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Conheça os principais programas e ações da Secretaria Especial do Esporte.
Videorreportagens, textos e fotos mostram como os projetos são colocados em prática e os resultados alcançados em todo o país.

Informações:  (61) 3217-1875E-mail:O endereço de e-mail address está sendo protegido de spambots. Você precisa ativar o JavaScript enabled para vê-lo.

                          

Secretário de Esporte Educacional abre Capacitação Gerencial do Programa Segundo Tempo

Foto: Francisco MedeirosFoto: Francisco MedeirosEm solenidade de abertura da Capacitação Gerencial do Programa Segundo Tempo (PST), nesta quarta-feira (04.12), no auditório da sede do Ministério do Esporte na SQN 511, em Brasília, o secretário nacional de Esporte, Educação, Lazer e Inclusão Social (Snelis), Ricardo Cappelli, declarou que “a política pública do esporte está em crescente desenvolvimento. Atualmente, é quase impossível pensar em esporte no mundo sem falar do Brasil”.

A capacitação gerencial acontece até a próxima sexta-feira (06.11) e é destinada aos coordenadores gerais e pedagógicos do Segundo Tempo. O encontro de trabalho tem como objetivo aprimorar o conhecimento profissional, com informações sobre metodologia, diretrizes e funcionamento do programa. Os participantes representam as parcerias firmadas com 46 prefeituras municipais de 15 estados brasileiros.

Ao saudar os participantes, Cappelli explicou as diretrizes da política esportiva e conclamou a todos para colaborar: “Politicas públicas são ideias, conceitos, diretrizes, valores e pessoas que vão materializá-la. Por isso, essa ligação com vocês é muito importante e bastante favorável”.

Em seguida, o secretário fez um balanço do cenário vivido pelo país. Cappelli destacou que o esporte se consolida como quesito prioritário na agenda do Brasil, que já se consagrou palco dos principais eventos do mundo. Segundo ele, a ação iniciada em 2003, com a criação de um Ministério exclusivo para o Esporte, tomou proporções inquestionáveis ao longo desse período.

“O Brasil tem dado exemplos de seu potencial em realizar eventos esportivos, como os Jogos Pan-Americanos, a Copa das Confederações e a Gymnasiade. Os Jogos Mundiais Escolares, por exemplo, encerrados na última terça-feira, em Brasília, tiveram a participação de 1,7 mil estudantes de 35 países. O Brasil está preparado para receber a Copa do Mundo e os Jogos Olímpicos e Paraolímpicos”, disse o secretário.

Ação estruturante
Entre os presentes na cerimônia, a diretora do Departamento de Desenvolvimento e Acompanhamento de Politicas e Programa Intersetoriais do Ministério do Esporte, Andrea Ewerton, definiu a capacitação como ação estruturante de política pública. “Mais grave que não ter orçamento é ter dificuldade para executar o programa”, argumentou a gestora, ressaltando que o estado brasileiro cumpre seu papel institucional de democratizar o acesso do esporte e capacitar os envolvidos.

“O momento é muito rico para o desenvolvimento do Programa Segundo Tempo. Temos a grande expectativa de que todos vocês voltem para seus municípios sabendo como trabalhar com o programa”, opinou Maria Suzana de Araújo, coordenadora-geral na Coordenação de Avaliação e Acompanhamento Operacional de Convênios.

Já para a coordenadora-geral do Departamento de Desenvolvimento e Acompanhamento de Políticas e Programas Intersetoriais, Claudia Bernardo, “a capacitação é a oportunidade única de os coordenadores gerais e pedagógicos estarem com os técnicos da Snelis, tirando suas dúvidas, para que garantam o desenvolvimento dos convênios com uma boa execução”.

Bahia, Minas Gerais, São Paulo, Piauí, Mato Grosso do Sul, Rio Grande do Sul, Goiás, Ceará, Paraíba, Rio de Janeiro, Santa Catarina, Pernambuco, Espírito Santos e Tocantins são os estados com representação no treinamento do PST.

