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Conheça os principais programas e ações da Secretaria Especial do Esporte.
Videorreportagens, textos e fotos mostram como os projetos são colocados em prática e os resultados alcançados em todo o país.

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Ministro do Esporte discute com parlamentares mineiros sobre Centro de Iniciação em Divinópolis

Nesta quinta-feira (19.12) técnicos de 263 municípios contemplados com a infraestrutura do Centro de Iniciação ao Esporte (CIE) estarão em Brasília recebendo as orientações necessárias para a execução das obras. Em audiência com o ministro do Esporte, Aldo Rebelo, nesta quarta-feira (18.12), os deputados federais Jaime Martins Filho (PSD/MG) e Jô Moraes (PCdoB/MG) discutiram o início das obras do CIE na cidade mineira de Divinópolis. Ministro Aldo Rebelo em audiência com os deputados federais Jaime Martins Filho (PSD/MG) e Jô Moraes (PCdoB/MG). (Foto: Francisco Medeiros)Ministro Aldo Rebelo em audiência com os deputados federais Jaime Martins Filho (PSD/MG) e Jô Moraes (PCdoB/MG). (Foto: Francisco Medeiros)

“Amanhã estarão os técnicos da prefeitura para participar do workshop e se informar de todos os procedimentos de operação para que esses centros possam iniciar as obras no próximo ano. Assim como todos os municípios, a cidade de Divinópolis está muito feliz em receber os CIEs”, informou o deputado Jaime Filho.  

O CIE é o maior projeto de legado de infraestrutura esportiva dos Jogos Olímpicos e dos Jogos Paraolímpicos de 2016. Com investimento de R$ 967 milhões do Orçamento Geral da União, a instalação compõe o Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) 2. Espaço para o desenvolvimento da base do esporte de alto rendimento, os centros terão o foco em 13 modalidades olímpicas, seis paraolímpicas e uma não-olímpica. O Ministério do Esporte anunciou a construção de 285 unidades em 263 municípios, em todas as 27 unidades da Federação.


A deputada Jô Moraes considera os centros de iniciação “a grande alavanca dos nossos futuros atletas e das medalhas que trarão para o país nas grandes competições”.

Breno Barros
Ascom – Ministério do Esporte
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Planejamento conjunto resulta no melhor ano pós-olímpico da história, destaca dirigente do COB

Os melhores atletas olímpicos de 2013 e o ministro do Esporte, Aldo Rebelo (Foto: Paulino Menezes)Os melhores atletas olímpicos de 2013 e o ministro do Esporte, Aldo Rebelo (Foto: Paulino Menezes)

Uma mudança radical nos rumos do esporte brasileiro, que vem sendo processada nos últimos quatro anos, resultou agora em 2013 no melhor ano pós-olímpico da história do Brasil em conquista de medalhas em Mundiais ou competições equivalentes, segundo o diretor executivo de Esportes do Comitê Olímpico Brasileiro (COB), Marcus Vinícius Freire.  “São 26 medalhas até agora, com possibilidades de a seleção feminina de handebol fechar a temporada com mais uma, do Mundial que disputa na Sérvia. A razão desses resultados vem dessa mudança, desde que os agentes do esporte brasileiro – COB, Ministério do Esporte, Confederações - se juntaram para traçar uma estratégia única, rumo aos Jogos do Rio 2016”, comentou o dirigente, na cerimônia do Prêmio Brasil Olímpico, realizada na terça-feira (17.12), em São Paulo, quando a nadadora Poliana Okimoto e o velejador Jorge Zarif foram eleitos os melhores atletas de 2013.

Carlos Arthur Nuzman, o presidente do COB, também destacou o trabalho conjunto com o Ministério do Esporte na conquista de medalhas neste ano, mas lembrando que o esporte do Brasil tende a crescer mesmo depois dos Jogos de 2016, pela experiência que vem se acumulando e que, afinal, faz a diferença”. A grande fronteira do atleta, segundo Nuzman, “é quando ele sente que tem condições de chegar, quando confia em u resultado”- e isso está sendo construído dentro do contexto do “trabalho conjunto”.

A cerimônia foi marcada pelo choro de Jorginho Zarif, ao ser eleito melhor atleta brasileiro do ano, que se disse “tão surpreso quanto vocês”, em referência ao público. O velejador, campeão mundial júnior e adulto da classe Finn, bateu na votação o nadador Cesar Cielo, que neste ano se tornou tricampeão mundial dos 50 m livre, e o ginasta Arthur Zanetti, que chegou a campeão mundial - e não perdeu nenhuma das competições que disputou, nas argolas.

Poliana Okimoto, campeã da prova dos 10 km (olímpica) das maratonas aquáticas no Mundial de Barcelona, “confessou” ter feito campanha para ganhar os votos dos amigos, depois de elogiar os resultados de suas adversárias pelo prêmio de melhor do ano: Yane Marques, vice-campeã mundial no pentatlo moderno, e Rafaela Silva,  primeira judoca a conquistar uma medalha de ouro em Mundial para o Brasil.

E dos melhores técnicos, no individual e no coletivo, os eleitos repetiram a escolha do ano passado: José Roberto Guimarães ganhou pelas conquistas da seleção brasileira feminina de vôlei deste ano, e Marcos Goto, pelos ouros somados de seu atleta Arthur Zanetti, da ginástica.

Outro que surpreendeu pela emoção foi o velejador Torben Grael, cinco medalhas olímpicas, homenageado com o Troféu Adhemar Ferreira da Silva. Dizendo que tinha “uma pontinha” de mágoa por nunca ter ganho o prêmio do COB, admitiu que tudo tinha passado com a lembrança, pelo significado de Adhemar - ele também um bicampeão olímpico - em sua carreira.  Outro velejador, Robert Scheidt, de volta à classe Laser depois de cinco anos na Star, já com mais um título mundial, também foi lembrado.

Foram citados ainda os 50 anos dos Jogos Pan-Americanos de São Paulo – quando, em 1963, o Brasil só perdeu dos Estados Unidos no quadro geral de medalhas – com atletas da competição chamados ao palco. Maria Esther Bueno, um símbolo do tênis brasileiro, recebeu a homenagem em nome dos atletas, ao lado de Carlos Alberto Torres, o campeão do tri do futebol. Nuzman, o presidente do COB, ainda fez referência aos 50 anos da Universíada em Porto Alegre e do bicampeonato mundial do basquete.

Dos melhores em cada esporte, Robson Conceição, do boxe; Mauro Vinícius da Silva, o Duda, do salto em distância do atletismo – 25 e 26 anos -; Ana Sátila, da canoagem slalom, e Gabriela Cecchini, do florete, na esgrima – 17 e 16 anos -, eram alguns dos mais novos e mais felizes com a escolha, motivados e já focados no planejamento para 2014.

A cada um dos interessados, como o esgrimista Renzo Agresta, o secretário nacional de Alto Rendimento, Ricardo Leyser, explicava procedimentos e possibilidades de se contar com recursos do governo federal, como do projeto Bolsa Pódio, parte do Plano Brasil Medalhas, que acrescenta R$ 1 bilhão à preparação dos atletas brasileiros com chances de pódio no Rio 2016.  

