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Conheça os principais programas e ações da Secretaria Especial do Esporte.
Videorreportagens, textos e fotos mostram como os projetos são colocados em prática e os resultados alcançados em todo o país.

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Secretário Ricardo Cappelli confere em Palmas a preparação para os Jogos Mundiais Indígenas

O secretário Nacional de Esporte, Educação, Lazer e Inclusão Social do Ministério do Esporte, Ricardo Cappelli, participou nesta quarta-feira (12.11), na cidade de Palmas, de reunião de integração e apresentação do planejamento da primeira edição dos Jogos Mundiais Indígenas. Do encontro, em que também estiveram presentes o prefeito de Palmas, Carlos Amastha, e o secretário extraordinário dos Jogos, Hector Franco, Cappelli declarou-se otimista e enfático ao conferir o andamento de todas as etapas da realização do evento programado para acontecer em setembro de 2015, na capital tocantinense.  “Saio convencido de que será um grande sucesso a primeira edição dos Jogos Mundiais Indígenas”, disse.

O assessor de Políticas Esportivas Indígenas, Rivelino Macuxi, e o diretor o Comitê Intertribal, Carlos Terena, também participaram do encontro. Houve apresentação de projetos de comunicação e arquitetônicos das obras, além da implantação da Vila dos Jogos. A criação de uma agenda conjunta entre a prefeitura e governo federal, por meio da Embratur, para divulgação dos jogos em eventos nacionais e internacionais, e uma proposta de calendário de eventos a serem realizados em Palmas com a temática indígena durante todo o ano de 2015 - mostras de cinema, exposições entre outros - também foram discutidas.

O grupo também visitou a Escola de Tempo Integral (ETI), do Setor Bertaville, e ficou impressionado com a estrutura física. Carlos Terena destacou que o lugar “tem uma estrutura física muito boa e poderá alojar parte dos atletas estrangeiros”. Já Ricardo Cappelli afirmou que as ETIs “são estruturas belíssimas que são referências para educação no Brasil e atendem plenamente a realização dos Jogos  Mundiais  Indígenas”.

“É a primeira vez que o secretário vem a Palmas, já que as demais reuniões foram realizadas em Brasília. É muito importante esse acompanhamento para estarmos afinados com o governo federal, para que eles conheçam todas as medidas que temos tomado para viabilizar os jogos. Estamos muito confiantes com todo o processo”, agradeceu o prefeito Carlos Amastha.

Foto: DivulgaçãoFoto: Divulgação

Para o mundial indígena são esperadas etnias de 30 países e a participação de cerca de dois mil atletas guerreiros. Entre as instalações a serem implantadas na aldeia do mundial indígena estão alojamento das etnias brasileiras, Oca Digital e dos Saberes, praça de alimentação com comidas típicas, refeitório, museu do índio e feira de artesanato. Instalações esportivas, como campo de beisebol, raia olímpica e arena.

Carla Belizária
Ascom – Ministério do Esporte
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Atletas do Esporte da Escola participam dos Jogos da Juventude neste domingo

Os atletas Gabriel Pereira e Tatiana Silva durante treino para os Jogos Escolares em João Pessoa (Foto: Francisco Medeiros)Os atletas Gabriel Pereira e Tatiana Silva durante treino para os Jogos Escolares em João Pessoa (Foto: Francisco Medeiros)
 
Tatiana Silva, 17 anos, e Gabriel Pereira, 16, moram em Igaci (AL). Os dois estão em João Pessoa cheios de expectativa para disputar os Jogos Escolares da Juventude neste domingo (09.11), quando serão as provas de 3000m do atletismo, a categoria deles. A aluna é beneficiada do programa Esporte da Escola, uma parceria do Segundo Tempo com o Mais Educação, do MEC. O estudante não é mais contemplado porque está no ensino médio, mas foi até o ano passado, e está na capital paraibana por causa do programa. 
 
