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Campeãs mundiais de handebol chegam ao Chile para os Jogos Sul-Americanos

Alexandra Nascimento se mostra animada para representar o Brasil novamente em uma competição internacional (Foto: Cinara Piccolo/Photo&Grafia)Alexandra Nascimento se mostra animada para representar o Brasil novamente em uma competição internacional (Foto: Cinara Piccolo/Photo&Grafia)Totalmente concentrada na conquista do título dos Jogos Sul-Americanos, no Chile, a seleção feminina de handebol se prepara para iniciar a disputa. O grupo conta com atletas que atuam na Europa e outras que jogam no Brasil. Por isso, depois de reunida nesta quinta-feira (06.03), já no país-sede, terá ainda alguns dias para treinar antes da estreia no próximo domingo (09.03), contra as donas da casa. Essa é a primeira competição da equipe depois da conquista do ouro no Mundial da Sérvia.

A modalidade terá como palco o Gimnasio Polideportivo da cidade de Viña del Mar, no litoral do país. Para o treinador Morten Soubak, será bastante importante poder contar com a base da seleção que conquistou o título inédito para o Brasil no fim de 2013. "Estou muito contente em poder participar do Sul-Americano com várias atletas que atuam na Europa. Não teremos o grupo do Mundial completo, por conta dos compromissos delas com as equipes, mas teremos a presença de algumas jogadoras que atuam no Brasil para compor o time", explicou o dinamarquês.

Esta é mais uma oportunidade para o técnico trabalhar com alguns nomes diferentes. "No Sul-Americano de handebol, que disputamos no ano passado na Argentina, também jogamos com um grupo misto, composto por algumas jogadoras jovens. Agora, vamos fazer isso de novo, porém, com atletas diferentes das que estavam lá. Temos uma expectativa muito boa e vamos em busca de mais um título", complementou Morten, que acredita em uma boa disputa, já que os adversários estão bem preparados, principalmente porque querem garantir uma vaga nos Jogos Pan-Americanos, que são classificatórios para os Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro, em 2016.

A ponta direita Alexandra Nascimento se diz ansiosa para entrar em quadra novamente com a camisa da seleção. "Estamos todas com muita vontade de representar nosso país mais uma vez e, é claro, é muito bom estarmos todas juntas novamente", destacou.

Masculino
A seleção masculina também está pronta para iniciar a disputa. O grupo, comandado pelo técnico espanhol Jordi Ribera, embarcou na tarde desta quarta-feira (05.03) para o Chile. O Brasil é o atual campeão entre os homens e, com um grupo bastante renovado, pretende repetir o resultado. A competição, além de ser classificatória para os Jogos Pan-Americanos, também já faz parte da preparação da equipe para o próximo Mundial masculino, marcado para o mês de janeiro de 2015, no Qatar. O masculino estreia no sábado (08.03), contra a Venezuela.

Tabela - Feminino
(horário de Brasília)


Sexta-feira (7)
15h - Paraguai x Argentina
17h - Chile x Uruguai

Domingo (9)
18h - Uruguai x Paraguai
20h - Chile x Brasil

Terça-feira (11)
18h - Argentina x Uruguai
20h - Brasil x Paraguai

Quinta-feira (13)
18h - Argentina x Brasil
20h - Paraguai x Chile

Sábado (15)
18h - Uruguai x Brasil
20h Chile x Argentina

Tabela Masculino
(horário de Brasília)


Sábado (8)
16h - Brasil x Venezuela
18h - Uruguai x Paraguai
20h - Argentina x Chile

Segunda-feira (10)
16h - Venezuela x Paraguai
18h - Uruguai x Brasil
20h - Chile x Colômbia

Quarta-feira (12)
16h - Brasil x Paraguai
18h - Colômbia x Argentina
20h - Venezuela x Uruguai

Sexta-feira (14)
16h - 3° grupo A x 4º grupo B
18h - 1° grupo A x 2º grupo B - semifinal
20h - 2º grupo B x 1º grupo A - semifinal

Domingo (16)
16h - 3° grupo B x 3° grupo A
18h - disputa do bronze
20h - disputa do ouro

Fonte: Confederação Brasileira de Handebol
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Arthur Zanetti será o porta-bandeira do Time Brasil nos Jogos Sul-Americanos

Medalha de ouro nas argolas nos Jogos Olímpicos Londres 2012, e campeão mundial em 2013, na Bélgica, o ginasta Arthur Zanetti será o porta-bandeira da delegação brasileira na cerimônia de abertura da décima edição dos Jogos Sul-Americanos Santiago 2014, nesta sexta-feira, dia 7, às 22 horas (horário de Brasília). A competição marcará a primeira participação do Time Brasil no ciclo olímpico para os Jogos Olímpicos Rio 2016. O Brasil será representado por 481 atletas em Santiago.

