Paulo e mostrar para a mídia e os patrocinadores todo o trabalho que o COB realiza ao longo de um ciclo para possibilitar que um atleta possa ir aos Jogos Olímpicos", completou o campeão olímpico Rogério Sampaio.
 
Fonte: Comitê Olímpico do Brasil

Confira a agenda esportiva do fim de semana

Neste fim de semana, os atletas brasileiros irão representar o país em diferentes competições internacionais. Teremos atletismo, ciclismo paralímpico, vôlei de praia e a distribuição das primeiras vagas da vela para os Jogos Olímpicos de Tóquio 2020, durante o Campeonato Mundial da modalidade na Dinamarca.

Atletismo
A cidade de Paramaribo, no Suriname, recebe o Campeonato Sul-Americano de Meia Maratona neste domingo (05). O Brasil será representado pelo paulista Samuel Souza do Nascimento.

Ciclismo Paralímpico
A Seleção Brasileira de ciclismo disputa o Campeonato Mundial de Ciclismo de Estrada, em Maniago, na Itália. O Brasil é representado por oito atletas: Lauro Chaman (classe C5), Soelito Gohr, (classe C5), André Grizante (classe C4), Victor Herling (classe C2), Marcos Ribeiro (classe C1), Eduardo Ramos Pimenta (classe H3), Jady Malavazzi (classe H), Marcia Ribeiro Fanhani (classe B - Tandem). A competição segue até domingo (05.08).

O Brasil tem o atual campeão mundial de estrada na prova de resistência e medalhista de prata e bronze nos Jogos do Rio 2016 da classe C5, Lauro Chaman. Esta é a primeira competição que vale pontos em busca da classificação para os Jogos Paralímpicos de Tóquio 2020. O evento é organizado pela União Internacional de Ciclismo (UCI).

Vôlei de Praia
As duplas brasileiras encaram, até domingo (05), etapa de Viena do Circuito Mundial de vôlei de praia 2018, na Áustria. O Brasil tem seis duplas já garantidas na fase principal do torneio, além de duas que buscarão a vaga no torneio classificatório.

As medalhistas olímpicas Martine Grael e Kahena Kunze buscam vaga para Tóquio. Foto: DivulgaçãoAs medalhistas olímpicas Martine Grael e Kahena Kunze buscam vaga para Tóquio. Foto: Divulgação

Vela
O Campeonato Mundial de Vela de Classes Olímpicas está sendo disputado na Dinamarca. O mundial tem uma importância adicional: estarão em jogo as primeiras vagas para os países nos Jogos Olímpicos de Tóquio, sendo oito na classe Finn. Ao todo, o Brasil é representado por 24 velejadores na competição. Torben Grael, dono de cinco medalhas olímpicas na vela, é o coordenador técnico e chefe de equipe do Brasil.

Pentatlo Moderno
Os jovens Ieda Guimarães, 17 anos, e Victor Aguiar, 21, representam o Brasil no Campeonato Mundial Júnior de Pentatlo Moderno de 2018 na cidade de Kladno, na República Tcheca. O torneio reúne provas de natação, esgrima, hipismo e laser-run (tiro a laser e corrida) no Estádio Municipal Sletiště. Participam mais de 150 pentatletas, de cerca de 30 países.

Tênis de Mesa
A cidade de Cuiabá recebe a etapa da Copa Brasil Centro-Norte-Nordeste. A competição será disputada no Ginásio Aecim Tocantins, com capacidade para 11 mil pessoas. Será uma ótima oportunidade para atletas de estados mais distantes dos grandes centros poderem brilhar.

Rúgbi
Neste sábado (04) será disputado a terceira rodada do Campeonato Brasileiro de Rugby XV, primeira divisão. O atual campeão brasileiro, Jacareí Rugby (SP), receberá em sua casa no Campo do Balneário, o São José, para o dérby do Vale do Paraíba. Os dois times estão com duas vitórias no campeonato.

No Sul do país teremos dois clássicos: San Diego x Charrua, marcam o dérby Portalegrense, no Parque da Marinha do Brasil. Farrapos (SC) X (RS) Desterro, realizam o duelo entre os atuais campeões de seus respectivos Estados.
Confira os confrontos do fim de semana:
Farrapos Rugby Clube (RS) x Desterro Rugby Clube (SC)
Curitiba Rugby Clube x Spac (SP)
Niterói Rugby Football Clube (RJ) x São Paulo Saracens Bandeirantes (SP)
Jacareí Rugby (SP) x São José Rugby Clube (SP)
BH Rubgy (MG) x Guanabara Rugby Football Club (RJ)
San Diego Rugby Club (RS) x Charrua Rugby Clube (RS)

Ascom - Ministério do Esporte 

 
 
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