Carl Belizária
Foto: Francisco Medeiros
Ascom – Ministério do Esporte
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Ministério divulga lista de pareceristas credenciados para analisar projetos da LIE

O Ministério do Esporte publicou nesta terça-feira (03.12), no Diário Oficial da União (DOU), a relação dos peritos pareceristas qualificados para realizar a análise dos projetos apresentados à Lei de Incentivo ao Esporte (LIE). Os credenciados serão responsáveis por emitir parecer técnico sobre as propostas de ações esportivas e paradesportivas que pretendem captar recursos para a sua execução por meio do mecanismo legal.

A análise deverá levar em consideração a viabilidade técnica e orçamentária de cada projeto, assim como a adequação às manifestações esportivas educacional, de participação ou de rendimento.

Confira a lista dos peritos pareceristas que tiveram o credenciamento aprovado

 

Ascom – Ministério do Esporte
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Aldo Rebelo se reúne com prefeito de São Paulo para discutir investimentos em infraestrutura esportiva

O incremento da infraestrutura esportiva da capital paulista foi a pauta da reunião realizada no fim da tarde desta sexta-feira (22.11) entre o ministro do Esporte, Aldo Rebelo, o prefeito de São Paulo, Fernando Haddad, a vice-prefeita Nádia Campeão e o secretário de Esporte, Lazer e Recreação do município, Celso Jatene.

Durante o encontro, no gabinete do prefeito Haddad, Aldo Rebelo destacou que já está aprovada a construção de cinco Centros de Iniciação ao Esporte (CIEs) na cidade. O projeto integra, num só espaço físico, atividades voltadas ao esporte de alto rendimento, estimulando a formação de atletas entre crianças e adolescentes.

O objetivo do ministério e da prefeitura é realizar obras nas áreas de esporte educacional, lazer, inclusão social e alto rendimento, como legado dos grandes eventos que o Brasil vai sediar nos próximos anos. “São Paulo será o palco da abertura da Copa do Mundo e é o maior formador de atletas olímpicos do país”, afirmou Aldo Rebelo.

O ministro ressaltou ainda que os novos investimentos consolidarão a capital paulista como referência para o esporte educacional, de inclusão social e de alto rendimento.

Ascom – Ministério do Esporte
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Quarto Centenário (PR) se prepara para receber o Pelc pela primeira vez

Foto: DivulgaçãoFoto: DivulgaçãoCom uma população de aproximadamente 4,8 mil habitantes euma história recente de emancipação – há 17 anos -, quando deixou de ser distrito de Goiorê, a cidade de Quarto Centenário, no Paraná, prepara-se para receber, pela primeira vez, o Programa Esporte e Lazer da Cidade (Pelc). O município teve projeto contemplado na chamada pública de 2012 lançada pelo Ministério do Esporte, e poderá promover o acesso ao esporte e lazer para a população carente.

A ação virá no formato Pelc núcleo urbano e beneficiará cerca de 400 pessoas, entre crianças, adolescentes, adultos e idosos, com a prática de balé, ginástica, caminhada, esportes recreativos, basquete, handebol, voleibol, artesanato, pintura em telae, crochê. As atividades serão desenvolvidas no espaço Projeto, no Ginásio de Esportes, no Centro Cultural e na Praça da Igreja Nossa Senhora de Fátima.

Vinculadoà Secretaria Nacional de Esporte, Educação, Lazer e Inclusão Social (Snelis) do Ministério do Esporte, o Pelc em Quarto Centenário será executado pela Secretaria de Educação do município. A expectativa é as atividades do programa comecem durante as férias de janeiro.

