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Danças folclóricas e funk agitam o dia a dia do Pelc em São Luís
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- Publicado em Quarta, 30 Abril 2014 16:21
![Fotos: Divulgação](/images/noticias/Pelc/montagem_pelc.jpg)
Ascom – Ministério do Esporte
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Cidade baiana é pioneira na capacitação de monitores do programa Esporte da Escola
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- Publicado em Quinta, 24 Abril 2014 21:03
Foto: DivulgaçãoLauro de Freitas, na Bahia, é o primeiro município do país a passar pela capacitação dos monitores do programa Esporte da Escola. A cidade, que fica na região metropolitana de Salvador, recebeu nesta quinta-feira (24.04) a formação presencial oferecida pelo Ministério do Esporte – a segunda etapa de treinamento terá ensino a distância. Depois da Bahia, Rio de Janeiro e Porto Alegre sediarão o curso de formação de monitores voluntários do programa.
A capacitação em Lauro de Freitas termina nesta sexta-feira (25.04) e tem como público alvo cerca de 50 professores que exercem a função de monitores do programa em 51 escolas, sendo 90% acadêmicos de educação física e 10% educadores com experiência no campo esportivo. Os profissionais são responsáveis pelo atendimento de mais de 6.800 alunos.
O Esporte da Escola é uma iniciativa que resulta da parceria entre os programas Segundo Tempo, do Ministério do Esporte, e Mais Educação, do MEC. A formação dos monitores é ministrada pelos consultores da rede de universidades públicas vinculada à Secretaria Nacional de Esporte, Educação, Lazer e Inclusão Social (Snelis).. Em Lauro de Freitas, o curso tem a participação de equipe colaboradora composta por professores de universidades do estado da Bahia.
Representando o secretário nacional de Esporte, Educação, Lazer e Inclusão Social, Ricardo Cappelli, a diretora do Departamento de Políticas e Programas Intersetoriais, Andrea Ewerton, participou da solenidade de abertura, na Associação dos Funcionários Públicos da Bahia, na Estrada do Coco. Acompanhada pela coordenadora-geral de Esporte Educacional, Claudia Bernardo, ela deu aos as boas vindas aos presentes.
Ao ressaltar a importância da capacitação para a universalização do esporte educacional, Andrea destacou o compromisso dos gestores para receber o evento: “O pioneirismo da cidade de Lauro de Freitas é de grande relevância para esta ação” A formação dos monitores é uma realização da Secretaria de Educação e do Ministério do Esporte.
O coordenador do Mais Educação em Lauro de Freitas, Isaías Rocha, explicou que o programa tem como objetivo manter os estudantes em turno integral nas unidades, com um período para atividades acadêmicas e outro voltado à programação esportiva e cultural. “Por isso a necessidade de capacitar monitores que estejam aptos a desenvolver atividades com os alunos no turno inverso ao da sala de aula.”
Rio de Janeiro
O segundo evento de capacitação do Esporte da Escola acontecerá na capital fluminense. Programado para os dias 26 e 27 de abril, o curso vai atender 100 monitores no Ginásio Experimental Olímpico (GEO) Juan Antonio Samaranch, situado à rua Marcel Proust, 201, no bairro de Santa Teresa.
Porto Alegre
A capital do Rio Grande do Sul receberá sua primeira turma nos dias 8 e 9 de maio, quando serão capacitados 50 educadores na Escola de Educação Física da Universidade Federal do estado (UFRGS).
A formação nacional deve abranger cerca de 30 mil monitores e professores do Esporte da Escola. Os profissionais são responsáveis pela execução da parceria referente à adesão de 2013, que beneficia 3.680.861 estudantes distribuídos em 22.161 escolas públicas de 3.018 municípios em todos os estados do país.
Carla Belizária
Ascom – Ministério do Esporte
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Em Brasília, clube de golfe investe na nova geração em busca de talentos para o alto rendimento
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- Publicado em Quinta, 24 Abril 2014 13:20
Prédio da Escola de Golfe foi inaugurado no dia 21 de abril (Foto: Denise Mirás)
Crianças e jovens entre 7 e 17 anos podem ter aulas gratuitas no Clube de Golfe de Brasília, como parte do projeto implantado com recursos captados por meio da Lei de Incentivo. Já são 42 alunos treinando, divididos em quatro turmas, dentre eles as gêmeas Laura e Luíza Caetano, de 13 anos, que começaram no esporte em 2007, como conta Féres Jáber, o presidente do clube. “A Luiza foi até convidada para participar do maior torneio juvenil do mundo, agora em julho, em San Diego, nos Estados Unidos”, assinala, para destacar o trabalho de busca de talentos para esse esporte, que depois de 112 anos volta a ser olímpico nos Jogos do Rio 2016.