A rotina dos dois atletas é parecida. Como estudam à tarde, ambos acordam bem cedo e seguem à casa do professor Charles Anderson, treinador da dupla. Os treinos são feitos em seis dias da semana, dividindo-se em dois dias de musculação em academia, dois de corrida e dois de subida até o Morro do Cruzeiro, um ponto local. 
 
A paixão de Gabriel pela corrida começou na escola, a partir de uma desafio lançado pelo professor Charles, que propôs a prática de uma modalidade diferente do futebol em um determinado dia - o atletismo. “Professor, o que é isso?”, indagou o menino. “É uma corrida, e quem der mais voltas no pátio, vence”, disse Charles. Gabriel venceu e desde então não parou, com o objetivo em mente de ser “alguém na vida.” 
 
Ele chegou em primeiro lugar na prova de 3000m nos Jogos Estudantis de Alagoas, levou a medalha de ouro, mas a organização do evento retirou-lhe a medalha porque o aluno não apresentou o documento de identidade no prazo exigido pela competição. Frustrado, chorou bastante, pensou em desistir, mas voltou atrás, sempre incentivado pelo mestre. “Meu objetivo nos Jogos é ser campeão brasileiro, levar uma medalha para Alagoas para depois conseguir minha Bolsa-Atleta, e ajudar minha família e a mim mesmo”, diz.
 
A mais tímida da dupla, Tatiana começou a correr aos 11 anos, em volta do campo da escola. Ao perceber o talento da garota, o professor começou a inscrevê-la em competições e os resultados foram aparecendo. A atleta já foi tricampeã estadual, e nos Jogos Escolares de Belém, em 2013, ficou em 11º lugar, mesmo tendo competido com o pé cortado. “Espero vencer e levar a medalha dos Jogos. Espero muito ganhar”, afirma, entusiamada.
 
Os dois atletas moram em uma região de pobreza, extrema, na zona rural. Gabriel, por exemplo, sai de casa às 5h da manhã, percorre 13km de bicicleta, até chegar à casa do professor Charles. As principais ameaças para os jovens são criminalidade, tráfico de drogas e prostituição. “A gente tenta fazer a diferença na vida desses meninos que vivem em áreas de risco social”, aponta o treinador.
 
Ele ressalta que o apoio do Esporte da Escola é fundamental. “Antes os meninos corriam na rua descalços, não tinham tênis. Hoje a gente tem esse apoio, com professor e material esportivo. São alunos de baixa renda, a maioria depende do Bolsa Família, e esse programa (Esporte da Escola) pode ajudar a mudar a vida deles, permitindo-lhes tornar-se atleta, professor de educação física ou médico, o que eles decidirem”, acentua. “Já o programa Atleta na Escola possibilita a participação dos estudantes nas etapas que levam à competição nacional”, acrescenta.
 
Esporte, escola e inclusão
O programa Esporte da Escola permite o acesso à prática esportiva a todos os alunos das escolas públicas da educação básica, iniciando o atendimento com as escolas que participam do Programa Mais Educação. Além disso, promove a inclusão, minimizando as desigualdades e qualquer tipo de discriminação por condições físicas, sociais, de raça, de cor ou de qualquer natureza que limitem o acesso à prática esportiva.
 
 
Emília Andrade, de João Pessoa
Ascom – Ministério do Esporte
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Secretário Cappelli participa em Salvador de capacitação do Segundo Tempo para comandantes das Forças Armadas

Foto: DivulgaçãoFoto: DivulgaçãoSocializar as experiências bem-sucedidas, prestar contas das ações e dos recursos recebidos, e apontar perspectivas do Programa Segundo Tempo (PST)/Forças no Esporte para 2015 são os objetivo da primeira capacitação gerencial dirigida a 140 comandantes do Exército, Marinha e Aeronáutica, cujas Organizações Militares executam o Programa Segundo Tempo/Forças no Esporte, atendendo a 15 mil estudantes no Brasil. O evento, realizado nesta terça e quarta-feira (04 e 05.11), em Salvador, contou com a presença do secretário nacional de Esporte, Educação, Lazer e Inclusão Social, Ricardo Cappelli.