Enquanto isso, o convênio encontra-se em processo de inscrição dos futuros beneficiados. A divulgação está sendo feita pelos gestores da prefeitura nas escolas, igrejas e ruas da cidade,em carros de som.A etapa, iniciada há menos de 10 dias, mostra o quanto a comunidade está consciente sobre a  importância do esporte e lazer na vida dos moradores. O cadastro pode ser efetivado de segunda a sexta-feira, de 8hàs 12h e de 13h às 17h, no Cento Cultural. Já são mais de 200 inscritos,dos quais 50% são demandas de pessoal da terceira idade.

“A população de Quarto Centenário está muito ansiosa e o prefeito Reinaldo Krachinaki, muito feliz com  a chegada do Pelc”, diz a secretária de Educação, Alice Miyashita, ao destacar os inúmeros elogios recebidos pela chegada do programa que terá duração de 14 meses. Foram destinados pelo Ministério do Esporte R$ 171.276,.48, e a contrapartida do município é de R$ 5.789,63.

Capacitação profissional 

A formação dos agentes sociais e coordenadores, primeira etapa estabelecida pelo convênio, foi realizada entre os dias 3 e 6 de novembro, com a presença da formadora do Ministério do Esporte Eneida Feix e da professora Maria Leonor e somou um total de 32 horas. Durante a aberturada capacitação, estiveram presentes o prefeito Reinaldo Krachinski, o presidente da Câmara de Vereadores, Diogo dos Santos, a secretária da Educação, Alice Miyashita, o secretário da Administração, Edilaldo Machado da Cruz, e diretores das escolas municipais e do centro de educação infantil.

 

Carla Belizária
Ascom – Ministério do Esporte
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Diretor da Lei de Incentivo ao Esporte cumpre agenda em Caxias do Sul (RS)

O diretor da Lei de Incentivo ao Esporte, Paulo Vieira, realiza nesta quinta e sexta-feira (21e 22.11) uma série de visitas a empresas e clubes esportivos na cidade de Caxias do Sul, no Rio Grande do Sul. Entre os objetivos, está divulgar e informar os empresários e proponentes de projetos sobre os benefícios de investir em iniciativas esportivas aprovadas pela Lei de Incentivo ao Esporte. Além disso, na sexta-feira o representante da pasta acompanha as disputas nacionais do tiro ao prato no Clube Caxiense de Caça e Tiro.

Nesta quinta, Paulo Vieira visita a empresa Marcopolo e, na sexta, a empresa Randon. As duas instituições têm apoiado projetos aprovados pela Lei de Incentivo. O diretor também participa de audiência com o prefeito de Caxias do Sul, Alceu Barbosa Velho, o secretário de Esportes, Washington Stecanela Cerqueira, e dirigentes esportivos do município. O diretor visita, ainda nesta quinta, o clube Recreio da Juventude.

Ainda em Caxias do Sul, o diretor participa de entrega de medalhas do Campeonato Brasileiro de tiro Esportivo, no Clube Caxiense de Caça e Tiro (CCCT), que tem mais de 50 anos de existência. A competição contará com equipes e atletas contemplados pela Lei de Incentivo ao Esporte.

 

Ascom – Ministério do Esporte
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Centro de Iniciação ao Esporte em Maceió vai atender 70 mil pessoas

Foto: Fernando GuedesFoto: Fernando GuedesJá no primeiro semestre de 2014, a prefeitura de Maceió começa a construir o seu Centro de Iniciação ao Esporte. Na manhã desta segunda-feira (18.11), o ministro do Esporte, Aldo Rebelo, em encontro com o prefeito Rui Palmeira, anunciou o investimento de. R$ 3,2 milhões para o equipamento, que ficará localizado no bairro Village Campestre.

“O Ministério do Esporte aprovou dois Centros de Iniciação ao Esporte para Alagoas - um em Maceió e outro em Arapiraca. Aqui na capital, o centro terá capacidade para a prática de 13 modalidades. A quadra atende os requisitos para qualquer tipo de disputa. Esses centros fazem parte do esforço do governo federal para dotar o maior número possível de municípios de complexos esportivos. Em Alagoas, estamos investindo mais de R$ 20 milhões na Universidade Federal, que terá uma pista de atletismo de acordo com as exigências internacionais”, disse o ministro.