Na segunda-feira (21.04), foi inaugurado o espaço físico da Escola de Golfe de Brasília, ao lado do campo desenhado por Robert Trent Jones - um dos maiores especialistas do mundo – no clube que em 2014 completa 50 anos, construído por determinação de Juscelino Kubitschek, presidente à época. Assim, as crianças têm chance de aprender a jogar golfe em um campo tombado pelo patrimônio histórico.
“A ideia da escola aberta ainda é da minha gestão anterior. Aqui, qualquer pessoa interessada pode entrar no clube e jogar. Não existe a necessidade de ser sócio, de ter carteirinha. Então, pensamos em trazer jovens para formação de golfistas, em busca de talentos para o esporte de alto rendimento. Está aberta para interessados de 7 a 17 anos. Aqui, temos cinco professores, um deles considerado o melhor ‘head pro’ do Brasil – o Gonzalo Berlim, que já trabalham com 42 alunos em quatro turmas – três iniciantes e uma avançada”, explica o presidente.
Para aprender, além do espaço físico e do material adequado, as crianças contam com metodologia criada por uma comissão do clube e formatada pelo head pro Gonzalo, com vivência no golfe na Europa e Estados Unidos.
Mais que espaço e equipamento, metodologia
“Temos dois projetos, para receber recursos via Lei de Incentivo ao Esporte”, continua o presidente do clube. “O primeiro projeto, que teve R$ 75 mil de recursos captados, foi para a compra dos equipamentos, importados da US Kid Golf, dos Estados Unidos, que fabrica os kits de acordo com o tamanho das crianças – e não de acordo com idade, como fazem fabricantes chineses”, disse.
O clube importou 40 kits, com uniformes, mochilas, tacos, bolas, alinhadores de putter, hot wire – que também são equipamentos para aprendizado. “Não ficamos devendo nada às escolas norte-americanas”, diz. “O segundo projeto, já aprovado para captação de recursos pelo Ministério do Esporte, será para manutenção, reposição de bolas, por exemplo, pagamento de professores e de lanche para as crianças. Já temos resposta dos empresários que investiram no primeiro projeto de que irão utilizar novamente a Lei de Incentivo.”
Mais parcerias
A busca de jovens interessados em aprender golfe já foi feita por meio de anúncios em jornal, diz Féres Jáber, ainda em 2009, para a ideia levada adiante pelos sócios do clube, como contrapartida à lei de concessão do terreno do Distrito Federal, antes do tombamento.
O clube ainda tem parceria com a confederação brasileira da modalidade (CBG), que mantém o projeto Golfe para a Vida – também com recursos via Lei de Incentivo ao Esporte – em escolas de alguns Estados do país. “No nosso caso, fizemos parceria com a Secretaria de Esporte do Distrito Federal, que tem 11 Centros Olímpicos e mais um em construção. Pelo projeto da CBG, são enviados equipamentos ingleses – para esse caso, são mais lúdicos. E já fizemos dois cursos aqui no clube para capacitação de professores. Nossa sugestão é que façam um campeonato entre os Centros Olímpicos e as crianças que se interessarem venham para nossa escola aberta”, explica Féres Jáber.
Confira vídeo produzido pelo Portal Brasil 2016 sobre o golfe:
Vídeo: Rodolfo Vilela
Denise Mirás
Ascom - Ministério do Esporte
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Atleta do tênis de mesa ministra curso para universitários e pessoas com deficiência do Segundo Tempo
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- Publicado em Quinta, 24 Abril 2014 11:04
Ascom - Ministério do Esporte
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Palmas é escolhida sede da primeira edição dos Jogos Mundiais Indígenas
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- Publicado em Quinta, 24 Abril 2014 07:50
A cidade de Palmas foi escolhida pelo Ministério do Esporte e pelo Comitê Intertribal Memória e Ciência Indígena (ITC) como sede da edição mundial dos Jogos dos Povos Indígenas. Com a expectativa de participação de 22 a 30 países, o evento está previsto para o segundo semestre de 2015.
(Foto: Francisco Medeiros/ME)
Com uma comunidade indígena de cerca de 13 mil pessoas no estado de Tocantins, a capital Palmas foi escolhida depois de apresentar o melhor projeto técnico, com os critérios e a avaliação do projeto pelo ITC. As cidades paraenses de Belém e Marabá também estavam na disputa para receber o evento indígena.