Em seu discurso, Cappelli elogiou as iniciativas e o trabalho esportivo extraordinário desenvolvido pelas unidades militares junto ao programa de inclusão social do Ministério do Esporte, sinalizando o fortalecimento do convênio. “A parceria com as Forças Armadas é estratégica para ampliar o acesso ao esporte nos diversos estados e atuar diretamente na formação dos brasileirinhos e das brasileirinhas, construindo, junto a eles, conhecimentos sobre o Brasil, suas riquezas e desafios”, afirmou.

A declaração do secretário nacional vem ao encontro dos anseios do Ministério da Defesa, que incluiu recentemente o Programa Segundo Tempo/Forças no Esporte em seu Plano de Gestão Estratégica de ações. A pasta militar tem como meta alcançar 16 mil alunos em 2015 e em 2016, 20 mil.

Para diretora de Políticas Intersetoriais da Secretaria Nacional de Esporte, Educação, Lazer e Inclusão Social (Snelis), Andréa Ewerton, também presente no encontro, “o ponto alto dessa parceria é a capacidade de articulação que o Ministério da Defesa executa em diversos locais onde vem implementando o programa.”

O subcomandante de Operações Terrestres, general de divisão Eduardo José Barbosa, o  comandante da Universidade da Força Aérea e presidente da Comissão de Desporto da Aeronáutica, major-brigadeiro do ar João Paulo Cury, também participaram da cerimônia. A programação do evento inclui a apresentação de boas experiências em gestão e do projeto-piloto de adesão ao Programa de Aquisição de Alimentos (PAA) executado pela Defesa e suas particularidades.

Carla Belizária
Ascom - Ministério do Esporte
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Gestores públicos se reúnem em Brasília para acelerar construção de Centros de Iniciação ao Esporte

Foto: Paulino MenezesFoto: Paulino MenezesCom representantes de 131 prefeituras de todo o país, realizou-se nesta terça-feira (4.11), em Brasília, uma reunião entre gestores públicos dos Centros de Iniciação ao Esporte (CIEs) e responsáveis por projetos do Ministério do Esporte e também da Caixa Econômica Federal. O principal objetivo foi aproximar os participantes, visando a acelerar o processo de liberação de recursos para execução das obras.

Por meio do PAC2 (Programa de Aceleração do Crescimento), R$ 967 milhões do Orçamento da União foram reservados para projeto e construção de 285 CIEs em 269 municípios de todas as regiões brasileiras. Foram projetados três módulos distintos, com quadras multiuso e um deles com um minicomplexo de atletismo, para que as prefeituras escolhessem, também em acordo com o terreno disponível.

Os espaços permitem a formação de atletas de 13 esportes olímpicos (atletismo basquete, boxe, handebol, judô, lutas, tênis de mesa, taekwondô, vôlei, esgrima, ginástica, badminton e levantamento de peso), um não olímpico (futsal) e seis paraolímpicos (esgrima em cadeira de rodas, halterofilismo, judô, tênis de mesa, vôlei sentado e goalbol).

Depois de apresentações pela manhã, a tarde foi reservada para esclarecimentos de dúvidas com engenheiros e arquitetos do Ministério do Esporte que atuam na implantação dos CIEs.

Seleção
O Ministério do Esporte recebeu mais de 500 propostas de cidades interessadas nos CIEs e 285 foram selecionadas. O secretário nacional de Esporte de Alto Rendimento, Ricardo Leyser destacou que o sucesso da primeira implantação abre perspectiva para que os CIEs continuem no PAC2, “para que se abram chamadas até todo ano”, equipando o país na questão esportiva e “combatendo os mais pessimistas.”

Para esse sucesso, disse, é preciso cuidado para não se utilizar material inferior, por exemplo, em obras que têm medidas oficiais, e cumprir prazos. É o caso da entrega do projeto de adequação (depois de fundação, sondagem e implantação, podem ser necessárias adaptações) do CIE à Caixa, até 21 de novembro. O projeto é indispensável para que as fases seguintes, de licitação e construção, tenham sequência.