O prefeito de Maceió, Rui Palmeira, anunciou para o primeiro semestre do próximo ano o início da construção do centro esportivo, que vai atender uma população de 70 mil pessoas. “Com a colaboração da pasta, retomamos o Programa Segundo Tempo, que hoje atende 50 mil crianças. Agora, teremos o Centro de Iniciação ao Esporte, em uma das regiões mais carentes de Maceió. Vamos trabalhar para que esse espaço funcione como gerador de oportunidades para muitos jovens”, afirmou o prefeito.

Os Centros de Iniciação ao Esporte são construídos para atender toda a população e permitem a prática do esporte como lazer e esporte de alto rendimento. Em entrevista coletiva aos jornalistas alagoanos, o ministro Aldo Rebelo lembrou que a violência e o tráfico de drogas são um problema do Brasil e reafirmou que a ampliação de espaços públicos para a prática esportiva é fundamental para enfrentar a criminalidade.

“Maceió não é exceção na questão da violência. A ocupação de espaços públicos por criminosos é um problema nacional que precisa ser enfrentado com rigor e planejamento. É preciso levar a população para dentro dos centros esportivos, das quadras públicas. Assim, podemos afastar os jovens do crime. A prática de esporte, além de ajudar na preservação da saúde, possibitar a descoberta de talentos, de futuros medalhistas, incentiva a integração das pessoas e evita a marginalização”, acentuou Aldo Rebelo.

 

Fernando Guedes, de Maceió
Foto: Fernando Guedes
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Talentos do esporte de todo o país se despedem da maior edição dos Jogos Escolares da Juventude

A Embaixadora Adrianinha, com as atletas do BJ Colégio e Cursos de Pernambuco (Foto: Wander Roberto/Inovafoto/COB)A Embaixadora Adrianinha, com as atletas do BJ Colégio e Cursos de Pernambuco (Foto: Wander Roberto/Inovafoto/COB)
Foram 10 dias de muito esporte, cultura e educação. Mas, acima de tudo, um encontro de jovens de todos os cantos do país em torno dos valores positivos da prática esportiva. Com a realização da maior edição dos Jogos Escolares da Juventude em todos os tempos, que chegou ao fim neste sábado (16.11), a cidade de Belém (PA) vivenciou um pouco do clima olímpico que tomará conta do Brasil daqui a pouco menos de mil dias, quando os Jogos de 2016 chegarão ao Rio de Janeiro. Realizada pela primeira vez na Região Norte, a competição contou com a participação de cerca de 4 mil jovens talentos entre 15 e 17 anos na disputa de 13 modalidades (atletismo, basquete, ciclismo, futsal,  ginástica rítmica, handebol, judô, luta olímpica, natação, tênis de mesa, vôlei,  vôlei de praia, xadrez.

Para o diretor-geral dos Jogos, Edgar Hubner, o evento em Belém alcançou seus objetivos e demonstrou a força do esporte escolar nacional. “Cada vez mais escolas e estudantes participam das etapas municipais e estaduais. Com isso, a tendência é que as fases nacionais sejam cada vez mais fortes. Em Belém, vimos talentos começarem a despontar no cenário esportivo, mas o mais importante é percebermos que estamos dando oportunidade para um número cada vez maior de jovens se inserirem socialmente através do esporte”, disse Edgar, gerente de Juventude e Infraestrutura do Comitê Olímpico Brasileiro (COB).

 Organizados pelo Comitê Olímpico Brasileiro (COB) desde 2005, em parceria com o Ministério do Esporte, a edição 2013 reuniram mais de seis mil participantes, entre atletas, treinadores, oficiais, voluntários, médicos, comitê organizador, etc. Ao todo, 1.251 escolas públicas e privadas representaram os 26 estados do país, mais o Distrito Federal e uma da cidade de Belém.  Consideradas as fases seletivas, os números chegam a mais de dois milhões de atletas e cerca de 3.900 cidades participantes e consolidam o evento como o maior do país.
 
