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Videorreportagens, textos e fotos mostram como os projetos são colocados em prática e os resultados alcançados em todo o país.
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Lei de Incentivo ao Esporte garante participação de velejador olímpico em etapa da Copa do Mundo
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- Publicado em Quarta, 15 Outubro 2014 19:51
Foto: DivulgaçãoO velejador Bruno Fontes participa desde o inicio da semana da primeira etapa da Copa do Mundo de Vela, na cidade de Qingdao, na China. O atleta, que representou o Brasil nos Jogos Olímpicos de Londres na classe laser, ocupa atualmente o sexto lugar no ranking mundial. A etapa na China abre a temporada 2014/2015 e oferece pontuação importante na corrida pelo título do circuito mundial. “Essa é a minha quinta passagem pela China, mas é a primeira vez que tenho a chance de competir com os melhores atletas do mundo na raia”, declarou Bruno.
Para Bruno, competir na Copa do Mundo significa “uma grande oportunidade para aferir meu desempenho em relação à elite mundial”. A etapa da China, que será disputada até o próximo sábado (18.10), reúne cerca de 180 atletas de 24 países, nas classes SRX-laser radial, SRX-laser standard e 470, com regatas no masculino e no feminino.
Bruno é um dos atletas beneficiados pelo projeto “Aperfeiçoamento de velejadores para desempenho em competições nacionais e internacionais”, desenvolvido pelo Iate Clube de Santa Catarina – Veleiros da Ilha (ICSC-VI), que conta com recursos captados via Lei de Incentivo ao Esporte. Outros três velejadores do clube integram a equipe olímpica: Matheus Dellagnelo, atual campeão brasileiro da classe laser, Maria Cristina Boabaid, melhor brasileira na categoria sub-21 do circuito mundial na classe laser radial, e Alex Veerem.
O projeto, que tem o apoio da Confederação Brasileira de Vela (CBVela), oferece aos atletas desenvolvimento técnico, físico e psicológico, com acompanhamento fisiológico/nutricional, viagens e hospedagens para competições nacionais e internacionais. O patrocínio vem das seguintes empresas: Tractebel Energia, Nortox S/A, Komlong Importação, as distribuidoras de petróleo Dibrapi e Rudipel e a Orsitec Assessoria Contábil. Há também participação financeira de pessoas físicas: Umberto Gobatto e Homero Gorafalis.
“Na sequência, vamos assegurar a participação de mais quatro atletas em duas competições sul-americanas que ocorrerão no Peru, de laser radial e laser standard”, anuncia Wagner Palmieri, diretor do projeto.
Carla Belizária
Ascom – Ministério do Esporte
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Começam as atividades da primeira turma de capacitação virtual para agentes sociais do Pelc e do Vida Saudável
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- Publicado em Terça, 14 Outubro 2014 19:11
Foto: DivulgaçãoDepois de encerradas as inscrições para a primeira turma do Curso de Formação a Distancia dos programas Esporte e Lazer da Cidade (Pelc) e Vida Saudável, o Ministério do Esporte iniciou na última sexta-feira (09.10) a capacitação profissional dos 653 agentes sociais e gestores inscritos – 56% são oriundos do Nordeste, 30% do Sudeste e 14% das regiões Norte, Centro-Oeste e Sul. O número de inscritos foi considerado excelente pela Secretaria Nacional de Esporte, Educação, Lazer e Inclusão Social (Snelis).
A proposta de Educação à Distância (EaD) é voltada para os recursos humanos de todos os convênios vigentes do Pelc e do Vida Saudável. A primeira turma inclui agentes que atuam em 34 convênios (com prefeituras e governos de estado) e termos de cooperação (com universidades ou institutos federais) que já receberam ordem de início das atividades. Também participam da formação on-line representantes de mais 12 parcerias que desenvolveram o primeiro módulo de formação presencial. Além disso, foram disponibilizadas duas vagas para gestores estaduais.
O curso oferecerá módulos obrigatórios e optativos, cada um com duração de 45 dias e com quatro unidades/tema de 30 horas, totalizando 120 horas. A carga horária total será de 180 horas para que o aluno receba a certificação de conclusão.
De acordo com a diretora de Políticas Intersetoriais da Snelis, Andrea Ewerton, a proposta do curso é a concepção e o desenvolvimento de uma ferramenta efetiva para a educação permanente, em nível de extensão. “Trata-se de uma formação em larga escala de gestores de esporte e lazer e dos agentes sociais vinculados ao Pelc e ao Vida Saudável, utilizando metodologias de ensino a distância e de educação para adultos que podem ser utilizadas por diferentes instituições, em diferentes contextos”, explicou.