“Não é obrigatório, mas recomendo às prefeituras que façam foco em dois, três esportes, com os quais a cidade tenha afinidade, para que também sejam facilitadas parcerias com confederações quanto à parte técnica e de equipamentos”, disse Leyser. Segundo ele, em paralelo às obras, outras tarefas devem ser realizadas pelos gestores, como descrição das atividades propostas, contratação de profissionais, compra de material, formatação de calendário e planejamento de custos de operação e manutenção.

“Com a eleição do Rio de Janeiro para os Jogos Olímpicos de 2016, invertemos o processo. Passamos do alto rendimento para o desenvolvimento de base. Os CIEs passam a fazer parte da Rede Nacional de Alto Rendimento e podemos fazer pontes com programas como Atleta na Escola, Segundo Tempo, além das confederações e federações”, disse Leyser.

No caso do atletismo, por exemplo: 168 prefeituras optaram pelo módulo que tem o minicomplexo que pode receber crianças surgidas em escolas. Até 2016, lembrou o secretário, serão em torno de 50 pistas de atletismo pelo país, muitas em universidades federais, que podem absorver talentos desenvolvidos nos CIEs. “Assim, teremos um caminho para o atleta, de começo e desenvolvimento, para o profissionalismo.”

Também participaram do encontro João Luiz dos Santos, representando o ministro do Esporte, Aldo Rebelo; pela Caixa, o superintendente nacional de Transferência de Recursos Públicos, Júlio César Paixão Lopes, e o coordenador geral de Programas Estratégicos do Governo, Luiz Alberto Nozaki Sugahara, além do diretor do Departamento de Infraestrutura do Esporte do Ministério, Dennis Zacchi, e sua equipe de engenheiros e arquitetos.

Denise Mirás
Ascom - Ministério do Esporte
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Projetos esportivos atenderão 900 crianças em quatro cidades paulistas

O Projeto Futuro Olímpico Guaíra, no interior de São Paulo, foi lançado no início do mês de outubro, com núcleo avançado na cidade de Orlândia. A ação vai beneficiar 900 crianças, adolescentes e jovens, com aulas gratuitas em 18 modalidades esportivas. O projeto é fruto de uma parceria entre o Instituto Oswaldo Ribeiro de Mendonça (IORM), Associação de Basquete do Alto Tietê (ABAT), com recursos captados pela Lei de Incentivo ao Esporte (LIE).

Jovens e crianças prestigiam o laçamento do projeto esportivo no interior de São Paulo  (Foto: Divulgação)Jovens e crianças prestigiam o laçamento do projeto esportivo no interior de São Paulo (Foto: Divulgação)Estiveram presentes ao lançamento do projeto, a presidente do IORM, Josimara Mendonça, o atleta do vôlei olímpico brasileiro e padrinho de honra, Gilberto Godoy (o Giba), e o diretor presidente da comissão Técnica da Lei de Incentivo ao Esporte, Paulo Vieira. O projeto assistirá adolescentes em diversas modalidades esportivas, permitindo o ingresso de alunos de ambos os sexos, a partir dos sete anos de idade. As aulas começarão ainda este mês, no sistema de contraturno escolar.

Em Guaíra estão sendo oferecidas aulas nas modalidades de atletismo, basquetebol, capoeira, ciclismo, damas/xadrez, futebol de campo, futsal, handebol, jiu-jitsu, karatê, taekwondo, natação, skate, tênis de mesa, vôlei de praia e voleibol. As modalidades serão desenvolvidas nos núcleos Grêmio Recreativo Esportivo Colorado, Associação Atlética Banco do Brasil (AABB), Associação Nipo Brasileira, Academia Água Viva que cederá piscinas aquecidas para os atletas de alto rendimento e em quatro núcleos da Prefeitura de Guaíra.

Todos os projetos esportivos administrados por parcerias fazem parte do Fábrica de Esporte – resultado da união de empresas privadas, poder público e do terceiro setor. Muitos dos projetos não fazem parte da ação direta exclusiva do Instituto.