Questionado se havia sido uma surpresa o 2013 de bons resultados e de 26 (ou 27) medalhas – contra as 11 de 2005 (quando o Brasil havia conseguido seu melhor resultado em ano pós-olímpico, Marcus Vinicius Freire, do COB, disse que não, porque todos os atletas entre os 50 do mundo são monitorados por um colegiado do COB que acompanha semanalmente resultados, lesões, recuperações, “se tem grávida, se alguém arrumou namorada”, como brinca.

“Hoje, vivemos a vida deles. Sabemos de detalhes – como dormem, como se alimentam – e temos um planejamento para aqueles que estão entre os 50 entrem para os 20, os que estão em 20 cheguem aos 10, os 10 aos 5, os 5 a medalha... Acreditamos que em 2016 possamos chegar a 28, 29 medalhas”, diz o diretor do COB.
 
Os melhores de 2013

Atletismo – Mauro Vinicius da Silva (Duda)
Badminton – Lohaynny Vicente
Basquete – Tiago Splitter
Boxe – Robson Conceição
Canoagem Slalom – Ana Sátila
Canoagem Velocidade – Isaquias Queiroz
Ciclismo BMX – Renato Rezende
Ciclismo Estrada – Rafael Andriato
Ciclismo Mountain Bike – Henrique Avancini
Ciclismo Pista – Flavio Cipriano
Desportos na Neve – Isabel Clark
Desportos no Gelo – Isadora Williams
Esgrima – Gabriela Cecchini
Futebol – Neymar Júnior
Ginástica Artística – Arthur Zanetti
Ginástica de Trampolim – Giovanna Matheus
Ginástica Rítmica – Angelica Kvieczynski
Golfe – Adilson da Silva
Handebol – Alexandra Nascimento
Hipismo Adestramento – Luiza Almeida
Hipismo CCE – Marcelo Tosi
Hipismo Saltos – Álvaro Affonso de Miranda Neto (Doda)
Hóquei Sobre Grama – Matheus Borges Ferreira
Judô – Rafaela Silva
Levantamento de Peso – Fernando Reis
Lutas – Joice Silva
Maratona Aquática – Poliana Okimoto
Natação – Cesar Cielo
Natação Sincronizada – Lorena Molinos
Pentatlo Moderno – Yane Marques
Polo Aquático – Izabella Chiappini
Remo – Fabiana Beltrame
Rugby – Júlia Sardá
Saltos Ornamentais – César Castro
Taekwondo – Guilherme Dias
Tênis – Bruno Soares
Tênis de Mesa – Hugo Calderano
Tiro com Arco – Sarah Nikitin
Tiro Esportivo – Cassio Rippel
Triatlo – Pâmella Oliveira
Vela – Jorge Zarif
Vôlei de praia – Talita Antunes
Vôlei - Thaisa Daher

Denise Mirás, de São Paulo
Ascom – Ministério do Esporte

Ministro do Esporte anuncia que Aracaju terá pista oficial de atletismo

Foto: Fernando GuedesFoto: Fernando GuedesDurante visita a Aracaju (SE), na manhã desta sexta-feira (13.12),  onde participou do Seminário Nacional de Política Públicas do Esporte, o ministro Aldo Rebelo anunciou a assinatura de convênio com a Universidade Federal de Sergipe para a construção de uma pista oficial de atletismo, antiga reivindicação do estado. O ministro foi palestrante do painel “A importância dos eventos esportivos para o desenvolvimento do esporte no Brasil e seu legado para a sociedade brasileira”.

Aldo Rebelo confirmou também a destinação de quatro Centros de Iniciação ao Esporte (CIEs) para o estado de Sergipe. Um deles em Aracaju e os outros em Itabaiana, Lagarto e São Cristóvão. Em todo o Brsil, 263 municípios vão ganhar 285 centros, compostos de quadra multiuso, pista de atletismo, piscina e vestiários em condições de atender até três mil pessoas por semana.

“Os centros são parte do esforço do governo para o desenvolvimento do esporte, para garantir melhores condições de treinamento aos atletas e oferecer à população espaços seguros para a prática de esportes e de exercícios. Esses espaços também são meio de geração de emprego e qualificação para os profissionais da educação física”, disse o ministro.

Quadras esportivas
Aldo lembrou que tudo o que o governo federal tem feito na área do esporte, como a construção de cinco mil quadras em escolas e a cobertura de outra cinco mil, tem relação com os grande eventos esportivos que o Brasil vai sediar: a Copa do Mundo da FIFA 2014 e os Jogos Olímpicos e Paraolímpicos Rio 2016.

“Estamos práaicamente prontos para fazer uma grande Copa e ganhar o hexa. Para as Olimpíadas, estamos nos preparando. A modernização dos nossos equipamentos esportivos, a construção de piscinas olímpicas e de novas pistas de atletismo vão melhorar as condições de trenamento dos atletas. E o plano Brasil Medalhas, um investimento de R$ 1 bilhão, criado pela presidenta Dilma, para apoiar financeiramente as equipes, os atletas olímpicos e seus técnicos faz parte dessa preparação. Em 2016, a meta é ficarmos entre os cinco primeiros nos Jogos Paraolimpicos e em décimo lugar nos Jogos Olímpicos”, afirmou o ministro.

Fernando Guedes, de Aracaju
Foto: Fernando Guedes
Ascom – Ministério do Esporte
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Contagem regressiva conta com mil dias para os Jogos Paraolímpicos Rio 2016

A contagem regressiva para os Jogos Paraolímpicos Rio 2016 chega à marca dos 1.000 dias nesta quinta-feira (12.12).  Para comemorar a data, 1.000 alunos da rede municipal de ensino prepararam mensagens de incentivo aos atletas brasileiros que participarão de um dos maiores eventos esportivos do planeta. São desenhos e textos inspirados em valores básicos da educação e do esporte, como superação, amizade, determinação e respeito. Os Jogos Paraolímpicos Rio 2016 serão realizados de 7 a 18 de setembro, reunindo cerca de 4.200 atletas de mais de 150 países que disputarão medalhas em 22 modalidades esportivas.
 
O resultado não poderia ser melhor. Mesmo com idades e séries escolares variadas, os alunos mostraram um ponto comum. Todas as mensagens motivam os atletas a superar desafios em busca da vitória. Foi o que escreveu a aluna Graziela de Araújo Costa, 12 anos, do 6º ano do Ginásio Experimental Olímpico Félix Miélli Venerando, no Caju. “Vocês são grandes guerreiros! Vocês têm que ter muita fé e garra para continuar lutando em Jogos e até mesmo na sua própria vida. Muito obrigada pelo exemplo!”.
 
Alguns textos, como o acima, foram selecionados e serão apresentados hoje aos atletas do Time Rio Paralímpico em evento que acontece no Centro de Referência da Pessoa com Deficiência (CRPD) da Prefeitura, de Santa Cruz. O local é totalmente preparado para atender pessoas com deficiência e promover a sua inserção na sociedade, além de melhorar a qualidade de vida delas.
 
As demais mensagens serão publicadas diariamente – a partir desta quinta-feira até o dia 7 de setembro de 2016, abertura dos Jogos Paraolímpicos – nos canais digitais da EOM, para marcar a contagem regressiva.
 