Se nos Jogos Olímpicos Londres 2012, o Time Brasil contou com 17 atletas que passaram pelos Jogos Escolares, a tendência é que as delegações dos Jogos Rio 2016 e Tóquio 2020 tenham ainda mais representantes revelados pela competição escolar. Alguns dos jovens que estiveram em Belém foram identificados e agora passam a fazer parte dos projetos das Confederações Olímpicas Brasileiras. No vôlei de praia, por exemplo, um grupo de 24 atletas (12 no masculino e 12 no feminino) foram convocados pela Confederação Brasileira de Voleibol  para um período de treinamentos em Saquarema.


Além de integrar socialmente crianças de todo país por meio do esporte, os Jogos Escolares da Juventude também contribuem para a formação de milhares de jovens e revela ídolos nacionais do esporte, a exemplo da judoca Sarah Menezes, ouro nos Jogos Olímpicos Londres 2012 e tricampeã dos Jogos Escolares em 2004, 2005 e 2007. A piauiense foi uma das 10 embaixadoras do evento em Belém e transmitiu aos alunos-atletas suas experiências no esporte. “Fico honrada de ser um exemplo para as crianças. Comecei no esporte aos nove anos, abracei o esporte e fui ao topo da minha vida, após participar dos Jogos Escolares”, destacou Sarah Menezes.
 
Todas as atividades esportivas e culturais foram acompanhadas pelos Embaixadores dos Jogos Escolares da Juventude Belém 2013, grupo formado por atletas olímpicos e pan-americanos do Time Brasil, que representam o país em competições internacionais e agora passam a sua experiência para os mais jovens. Além de Sarah, os Embaixadores em Belém foram: Daiane dos Santos (ginástica artística), Vanderlei Cordeiro de Lima (atletismo), Agberto Guimarães (atletismo), Adriana Moisés Pinto – Adrianinha (basquete), Luciano Pagliarini (ciclismo), Angélica Kvieczynski (ginástica rítmica), Lígia Silva (tênis de mesa), Anderson Rodrigues (vôlei) e Pedro Cunha (vôlei de praia).

O evento contou ainda com a participação de observadores internacionais de 18 países de quatro continentes do mundo para conhecer todos os detalhes dos Jogos. Os observadores internacionais elogiaram o trabalho do Comitê Olímpico Brasileiro (COB) à frente da organização da competição esportiva escolar mais importante do Brasil, que envolve mais de seis mil pessoas nesta edição nacional. Participaram desta edição do programa representantes de comitês olímpicos e entidades esportivas de 18  países: Cuba, Porto Rico, República Dominicana  (América); África do Sul, Gana, Guiné Bissau, Lesoto, São Tomé e Príncipe, Serra Leoa (África); Bahrein, Omã, Palestina (Ásia); Lituânia, Grã Bretanha, Holanda e Ucrânia (Europa).
 
"O Brasil tem um evento muito grande sério. Trabalhar com um evento esportivo no seio da escola é muito difícil e muito importante. Apesar de termos representantes da Europa no grupo de Observadores Internacionais, creio que o Brasil seja um exemplo de como desenvolver o esporte escolar na escola, em toda amplitude, em toda humanidade, apesar de a geografia não ajudar. O Brasil é um país muito grande, é muito difícil controlar todo o sistema. É um orgulho saber que vocês organizam e assumem um evento com tanta segurança no esporte escolar", elogiou o cubano Ramón Alejandro Aji Fariñas, que trabalha na organização do esporte escolar de seu país.
 

