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Conheça os principais programas e ações da Secretaria Especial do Esporte.
Videorreportagens, textos e fotos mostram como os projetos são colocados em prática e os resultados alcançados em todo o país.

Informações:  (61) 3217-1875E-mail:O endereço de e-mail address está sendo protegido de spambots. Você precisa ativar o JavaScript enabled para vê-lo.

                          

Universidade de Juiz de Fora (MG) lança projeto Saúde e Bem Estar para universitários e pessoas com deficiência

Parceira do Ministério do Esporte na execução do Programa Segundo Tempo, nas vertentes PST -  Universitário e PST - Pessoa com Deficiência, a Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF) promove neste sábado (18.01) a primeira edição do “Saúde e Bem Estar no Campus”. Focado na divulgação das atividades do programa, o evento vai comemorar a chegada de 2014, ano em que pretende atrair o maior número de pessoas dos dois perfis e as convidar a participar dos núcleos universitário e pessoas com deficiência. 
 
A programação do “Saúde e Bem Estar no Campus” inclui festivais de natação e de xadrez para alunos do PST e curso gratuito de  deep running para profissionais de educação física e fisioterapia, na Faculdade de Educação Física (Faecid). A atividade trabalha a resistência física e deve ser implantada ainda este ano no programa. É uma espécie de corrida dentro da água, em que os praticantes usam coletes salva-vidas para não tocarem os pés no chão.
 
Atualmente, o Segundo Tempo contempla 220 estudantes universitários, entre acadêmicos de medicina, filosofia, engenharia, educação física, farmácia, além de alunos do mestrado de matemática e de ciência da religião. Sessenta pessoas com deficiência - física, mental, motora, visual ou autismo - são atendidas pelo programa, entre eles dez estudantes universitários da própria UFJF. “A ideia é que possamos ampliar o quadro de beneficiados para 300 estudantes atendidos pelo PST - Universitário e 100 jovens e adultos no PST - Pessoa com Deficiência”, explica a coordenadora do núcleo, Carla Beatriz da Silva Rafael.
 
A Faculdade de Educação Física (Faefid) disponibiliza a infraestrutura, composta por piscina, salas de musculação e quadras poliesportivas. “Só saímos desse espaço quando acontece a caminhada orientada. É quando circundamos o lago localizado no centro da universidade federal e percorremos um trajeto de cerca de 8 km “, afirma Carla Rafael.
 
Inclusão é a palavra-chave. O atendimento do PST desenvolvido na Faefid é diversificado e contempla o público universitário e com deficiência simultaneamente, no mesmo espaço. São oferecidas turmas privilegiando a inclusão de pessoas com deficiência que, ao lado dos estudantes de nível superior, praticam vôlei, natação, futebol de salão e futsal, masculino e feminino, além de musculação, hidroginástica  e caminhada orientada. 
 
Para que haja maior integração e versatilidade no atendimento, a coordenação oferece horários diversificados. Musculação (terça e quinta-feira, das 7h às 8h e das 9h às 10h), hidroginástica (terça e quinta-feira, das 7h às 8h e das 9h às 10h), natação (segunda e quarta-feira, das 13h às 16h, e terça e quinta-feira, das 7h às 9h), vôlei (terça e quinta-feira, das 18h às 19h), handebol (segunda e quarta-feira, às 14h) e futsal (quarta-feira, às 15h).
 
Ciclo de palestras – Ainda este mês, no dia 25, o Programa Segundo Tempo em Juiz de Fora promove na universidade federal um ciclo de palestras com a participação de todos os beneficiados. Carla Rafael antecipa que um dos convidados com presença já confirmada é o advogado Wesley Barbosa, que tem deficiência física congênita e ministrará palestra sobre “Direitos das Pessoas com Deficiências Físicas.”
 
Carla Belizária
Ascom – Ministério do Esporte
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Esporte, circo e teatro garantem diversão para crianças do Segundo Tempo em Ribeirão Preto (SP)

A retomada em 2014 do Programa Segundo Tempo fez com que beneficiados de Ribeirão Preto, São Paulo, ficassem em Foto: DivulgaçãoFoto: Divulgaçãofesta. Mil e duzentas crianças e adolescentes moradores de favelas e regiões próximas, em que há um alto índice de criminalidade e questões relacionadas a alcoolismo, drogas e prostituição, aproveitam agora a chance de vivenciar oportunidades que antes só faziam parte do imaginário infantil. Meninos e meninas carentes resgatam fantasias de infância com a prática das artes circenses trapézio e portagem(malabarismo com o uso de panos).