O momento mais marcante do evento será a participação da estudante Gabriela Sampaio de Lima, 15 anos, que entregará uma das mensagens para os atletas. Aluna do 9º ano do Ginásio Experimental Olímpico Doutor Sócrates, em Pedra de Guaratiba, ela pratica tênis de mesa e atletismo.
 
Os profissionais envolvidos na preparação do Rio para os Jogos de 2016 estão trabalhando para receber com excelência os mais de 4 mil atletas paraolímpicos e também para promover mudanças estruturais em toda a cidade, pensando nos benefícios para moradores e visitantes.
 
O legado já pode ser visto nos veículos e estações do BRT Transoeste, na ampliação da acessibilidade do Sambódromo e dos novos hotéis da cidade, e no número crescente de jovens com deficiência e professores especializados nas Vilas Olímpicas da Prefeitura.  
 
Confira alguns projetos da Prefeitura:
 
Parque Olímpico

A acessibilidade foi um dos principais requisitos do edital do concurso para a escolha do projeto do Parque Olímpico Rio 2016, que receberá competições de 10 modalidades paraolímpicas (basquete em cadeira de rodas, bocha, ciclismo, futebol de 5, golbol, judô, natação, rúgbi em cadeira de rodas, tênis em cadeira de rodas e vôlei sentado). Foi exigido que os projetos criassem condições favoráveis de acessibilidade aos espaços externos e edifícios. O projeto vencedor, assinado pelo escritório inglês Aecom, visa a atender de forma igualitária os espectadores, com ou sem deficiência, para que tenham a mesma experiência dos Jogos.

O projeto das áreas comuns e das instalações esportivas do Parque Olímpico inclui rotas acessíveis, banheiros adaptados, comunicação e sinalização tátil e assentos destinados a pessoas em cadeira de rodas, obesos, cegos e com mobilidade reduzida. Esses assentos têm boa visibilidade e estão distribuídos por todos os setores das arenas.  
 
Sambódromo
Em 2012, terminou a reforma para adequar o Sambódromo ás exigências do maior evento esportivo do planeta – nos Jogos Paraolímpicos, o local receberá as provas de tiro com arco. As novas instalações foram equipadas com banheiros adaptados, elevadores e áreas destinadas a pessoas com cadeira de rodas, obesos, cegos e com mobilidade reduzida. Se antes o acesso de pessoas com deficiências era restrito à Praça da Apoteose, agora há lugares em todos os setores.
 
Passeios Olímpicos

O objetivo do projeto é promover a requalificação dos espaços públicos do entorno de áreas olímpicas como o Complexo Esportivo de Deodoro, o Parque Olímpico, o Engenhão, o Maracanã e o Sambódromo. Os Passeios Olímpicos vão contribuir para o desenvolvimento dessas regiões e tornar mais rápida e agradável a circulação da população. Durante os Jogos de 2016, os Passeios Olímpicos servirão também para identificar os acessos às instalações esportivas e auxiliar no direcionamento do público.
 
O acesso de idosos, crianças, gestantes e pessoas com deficiência física ou visual também será facilitado por rampas, travessias e utilização de mobiliário urbano adaptado. O revestimento nas calçadas será adequado à passagem de cadeiras de rodas e carrinhos de bebês. Elementos de sombreamento natural e construído, como árvores e pérgolas, vão assegurar o conforto dos pedestres.
 
O traçado dos espaços dará ênfase à mobilidade, através da integração com estações de transporte público, como BRT, metrô e trem. Ciclovias serão implantadas sempre que houver condições para construir as faixas exclusivas.
 
BRTs
 Os veículos das quatro novas linhas de BRT – já utilizados no BRT Transoeste – são acessíveis, com pisos antiderrapantes e sinalização sonora indicando as estações seguintes para pessoas com deficiência visual e sinalizações visuais para pessoas com deficiência auditiva. Os veículos têm espaços exclusivos para pessoas em cadeira de rodas, com a proteção necessária, além de assentos para pessoas com mobilidade reduzida, idosos, gestantes e pessoas com cão-guia.
 
As estações foram projetadas com rampas de acesso e piso tátil, além de catracas para pessoas com deficiência e área de espera com total acessibilidade. O acesso aos veículos acontece em nível através das estações de embarque.
 
Acomodações
 Para aumentar a oferta de quartos de hotéis no Rio de Janeiro, a Prefeitura lançou, em novembro de 2010, um conjunto de incentivos para a rede hoteleira que contempla operações de compra e venda, construção ou reconversão de empreendimentos que devem ter o “habite-se” (documento que atesta que o imóvel foi construído seguindo as exigências da Prefeitura) até 31 de dezembro de 2015.
 
Os novos quartos de hotéis estão sendo construídos de acordo com a Lei Municipal 94, de Janeiro de 2009, que exige que os projetos tenham pelo menos 5% de quartos acessíveis.
 
Centro de Referência da Pessoa com Deficiência (CRPD)
As unidades do CRPD possuem equipes multidisciplinares, formadas por fisioterapeutas, fonoaudiólogos, terapeutas ocupacionais, psicólogos, assistentes sociais, pedagogos, intérpretes de libras e instrutores de oficinas. Além do CRPD de Santa Cruz, ainda há mais cinco centros, em Vila Isabel, Campo Grande, Centro, São Conrado e Irajá. O sétimo está em construção no Mato Alto, em Jacarepaguá, ao lado da Vila

Olímpica Manoel Gomes Tubino
Em Santa Cruz, a capacidade de atendimento, por dia, é de 300 pessoas com deficiência auditiva, visual, física e intelectual. O espaço é composto por ambientes amplos que seguem a lei de acessibilidade universal (conforme ABNT NBR 9050), com pisos táteis de alerta e direcional, rampas com corrimãos e banheiros adaptados. Para o atendimento à população, o centro conta com salas de oficinas, de atendimento e de fisioterapia. A unidade está equipada também com vestiários, centro de convivência, salas de cultura e lazer, informática, administração, assistência social, reunião, consultório médico e auditório. O local conta com uma sala de apartamento modelo, onde o usuário aprende a executar tarefas diárias como cozinhar, vestir-se, cuidar da higiene e da arrumação, com mais autonomia e independência.

Time Rio Paralímpico
A Prefeitura do Rio de Janeiro, por meio da Secretaria Municipal da Pessoa com Deficiência (SMPD), e o Comitê Paralímpico Brasileiro (CPB), renovaram em março deste ano o convênio de patrocínio do Time Rio Paralímpico. A iniciativa dá condições de treinamento de alto nível e infraestrutura a um grupo de 20 atletas e quatro guias.
 
O Time Rio Paralímpico é formado por atletas com deficiência visual e motora que competem em quatro modalidades: atletismo, canoagem, natação e judô. Entre os selecionados estão medalhistas olímpicos como a judoca Karla Cardoso (prata em Atenas 2004 e Pequim 2008); e Lucas Prado, do atletismo (três ouros em Pequim 2008 e duas pratas em Londres 2012).

Esta é a segunda fase do projeto. No ano passado, 16 dos 20 atletas da primeira edição do Time Rio Paralímpico disputaram os Jogos de Londres, garantindo sete medalhas: um ouro, três pratas e três bronzes.
 