Conforme a coordenadora geral de Estudos e Pesquisas de Esporte e Lazer, Ana Elenara Pintos, os cursos de capacitação são exemplos práticos de que o Ministério do Esporte tem investido cada vez mais na formação de quadros. “Por meio de cursos no formato presencial e, agora, a distância, nossa meta é contribuir com a qualificação das políticas de esporte e lazer, independentemente de haver no local os programas governamentais Pelc e Vida Saudável”, informou a gestora, ao ressaltar que “cerca de 150 novas vagas serão abertas para inscrição na plataforma ‘e-proinfo’, do Ministério da Educação, a partir de 8 de novembro”.
Carla Belizária
Ascom – Ministério do Esporte
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Cadetes e aspirantes das Forças Armadas agradecem apoio na conquista do terceiro lugar no Mundial do Equador
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- Publicado em Segunda, 13 Outubro 2014 19:51
Foto: Paulino MenezesO chefe de Gabinete do Ministério do Esporte, João Luiz dos Santos, recebeu nesta segunda-feira (13.10) 30 cadetes e aspirantes da delegação brasileira terceira colocada no 2º Campeonato Mundial de Cadetes, realizado no Equador. Acompanhado pela diretora nacional de Políticas Intersetoriais do Ministério do Esporte, Andrea Ewerton, João Luiz declarou que a conquista é motivo de orgulho. “Daqui só saem boas notícias”, afirmou, ao parabenizar os visitantes em nome do ministro Aldo Rebelo e referindo-se às diversas parcerias que a pasta mantém com o Ministério da Defesa.
A equipe brasileira ganhou no Mundial 13 medalhas de ouro, oito de prata e oito de bronze, ficando atrás da Rússia, com 40 medalhas de ouro, e do Equador, com 14 ouros. João Luiz elogiou a relação que o Ministério do Esporte tem com a juventude brasileira, em especial com jovens militares – os cadetes e aspirantes têm entre 18 e 21 anos. Para ele, trata-se de uma parceria que tem a peculiaridade da vitória: “Mais do que uma rotina nos quartéis das Forças Armadas, a prática esportiva para essa categoria tem a marca da dedicação extra, ficando evidente o comprometimento com o país”.
Os 30 atletas recebidos no auditório do Ministério do Esporte – do total de 75 competidores de uma delegação com 103 pessoas, incluindo comissão técnica – representam a Academia da Força Aérea (AFA) em Pirassununga (RJ), a Escola Naval da Marinha (EN), no Rio de Janeiro, e a Academia Militar das Agulhas Negras (Aman), em Rezende (RJ). São 48 homens e 27 mulheres, 24 delas da AFA e três aspirantes da Escola Naval. Corrida de orientação, vôlei, tiro, atletismo, natação e pentatlo militar foram as modalidades disputadas nas categorias masculina e feminina.
O presidente da Comissão Desportiva Militar do Brasil e membro do Conselho Internacional de Esporte Militar (Cism), major brigadeiro do ar Carlos Augusto Amaral Oliveira, apresentou os resultados e ofereceu ao Ministério do Esporte uma placa de agradecimento. O brigadeiro Amaral citou ainda outras parcerias, como o programa de inclusão social Segundo Tempo/Forças no Esporte.
“Atendemos hoje, em 133 organizações militares de todo o país, aproximadamente 15 mil alunos com prática esportiva, acompanhamento médico e alimentação (patrocinada pelo Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome). Nossa meta é que, com a aproximação dos Jogos Mundiais Militares, em setembro de 2015, na Coreia do Sul, e com os Jogos Olímpicos e Paraolímpicos, em 2016, no Rio de Janeiro, nossos atletas militares superem metas e o Programa Segundo Tempo/Forças no Esporte possa contemplar mais de 20 mil alunos”, projetou.
“Queremos que esse convênio seja fortalecido, buscando a democratização do esporte e do lazer, identificando talentos e formando cidadãos”, acrescentou Andrea Ewerton, ao esclarecer que a parceria é firmada por meio da Secretaria de Esporte, Educação, Lazer e Inclusão Social do Ministério do Esporte (Snelis).
Também participaram do evento o coordenador geral do Segundo Tempo/Forças no Esporte, comandante José Ferreira Barros, e o gerente executivo do Ministério da Defesa, Carlos Eduardo, além das coordenadoras da Snelis Joslea Rodrigues (Jogos e Eventos) e Cláudia Bernardo (Esporte Educacional).