Além da arte circense ensinada pela educadora Letícia Paola e pelo professor-voluntário João Marcílio (foto), os jovens assistem a teatro de fantoches e aprendema confeccionar sua própria pipa em uma oficina. Vôlei, tênis, natação, atletismo, handebol e futebol de salão são outras modalidades oferecidas.

O programa de inclusão social do Ministério do Esporte está virando uma tradição em Ribeirão Preto na medida em que cresce uma rede de solidariedade. Dela participam colaboradores, voluntários e gestores, que vestiram a camisa do projeto. A segunda edição, reiniciada no último dia 6, reforça o compromisso social. Essa fase privilegia novamente a estudante Francisca*, de 11 anos, que já foi atendida no primeiro convênio encerrado em abril de 2012.

Abaixo os semáforos - Bastou apenas um desabafo de insatisfação da garota para a cidadã alçar outros voos. “Ah, não, professora. O programa acabou e eu vou voltar novamente para o semáforo?”. Foi graças ao questionamento de crianças como Francisca* junto à coordenadora-geral do PST, Fernanda Nascimento, que a prefeitura de Ribeirão Preto decidiu continuar com o programa. “O PST municipalizado funcionou durante um período de 8 meses em 2013, enquanto aguardava a análise da prestação de contas do primeiro convênio e sua posterior renovação de contrato”, explica a educadora.

A ordem de início sinalizada pela Secretaria Nacional de Esporte, Educação, Lazer e Inclusão Social (Snelis) foi comemorada. Uma solenidade cívica marcouo lançamento da edição 2014 do Programa Segundo Tempo. O salão nobre do Palácio Rio Branco, sede da prefeitura, foi literalmente invadido pelas crianças e adolescentes, na faixa de 6 a 15 anos. Ao serrecepcionada pela prefeita Dárcy Vera e pelo secretário de Esportes Marcelo Palinkas, a garotada festejou a retomada das atividades, que serão desenvolvidas em 10 núcleos de programa, por mais 18 meses.

Longe de más companhias –Entre cultura e recreação, um beneficiado se destaca nesse universo de sonhos propiciado pelo Segundo Tempo. O estudante José*, de 12 anos, que antes mantinha amizade com pessoas ligadas ao tráfico, passou a frequentar o programa e se dedicou ao futsal. Ele descobriu o talento para a modalidade ensinada pelo monitor Daniel do Carmo. “Nosso garoto é  nota 10. Ele é um potencial nato”, afirma.

*Nome fictício, em cumprimento ao Estatuto da Criança e do Adolescente

 

Carla Belizária
Ascom – Ministério do Esporte
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Bahia abre seleção de estagiário para atuar no Programa Segundo Tempo

Cada vez mais o esporte se consagra como ferramenta de geração de emprego e renda, ao mesmo tempo em que agrega valor à profissão. Na Bahia, estudantes de nível superior têm a oportunidade de dar o primeiro passo rumo ao mercado de trabalho por meio do Programa Segundo Tempo (PST), ação de inclusão social do Ministério do Esporte desenvolvida em parceria com a Superintendência dos Desportos do Estado da Bahia (Sudesb). O convênio abriu o processo seletivo de estágio até a próxima sexta-feira (10.01), para a contração de 49 universitários interessados em atuar como monitores em um dos 26 municípios, onde o programa será implantado.

O estágio terá duração de 12 meses, podendo ser prorrogado uma vez, por igual período. As vagas são para os cursos de Educação Física, Pedagogia, Licenciaturas, Ciências Sociais, Psicologia, Fisioterapia, Dança, Teatro e Música. A inscrição é gratuita, via internet, por meio do site da Sudesb. Os interessados deverão preencher a ficha de inscrição e enviá-la, juntamente com o currículo, para o e-mail O endereço de e-mail address está sendo protegido de spambots. Você precisa ativar o JavaScript enabled para vê-lo..

A seleção será mediante análise curricular e os aprovados terão que cumprir a carga horária de 20 horas semanais. A bolsa-auxílio será no valor de R$ 450 mensais, além de auxílio-transporte, de acordo com o valor praticado no município onde ocorrerá o estágio.

Pré-requisitos
Além de estar regularmente matriculado e cursando no mínimo o 2º semestre, o candidato deverá residir no município ou região próxima à cidade a qual concorre à vaga. Não será aceita a inscrição de universitários no último período do curso. O resultado será divulgado no site da Sudesb e no Diário Oficial do Estado no dia 15 de janeiro de 2014.