Ginásio Experimental Olímpico (GEO)
 Criado pela Prefeitura do Rio, por meio da Secretaria Municipal Educação, o programa é um dos legados dos Jogos Olímpicos e Paraolímpicos de 2016 para a cidade. As unidades têm o objetivo de dar oportunidade para os alunos com aptidões esportivas desenvolverem seu potencial, sem abrir mão de uma educação de excelência.
O início do ano letivo de 2013 foi marcado pela inauguração de dois novos Ginásios Experimentais Olímpicos. Além do GEO Juan Antonio Samaranch, em Santa Teresa, a rede municipal ganhou os GEOs Dr. Sócrates, em Pedra de Guaratiba, e Félix Miélli Venerando, no Caju. Até o fim de 2016, mais duas unidades serão abertas: uma na Ilha do Governador e outra em Honório Gurgel.

Nos três Ginásios Experimentais Olímpicos em funcionamento, as modalidades esportivas oferecidas são atletismo, tênis de mesa, vôlei e handebol. Além destas modalidades, as unidades de Santa Teresa e Pedra de Guaratiba também oferecem natação, enquanto que a luta olímpica é oferecida nas unidades do Caju e também em Pedra de Guaratiba.

O trabalho de inclusão nos GEOs começou este ano com um núcleo paralímpico em Pedra de Guaratiba e será ampliado para as outras unidades.
 
Vilas Olímpicas
Em suas 20 Vilas Olímpicas espalhadas pela cidade, a Secretaria Municipal de Esportes e Lazer (SMEL) trabalha para fortalecer cada vez mais o conceito de inclusão através dos serviços oferecidos para pessoas com deficiência. São atividades esportivas e culturais com aulas específicas e/ou mistas, para fortalecer o conceito de inclusão. Cerca de 1.800 alunos com deficiência passam todos os meses pelas Vilas e são atendidos por mais de 40 professores especializados, do corpo docente da SMEL.
 
As atividades oferecidas nas Vilas Olímpicas às pessoas com deficiência são: caminhada orientada, ginástica adaptada, ginástica laboral, oficina de psicomotricidade, dança adaptada, coral de libras, música, percussão, cordas, dança, hidroginástica, basquete, atletismo, natação, futsal, futebol, handebol em cadeiras de rodas, handebol adaptado, judô, bocha, taekwondo, jiu-jítsu, ginástica artística, basquete em cadeira de rodas, recreação e capoeira.

Fonte: Empresa Olímpica Municipal (EOM)
 

Ministério apresenta os Centros de Iniciação ao Esporte que serão construídos em todo o país

Mais de cem prefeitos ou seus representantes participaram do anúncio dos 263 municípios selecionados para receber 285 unidades do Centro de Iniciação ao Esporte (CIE), maior projeto de legado de infraestrutura esportiva dos Jogos Olímpicos e Jogos Paraolímpicos do Rio 2016 – um investimento que alcança R$ 967 milhões do Orçamento Geral da União. Todas as 27 unidades federativas foram contempladas. O anúncio foi feito nesta terça-feira (10.12), em Brasília, pelo ministro do Esporte, Aldo Rebelo, em solenidade que contou com a presença da ministra da Cultura, Marta Suplicy, do secretário do PAC no Ministério do Planejamento, Mauricio Muniz, do ministro-chefe do gabinete de Segurança Institucional da Presidência da República, José Elito Carvalho Siqueira, do presidente da Embratur, Flávio Dino, do presidente do Comitê Paraolímpico Brasileiro, Andrew Parsons, do diretor executivo de Esportes e Integração Paraolímpica do Comitê Organizador dos Jogos Rio 2016, Agberto Guimarães, deputados, senadores e secretários de Esporte de dezenas de municípios.

Os CIEs são equipamentos multiuso voltados para identificação de talentos e formação de atletas; ampliação da oferta de instalações esportivas públicas com requisitos oficiais; incentivo à prática esportiva em territórios de alta vulnerabilidade social; e estímulo ao desenvolvimento da base do esporte de alto rendimento nacional.

Incluído no PAC 2, o CIE se soma a outro programa do PAC igualmente destinado a ampliar a infraestrutura para a prática de esportes – a construção de 6 mil quadras e cobertura de mais 4 mil em escolas públicas brasileiras. Ainda como conceito de extensão do ambiente escolar, o CIE se conecta a outros programas do governo federal, o Atleta na Escola, o Mais Educação e o Segundo Tempo, todos com atividades de iniciação em modalidades olímpicas e paraolímpicas. O centro de iniciação comporá a Rede Nacional de Treinamento que está sendo estruturada pelo Ministério do Esporte.

Ao centro, secretário Ricardo Leyser, durante anúncio dos municípios selecionados para os CIEs (Foto: Ivo Lima)Ao centro, secretário Ricardo Leyser, durante anúncio dos municípios selecionados para os CIEs (Foto: Ivo Lima)

Ao centro, secretário Ricardo Leyser, durante anúncio dos municípios selecionados para os CIEs

O projeto do CIE foi apresentado pelo secretário de Alto Rendimento do Ministério do Esporte, Ricardo Leyser. “A realização dos Jogos Olímpicos no Rio sensibilizou o governo para a importância da base esportiva e a necessidade de oferecer estruturas em padrões oficiais para crianças e jovens iniciarem a prática de diversas modalidades”, disse Leyser. “Projetos para o alto rendimento espalharam investimentos para a base”, explicou o secretário. Ele destacou que muitas das construções esportivas existentes no país são da década de 1970 e estão defasadas em relação a novos requisitos e regras de vários esportes. Assim, além de arenas multiuso, o fundamental dos três modelos de CIEs é que estão padronizados e em acordo com as atuais necessidades, com dimensões oficiais que comportam 13 modalidades olímpicas (atletismo, basquete, boxe, handebol, judô, lutas, tênis de mesa, taekwondo, vôlei, esgrima, ginástica rítmica, badminton e levantamento de peso), seis paraolímpicas (esgrima de cadeira de rodas, judô, halterofilismo, tênis de mesa, vôlei sentado e goalball) e uma não-olímpica (futsal).

Dos critérios para a escolha das cidades, o secretário citou, como básicos: regiões de alta vulnerabilidade social, complementaridade com o programa Minha Casa Minha Vida, situação fundiária que permita rápido início de obra e grande concentração populacional.

Os três modelos têm em comum um ginásio poliesportivo que permite várias modalidades coletivas e individuais. No modelo 2 se acrescenta uma quadra externa descoberta e no 3 há miniestrutura para atletismo. Os três também têm em comum arquibancadas de 177 lugares para quadra e 122 no modelo reversível, espaço para academia, vestiários, copa, sala de professores/técnicos, depósito e salas de administração. O módulo 3, para terrenos com 7.000 m2 e custo estimado de R$ 3,6 milhões, foi o mais escolhido pelas prefeituras, com 168 unidades no total. O 2, para terrenos de 3.500 m2 e custo de R$ 3,1 milhões, teve 74 pedidos aprovados. E o módulo 1, que requer terreno de 2.500 m2 e tem custo de R$ 3 milhões, teve 43 propostas aprovadas. A distribuição das unidades por região do país ficou: 8% no Centro Oeste (22 unidades), 10% na Norte (28 unidades), 13% no Sul (38 unidades), 29% no Nordeste (82 unidades) e 40% no Sudeste (115 unidades).