Carla Belizária
Ascom – Ministério do Esporte
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Lei de Incentivo: Jovens indígenas se destacam na arquearia profissional
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- Publicado em Segunda, 13 Outubro 2014 16:45
Foto: Tânia Rêgo/Agência BrasilDo arco e flecha de madeira convencional da floresta ao equipamento profissional de tiro com arco. Apostando na habilidade de jovens índios com os instrumentos de caça, a organização não governamental Fundação Amazonas Sustentável (FAS) criou o projeto Arquearia Indígena, com o sonho de levar jovens às Olimpíadas. Neste final de semana, seis indígenas participaram do campeonato nacional da modalidade em Maricá, no Rio de Janeiro, com bons resultados para comemorar. O projeto é desenvolvido por meio de recursos captados pela Lei de Incentivo ao Esporte.
Um das estrelas é Inha, de 14 anos. Ele tem ocupado as primeiras colocações no ranking nacional infantil e é uma das promessas. Da etnia Kambeba, do baixo Rio Negro, o menino, cujo nome significa Coração, é tímido. Saiu da aldeia, na desembocadora do Rio Cuieiras, direto para um centro de treinamento em Manaus, onde se prepara fisicamente com musculação, recebe atendimento médico e nutricional, frequenta a escola e dá até 300 tiros por dia.
A preparadora física e caça talentos que descobriu os jovens, Márcia Lot, explica que os jovens índios do projeto são tímidos, pois deixaram suas aldeias natal há um ano e não estão acostumada com multidões. Márcia percorreu aldeias que sequer falavam português atrás de arqueiros com idade entre 14 e 19 anos. Uma menina também foi selecionada.
Tânia Rêgo/Agência Brasil
“É um projeto de mudança, de inclusão social, de resgate de auto-estima, que visa salvar o jovem”, disse. “Todos eles são arqueiros desde os três anos de idade. Eles caçam bichos, como cotias e pescam com o arco”, contou. Ela selecionou a equipe entre 320 jovens arqueiros da região. “Força, resistência, foco e mira eles têm”, avalia, otimista, a preparadora.
Outra aposta é Yagoara, também da etnia Kambepa. Márcia Lot conta que desde a aldeia, Dream, como é chamado pelo grupo, se destaca. Lá, além de arqueiro, era um grande caçador. “Saímos uma vez juntos para floresta para caçar um porco do mato. Ele passava a mão no chão e reconhecia o cheiro, indicando o rastro. Esperamos cinco horas. Eu desisti. Ele, não. Três horas depois, Yagoara voltou com o porco e garantiu alimentação da aldeia por três dias”, relembra.
A persistências dos jovens, a resistência e a capacidade de concentração são as características que impressionam o técnico da equipe, Roberval Santos, da Federação Amazonense de Tiro com Arco, que explica que ainda é muito cedo para pensar nas Olimpíadas de 2016, mas que com treinamento os jovens, talvez, tenham chance em 2020. “As pessoas podem achar que (ser índio) é uma vantagem. Mas é bem diferente, porque o arco nativo não exige um compromisso, é lúdico. O arco de competição é treinamento de longo prazo, físico e psicológico”, explicou. Em média, os jovens atletas treinam por uma hora e trinta minutos em escolinhas.
De olho nos indígenas
Atento aos atletas do Rio Negro, está Marcos Vinícius D'almeida, de 16 anos, considerado um fenômeno na arquearia. Ele conquistou recentemente a prata nos Jogos Olímpicos da Juventude Nanquim 2014 e é aposta do Brasil nas competições internacionais. Para ele, os jovens indígenas têm a mesma chance que os que se dedicam ao esporte. “Não sei até que ponto isso é vantagem ou não. Mas quanto mais gente praticando, melhor”, disse.
O projeto da fundação Amazônia busca valorizar também a diversidade cultural e resgatar a auto-estima dos índios. “Nossa ideia é usar o esporte como ferramenta de educação. Dar instrumentos para que busquem seus objetivos, seja quais forem, e até voltar para aldeia”, acrescentou Marcia.