Municípios em oferta de estágio
Os monitores selecionados vão auxiliar os coordenadores de núcleo (professores de Educação Física), no atendimento de cerca de 7,1 mil alunos que terão além de reforço escolar, a oferta de vôlei, handebol, basquete, capoeira, atletismo, futebol de salão e campo e atividades culturais (música, dança e teatro). Serão implantados 71 núcleos de Esporte Educacional.

Tais unidades funcionarão em escolas estaduais e municipais dos ensinos médio e fundamental, em praças esportivas, estádios de futebol e ginásios de 32 municípios, dentre os quais 26, ofereceram vagas aos monitores. São elas: Cachoeira, Cardeal da Silva, Conceição do Jacuipe, Santa Luz, São Francisco do Conde, São Gonçalo dos Campos, Terra Nova, Baixa Grande, Ipira, Lapão, Ourolândia, Presidente Dutra, Várzea da Roça, Guanambí, Igaporã, Piatã, Aiquara, Amargosa, Muritiba, Muniz Ferreira, Nazaré, São Félix, Varzedo, Filadélfia, Jaguarari e Saúde. A oferta varia de uma a quatro vagas por cidade, em média.
    
Conforme o coordenador-geral da parceria, Carlos Henrique Brito Moraes, o início das atividades está previsto para o próximo dia 27, com lançamento oficial programado para o dia 13. “Estamos preparando uma grande festa com as presenças de autoridades, alunos beneficiados e os recursos humanos do Programa Segundo Tempo”, anuncia.

Carla Belizária
Ascom – Ministério do Esporte
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Segundo Tempo em Botucatu (SP) inicia período de férias com recreação e abertura para não beneficiados


O Dia de Reis, comemorado em 06 de janeiro, marcou o reinício das atividades do Programa Segundo Tempo (PST), em Botucatu, interior de São Paulo. Cerca de 2 mil estudantes, entre crianças e adolescentes carentes, participaram de um dia de recreação esportiva e muita diversão, nos 20 núcleos da parceria  entre o Ministério do Esporte e a prefeitura local, que abriram literalmente suas portas para as festas, ou seja, inúmeras brincadeiras. Entre elas: pula saco, frisbee, espécie de arremesso de disco, conduzir um ovo na colher na boca, jogos com arco, bexiga ao pé, em que o aluno com a bola amarrada ao pé tenta estourar a do adversário.

(Foto: Divulgação)(Foto: Divulgação)

As novidades não param por aí. Estas férias prometem mais brincadeiras e jogos para entreter a criançada no período livre. Todas as unidades de atendimento PST em Botucatu, instaladas em escolas municipais e em espaços públicos, como o ginásio de esportes e o estádio municipal, irão atender os alunos durante o recesso escolar no mesmo período em que já participam das atividades regulares do programa.

Os interessados poderão levar seus colegas para participar conjuntamente das atividades, que serão monitoradas pelos coordenadores de núcleo. De acordo com a coordenadora-geral do programa em Botucatu, Mara Ruiz, as atividades serão diversificadas. “A recreação foi planejada para esta época de calor, com brincadeiras ao ar livre e vamos aproveitar para realizar campeonatos nas diversas modalidades”, antecipa.

A educadora informa que no período de férias escolares muitos alunos, por não terem nenhuma atividade, brincam na rua, correndo riscos. “Como o programa funciona nas férias, os pais poderão ficar mais tranquilos, pois seus filhos estarão se divertindo com os nossos coordenadores por meio de atividades direcionadas”, explica.

Para a secretária Municipal de Educação, Alessandra Lucchesi de Oliveira, a ação vai assegurar aos alunos da rede municipal a socialização. “Estaremos promovendo o trabalho em equipe, o respeito às regras esportivas e o lazer”, explica, ao ressaltar que a ideia é que a garotada divirta-se com segurança.

Além do reforço escolar, o PST oferece as modalidades esportivas coletivas de basquete, handebol, futsal e voleibol, além de atletismo, dama e xadrez. Os beneficiados contam também como atividades extracurriculares com oficinas culturais e educativas.

Atualmente, o núcleo Segundo Tempo conta com 20 professores de educação física e 20 monitores de atividades esportivas. Os profissionais são os responsáveis pela elaboração e execução dos planos pedagógicos junto a 2 mil crianças na faixa etária de 6 a 15 anos.