Na última vez em que esteve em reunião no Ministério do Esporte, o prefeito de Palmas, Carlos Amastha, disse que a cidade tocantinense, uma das mais novas do país, tem a vocação de receber todos os povos e culturas. “Palmas é a capital mais nova do país. Daqui a cerca de um mês vai completar apenas 25 anos e vem dando uma demonstração claríssima de receptividade a todos os povos. Para os Jogos, temos toda uma logística técnica para receber a competição e melhor acolher a todos. Assim, queremos fazer uma grande edição dos Jogos, para que Palmas se torne uma referência de um novo paradigma de sociedade”, explicou o prefeito.
Para receber a edição mundial dos Jogos dos Povos Indígenas, a cidade contará, entre acomodações e instalações para o evento, com aldeia para alojamento das etnias brasileiras, refeitório, oca digital, praça de alimentação com comidas típicas, campo de beisebol, raia olímpica, grande arena, museu do índio e feira de artesanato, entre outros.
Ascom - Ministério do Esporte
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Técnicos e colaboradores do Ministério do Esporte fazem capacitação para domínio da plataforma e-Pro-Info/MEC
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- Publicado em Quinta, 17 Abril 2014 15:19
![Foto: Divulgação](/images/noticias/Esporte da Escola/Capacitao_para_domnio_da_plataforma_e-Pro-InfoMEC.jpg)
Ascom - Ministério do Esporte
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Abertas as inscrições para processo seletivo de projetos esportivos educacionais da Petrobras
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- Publicado em Quarta, 16 Abril 2014 17:21
![Foto: Divulgação/Agência Petrobras](/images/noticias/Lei de Incentivo ao Esporte/Lanamento_da_Seleo_Pblica_2014.png)
Campeão olímpico Rogério Sampaio compartilha experiência no judô Café com Incentivo
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- Publicado em Quarta, 16 Abril 2014 14:01
Campeão olímpico nos Jogos Olímpicos de Barcelona, em 1992, na Espanha, o ex-judoca Rogério Sampaio compartilhou, nesta quarta-feira (16.04), a sua experiência com curiosidades e lições trazidas durante a sua caminhada no esporte durante a série de palestras “Café com Incentivo”, promovida pelo Ministério do Esporte, em Brasília. A iniciativa do departamento técnico da Lei de Incentivo ao Esporte visa aproximar ainda mais seus técnicos dos projetos esportivos que contam com o apoio da regulamentação federal.
Rogério Sampaio transmite a sua experiência aos funcionários do Ministério do Esporte (Foto: Francisco Medeiros/ME)
Na sua única participação olímpica, o judoca, então com 25 anos, conquistou a medalha de ouro – a oitava da história do Brasil em Jogos Olímpicos. Foi uma participação apenas, repleta de superações até a conquista. Depois de dois anos fora da seleção brasileira de judô, o atleta teve somente seis meses de preparação intensa antes de chegar a Barcelona para representar o país. Rogério venceu seus cinco adversários e subiu no lugar mais alto do pódio na categoria meio-leve. Em 1992, o Brasil conquistou somente duas medalhas de ouro (a segunda foi a da seleção brasileira de vôlei masculino).
Depois de 22 anos da conquista olímpica, Rogério Sampaio ainda é lembrado pela busca de melhoria e desenvolvimento do judô brasileiro, e é uma das grandes referências no pós-carreira no esporte nacional. Em 1993, após o pódio olímpico, o atleta viabilizou a criação da Associação Rogério Sampaio para promover a prática da modalidade. Atualmente, a entidade conta com projetos desenvolvidos com recursos captados por meio da Lei de Incentivo ao Esporte na baixada santista, nas cidades de Santos, São Vicente e Cubatão.
“Durante todo o período com a associação, tivemos êxitos com o nosso projeto. Com a vinda da Lei de Incentivo ao Esporte, criada em 2006, tivemos um reforço e a facilitação no desenvolvimento do nosso trabalho. O mecanismo legal era um anseio de décadas na comunidade esportiva nacional, sendo um divisor de águas na organização do esporte brasileiro”, disse Rogério Sampaio.
O medalhista olímpico acrescentou que o maior impacto desde a criação da lei federal é poder ver ações esportivas em lugares que os ‘braços’ do poder público não alcançam. “Por meio da Lei de Incentivo, a pratica esportiva vem chegando a locais que o governo não consegue chegar. Por isso que eu fico impressionado com o grande número de praticantes do judô hoje no país. Isso acontece muito por conta da Lei de Incentivo. Agora, temos que continuar aperfeiçoando o mecanismo para avançarmos”, explicou.