Fonte: COB
Ascom – Ministério do Esporte
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Povos de várias nações compartilham últimos momentos dos Jogos dos Povos Indígenas

Foto: Francisco MedeirosFoto: Francisco Medeiros

Um show com direito a cascata de luz, representando a vida dos guerreiros, e muita integração entre as etnias indígenas, líderes internacionais, e não-índios marcou o encerramento da 12ª edição dos Jogos dos Povos Indígenas, na noite deste sábado (16.11), em Cuiabá. Os espectadores aplaudiam das arquibancadas os 1,6 mil índios, de 48 etnias, que celebravam e dançavam cantorias típicas de suas aldeias. Cada povo chamava a atenção dos visitantes com o que de mais bonito caracterizava sua etnia.

O líder espiritual da etnia Mamaindê, de Rondônia, arrancou aplausos ao fazer o cerimonial da pajelança, momento no qual ele agradecia ao deus do seu povo por estar naquele lugar, trocando experiências com outras aldeias. O pajé também pediu a proteção e segurança para o retorno de todos às suas terras de origem. O momento foi de muito silêncio e emoção, pela simplicidade e sabedoria que tocaram o coração dos presentes, mesmo de quem não entendia a língua.

Cada um dos Terena, etnia de Mato Grosso, que adentrou a arena com suas saias e cocás de penas de emas, carregava nas mãos um tipaé, uma espécie de lança gigante e incandescente. Ao apresentar a dança do fogo e apagar a chama da pira, acesa na abertura dos jogos, os guerreiros reforçaram que o rito era simplesmente uma forma de cada um dos presentes levarem no coração a cultura indígena, para que ela jamais fosse esquecida, e permanecesse acesa até a chegada do Mundial Indígena em 2015.

Outra atração que encantou o público dos Jogos Indígenas foi quando a índia e bailarina do Panamá Iguandili Lõpez dançou junto com o povo da etnia Assurini, do Maranhão. Ao lado do pequeno Assurini, a panamenha dançou com o indiozinho em volta do fogo, e mostrou bastante habilidade com a coreografia da aldeia.

Foto: Francisco MedeirosFoto: Francisco Medeiros

A índia e bailarina do Panamá Iguandili Lõpez dança com o indiozinho Assurini

Todos os presentes compartilhavam aquele momento de alegria e de energia positiva. Era visível a felicidade estampada nos rostos, até daqueles que não entendiam o português, bastava um sorriso para deixá-los felizes. O simples gesto comprova que não precisa falar a mesma língua para compartilhar os mesmos objetivos, principalmente para os que prezam o respeito mútuo.

Integração entre as nações

Os últimos momentos dos Jogos Indígenas foram compartilhados por todos os presentes, que se abraçavam e agradeciam por participarem de momentos tão ricos em terras brasileiras. O representante do Equador Mario Santi disse estar muito satisfeito pela integração dos povos indígenas, pela alegria e harmonia que reinaram entre os irmãos nos dez dias de jogos. 

“Estou impressionado com a força do povo indígena brasileiro, que nesse momento deveria ser ouvido pelo mundo ocidental e pelos governos para que a paz reine no planeta”, afirmou o jovem advogado, representante das causas indígenas, no Peru, Wilfredo Chau.

O chileno Juan Antonio Correa Calfin ressaltou que aquele momento mostrava a força da democracia, quando os povos são capazes de levar a paz a toda a humanidade.

 

Confira a Galeria

 

 

Cleide Passos, de Cuiabá
Ascom – Ministério do Esporte
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Agentes sociais de leitura orientam aldeias indígenas a utilizar Programa Arca das Letras

Foto: Francisco MedeirosFoto: Francisco Medeiros

Nos Jogos dos Povos Indígenas, em Cuiabá, os organizadores – Ministério do Esporte, Comitê Intertribal, Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA), entre outros –, usam todos os recursos para incentivar a população indígena a interagir com o meio social e a aproveitar todos os meios disponíveis para melhorar a qualidade de vida dessa população, que foi fundamental para a formação da sociedade brasileira. Na arena Sucuri, os índios são orientados pelos agentes sociais do Programa Arca das Letras, do MDA, a participar desse programa que beneficia diariamente milhares de famílias do campo, formadas por indígenas e populações ribeirinhas, agricultores, assentados da reforma agrária, comunidades de pescadores e remanescentes quilombolas.