O Instituto Oswaldo Ribeiro de Mendonça é o colaborador na gestão do Programa Atleta do Futuro, que acontece nas cidades paulistas de Guaíra e Ipuã. O Atleta do Futuro Ipuã atende a cem alunos nas modalidades de handebol e natação. Em Guaíra, serão 840 alunos nas modalidades de futsal, futebol, natação, vôlei e judô.
 
Outras ações
Com apoio da Prefeitura de Guaíra e da usina Colorado, Eu vivo Esporte de Guaíra é um programa que oferece aulas gratuitas de vôlei e basquete a 240 crianças e adolescentes. Outro programa, o Judô Branco Zanol, também oferece aulas gratuitas a 58 crianças e adolescentes no Grêmio Recreativo e Esportivo Colorado.

Lançado no início deste ano, o Futuro Olímpico Miguelópolis oferece aulas gratuitas de basquete, vôlei, natação, futsal e ciclismo. O projeto já é um sucesso e conta com a participação de 400 alunos. Na cidade de Ipuã, o projeto Eu vivo Esporte, também lançado este ano, já beneficia 120 crianças e jovens, alunos da rede municipal de ensino. O projeto conta com aulas gratuitas de vôlei e basquete. Todas as ações contam com recursos captados por meio da Lei de Incentivo ao Esporte.

Cleide Passos
Ascom - Ministério do Esporte
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Marinha do Brasil inicia alunos do Segundo Tempo na corrida de orientação

Modalidade praticada pelos atletas militares do Exercito, Marinha e Aeronáutica, a corrida de orientação segue a linha da preservação ambiental e tem como campo de jogo matas, florestas e parques ecológicos. Durante as provas, os atletas usam bussola e mapas e chip eletrônico nos dedos para demarcação do tempo. Para despertar o interesse da modalidade junto aos estudantes beneficiados, algumas iniciativas ao longo dos quartéis e unidades militares do País já começaram. Uma delas aconteceu no último sábado (18), no Rio de Janeiro. Mais de 10 alunos do Segundo Tempo moradores do complexo das favelas da Maré, Ramos, Duque de Caxias, Marechal Hermes, Bananal e Bancários, e da periferia de Nova Iguaçu participaram do 1º Campeonato Sprint de Orientação da Marinha do Brasil, no Complexo Naval (CNAB).

“A orientação é um esporte que proporciona aos praticantes o exercício da iniciativa, da coragem, a determinação, o raciocínio lógico e o espírito esportivo, além dos benefícios inerentes da prática de uma atividade física”, explica o comandante José Ferreira de Barros, coordenador-geral da parceria PST/Forças no Esporte, designação dada ao convênio do programa de inclusão do Ministério do Esporte com o Ministério da Defesa e apoio do Ministério do Desenvolvimento e Combate a Fome. O programa atende 15 mil estudantes, distribuídos em mais de 130 organizações militares e contam com atendimento médico e odontológico, reforço escolar e alimentação.

Para difundir a prática do esporte e descobrir novos talentos, será lançada ainda neste ano a Copa de Inclusão Social do Programa Segundo Tempo - Forças no Esporte. O evento deve acontecer durante a quarta edição da Copa Nordeste de Orientação (Copane), entre os dias 5 e 7 de dezembro, em Maceió.

Foto: DivulgaçãoFoto: Divulgação

Como parte integrante da segunda etapa do primeiro Campeonato Metropolitano de Orientação do Rio de Janeiro, a competição de sprint é exclusiva de equipes de atletas militares e civis. “Pela primeira vez um projeto social participou desse tipo de prova. A presença de alunos do Segundo Tempo atendidos pelo Centro de Educação Física Almirante Adalberto Nunes (Cefan) foi idealizada pelo comandante Igreja e visa a  composição da equipe brasileira que irá disputar futuras com competições internacionais”,  informa o comandante Barros.