Rogério Sampaio relembrou os pontos mais marcantes da sua carreira no judô.Confira a trajetória do medalhista olímpico brasileiro, nas palavras do atleta:
Formando cidadãos
Desde a criação da Associação Rogério Sampaio, em 1993, a entidade contou com atletas em todas as edições de Jogos Pan-Americanos e Olímpicos. “Criamos um espaço para o aluno começar a praticar o esporte, da iniciação e, se ele quiser se desenvolver, nós trabalhamos para formar um atleta olímpico no alto rendimento. O objetivo principal é a utilização do judô como desenvolvimento educacional”, explicou.
Iniciação no esporte
Aprendi a prática do judô de forma lúdica ao começar com 4 anos. Era uma grande alegria ir ao judô e encontrar os amigos. A primeira grande lição da minha vida foi que a prática esportiva tem que ser uma grande alegria e ser prazerosa para as crianças.
A minha primeira competição foi aos seis anos de idade, onde conquistei a primeira medalha, que foi a de bronze. Só havia três judocas, mas mesmo assim eu saí bem feliz com o resultado. Aí que entra o papel da família, para dar todo o suporte e acolhimento a jovens e crianças.
Sonho Olímpico
Os Jogos Olímpicos de Moscou, em 1980, na Rússia, despertaram em mim o sonho de defender o país e a vontade de se tornar um atleta olímpico. Entrei na seleção brasileira de base aos 18 anos. Em 1989, aos 22 anos, as portas da seleção principal se abriram.
Ao final de 1989, a apenas 10 dias para o Campeonato Mundial de Judô, não só eu, mas todos os judocas da seleção brasileira demos início a um movimento em busca de melhores condições para o judô brasileiro, que era muito inferior em relação às de atletas estrangeiros. Nós nos afastamos das competições internacionais até que a realidade fosse transformada. O afastamento que seria rápido durou de outubro de 1989 até janeiro de 1992, dois anos e meio depois.
Concretização do sonho
Depois do período fora das competições internacionais, eu achava que iria ficar de fora dos Jogos Olímpicos de Barcelona. Durante o período tivemos a proposta de nos naturalizarmos bolivianos e chegamos a ir até La Paz para se reunir com o Comitê Olímpico da Bolívia para fazer isso. Graças a Deus não deu certo e, em janeiro de 1992 voltei a competir, faltando apenas seis meses dos Jogos de Barcelona.
Tive que correr atrás para recuperar o ritmo para encarar o maior desafio da minha carreira. Aos 45 dias antes dos Jogos Olímpicos eu realizava treinos em três períodos, manhã, tarde e noite.
Barcelona
Fui aos Jogos Olímpicos. A primeira grande batalha foi contra a balança. Quando olhei a chave eu acreditava muito que iria conquistar uma medalha. Em Jogos Olímpicos o equilíbrio é muito grande. A medalha é desenhada na hora. Qualquer erro é fatal.
Pensei primeiramente em ganhar uma luta por vez. O segundo combate nos Jogos Olímpicos foi um dos mais difíceis, pois comecei perdendo. A terceira luta foi o divisor de águas. Se eu passasse eu iria para a semifinal. Enfrentei o argentino Francisco Morales Vivas, campeão dos Jogos Pan-Americanos de Havana, no ano anterior. Coloquei na minha cabeça que não poderia perder para um país vizinho e sem muita tradição na modalidade.
Na semifinal enfrentei o alemão Udo Quellmalz, n a luta mais difícil da minha vida. Eu venci a luta porque ele tomou uma punição no começo. Duas edições Olímpicas depois, em 1996, ele foi o campeão Olímpico.
O combate final foi o mais tranquilo. Eu era o atleta mais alto da minha categoria e o adversário, o húngaro Jozsef Csak, era mais baixo e destro. O jogo encaixava a meu favor.
Não tem como traduzir em palavras a emoção de conquistar uma medalha em Jogos Olímpicos. É uma sensação de alegria plena. Um momento que passa rápido e que mudou a minha vida.
Breno Barros
Ascom – Ministério do Esporte
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Ministério libera R$ 1,6 mi para programas PST/Navegar e Vida Saudável no Paraná
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- Publicado em Terça, 15 Abril 2014 15:21
Aldo Rebelo se reúne com prefeito de Palmas, candidata a sede dos Jogos Mundiais Indígenas
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- Publicado em Segunda, 14 Abril 2014 18:36
![Ministro Aldo Rebelo se reúne com prefeito de Palmas. (Foto: Ivo Lima)](/images/thumbnails/images/noticias/Ministro/Aldo_Rebelo_se_rene_com_prefeito_de_Palmas-349x150.jpg)
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