“São equipamentos simples mas de boa qualidade”, explicou Leyer, destacando, por exemplo, a existência de vestiários femininos – que inexistem em muitas praças de esporte do país. Os detalhes chegam a estruturas reforçadas em regiões onde venta mais, materiais que propiciam conforto térmico e acústico e possibilidade de fazer fosso para a ginástica, por exemplo. O Ministério do Esporte vai fornecer o projeto-padrão para assegurar agilidade de procedimentos. E as prefeituras serão cobradas a apresentar plano de gestão, funcionamento e manutenção do CIE e política de desenvolvimento do esporte na cidade. O governo está orientando as prefeituras a se articularem com as confederações esportivas para desenvolver planos de utilização dos espaços conforme a demanda e a vocação dos municípios e das modalidades.

Igualdade entre olímpicos e paraolímpicos

Presidente do Comitê Paraolímpico Brasileiro, Andrew Parsons participou da solenidade e destacou seu reconhecimento ao Ministério do Esporte por contemplar exatamente da mesma maneira os esportes olímpicos e os paraolímpicos, porque “antes não era assim”. Ele citou que o projeto do CIE abrange requisitos de acessibilidade como rampas, plataforma elevatória, banheiros adaptados, portas mais largas e espaço para cadeiras nas arquibancadas, entre outros itens necessários ao uso por pessoas com deficiências.

As prefeituras terão um workshop no dia 19 de dezembro, em Brasília, para que equipes técnicas (de engenharia, arquitetura, obras) recebam orientações sobre os próximos passos. Elas também deverão apresentar documentação à CAIXA e assinar termo de compromisso com o banco. Pelo cronograma estabelecido, os municípios têm até 28 de fevereiro para contratar as adequações dos projetos ao terreno escolhido e até 28 de abril para fazer as sondagens de terreno e as adequações de projeto. Depois, até 180 dias após a contratação para iniciar obras.

Para mais informações:

http://www.esporte.gov.br/index.php/iniciocie

Apresentação do projeto:

http://www.esporte.gov.br/arquivos/cie/palestraApresentacaoCIE.pdf

Download de imagens:

http://www.esporte.gov.br/index.php/modelos-de-pracas

Lista de municípios, bairros e modelos selecionados​:

http://www.esporte.gov.br/arquivos/snear/CIE/CIEListacidadescommodelo.pdf

 

Denise Mirás
Ascom – Ministério do Esporte
Confira o Portal Brasil 2016, site do governo federal sobre os Jogos Olímpicos e Paraolímpicos Rio 2016
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Ministro anuncia municípios selecionados para os Centros de Iniciação ao Esporte do PAC 2

Os municípios selecionados para receber unidades do Centro de Iniciação ao Esporte (CIE), maior projeto de legado de infraestrutura esportiva dos Jogos Olímpicos e dos Jogos Paraolímpicos de 2016 e que compõe o PAC 2, foram anunciados nesta terça-feira (10.12) pelo ministro do Esporte, Aldo Rebelo. “As cidades recebem um equipamento planejado, com medidas oficiais e o melhor material para a construção e espaço para a prática de 13 modalidades. Eles estão destinados a treinar o atleta de alto rendimento e também a fornecer a prática de atividade física de lazer, ou educacional ou de entretenimento”, afirmou o ministro. Serão 285 centros, distribuídos em 263 municípios, com foco em 13 modalidades olímpicas, seis paraolímpicas e uma não-olímpica.

Aldo Rebelo cumprimentou prefeitos e prefeitas por terem encontrado dentro do prazo um terreno livre de qualquer impedimento jurídico para o pleno uso na construção do Centro de Iniciação ao Esporte. “O Ministério do Esporte vai oferecer toda a assistência e acompanhar passo a passo para ajudar as prefeituras a superar as dificuldades e as adversidades na construção desse equipamento para que sejam entregues à população antes das Olimpíadas”, completou.

O secretário nacional de Esporte de Alto Rendimento, Ricardo Leyser, lembrou que a realização dos Jogos Olímpicos e Paraolímpicos no Rio em 2016 permitiu sensibilizar a todos, principalmente o governo, sobre a importância de infraestrutura esportiva. “É um equipamento multiuso, voltado para a identificação de talentos e a formação de atletas na base, a ampliação da oferta dessas instalações públicas com requisitos oficiais. É um equipamento esportivo que atende a todas as regras para uma prática formal do esporte”, ressaltou o secretário.

Segundo Leyser, a localização dos equipamentos em áreas de alta vulnerabilidade social foi um dos critérios de seleção. “Há um diálogo com comunidades que necessitam desse esporte como base, como desenvolvimento social e também uma interligação com outros programas do próprio ministério, a exemplo do Segundo Tempo”, frisou.

Para o prefeito de Jundiaí (SP), Paulo Bigardi, o CIE é uma obra importante. “A ideia é que esse centro possa integrar a comunidade, contribuir para a formação dos jovens. O conjunto de municípios que estão sendo contemplados hoje terá um legado depois das Olimpíadas”, acentuou.

“Hoje, a maioria das cidades brasileiras não tem condições de preparação para os futuros atletas do Brasil. Este projeto vem ao encontro das necessidades do município e, quem sabe, no futuro, teremos alguém participando dos Jogos Olímpicos”, completou o prefeito de Cáceres (MT), Francis Maris Cruz.

De acordo com o presidente do Comitê Paralímpico Brasileiro, Andrew Parsons, esse é um passo muito grande na direção de se trabalhar melhor o esporte paraolímpico. “O governo federal contempla sem diferenciação os esportes olímpicos e paraolímpicos, dando as mesmas oportunidades aos dois”, apontou.

Também estiveram presentes à cerimônia do anúncio o secretário do PAC, Mauricio Muniz, ministra da Cultura, Marta Suplicy, presidente da Embratur, Flávio Dino, ministro-chefe do Gabinete de Segurança Institucional da Presidência da República, José Elito Carvalho Siqueira, diretor executivo de Esportes e Integração Paralímpica, Agberto Guimarães, prefeitos, senadores e deputados federais, entre outras autoridades.

O que é o CIE

O CIE é um dos maiores projetos de legado dos Jogos Olímpicos e dos Jogos Paraolímpicos de 2016, que serão realizados no Rio de Janeiro e beneficiarão todo o Brasil. Com ginásios poliesportivos e outras estruturas que podem receber até 13 modalidades olímpicas, seis paraolímpicas e uma não-olímpica, o CIE é parte do objetivo de disseminar a prática do esporte em todo o país, oferecendo espaço para o desenvolvimento da base do esporte de alto rendimento.

O processo de seleção para as cidades interessadas foi aberto em 4 de fevereiro, e o prazo de cadastramento encerrou-se em abril. O Ministério do Esporte recebeu as propostas e selecionou as que se enquadravam nos critérios estabelecidos. Os municípios puderam escolher entre três modelos de CIE, conforme o tamanho do terreno disponível.