O trabalho do programa Arca da Leitura é tão importante e tão gratificante que a agente social de leitura e estudante de jornalismo, Alcinéia Pinho Cadete, da comunidade de Cantá, em Roraima, atende a 38 famílias da etnia Macuxi. “São 90 crianças que participam assiduamente do programa”, afirma Alcinéia que também mantém em sua cidade um grupo de teatro, com 15 crianças.

Atualmente, são 195 arcas em aldeias indígenas de 83 municípios, com mais de 29 mil livros didáticos, de literatura infantil, e livros com temáticas indígenas, escritos por autores indígenas. As bibliotecas são instaladas na casa dos agentes de leitura, ou na sede de usos coletivos – associações comunitárias, pontos de cultura e igrejas – de acordo com a escolha da comunidade e disponibilidade dos agentes.

Cada arca conta com um acervo inicial de 200 livros, selecionados para contribuir com o trabalho, a pesquisa e o lazer das populações que vivem no campo. Os exemplares são escolhidos de acordo com a indicação e demanda das famílias atendidas. Os acervos são formados por literatura infantil, para jovens e adultos, livros didáticos, técnicos, especializados e de referência ao exercício da cidadania.

 

Cleide Passos, de Cuiabá
Ascom – Ministério do Esporte
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Feira de Artesanato Indígena dita moda nos Jogos dos Povos Indígenas 2013, em Cuiabá

Foto: Francisco MedeirosFoto: Francisco Medeiros

Trajes exóticos, pinturas extravagantes, roupas coloridas, adereços confeccionados com penas de pássaros ditaram a moda nos Jogos dos Povos Indígenas de Cuiabá. Todos esses produtos foram comercializados na Feira de Artesanato Indígena, que oferecia peças para todos os gostos, desde a mais simples até a mais sofisticada. A interação na arena Sucuri, onde eram realizadas as apresentações culturais, acontecia com muita espontaneidade, e com esses gestos estava consolidado o lema dos Jogos Indígenas 2013, o importante não é competir, e sim celebrar.

Na Feira de Artesanato, as pessoas se acotovelavam para disputar os produtos indígenas, distribuídos em 32 estandes. Eles eram oferecidos a preços populares, mas também podiam ser encontradas peças de maior valor, como o cocá, uma espécie de chapéu indígena, que dependendo do tipo de pena usado na confecção chegava a custar até R$ 500. Além das peças das etnias brasileiras, eram comercializados produtos confeccionados por etnias de outros países, como Equador e Bolívia.

Jovens, crianças, idosos e indígenas conversavam, explicavam os costumes de suas etnias, e assim os visitantes conheciam um pouco da vida dos descendentes dos primeiros habitantes do Brasil. Mas a interação não parava por aí, tanto os índios como os não-índios disputavam espaço para tirar fotografias, uma lembrança preferida pela maioria das pessoas que participavam do evento.

Outra lembrança muito procurada pelos visitantes, brasileiros e estrangeiros, era a tatuagem indígena. Ela podia ser feita por pessoas de várias etnias por valores baixos, mas tudo dependia muito da negociação com o tatuador, do tipo de tinta usada, e ainda dos desenhos a serem utilizados. As pessoas podiam optar por pequenas figuras ou por tatuagem até de corpo inteiro.

Neste sábado (16.11), último dia dos Jogos Indígenas, a feira está lotada e as pessoas aproveitam para fazer a pechincha. Pulseiras que custavam R$ 10,00 podiam ser compradas por R$ 5,00. Os artesãos indígenas aproveitavam a oportunidade para liquidar suas mercadorias e voltar pra casa com dinheiro no bolso.

 

Cleide Passos, de Cuiabá
Ascom – Ministério do Esporte
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