Carla Belizária
Foto: divulgação
Ascom – Ministério do Esporte
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Artigo: A hora de investir em esportes

O jornal O Globo publicou nesta terça-feira (07.01) o artigo do especialista em Direito Esportivo Filipe Alves Rodrigues sobre os benefícios para as empresas privadas em investir em projetos aprovados pela Lei de Incentivo ao Esporte. Segue a íntegra do artigo.

“A hora de investir em esportes

Por Felipe Alves Rodrigues

A Lei nº 11.438, de incentivo ao esporte, que está em vigor há sete anos, tem permitido que tanto pessoas físicas quanto jurídicas destinem parte do Imposto de Renda para projetos esportivos previamente aprovados pelo Ministério do Esporte.

Trata-se de projetos de desporto de participação, educacionais ou desporto de alto rendimento advindos de entidades de natureza desportiva, como o Comitê Olímpico Brasileiro (COB) e Comitê Paraolímpico Brasileiro (CPB), entre outras entidades ligadas ao desporto.

A referida lei limitou o prazo para incentivos e benefícios fiscais visando ao fomento das atividades desportivas até o ano-calendário de 2015. Desse modo, restam apenas dois anos para que empresas e entidades esportivas utilizem essa modalidade de patrocínio incentivado.

Ilustrativamente, podem ser viabilizados por meio da lei: construção, reforma ou ampliação de instalações esportivas, custeio de treinamento e participação em competições esportivas, criação de centros de aprendizagem e promoção de estudos ligados ao desporto.

Nesse sistema, as empresas e pessoas físicas investem parte do que pagariam de Imposto de Renda via projetos esportivos. As pessoas jurídicas podem investir até 1% e as pessoas físicas até 6% do imposto devido. O pagamento é feito diretamente na conta bancária da entidade esportiva, que emite um recibo do valor depositado e envia ao patrocinador, sendo que tal documento serve como comprovante para que o incentivo fiscal se efetue. O ressarcimento do patrocínio é feito no ano seguinte, na forma de restituição ou abatimento do valor do IR a pagar.

As empresas qualificadas para patrocinar os projetos da lei de incentivo são aquelas que declaram o IR com base em seu lucro real. Ressalta-se ainda que, caso a empresa já invista por meio de outras modalidades de incentivo fiscal, como a Lei Rouanet ou o Fundo da Infância e da Adolescência (FIA), continua tendo direito a investir até 1% do que pagaria de imposto, por meio da lei de incentivo ao esporte (fazendo a devida dedução). Além disso, um mesmo projeto pode ter uma pluralidade de patrocinadores ou doadores. E um mesmo patrocinador ou doador pode investir em vários projetos.

Certamente, para as empresas que queiram investir no marketing desportivo, o patrocínio é uma ótima opção, pois há uma associação da marca ao projeto esportivo. Além disso, dado o momento histórico que vivemos, dos megaeventos esportivos no Brasil, apoiar o esporte nacional pode ser um excelente momento de demonstrar sua responsabilidade social.

É preciso enxergar o enorme potencial que temos nas modalidades esportivas que ainda estão sem patrocínio. Afinal, algumas delas estarão presentes nas Olimpíadas de 2016. A responsabilidade social é enorme. Não somente visando ao evento em si, mas o legado dele advindo.

Além da promoção do desporto em si, outros benefícios podem decorrer do patrocínio em questão, tais como: 1) a exposição da marca em todos os bens viabilizados pelos recursos incentivados; 2) não há contrapartida por parte da empresa de qualquer valor além do que seria recolhido diretamente à Receita Federal; 3) ausência de burocracia para o patrocinador ou doador; 4) a avaliação técnica, o acompanhamento da gestão e a prestação de contas são realizados pelo Ministério dos Esportes, conferindo segurança a todo o procedimento; 5) demonstração inequívoca de responsabilidade social da empresa.

Assim, estes dois anos que virão reservam muitas oportunidades para as entidades esportivas que desejam e estão aptas a utilizar a lei do incentivo ao esporte. Para empresas pode ser uma oportunidade de investir na imagem perante a sociedade em um momento que nunca foi tão oportuno. Associar-se a modalidades esportivas, mesmo as menos conhecidas, pode ser um investimento. Não raro surgem talentos em modalidades esportivas que ainda não figuram entre as de maior publicidade.