Confira aqui a apresentação do projeto CIE:

Para download de imagens:

http://www.esporte.gov.br/index.php/modelos-de-pracas

Lista de municípios, bairros e modelos selecionados​:

http://www.esporte.gov.br/arquivos/snear/CIE/CIEListacidadescommodelo.pdf

Página do CIE:

http://www.esporte.gov.br/index.php/iniciocie

 

Emília Andrade
Ascom – Ministério do Esporte
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Em São Paulo, ministro Aldo Rebelo e CBCa anunciam canoístas contemplados com a Bolsa Pódio

O ministro, do Esporte, Aldo Rebelo, o presidente da Confederação Brasileira de Canoagem (CBCa), João Tomasini, e representantes do BNDES e do Comitê Paraolímpico Brasileiro (CPB) anunciam nesta segunda-feira (09.12), às 10h, os quatro atletas da modalidade velocidade e três da paracanoagem contemplados pela Bolsa Atleta Pódio. O evento será realizado no Yacht Club Paulista, às margens da represa de Guarapiranga, em São Paulo, onde funciona o centro de treinamento da CBCa.

Estarão presentes os atletas contemplados da canoagem velocidade olímpica: Nivalter Santos, Ronilson Matias Oliveira, Erlon de Souza Silva e Isaquias Queiroz; e os da paracanoagem: Fernando Fernandes, Marta Ferreira e Luís Carlos da Silva.

A Bolsa Atleta Pódio faz parte do Plano Brasil Medalhas e oferece apoio complementar aos atletas e equipes brasileiras com chance de disputar pódio nos Jogos Olímpicos e nos Jogos Paraolímpicos de 2016. Com a canoagem, já são 140 atletas com nomes divulgados pelo Ministério do Esporte para receber o apoio.

Das modalidades olímpicas, já tinham sido anunciados os contemplados de judô (27), vôlei de praia (15), atletismo (19), pentatlo moderno (1), ginástica artística (3), taekwondô (1), tênis (2) e vela (9). Das paraolímpicas são dez modalidades, que somam 59 atletas: atletismo (24), bocha (4), canoagem (3), ciclismo (1), esgrima (1), halterofilismo (2), judô (7), natação (14), remo (2) e tênis de mesa (1).

Os recursos do Plano Brasil Medalhas se destinam a garantir as condições para o Brasil alcançar a meta de se classificar entre os dez primeiros países nos Jogos Olímpicos e entre os cinco primeiros nos Jogos Paraolímpicos do Rio 2016.

Serviço:
Anúncio da Bolsa Atleta Pódio para atletas da canoagem velocidade e paracanoagem
Local: Yacht Club Paulista, na represa Guarapiranga
Endereço: Estrada do Itupu, 1.077, Chácara Vista Alegre, São Paulo-SP
Data: segunda-feira (09.12)
Hora: 10h

Contatos:
Assessoria de Comunicação do Ministério do Esporte
(61) 3217-1875
www.esporte.gov.br e www.brasil2016.gov.br
O endereço de e-mail address está sendo protegido de spambots. Você precisa ativar o JavaScript enabled para vê-lo.

Confederação Brasileira de Canoagem
www.canoagem.org.br
(41) 3083-2600 e (41) 8857-0597 – Iran Schleder
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Letícia Ferreira
Talk Assessoria de Comunicação
(41) 3018-5828 – (41) 9972-3323
www.talkcomunicacao.com.br

Seleção Brasileira estreia neste sábado no Mundial de Handebol Feminino

Dara, capitã da Seleção Brasileira, tem dez anos de experiência defendendo times europeus (Foto: Divulgação/PhotoeGrafia)Dara, capitã da Seleção Brasileira, tem dez anos de experiência defendendo times europeus (Foto: Divulgação/PhotoeGrafia)Fabiana Diniz, a Dara, capitã da Seleção Brasileira de handebol, tem dez anos de experiência atuando na Europa. Ela embarcou para o Velho Continente após os Jogos Pan-Americanos de Winnipeg-1999 e abriu espaço para as conquistas femininas no esporte que resultaram no quinto lugar do último Mundial, disputado em São Paulo, em 2011, e na sexta colocação nos Jogos Olímpicos de Londres-2012, quando por pouco as brasileiras não entraram na luta por medalhas.

Agora, o 2013 pode terminar com a Seleção Brasileira feminina finalmente comemorando um pódio no Campeonato Mundial. E essa é a intenção do técnico Morten Soubak, de Dara e de todas as outras jogadoras que, neste sábado (07.12), disputam a primeira partida do Brasil no Campeonato Mundial de Handebol Feminino da Sérvia. A Seleção estreia às 15h (horário de Brasília), contra a Argélia, com transmissão do Esporte Interativo

A expectativa de Dara para a competição é tamanha que ela não deixou nenhum detalhe de lado. Prevenida, ela conta que antes de embarcar para a cidade de Nis, na Sérvia, lembrou de passar em um supermercado na cidade de Maria Enzersdorf, na Áustria, onde mora e defende o clube Hypo Nö ao lado de várias outras jogadoras que estão na Seleção Brasileira. O objetivo? Rechear a bagagem com biscoitos para não ser surpreendida durante a viagem até a Sérvia.

O Brasil está no Grupo B do Mundial. Além da Argélia, estão nesta chave a China (rival da Seleção no domingo), a Sérvia (adversária de terça-feira, 10.12), o Japão (oponente de quarta-feira, 11.12) e a Dinamarca (última partida da primeira fase, na sexta-feira, 13.12).

O Mundial terá a participação de 24 países, divididos em quatro grupos. No Grupo A, disputado na cidade de Belgrado, estão Montenegro, Coreia do Sul, França, Congo, Holanda e República Dominicana. No Grupo C, jogado em Zrenjanin, estão Angola, Argentina, Polônia, Paraguai, Noruega e Espanha. No Grupo D, jogado em Novi Sad, estão Hungria, República Tcheca, Alemanha, Áustria, Romênia e Tunísia. Quatro seleções de cada grupo avançam para a fase seguinte. A final será jogada no dia 22, em Belgrado.

Intensidade
O Mundial Feminino de Handebol, disputado a cada dois anos no meio da temporada das Ligas Nacionais da Europa, exige uma preparação diferenciada, com menos amistosos e treinos, mas com objetivos mais específicos e intensos, segundo o técnico Morten.

Dara, 32 anos, com passagens por times de Portugal, Espanha e agora Áustria, diz que as jogadoras — e não apenas as brasileiras — estão acostumadas com esse ritmo forte em dezembro. E explica: “Os próprios clubes fazem sua preparação, sempre pensando no melhor rendimento, de acordo com as seleções, que também disputam a Champions League, por exemplo”, revela.

A pivô diz que a Seleção Brasileira trabalhou justamente nos detalhes que fizeram com o que time perdesse a vaga nas semifinais tanto no último Mundial quanto nos Jogos Olímpicos. “O grupo chegou em um nível excelente, mas, na hora H, não ultrapassou os obstáculos. Por isso, estudamos muito os erros da nossa equipe, conciliando com o estudo das adversárias, para não os repetirmos. Depende muito da gente não se deixar surpreender”, avalia Dara.

A jogadora conta que os detalhes trabalhados são técnico-táticos, todos observados nos últimos dois anos: “Precisamos usar mais recursos de mudanças táticas. Não podemos ficar na mesmice. E para isso também precisamos de muita concentração”, alerta.