Carla Belizária
Ascom - Ministério do Esporte
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Capacitação presencial auxilia gestores do Programa Segundo Tempo

Capacitação presencial do Segundo Tempo em Brasília (Foto: Francisco Medeiros)Capacitação presencial do Segundo Tempo em Brasília (Foto: Francisco Medeiros)Ao agradecer nesta terça-feira (21.10), em Brasília, a presença dos participantes e selar o compromisso de executar o Segundo Tempo em 13 estados brasileiros, o diretor de Gestão de Programas, Randal Farah, reafirmou, para cerca de 70 gestores presentes na Capacitação Gerencial do programa, a importância da aproximação dos entes parceiros com o Ministério do Esporte, na busca de soluções conjuntas para a consecução de projetos e a aplicação das iniciativas. 
 
“Encontros presenciais como este auxiliam na formação de gestores e coordenadores, que passam a utilizar corretamente as ferramentas e técnicas para o gerenciamento dos programas, cumprindo as normas vigentes e fazendo com que os entes parceiros - municipais, estaduais, federais ou universidades - sejam beneficiados no processo de implantação e efetivo início das atividades, com impacto positivo na prestação de contas e no atendimento aos beneficiários”, explicou Randal. Para ele, a adoção de todos os procedimentos técnicos de modo ideal acelera o início da execução do PST, autorizado pela Secretaria Nacional de Esporte, Educação, Lazer e Inclusão Social (Snelis), fato que pode ocorrer ainda em 2014.
 
O segundo e último dia de Capacitação Gerencial do Programa Segundo Tempo foi de esclarecimento de dúvidas sobre a funcionalidade do Sistema de Gestão de Convênios e Contratos de Repasse do Governo Federal (Siconv). Na oportunidade, coordenadores-gerais, pedagógicos e técnicos administrativos aprenderam acerca execução de convênios. Questões relativas a prazos e procedimentos em decorrência de expiração de senhas, possibilidade de usar recursos, alimentação de sistema e diferenças de ajuste  estavam entre a maioria da ponderações, esclarecidas pelo palestrante Diego Tonietti. 
 
Para o coordenador-geral da parceria com a prefeitura de Fortaleza, Igor Pinheiro, o compartilhamento das experiências e as orientações da equipe do Ministério do Esporte possibilitam avanços na gestão pública de programas e de projetos. A parceira beneficia 2,5 mil estudantes em 25 núcleos na capital cearense. “O atendimento presencial feito pelos técnicos da pasta esclareceu bastante as dúvidas que tínhamos”, disse o educador.
 
“O Esporte Educacional que queremos é aquele que transforma a realidade das crianças. O esporte não vai salvar todos, mas se a gente quiser iremos fazer uma mudança significativa graças a capacitações como esta, que orientam o profissional e o conscientizam fazendo com que ele vista a camisa do combate à exclusão”, professor Amauri Aparecido Bassoli de Oliveira, coordenador pedagógico nacional do PST.
 
Os participantes da capacitação gerencial atuam em 48 convênios. Entre os parceiros estão prefeituras municipais e governos de Alagoas, Amazonas, Bahia, Ceará, Espírito Santo, Minas Gerais, Paraná, Pernambuco, Piauí, Rio de Janeiro, Rio Grande do Norte, Rio Grande do Sul e São Paulo.
 
Carla Belizária
Ascom - Ministério do Esporte
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Lei de Incentivo: Vanderlei Cordeiro transmite valores olímpicos a jovens de Campinas (SP)

Vanderlei Cordeiro de Lima transmite valores olímpicos aos jovens de Campinas  (Foto: Contrapé/Divulgação)Vanderlei Cordeiro de Lima transmite valores olímpicos aos jovens de Campinas (Foto: Contrapé/Divulgação)A medalha Pierre de Coubertin é a maior honraria concedida pelo Comitê Olímpico Internacional (COI) a um atleta. Destinada a pessoas que demonstram elevado grau de esportividade e espírito olímpico durante a disputa das Olimpíadas, o Brasil está no grupo restrito de países que conta com um atleta agraciado com a homenagem:  o ex-maratonista Vanderlei Cordeiro de Lima.