Por fim, esta é mais uma opção para os patrocinadores que querem sua marca associada a uma experiência lúdica vibrante, dissociada de eventos de violência. Em um momento em que o mercado está reavaliando suas opções de incentivo e repensando as estratégicas de marketing, o patrocínio a entidades de outras modalidades esportivas pode diversificar investimentos que antes estavam restritos ao futebol.”

Corrida Infantil de Três Rios (RJ) marca inicio das férias de alunos do Programa Segundo Tempo

Foto: DivulgaçãoFoto: DivulgaçãoO inicio das férias escolares na cidade de Três Rios, no Rio de Janeiro, foi marcado pela 1ª Corrida Infantil do Programa Segundo Tempo. Cerca de 200 estudantes dos ensinos médio e fundamental da rede pública, contemplados na parceria entre o Ministério do Esporte e a prefeitura, tomaram conta da Avenida Alberto Lavinas, popularmente conhecida como Beira-Rio, para demonstrar o potencial esportivo no atletismo.

O objetivo da corrida foi comemorar o aniversário de Três Rios, que completou em dezembro 75 anos de emancipação, e encerrar as atividades do Segundo Tempo no ano de 2013. Meninos e meninas disputaram provas de  100 metros (6 e 7 anos),  200 metros (8 e 9 anos), 300 metros (10 e 11 anos), 400 metros (12 e 13 anos) e 600 metros (14 e 15 anos). Num clima de muita descontração em nome do esporte de inclusão, todos os participantes foram premiados com medalhas e refrescaram-se do calor com a distribuição de picolés de diversos sabores.

O Programa Segundo Tempo em Três Rios contempla 1.200 alunos, distribuídos em 12 núcleos de atendimento instalados em escolas e espaços públicos da região. A escolha dos atletas mirins que disputaram a corrida foi realizada ao longo dos meses de novembro e dezembro, por meio de  festivais internos de seleção.

A corrida teve a parceria da Secretária de Esporte e Lazer, por meio do Programa Beira Livre, e da Secretaria de Educação do município.

Carla Belizária
Ascom – Ministério do Esporte
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Com muitos dribles e jogo limpo, projeto Futebol de Rua pretende ampliar ação em 2014

Foto: Beto SpeedenFoto: Beto Speeden
O fim de 2013 não poderia ter sido melhor para as crianças que participam do projeto Futebol de Rua pela Educação. Depois de um ano repleto de dribles e lances que encantam os amantes do futebol, a criançada do projeto – que é desenvolvido com recursos captados por meio da Lei de Incentivo ao Esporte – tiveram como última atividade do ano um dia repleto de futebol durante o terceiro Campeonato Brasileiro de Futebol Estilo Livre (Freestyle), realizado no último mês de dezembro no Parque São Jorge, em São Paulo. Os jovens participam dos núcleos de Heliópolis (São Paulo), Guarulhos, Guararema, Jacareí e Taubaté.

Por meio de parceria com a Federação Brasileira de Futebol Freestyle (FBF), os alunos tiveram a oportunidade de assistir os melhores atletas do país durante o Brasileirão de Estilo Livre, além de brincar no espaço street, nos videogames e nas duas quadras infláveis de futebol de rua.

(Foto: Beto Speeden)(Foto: Beto Speeden)


“Conseguimos o transporte para as crianças terem um dia no Parque São Jorge. Assim, proporcionamos um belo encerramento das atividades do nosso projeto. Para 2014, a nossa ideia é aumentar o número de crianças atendidas e o número de cidades”, explicou o presidente da entidade, Oscar Neto, acrescentando que o projeto se prepara para iniciar no mês de março o terceiro ano usando recursos captados por meio da Lei de Incentivo ao Esporte.

Mesmo levando o nome de futebol de rua, as atividades são desenvolvidas dentro de escolas públicas das cidades de São Paulo e Curitiba. O futebol de rua é um estilo da modalidade, como explica Oscar. “Desenvolvemos as atividades dentro das escolas públicas sempre aos sábados, em parceria com as secretarias de esporte dos Estados. O futebol de rua consiste em uma partida de três contra três, com golzinho pequeno, em que os dribles valem mais do que os gols, prezando sempre pelo jogo limpo, valores transmitidos pela entidade”, esclarece. “Prezamos pela metodologia da técnica, jogo bonito com canetas e belos dribles, não esquecendo a pedagogia”, completou.