O grupo mais mesclado que irá defender o Brasil na Sérvia, com jogadoras mais jovens, não preocupa a capitã. “A seleção manteve o estilo, com padrão parecido e com as jogadoras que estão melhor tecnicamente. As mais novas estão tendo oportunidade nessa renovação, mas mesmo elas já têm experiência e vêm se desenvolvendo muito bem na equipe.”

Sobre as adversárias neste Mundial, Dara lembra que a Dinamarca também se renovou, mas já há algum tempo. “As outras seleções meio que mantiveram a base olímpica, forte, com duas ou três peças novas em grande momento, como a Noruega, a Espanha, e Montenegro. A França está mais renovada. A Sérvia está com uma seleção jovem. Mas todas estão mais ou menos como a nossa, pensando mais a médio prazo, de olho nos Jogos Olímpicos do Rio 2016. Certo é que este Mundial está muito igualado e que os detalhes definirão as medalhas”, adianta a jogadora.

Denise Mirás/ME
Foto: Divulgação/PhotoeGrafia
Ascom – Ministério do Esporte
Confira o Portal Brasil 2016, site do governo federal sobre os Jogos Olímpicos e Paraolímpicos Rio 2016
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Com 17 medalhas olímpicas, vela brasileira recebe a Bolsa Pódio

Mais um esporte olímpico, o oitavo até agora, é beneficiado com o programa federal do Bolsa Pódio. O secretário nacional de Esporte de Alto Rendimento do Ministério do Esporte, Ricardo Leyser, entregou nesta quinta-feira (05.12) certificados para os velejadores brasileiros contemplados com o benefício da União, que auxilia na preparação de atletas de ponta para os Jogos Olímpicos e Paraolímpicos Rio 2016. A cerimônia aconteceu na sede da Confederação Brasileira de Vela (CBVela), no Iate Clube do Rio de Janeiro, e contou com a presença do presidente da entidade, Marco Aurélio de Sá Ribeiro.

“Este momento marca a volta de um protagonismo da vela, com o apoio do qual o esporte necessita”, pontuou o secretário. “O Bolsa Pódio é uma aposta do Ministério do Esporte para que o atleta tenha autonomia ao gerir seu treinamento”, completou. Leyser afirmou ainda que, com o teor dinâmico da lista de beneficiados, novos nomes deverão ser incluídos no início de 2014. “Mais seis nomes serão divulgados em janeiro para a vela, entre eles Robert Scheidt (Laser) e Jorge Zariff (Finn)”, antecipou. Por enquanto, são nove os integrantes da lista.


Cerimônia de entrega dos certificados do Bolsa Pódio da vela (Foto: Paulino Menezes)Cerimônia de entrega dos certificados do Bolsa Pódio da vela (Foto: Paulino Menezes)


Entre eles, atletas com participação e medalhas olímpicas. A gaúcha Fernanda Oliveira – classe 470 - foi bronze em Pequim (2008). Também experiente em Jogos Olímpicos, o catarinense André Fonseca, 14º do mundo da classe 49er, tem na bagagem um sexto lugar em Atenas (2004) e sétimo em Pequim. O veterano é Bruno Prada, que foi vice-campeão em Pequim e, ano passado, conquistou o bronze em Londres, ambas na classe Star junto a Robert Scheidt.

Nesta semana, Prada e Scheidt voltaram a competir juntos, em Nassau, nas Bahamas, onde acontece a Star Sailors League.  Na estreia da competição, a dupla liderou as regatas, que seguem até sábado.  Com a Star fora do programa olímpico dos Jogos Rio 2016, por decisão da Federação Internacional de Vela (Isaf), este ano Scheidt vem retomando espaço na Laser, na qual foi bicampeão olímpico, e acaba de conquistar, no fim de novembro, o Mundial da classe. Já Prada retornou, no início do ano, à classe Finn.  

Conquistar uma medalha olímpica é o sonho dourado também do carioca Ricardo Winicki dos Santos, que ficou em quarto no Mundial deste ano, e figura em segundo lugar no ranking mundial. Bimba, como é conhecido, já tem motivos para comemorar. Sua classe, a RS:X, popularmente chamada windsurfe, teve uma vitória inicial no ano passado, logo no começo deste novo ciclo olímpico rumo à edição do Rio. Após revogá-la do programa de 2016, o Comitê Olímpico Internacional voltou atrás e manteve a prova, ao invés de levar a cabo a proposta de inserir o kitesurfe entre as modalidades de Vela.

A preparação do atleta continua. “Tenho hoje uma equipe multidisciplinar de altíssimo nível, com técnico de apoio, fisioterapeuta, psicólogo, preparador físico, massagista. Agora, com o Bolsa Pódio, vou organizar melhor essa estrutura de pessoal e vou poder treinar mais despreocupado com questões burocráticas”, disse Bimba.
Secretário Ricado Leyser falando para os atletas olímpicos da vela (Foto: Paulino Menezes)Secretário Ricado Leyser falando para os atletas olímpicos da vela (Foto: Paulino Menezes)
Completando o time de veteranos no Bolsa Pódio da Vela, o catarinense Bruno Fontes é o representante da classe Laser. Terceiro no ranking mundial, Bruno conquistou prata nas Copas do Mundo do esporte em 2011 e 2012 e este ano terminou em oitavo entre 126 velejadores no Mundial da classe.

“Ter o Scheidt na mesma classe é uma referência e, ao mesmo tempo, um desafio. É um exemplo de profissionalismo”, avalia Bruno, que já esteve em dois Jogos Olímpicos. “Neste ciclo até 2016, estou em um momento melhor, e a Bolsa Pódio traz um reconhecimento adicional importante ao nosso trabalho”, pontuou o atleta.

A outra metade da lista é composta por jovens promessas, que têm entre 22 e 24 anos e bons ventos na bagagem. A campeã dos Jogos Pan-Americanos 2011 Patricia Freitas (RS:X) e a pentacampeã sul-americana e sexta colocada em Londres 2012 Ana Luiza Barbachan (470) representam a nova geração no Bolsa Pódio, assim como a dupla Martine Grael e Kahena Kunze, donas da segunda posição do ranking mundial na classe 49erFX, criada há apenas um ano.

Porta-voz do time, Ana Luiza acredita que a Bolsa Pódio “traz segurança para nós, atletas, nos dedicarmos exclusivamente ao esporte”. Ana faz dupla com Fernanda Oliveira e, juntas, detêm o segundo posto no ranking mundial, na classe 470. “Depois de Londres 2012, vi o quão importante é a parceria com uma veterana. Hoje vejo a importância da gestão do ciclo olímpico e acredito nos esforços do trabalho multidisciplinar, além da parte técnica, até 2016”, aposta a experiente novata.
 
O Bolsa Pódio contempla os atletas mais bem ranqueados mundialmente, com chance de medalhar em uma participação olímpica. Com base no programa Atleta Pódio, instituído pela Lei nº 12.395, de 2011 e regulamentado pela portaria nº 67, de abril de 2013, e pelo edital no 3, de julho, de 2013, o benefício complementa o trabalho do Ministério do Esporte na preparação de atletas e na formação de equipes nacionais. Após a entrega desta quinta-feira, ao todo, até o momento, são contemplados 136 atletas pelo programa, que faz parte do Plano Brasil Medalhas.