Arthur Zanetti durante Campeonato Mundial em 2013, quando faturou a medalha de ouro (Foto: Ricardo Bufolin/CBG)Arthur Zanetti durante Campeonato Mundial em 2013, quando faturou a medalha de ouro (Foto: Ricardo Bufolin/CBG)Zanetti buscará o bicampeonato na prova de argolas nos Jogos Sul-Americanos, já que conquistou a medalha de ouro em Medellín, na Colômbia, em 2010. Sua estreia nesse aparelho será no dia 9. “Fiquei muito honrado e feliz em ter sido convidado para levar a bandeira do Brasil. É uma emoção legal representar o nosso país, mas só na hora mesmo é que poderei sentir esse peso”, ressaltou o ginasta.

Essa será a primeira competição do ano de Zanetti, que não se considera o favorito para conquistar a medalha de ouro em Santiago. “A expectativa é boa. Sabemos quais atletas irão competir, mas não sei direito a série que eles estão fazendo. A Argentina e o Chile devem ir bem, e a Colômbia, provavelmente, será nosso principal concorrente. Mas em nenhuma competição podemos nos considerar favoritos, porque podemos cometer um erro, cair, seja em uma competição nacional ou internacional”, alertou.

Além da prova nas argolas, o atleta também disputará no solo e no salto. Nos últimos Jogos Sul-Americanos, Zanetti não conseguiu chegar às finais. “Na Colômbia ajudei a equipe, que era o objetivo principal, agora estou buscando chegar às finais. Apesar de ser início de ano, e de não estarmos cem por cento, a preparação está boa. Estes Jogos Sul-Americanos servirão bastante para montar a melhor equipe para o Campeonato Mundial, em outubro, na China, já pensando nos Jogos Olímpicos de 2016”, explicou o ginasta.

Chefe da Missão brasileira, Bernard Rajzman destacou a importância da escolha por Zanetti. "Nada mais justa essa escolha porque ele representa o que há de mais valioso em termos de representatividade esportiva. É um medalhista de ouro olímpico, campeão mundial, e que merece muito por toda a sua história de vida e de superação", justificou.

Já nesta sexta-feira, dia 7, antes mesmo da abertura dos Jogos, começarão as competições de natação, caratê e esqui náutico. Nos Jogos Sul-Americanos de 2010, o Brasil terminou na segunda posição na classificação geral, atrás da Colômbia. Os atletas brasileiros conquistaram 355 medalhas, sendo 133 de ouro, 119 de prata e 103 de bronze.

 

Fonte: COB
Ascom - Ministério do Esporte
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Prefeitura inicia obras do Velódromo Olímpico dos Jogos Rio 2016

Fotos: Empresa Olímpica Municipal/DivulgaçãoFotos: Empresa Olímpica Municipal/DivulgaçãoA Prefeitura do Rio já iniciou a construção do Velódromo Olímpico dos Jogos Rio 2016. As obras começaram no dia 20 de fevereiro e são da responsabilidade da empresa Tecnosolo Serviços de Engenharia S.A., vencedora da licitação realizada pela Prefeitura, por meio da Empresa Municipal de Urbanização (RioUrbe) e da Empresa Olímpica Municipal (EOM), com apoio do Ministério do Esporte. Esta primeira etapa inclui a montagem do canteiro de obras e a execução das fundações.

O Velódromo Olímpico será construído em terreno municipal por meio de cooperação entre o Governo Federal e a Prefeitura. A União aportará os recursos para as quatro instalações do Parque Olímpico que não fazem parte da Parceria Público-Privada (PPP) licitada pela Prefeitura em março de 2012: Centro de Tênis, Centro Aquático, Arena de Handebol e Velódromo.

O novo velódromo será uma instalação permanente, com capacidade de 5 mil assentos fixos, e área disponível para até 800 lugares temporários ou flexibilidade para outras configurações da arena.

Após os Jogos, a instalação integrará o Centro Olímpico de Treinamento (COT), voltado para atletas de alto rendimento, que será o principal legado esportivo do evento para a cidade e para o país. O COT também será formado pelo Parque Aquático Maria Lenk, três pavilhões esportivos e a parte permanente do Centro de Tênis.

O projeto do Velódromo contempla itens de acessibilidade para facilitar o uso e o acesso, com conforto, qualidade e segurança, de pessoas com deficiência. O projeto prevê ainda a obtenção da certificação LEED (Leadership in Energy and Environmental Design), um sistema de certificação que promove a sustentabilidade de edifícios por meio da avaliação de soluções e de tecnologias que reduzam os impactos causados no meio ambiente durante sua vida útil. Além do velódromo, a certificação também está prevista para os três pavilhões esportivos e a parte permanente do Centro de Tênis.