Em 2013, a iniciativa atendeu 210 crianças com idade entre 7 e 13 anos. Para este ano a proposta é aumentar o número de atendidos e levar a metodologia para outras cidades. “O diferencial da modalidade é que podemos realizar o trabalho em espaços pequenos. Prezamos também muito pela parte educacional, pois acreditamos que a nossa missão é formar cidadãos”, acrescenta o presidente.   

Os alunos participantes do projeto são indicados pelas escolas, com o foco em atender aqueles que têm dificuldades pedagógicas (frequência nas aulas, notas, comportamento). Com o objetivo de melhorar o rendimento escolar destes estudantes, a iniciativa também oferece o acompanhamento de um pedagogo e de um profissional de educação física durante as aulas.

Breno Barros
Ascom – Ministério do Esporte
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Estudantes do Segundo Tempo celebram Natal na Praça da Juventude de Botucatu (SP)

Foto: DivulgaçãoFoto: DivulgaçãoOs estudantes do Programa Segundo Tempo (PST) em Botucatu, São Paulo, comemoraram a chegada do Natal com uma festa marcada pela presença de Papai Noel que, além de garantir a alegria, levou uma mensagem sobre o nascimento de Jesus Cristo. O Bom Velinho distribuiu brindes e doces para cerca de mil alunos carentes. O palco não poderia ser melhor: a Praça da Juventude da cidade, repleta de brinquedos infláveis. No equipamento esportivo construído e inaugurado no início deste ano pelo ministro do Esporte, Aldo Rebelo, funcionam dois dos 20 núcleos de atendimento da parceria do programa com a prefeitura.

Não faltou pipoca e algodão doce, distribuídos à vontade. A garotada também pôde desfrutar de todo o espaço da praça e se distrair praticando atividades esportivas, entre elas basquete, vôlei, handebol, futebol de salão e de campo e xadrez.

”Uma data tão especial como o Natal não poderia passar em branco”, disse Mara Lucy Dompietro Ruiz, coordenadora-geral do PST no município. A educadora explicou que a festividade natalina marca também a passagem de mais um ano de sucesso do PST, trazendo momentos de integração com alegria e diversão entre alunos de todos os polos.

Em Botucatu o programa é executado pela Secretaria de Educação e conforme Mara Lucy, as atividades terão continuidade durante as férias. Após as festividades de fim de ano, os trabalhos recomeçam no dia 6 de janeiro.

Os pais de familiares dos estudantes beneficiados aproveitaram a oportunidade para ressaltar a importância do Segundo Tempo. Eles foram entrevistados pela diretora Cláudia do Carmo Costa Lopes, da Escola Fundamental Professor José Antônio Sartori, no Jardim Eldorado, onde funciona mais um núcleo de atendimento da PST.
Renata Vanessa de Oliveira, mãe dos alunos Camile Stefani de Oliveira e Danilo de Oliveira Pizoni, destacou a chance que os filhos têm de se distrair e ocupar o tempo de maneira proveitosa. “Eles não ficam mais na rua à toa, praticam esporte desde pequenos e se divertem.”

Camila Vicentina Cecílio, mãe das irmãs Isabelle e Lara Cecílio de Souza, ressaltou a oportunidade de novos conhecimentos por meio do esporte de inclusão. “Com a orientação dos professores e com as atividades esportivas, eles estão mais confiantes, interagem com outras crianças e se tonam mais responsáveis”, frisou.

Para a mãe da aluna Beatriz Giovanna Correia, a dona de casa Patrícia Cristina Correia, a atividade no contraturno escolar é importante, pois a criança fica na escola em período integral, o que ajuda os pais que precisam trabalhar fora. ”Além de se divertir, a minha filha está aprendendo mais”, concluiu.

Além da Praça da Juventude, o Programa Segundo Tempo é desenvolvido em escolas da rede municipal, no estádio municipal João Roberto Pilan, no ginásio Governador Mário Covas Júnior, na Associação Atlética Ferroviária e na quadra da Cecap, na Associação de Amigos do conjunto residencial Frei Fidelis.
 
Carla Belizária
Ascom – Ministério do Esporte
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Estudantes do Segundo Tempo celebram Natal na Praça da Juventude de Botucatu (SP)

Foto: DivulgaçãoFoto: DivulgaçãoOs estudantes do Programa Segundo Tempo (PST) em Botucatu, São Paulo, comemoraram a chegada do Natal com uma festa marcada pela presença de Papai Noel que, além de garantir a alegria, levou uma mensagem sobre o nascimento de Jesus Cristo. O Bom Velinho distribuiu brindes e doces para cerca de mil alunos carentes. O palco não poderia ser melhor: a Praça da Juventude da cidade, repleta de brinquedos infláveis. No equipamento esportivo construído e inaugurado no início deste ano pelo ministro do Esporte, Aldo Rebelo, funcionam dois dos 20 núcleos de atendimento da parceria do programa com a prefeitura.