O Bolsa Pódio soma-se ainda ao programa Bolsa Atleta, voltado para demais categorias, entre atletas de base e atletas de rendimento nacional e internacional, em fase de preparação, e que. Somente na Vela, o Bolsa Atleta abarca 184 beneficiados, nas categorias olímpicas e paraolímpicas.

“Muito do que o esporte terá no futuro vai depender de 2016. A realização dos Jogos Olímpicos e Paraolímpicos no Brasil permite a execução de um trabalho que traga, após 2016, melhores condições de prática esportiva desde a base”, elucidou o secretário Ricardo Leyser.

Coordenador técnico da equipe olímpica de Vela, Torben Grael fez coro: “O Plano Brasil Medalhas como um todo visa oferecer as melhores condições possíveis para se obter bons resultados no esporte, para 2016 e também para os ciclos olímpicos seguintes”, disse. “Tem muita gente jovem na Vela, então é um bom momento para estruturá-la e depois manter estas condições”, contextualizou.

Nome recorrente entre os maiores resultados da Vela nacional, Torben foi anunciado em agosto deste ano, pelo Comitê Olímpico Brasileiro, como o novo treinador-chefe da seleção brasileira do esporte. Com cinco medalhas olímpicas, sendo duas de ouro, Torben possui o título de maior medalhista olímpico do País, assim como Robert Scheidt.

“Estamos planejando o trabalho daqui para frente neste ciclo olímpico, e o fato de fazer uma preparação adequada traz uma confiança extra ao velejador. É a certeza do dever de casa feito”, finalizou Torben.

Priscila Novaes, do Rio de Janeiro
Ascom - Ministério do Esporte
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Primeira etapa da Bolsa Pódio da vela conta com nove atletas

Ana Barbachan, Fernanda Oliveira, Patricia Freitas, Martine Grael, Kahena Kunze, André “Bochecha” Fonseca, Bruno Fontes, Ricardo “Bimba” Winicki Santos e Bruno Prada são os mais novos contemplados do Programa Atleta Pódio, que oferece apoio complementar aos atletas brasileiros com chance de disputar medalhas nos Jogos Olímpicos e nos Jogos Paraolímpicos de 2016.

O programa Atleta Pódio faz parte do Plano Brasil Medalhas, que conta com R$ 1 bilhão adicional em investimentos públicos federais para este ciclo olímpico. A meta é colocar o Brasil entre os dez primeiros países nos Jogos Olímpicos e entre os cinco primeiros nos Jogos Paraolímpicos, em 2016. Os recursos do Plano significam incremento aos investimentos já existentes no esporte brasileiro. Além da bolsa, os velejadores contarão com recursos para formação de equipes técnica e multidisciplinar, viagens de treinamentos e competições e compra de equipamentos e materiais esportivos. Essas ações serão viabilizadas por meio de convênio da Confederação Brasileira de Vela (CBVela) com o Ministério do Esporte.

Veja também:

Com a lista desta quinta-feira (05.12), passou para 136 o número de atletas que tiveram os nomes anunciados pelo Ministério do Esporte para receber a Bolsa Atleta Pódio, investimento financeiro que faz parte do Plano Brasil Medalhas. São 77 bolsistas de oito modalidades olímpicas: judô (27), vôlei de praia (15), atletismo (19), pentatlo moderno (1), ginástica artística (3), taekwondô (1), tênis (2) e vela (9). E 59 atletas de dez paraolímpicas: atletismo (24), bocha (4), canoagem (3), ciclismo (1), esgrima (1), halterofilismo (2), judô (7), natação (14), remo (2) e tênis de mesa (1).

Os valores das bolsas são definidos conforme o ranking dos atletas ou seu desempenho em Jogos Olímpicos ou campeonatos mundiais. São quatro faixas: R$ 5 mil, R$ 8 mil, R$ 11 mil e R$ 15 mil, para atletas de modalidades olímpicas e paraolímpicas individuais. Para ter direito ao apoio, os atletas devem atender a vários critérios técnicos, entre eles estar situados entre os 20 melhores do ranking mundial de suas provas e comprovar evolução na carreira compatível com a expectativa de medalha nos Jogos Rio 2016. Já os atletas de modalidades coletivas recebem o apoio pessoal por meio dos contratos de patrocínio das empresas públicas federais. Os atletas não selecionados na Bolsa Pódio continuam recebendo a Bolsa Atleta do Ministério do Esporte.

Plano Brasil Medalhas
O Plano Brasil Medalhas foi anunciado em setembro do ano passado e terá aporte de R$ 1 bilhão adicional em investimentos públicos federais para este ciclo olímpico. O plano é destinado a apoiar atletas e construir, reformar e equipar centros de treinamento. São 21 centros de treinamento de modalidades olímpicas e um das paraolímpicas que comportará 15 modalidades, em São Paulo.

Também faz parte do plano o apoio de empresas estatais para modalidades coletivas e individuais em formato diferente e adicional ao patrocínio que a maioria das empresas federais já dá a vários esportes.

Para Ricardo Leyser, secretário de Esporte de Alto Rendimento do Ministério do Esporte, a vela merece todo apoio do governo e da iniciativa privada para continuar garantindo pódios ao país nos Jogos Olímpicos. “O iatismo nos deu 17 medalhas olímpicas, e, pelo desempenho dos atletas neste ano, tudo indica que a preparação caminha para um ótimo resultado em 2016. O Ministério do Esporte vai assegurar a estrutura necessária para que nossos velejadores disputem em igualdade de condições com seus principais concorrentes não só durante os Jogos do Rio, mas nas competições preparatórias até 2016”.

Leyser lembra que o apoio dado à equipe olímpica das modalidades “se reflete na formação das categorias de base, porque muitos jovens atletas convivem com os técnicos e outros profissionais que treinam as equipes de ponta, utilizam os mesmos equipamentos, usufruem das mesmas estruturas”. Para ele, essa convivência cria um “efeito irradiador” que fortalece a base do esporte brasileiro para o futuro. “Se não fosse a realização dos Jogos Olímpicos de 2016 no Brasil, não teríamos tanto apoio ao esporte olímpico e paraolímpico”, diz o secretário.

Para o presidente da Confederação Brasileira de Vela, Marco Aurélio de Sá Ribeiro, “O Programa Bolsa Pódio mostra o comprometimento do governo brasileiro com o esporte, o que vai proporcionar não só a possibilidade de melhores resultados, mas também o desenvolvimento do esporte brasileiro como um todo, com consequências não só esportivas como também sociais.”

Robert Scheidt e Jorge Zarif
O iatista Robert Scheidt não foi contemplado para o Programa Atleta Pódio nesta primeira etapa por estar fora do ranqueamento obrigatório por lei para a categoria que ele disputará nos Jogos Olímpicos de 2016, a laser. Scheidt retornou à classe recentemente e, nela, conquistou medalha de ouro no Mundial de Omã em novembro. Deverá entrar no programa federal na próxima etapa de inscrições. O mesmo ocorre com Jorge Zarif, medalha de ouro no Mundial da Finn na Estônia, em setembro. Se estiver entre os 20 do ranking mundial, deverá ser incluído em 2014.

Ascom – Ministério do Esporte
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