Os projetos básico e executivo foram elaborados pelo consórcio Rio Equipamentos Olímpicos (formado pelas empresas ARQHOS-Consultoria e Projetos Ltda, BLAC – Backheuser e Leonidio Arquitetura e Cidade, CONEN-Consultoria e Engenharia Ltda, JLA-Casagrande Serviços e Consultoria de Engenharia Ltda e ARUP Brasil Consultoria). O escritório inglês AECOM foi responsável pelo estudo preliminar do projeto do velódromo olímpico. A AECOM também desenvolveu o plano geral urbanístico do Parque Olímpico.

Sobre o Parque Olímpico
O Parque Olímpico é considerado o coração dos Jogos Rio 2016. Ocupará uma área de 1,18 milhão de metros quadrados na Barra da Tijuca, onde ocorrerão disputas de 16 modalidades olímpicas (basquetebol, ciclismo de pista, ginástica artística, ginástica de trampolim, ginástica rítmica, handebol, judô, luta greco-romana, luta livre, nado sincronizado, natação, polo aquático, saltos ornamentais, taekwondo, esgrima e tênis) e 10 paraolímpicas (basquetebol em cadeira de rodas, bocha, ciclismo, futebol de 5, golbol, judô, natação, rúgbi em cadeira de rodas, tênis em cadeira de rodas e voleibol sentado). O projeto prevê que, até 2030, equipamentos esportivos e novos empreendimentos formarão um novo bairro residencial – de tamanho equivalente ao bairro do Leme - que será referência para a cidade. Será um bairro com novos componentes de eficiência energética, sustentabilidade e acessibilidade.

Atendido por duas das novas linhas de BRT, a Transolímpica e a Transcarioca, o Parque Olímpico será um bairro aberto, ao contrário da maioria dos condomínios da Barra da Tijuca. O Parque Olímpico também será o local do principal legado esportivo dos Jogos Rio 2016: o Centro Olímpico de Treinamento, voltado para atletas de alto rendimento. Parte das obras do Parque Olímpico é realizada pela Concessionária Rio Mais, com coordenação da Prefeitura por meio da Empresa Olímpica Municipal, RioUrbe e da Subsecretaria de PPPs da Secretaria Municipal da Casa Civil.

Fonte: Empresa Olímpica Municipal
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No Rio, hóquei tentará se estabelecer na América do Sul

Um dos esportes mais tradicionais do programa olímpico, o hóquei sobre grama chegará à sua 24ª participação nos Jogos do Rio 2016. A modalidade, que estreou nos Jogos de Londres 1908 e só ficou fora de sete edições, terá nos primeiros Jogos da América do Sul a possibilidade de criar raízes em um novo continente. Dos 18 países que já subiram ao pódio no hóquei sobre grama, apenas um é sul-americano: a Argentina, que com sua seleção feminina acumula duas medalhas de prata e duas de bronze.

“A realização dos Jogos Olímpicos na América do Sul terá uma grande repercussão em todo o continente e será um grande impulso não só para o hóquei sobre grama, mas para todos os esportes na região”, aposta a argentina Luciana Aymar, dona de quatro medalhas Olímpicas e eleita oito vezes a melhor jogadora do mundo.

Complexo de Deodoro
Erguido pelo Ministério do Esporte, o Complexo de Deodoro é o espaço mais utilizado pelos jogadores do hóquei sobre grama no Brasil. A instalação foi o primeiro campo oficial da modalidade no país, construído em 2007 para os Jogos Pan-Americanos do Rio de Janeiro.

História
A origem do esporte remete à Antiguidade. Registros históricos mostram que uma forma rudimentar da disciplina era jogada no Egito, há 4 mil anos, na Etiópia, por volta do ano 1.000 Antes de Cristo, e por romanos, gregos e astecas. O formato moderno do esporte teve origem em escolas da Inglaterra, na metade do Século XVIII. Não por acaso, a Grã-Bretanha conquistou a medalha de ouro nas duas primeiras edições olímpicas de que o hóquei fez parte, apenas com equipes masculinas: Londres 1908 e Antuérpia 1920. O terceiro título veio quase um século depois do primeiro, em Seul 1988.

A tradição se espalhou pelas colônias britânicas, levando Índia e Paquistão a se destacarem no esporte. Os indianos fizeram história com oito medalhas de ouro, sendo seis delas consecutivas, entre 1928 e 1956. As outras conquistas foram em 1964 e 1980. Tricampeões Olímpicos, os paquistaneses subiram ao topo do pódio em 1960, 1968 e 1984.

O domínio mais recente na disciplina é dos europeus. Alemanha e Holanda conquistaram cinco das últimas seis medalhas de ouro em Jogos. Os alemães, tetracampeões, com vitórias em 1972, 1992, 2008 e 2012, tentarão o terceiro título seguido nos Jogos do Rio 2016. A Holanda sentiu o brilho dourado em 1996 e 2000. Nova Zelândia, em 1976, e Austrália, em 2004, completam a lista de campeões olímpicos no masculino.