Fonte: Agência Brasil
Ascom - Ministério do Esporte
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Excursão leva pessoal da terceira idade para comemorar Dia do Idoso em Rubineia (SP)
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- Publicado em Quinta, 02 Outubro 2014 18:18
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Ascom - Ministério do Esporte
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Ministério do Esporte promove capacitação de agentes do Pelc em 56 municípios cearenses
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- Publicado em Quarta, 01 Outubro 2014 19:24
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Ascom - Ministério do Esporte
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Passeio de trem por cidades mineiras ensina história a alunos de Minas Gerais
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- Publicado em Terça, 30 Setembro 2014 19:21
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Teresina lança “Segundão” com competições esportivas para alunos da rede pública
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- Publicado em Quarta, 24 Setembro 2014 08:11
Foto: DivulgaçãoO Programa Segundo Tempo (PST) entrou para o calendário de atividades de Teresina, com a primeira edição do “Segundão”. Alunos do ensino fundamental de 50 escolas municipais da capital piauiense, que desenvolvem atividades em núcleos do programa – sete deles localizados na zona rural –, participaram do evento esportivo de integração. Promovida este mês em datas e espaços distintos, a iniciativa garantiu, com lazer e recreação, a oferta de competições de atletismo, futsal e futebol para a garotada do PST.
Para aliviar os efeitos do sol e a temperatura de uma das áreas mais quentes do país, geralmente acima dos 35 graus, a Secretaria de Esporte e Lazer, executora do Segundo Tempo, em parceria com a de Educação, viabilizou ônibus para o transporte da garotada e um lanche divertido, de acordo com as a identidade regional. Além de muita água, não faltaram sorvetes, picolés, balinhas, pirulitos e chocolate
O objetivo foi despertar no público estudantil o espírito esportivo de participação, em que o mais importante é o conhecimento e a massificação do esporte, em vez da vitória. “O esporte motiva o respeito, a amizade e a coletividade entre os participantes. Por esse motivo, todos os alunos presentes no evento receberam medalhas como incentivo”, disse o coordenador-geral do PST/Teresina, João Henrique Alves Rufino.
O calendário de atividades do “Segundão” teve início com a modalidade atletismo praticada por estudantes na faixa etária de 7 a 11 anos. O Parque da Cidade, no bairro Primavera, zona norte de Teresina, foi palco da divertida competição, no início deste mês. Meninos e meninas representantes de 17 escolas disputaram seis provas: corrida de velocidade, arremesso de peso, salto em distância, lançamento de dardo, salto triplo e corrida de resistência.
A atividade foi uma excelente oportunidade para adolescentes como Joana D’Arc, 11 anos. A jovem beneficiada pelo PST, na Escola Municipal Elias Ximenes, acredita que o mais interessante é a chance que teve de participar de forma divertida, conhecendo outras crianças e fazendo novas amizades. “Adorei o evento, quero que aconteça mais vezes”, disse.
Depois foi a vez do “Segundão” para estudantes de 19 unidades de ensinos. O Ginásio de Esportes Antônio Luiz, que fica no centro da capital piauiense, recebeu as competições de futebol de salão para jovens de 9 a 17 anos, que mostraram talento e disputaram partidas internúcleos da modalidade.
Já o futebol de campo foi o esporte inspirador do terceiro e último dia de “Segundão”. Alunos de 14 escolas, com idades entre 12 e 14 anos, competiram e mostraram que têm ginga no pé, no Estádio Municipal Lindolfo Monteiro.
Atualmente o programa Segundo Tempo contempla 5 mil alunos em Teresina.
Carla Belizária
Ascom - Ministério do Esporte
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Curta-metragem “Jogos Indígenas” é exibido no Festival de Brasília do Cinema Brasileiro
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- Publicado em Quinta, 18 Setembro 2014 15:17
Foto: Francisco MedeirosAtenção, admiradores da sétima arte. Um curta-metragem colorido de 24 minutos, intitulado “Jogos Indígenas”, está em cartaz na capital federal. Trata-se de um documentário de produção independente, de autoria dos cineastas Thiago Frade e Alexandre Magno, que é um dos 16 filmes (três longas e 13 curtas) apresentados esta semana, durante a 47ª edição do Festival de Brasília do Cinema Brasileiro. O filme será exibido nesta quinta-feira (18.09), às 18h, no Cine Brasília, com entrada franca.
Ao retratar a riqueza dos Jogos dos Povos Indígenas, o documentário apresenta uma linda e marcante experiência que visa ao resgate da identidade étnica. Além de passar uma visão sobre a prática esportiva, durante a realização os Jogos Indígenas – iniciativa do Comitê Intertribal patrocinada pelo Ministério do Esporte –, o filme retrata a diversidade dos descendentes dos primeiros habitantes do Brasil e a emoção de ver e participar desse encontro em um mergulho cultural e antropológico.