De boia-fria no interior do Paraná ao pódio Olímpico em Atenas 2004. O esporte foi a grande escola de Vanderlei Cordeiro. Fora das competições oficiais, o espírito olímpico que acompanhou a trajetória esportiva do ex-maratonista é transmitido agora a crianças e adolescentes da cidade de Campinas, no interior de São Paulo. Com idade entre 11 e 18 anos, eles têm a oportunidade de experimentar a prática lúdica do atletismo, aliada às atividades educativas e culturais promovidas pelo Instituto Vanderlei Cordeiro de Lima (IVCL). A ação é desenvolvida por meio de recursos captados pela Lei de Incentivo ao Esporte.

Dez anos depois de entrar para a história do esporte mundial, quando liderava com folga a maratona dos Jogos Olímpicos de Atenas e foi agarrado por um fanático religioso, Cordeiro continua despertando nas pessoas o interesse pelos valores ligados ao desenvolvimento pessoal. O trabalho promovido pelo Instituto é a concretização do sonho do ex-atleta de retribuir tudo o que o esporte proporcionou em sua vida.

(Foto: Divulgação)(Foto: Divulgação)

Criado em 2007, o Instituto utiliza desde 2010 recursos captados por meio da Lei de Incentivo ao Esporte. A entidade atende 230 crianças para desenvolver o talento no atletismo, em corridas de velocidade, meio-fundo, fundo, saltos e arremessos, dando oportunidade para que o jovem possa se revelar tanto atlética como socialmente, contribuindo assim para o desenvolvimento do atletismo regional e nacional.

Atualmente, as atividades funcionam nas dependências da Faculdade de Educação Física da Universidade Estadual de Campinas. A escolinha de atletismo, conhecida como Orcampi, atende crianças vindas de escolas públicas da Região Metropolitana de Campinas.

Em conformidade com a missão educativa da entidade, entrelaçando-se à ação pedagógica, o jovem encontra a oportunidade de participar de minicursos e de oficinas, oferecidos em módulos mensais ou bimestrais, para que possam identificar suas habilidades e desenvolver competências, como: artesanato; informática; idiomas; literatura; música; e dança.

(Foto: Divulgação)(Foto: Divulgação)

Breno Barros
Ascom - Ministério do Esporte
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Capital federal é palco de capacitação do Segundo Tempo implantado em 13 estados

Capacitação gerencial do Programa Segundo Tempo, em Brasília (Foto: Paulino Menezes)Capacitação gerencial do Programa Segundo Tempo, em Brasília (Foto: Paulino Menezes)Brasília recebe nesta segunda e terça-feira (20 e 21.10), a capacitação gerencial do Programa Segundo Tempo (PST). Participam da formação, realizada no St. Peter Hotel, cerca de 70 profissionais do programa, entre coordenadores-gerais, pedagógicos, técnicos administrativos e interlocutores do Sistema de Gestão de Convênios e Contratos de Repasse do Governo Federal (Siconv).
 
Os participantes do curso atuam em 48 convênios. Entre os parceiros estão prefeituras municipais e governos de Alagoas, Amazonas, Bahia, Ceará,  Espírito Santo, Minas Gerais, Paraná, Pernambuco,  Piauí, Rio de Janeiro, Rio Grande do Norte, Rio Grande do Sul e São Paulo.
 
A formação presencial tem por objetivo orientar e esclarecer os procedimentos de implantação e estruturação das ações necessárias para que o convênio receba a ordem de início, bem como a execução física e financeira, com alimentação do Siconv. Trata-se e uma sinalização no formato de autorização, dada pela Secretaria Nacional de Esporte, Educação, Lazer e Inclusão Social (Snelis), para que as entidades parceiras (prefeituras municipais, governos estaduais e federal e universidades) possam iniciar efetivamente o atendimento do programa.
 