Não faltou pipoca e algodão doce, distribuídos à vontade. A garotada também pôde desfrutar de todo o espaço da praça e se distrair praticando atividades esportivas, entre elas basquete, vôlei, handebol, futebol de salão e de campo e xadrez.

”Uma data tão especial como o Natal não poderia passar em branco”, disse Mara Lucy Dompietro Ruiz, coordenadora-geral do PST no município. A educadora explicou que a festividade natalina marca também a passagem de mais um ano de sucesso do PST, trazendo momentos de integração com alegria e diversão entre alunos de todos os polos.

Em Botucatu o programa é executado pela Secretaria de Educação e conforme Mara Lucy, as atividades terão continuidade durante as férias. Após as festividades de fim de ano, os trabalhos recomeçam no dia 6 de janeiro.

Os pais de familiares dos estudantes beneficiados aproveitaram a oportunidade para ressaltar a importância do Segundo Tempo. Eles foram entrevistados pela diretora Cláudia do Carmo Costa Lopes, da Escola Fundamental Professor José Antônio Sartori, no Jardim Eldorado, onde funciona mais um núcleo de atendimento da PST.
Renata Vanessa de Oliveira, mãe dos alunos Camile Stefani de Oliveira e Danilo de Oliveira Pizoni, destacou a chance que os filhos têm de se distrair e ocupar o tempo de maneira proveitosa. “Eles não ficam mais na rua à toa, praticam esporte desde pequenos e se divertem.”

Camila Vicentina Cecílio, mãe das irmãs Isabelle e Lara Cecílio de Souza, ressaltou a oportunidade de novos conhecimentos por meio do esporte de inclusão. “Com a orientação dos professores e com as atividades esportivas, eles estão mais confiantes, interagem com outras crianças e se tonam mais responsáveis”, frisou.

Para a mãe da aluna Beatriz Giovanna Correia, a dona de casa Patrícia Cristina Correia, a atividade no contraturno escolar é importante, pois a criança fica na escola em período integral, o que ajuda os pais que precisam trabalhar fora. ”Além de se divertir, a minha filha está aprendendo mais”, concluiu.

Além da Praça da Juventude, o Programa Segundo Tempo é desenvolvido em escolas da rede municipal, no estádio municipal João Roberto Pilan, no ginásio Governador Mário Covas Júnior, na Associação Atlética Ferroviária e na quadra da Cecap, na Associação de Amigos do conjunto residencial Frei Fidelis.
 
Carla Belizária
Ascom – Ministério do Esporte
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Municípios estão otimistas com a construção dos Centros de Iniciação ao Esporte

Representantes de dezenas de municípios selecionados para receber unidades do Centro de Iniciação ao Esporte, o CIE, participaram, nesta quinta-feira (19.12), em Brasília, do 1º Workshop Técnico do CIE/PAC. O evento foi organizado pelo Ministério do Esporte para dar orientações aos encarregados de licitações, obras, engenharia e contratos nas prefeituras selecionadas. São 263 municípios, que receberão 285 centros esportivos, escolhidos entre três modelos, com investimento total de R$ 967 milhões do PAC 2.

O secretário Nacional de Esporte de Alto Rendimento do Ministério do Esporte, Ricardo Leyser, destacou que o investimento no esporte é relativamente barato e tem alto alcance social. “Os Jogos Olímpicos de 2016 geram um investimento forte no esporte de alto rendimento e estamos procurando fazer esse investimento chegar até a base. Com a base forte, a quantidade de ídolos que surgem é cada vez maior. Estamos trabalhando para manter esse crescimento e garantir que haja infraestrutura adequada para nossos atletas”, disse

Para o presidente do Comitê Paraolímpico Brasileiro (CPB), Andrew Parsons, o CIE é “uma iniciativa fundamental para a iniciação ao esporte. Essa parceria com os municípios é importante para consolidar uma base cada vez mais sólida no país”. Parsons ainda destacou a importância do CIE para o esporte paraolímpico afirmando que “é uma forma de mais pessoas com deficiência praticarem o esporte, algo que acaba impactando na saúde e na previdência social.”