No documentário, foram captadas imagens das três ultimas edições do evento, que acontece de dois em dois anos. Elas foram realizadas em Paragominas/PA (2009), Porto Nacional/TO (2011) e Cuiabá/MT(2013). “Os Jogos Indígenas são uma excelente oportunidade de ilustrar os valores indígenas por meio do esporte tradicional. O evento é reconhecido no mundo inteiro como um novo modelo de Olimpíadas, a Olimpíada Verde”, afirma o diretor do Comitê Intertribal, Marcos Terena.
Histórico
“Realizados desde 2003, os Jogos dos Povos Indígenas são conhecidos como o maior evento intertribal das Américas”, informa o assessor de Politicas Esportivas Indígenas do Ministério do Esporte, Rivelino Macuxí. Com duração de oito dias, o evento tem caráter esportivo e cultural. Reúne demonstração de diversos esportes tradicionais, pelas delegações participantes. São eles: ako, corrida de tora, jamparti, jawari, kargot, kaipy, katukaywa, ronkra, tihimore, xikunahaty e zarabatana.
Os indígenas vêm acompanhados por familiares responsáveis pela apresentação dessas manifestações. Enquanto isso, os guerreiros-atletas ficam focados nas provas de canoagem, arco e flecha, cabo de força, arremesso de lança, corrida de 100 metros, corrida de fundo, corrida de tora, natação/travessia e futebol masculino e feminino.
Em vez da disputa pelo primeiro lugar, como ocorre nos esportes tradicionais, as modalidades indígenas têm um formato de celebração. Não há prêmio para a equipe vencedora, e não existe juiz aos moldes dos esportes ocidentais, sendo apenas munido de normas indígenas para intermediar as "partidas”.
Ao longo das 12 edições nacionais, exposições de artesanato e fotografias, feiras e fóruns com rodadas de debates sobre a causa indígena fizeram do evento um referencial de intercâmbio cultural e de troca de experiências.
Clique neste link e confira o trailer de “Jogos Indígenas”
Carla Belizária
Ascom – Ministério do Esporte
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Estudantes do Varjão são aprovados em fase inicial de peneira para a escolinha de futebol do Grêmio de Porto Alegre
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- Publicado em Quarta, 17 Setembro 2014 13:04
Foto: DivulgaçãoDois alunos do Programa Segundo Tempo (PST)/Forças no Esporte, moradores do Varjão, em Brasília, participaram de uma peneira para a escolinha do Grêmio Foot-Ball Porto Alegrense. O teste, realizado no último fim de semana (13 e 14.09), na Granja do Torto, avaliou 120 meninos com talento para o esporte, nas categorias sub-11 e sub-13. Os estudantes Weberth da Silva Rodrigues, 12 anos, e Walisson Leite de Oliveira, 13, foram aprovados nessa primeira etapa.
A peneira contou com duas fases de avaliação e foi supervisionada por Cláudio Djair Barbosa (Cacau). O representante enviado pelo clube gaúcho exerce a função de supervisor de Seleção de Escolinhas. Já a organização ficou por conta da Toque de Classe, escolinha franqueada pelo Grêmio no Distrito Federal, sob a responsabilidade do professor Evaldo Maciel Pinto.
Com a dupla do Segundo Tempo selecionada, o próximo passo é a participação na terceira fase de testes, em Porto Alegre. A última peneira está programada para o mês de janeiro do próximo ano, quando será realizada a Copa Tricolor, organizada pelo Grêmio. Dela participam os aprovados nas seletivas regionais. Quem passar já integrará a escolinha do clube.
Weberth e Walisson fazem parte de um grupo de 300 estudantes que praticam futebol no Grupamento dos Fuzileiros Navais de Brasília, onde funcionam três dos mais de 130 núcleos de atendimento no país do programa de inclusão do Ministério do Esporte em parceria com o Ministério da Defesa. A dupla foi recomenda à peneira por dois militares responsáveis pela equipe de futebol do Segundo Tempo, da unidade da Marinha.
“O cabo Saidemberg Carmo Conceição (técnico) e o soldado Renato Mendes Borges (auxiliar) perceberam o elevado potencial dos meninos para o esporte e indicaram seus nomes para a oportunidade”, explicou o suboficial Paulo Roberto de Faro, coordenador de núcleo.
Caso os alunos do PST sejam aprovados na etapa final da peneira, eles contarão com os benefícios oferecidos pelo Centro de Treinamento do Grêmio. Além do treinamento esportivo, os pequenos atletas terão estudos custeados, transporte, alojamento, atendimento médico, odontológico e psicológico.
Carla Belizária
Ascom – Ministério do Esporte
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