Durante a abertura, a diretora  de Politicas e Programas Intersetoriais da Snelis, Andréa Ewerton, deu as boas- vindas aos participantes. Em seu discurso, a gestora defendeu a necessidade de se ampliar o atendimento com qualidade. “Acreditamos que a formação para os gestores e para os professores e monitores que atuam em nossos programas sociais  é essencial e estruturante.  O papel dos estados e municípios após a captação do recurso junto ao Ministério do Esporte é garantir a correta execução dos programas e a qualidade do atendimento à população”, disse Andréa.
 
Durante o encontro serão tratadas as demais ações que compõem o programa, como capacitação pedagógica, acompanhamento administrativo e pedagógico. Também entram na pauta os  sistemas de controle e monitoramento, entre eles o do ministério e o Siconv.
 
“A capacitação gerencial é essencial para que o parceiro tenha uma visão ampla do programa e proporcione uma boa execução e, em especial, um atendimento qualificado aos beneficiados”, explicou Claudia Bernardo, a coordenadora-geral de Integração de Políticas e Programas Intersetoriais.
 
Carla Belizária
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Estudantes gaúchos de Cachoeirinha comemoram o Dia da Criança em parque de diversões

Foto: DivulgaçãoFoto: DivulgaçãoA garotada gosta mesmo é de brincar. Por isso, nada melhor do que comemorar o Dia da Criança num parque de diversões. Essa foi a forma bastante original que o município gaúcho de Cachoeirinha, cidade da região metropolitana de Porto Alegre, encontrou para festejar a data com os mil estudantes carentes do Programa Segundo Tempo (PST), beneficiados na parceria entre o Ministério do Esporte e a prefeitura municipal.

A atividade contou com dobradinha local da Secretaria de Esporte e Lazer, comandada pelo secretário Valdir Mattos, e da direção do Planet Park. O parque de diversões abriu suas portas exclusivamente para a juventude contemplada nos 10 núcleos do Segundo Tempo.

Um detalhe fez a diferença. A maioria das crianças e adolescentes carentes atendidos pelo programa de inclusão social do ministério jamais esteve em um local tão cheio de opções de brincadeiras, com brinquedos nunca imaginados.

Mais do que praticar as modalidades esportivas de que tanto gostam no PST, como futebol americano, futsal, basquete, vôlei, taekwondo e capoeira, o dia foi de brincar numa infraestrutura de lazer e recreação, com cerca de 12 brinquedos. Para isso, bastou a garotada desembarcar dos ônibus cedidos pela Secretaria de Esporte e Lazer e ter o “passaporte” liberado. Uma marca de carimbo na mão foi a senha de acesso, com direito a lanche, balinhas e doces.

Não faltaram roda gigante, minhocão, barco viking, camicase e carrinho bate-bate. Novidade e oportunidade única que fizeram os olhos de meninos como o estudante Paulo Araújo, 11 anos, do núcleo da escola estadual Mário Quintana, brilhar de tanta felicidade. “Esse foi o dia mais legal da minha vida”, disse o garoto, eufórico, ao revelar que jamais estivera em um parque de diversões.

“Nós, que temos uma condição de vida bem melhor do que a de nossos alunos, não temos ideia da dimensão da alegria e da satisfação que eles sentiram ao estar num local que é o sonho de brincadeira de todas as crianças”, disse o coordenador de núcleo da escola estadual Mário Quintana, professor Wagner Rossoni.

Em Cachoeirinha, dois outros colégios funcionam como núcleos do PST: o Guimarães Rosa (estadual) e o Jardim do Bosque (municipal). As demais unidades de atendimento estão em associações comunitárias e em praças e espaços públicos.

Para o coordenador pedagógico do PST/Cachoeirinha, Fábio Rodrigues, o programa é uma ferramenta esportiva e uma forma saudável de ocupar a mente da garotada, evitando que a mesma “faça besteira pelas ruas”. Ele explica:“Estando as crianças ocupadas com o esporte e o lazer, garantimos que elas cresçam saudáveis, longe do perigo urbano, como drogas, alcoolismo e prostituição”.

Carla Belizária
Ascom – Ministério do Esporte
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