Os representantes dos municípios se mostraram animados com o Centro de Iniciação ao Esporte, apontando a importância que a instalação terá em suas cidades. “Não temos uma estrutura desse nível na cidade e agora podemos utilizar melhor nosso potencial. Já formamos atletas tendo como inspiração o maratonista Franck Caldeira, mas não tínhamos estrutura para desenvolver novos talentos. Agora podemos nos concentrar em mais modalidades e diversificar o esporte na cidade”, afirma Cesar Maciel, secretário municipal de Esportes e Lazer de Sete Lagoas (MG).

“É um equipamento que facilita o acesso de pessoas mais humildes ao esporte. Já temos bons atletas no badminton e agora podemos dar melhor suporte a eles, além de poder incentivar a prática de novas modalidades”, afirma Romildo Candido, subsecretário de Assuntos Federativos do município de Maricá (RJ). “Nossa intenção é criar um projeto de esporte associando o CIE e a Praça do Esporte e da Cultura, do Ministério da Cultura, que já temos em nossa cidade”, completa Romildo.

Manoel Jorge, secretário de Obras de Vitória de Santo Antão (PE), também comemorou o projeto dos CIEs. “No nordeste temos uma grande deficiência no esporte e uma iniciativa como a do CIE ajuda a descobrir novos atletas. Temos potencial, mas precisamos dar oportunidade para esses atletas aparecerem”, destaca. “A população da cidade está ansiosa para ver o CIE pronto. Já temos o terreno e vamos fazer um cartaz bem grande para todo mundo ver como vai ficar a obra”, completa, entusiasmado.

“O CIE é uma iniciativa que devemos parabenizar. São equipamentos de alta qualidade e com grandeza”, avalia Maria Cristina Netto, secretária de Esportes de Presidente Prudente (SP). “Em nossa cidade, o CIE ficará em uma região que conta com 3.200 casas do programa Minha Casa, Minha Vida e será um espaço esportivo que não existia para os novos moradores da região. Dará oportunidade para essas pessoas praticarem esporte”, ressalta Maria.

Para Siraldo José dos Santos, responsável por compras e licitações em Jandira (SP), o CIE abrirá espaço para que muitos jovens iniciem a prática esportiva. “Somos uma cidade pequena mas com alta densidade demográfica. Temos muitas crianças e não havia onde atendê-las. Temos poucos aparelhos e o CIE agora vai atrair mais crianças para o esporte”. Dilson Quaresma, coordenador de Desenvolvimento Urbano e Habitacional de Santarém (PA), diz que a cidade “tem um movimento cultural e esportivo muito forte e precisa de estruturas como essa para dar mais suporte aos atletas.”

Luciane Alegre, coordenadora de projetos de Cotia (SP), destaca que “não é só um projeto, é um conceito, e está vinculado a outros projetos do governo”. Ela entende que o CIE é importante para criação de uma base mais sólida para o esporte nacional. “Tem de haver uma projeção para o futuro, para que essa base possa ser utilizada. E temos atletas que precisam dessa base para se desenvolver.”

Confederações mostram apoio
O presidente da Confederação Brasileira de Tênis de Mesa (CBT), Alaor Azevedo, aproveitou a reunião dos representantes das prefeituras para “vender o peixe” de sua modalidade. Ele destacou que a confederação é uma peça importante para o desenvolvimento do esporte nas cidades. “Queremos ser facilitadores para as cidades que escolherem o tênis de mesa como esporte para o CIE. Queremos ajudar na compra de equipamentos, dando destaque para materiais de alta qualidade, e também podemos colaborar com o desenvolvimento de recursos humanos.”

Para Rodrigo Virmond, vice-presidente da Federação Brasiliense de Lutas Associadas e representante da Confederação Brasileira de Lutas Associadas no evento, o Centro de Iniciação ao Esporte é um legado importante para a comunidade e criará um novo nível de esportistas. “É um salto muito grande. Uma forma de resolver alguns problemas e atrair mais praticantes para podermos colher os frutos daqui a alguns anos. Quem sabe não podemos formar um campeão olímpico saído de uma unidade do CIE?”.

Para mais informações:

Confira o site dos Centros de Iniciação ao Esporte

Apresentação do projeto

Download de imagens do projeto:

Lista de municípios, bairros e modelos selecionados:


João Victor Moretti, especial para o Ministério do Esporte
Ascom – Ministério do Esporte
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