As mulheres só entraram na disputa na edição de Moscou 1980. De lá para cá, as tricampeãs Holanda e Austrália vêm lutando pela soberania. As europeias chegarão ao Rio 2016 embaladas pelas conquistas em 2008 e 2012, além da vitória em 1984. A Austrália conquistou o ouro, em 1988, 1996 e 2000. O Zimbabwe, campeão em 1980, a Espanha, dona do ouro em 1992, e a Alemanha, vencedora em 2004, também são campeãs olímpicas.
 

Conheça mais sobre a modalidade:


Fonte: Rio 2016
Ascom – Ministério do Esporte
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Campeãs mundiais de rúgbi de 7 visitam o Maracanã

Foto: Divulgação/MaracanãFoto: Divulgação/MaracanãIntegrantes da seleção feminina de rúgbi de 7 da Nova Zelândia conheceram o Maracanã na manhã desta terça-feira (25/02). O treinador Sean Horan, a capitã Huriana Manuel, a atacante Sarah Gross e a meio de campo Tyla Nathan-Wong fizeram uma visita guiada pelo Maracanã e ficaram cerca de duas horas no estádio que receberá as cerimônias de abertura e encerramento dos Jogos Olímpicos e Paraolímpicos Rio 2016. O esporte, que estava fora do programa olímpico desde 1924, fará a sua reestreia na próxima edição dos Jogos na Cidade Maravilhosa.

“Estamos realmente empolgados com a nossa primeira viagem ao Brasil. É fantástico vir ao país que irá sediar os Jogos Olímpicos de 2016, em que o rúgbi retornará ao maior evento esportivo do mundo pela primeira vez desde 1924”, afirmou o técnico do time neozelandês Sean Horan.

"A visita foi maravilhosa, o estádio é impressionante e mal podemos esperar para sentirmos a emoção da abertura dos Jogos", comentou a capitã Huriana Manuel.

A seleção participou do Circuito Mundial Feminino de Sevens, em São Paulo, no último fim de semana, e foi ao Rio de Janeiro para conhecer a sede dos Jogos de 2016 e suas instalações.

Fonte: Assessoria de imprensa do Maracanã
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Com apoio da torcida, Brasil fica em 10° no Bradesco Rugby Sevens

A seleção brasileira feminina de rúgbi terminou o Bradesco Rugby Sevens Brasil na 10ª posição. Neste sábado (22.02), as Tupis conquistaram sua primeira vitória no torneio. O resultado veio contra a Irlanda, em um jogo tranquilo para as donas da casa e vencido por 30 a 0. O triunfo classificou as brasileiras para enfrentar os Estados Unidos na disputa pelo nono lugar. Na partida decisiva, as norte-americanas foram melhores e venceram por 21 a 0.

No primeiro jogo das Tupis no dia, a equipe contou com apoio da torcida, que compareceu em bom número à Arena Barueri. Cerca de 700 pessoas gritaram e incentivaram a seleção do começo ao fim. Em campo, as meninas do Brasil responderam à altura e atropelaram as irlandesas por 30 a 0. No fim do duelo, as jogadoras se reuniram e foram agradecer o apoio das arquibancadas.

 

Na partida que decidiu o nono lugar, as Tupis fizeram um primeiro tempo equilibrado contra as norte-americanas. As rivais só foram abrir o placar nos últimos minutos do primeiro tempo, com try marcado por Jillion Potter e convertido por Amelia Villiness. Com os 7 a 0 contra no marcador, o Brasil não teve forças pra reagir no segundo tempo. Jogando sob uma forte chuva, as brasileiras erraram muitos passes e viram as norte-americanas marcarem mais dos tries, fechando o jogo em 21 a 0 e deixando o time da casa com a 10

ª posição do Bradesco Rugby Sevens Brasil.

Capitã da seleção, Tais Balconi, a Tatá, não escondeu a instafiscação com o resultado. As Tupis almejavam uma colocação melhor no torneio disputado em casa, mas ela lembrou que a equipe está evoluindo e pode ir mais longe no futuro. “Podíamos ter feito um primeiro dia muito melhor. Claro que a gente queria uma colocação melhor, mas sabemos que é um processo e que melhoramos a cada dia, a cada torneio”, declarou a capitã brasileira.

Mesmo com a chuva e o resultado negativo, as Tupis saíram mais uma vez muito aplaudidos de campo e agradeceram o apoio da torcida brasileira.

Austrália campeã

A final do Bradesco Rugby Sevens Brasil reuniu as duas maiores potências do esporte: Austrália e Nova Zelândia. As australianas levaram a melhor em um jogo emocionante até o fim. Depois de abrir vantagem de 17 a 0, as campeãs viram as neo-zelandesas marcarem dois tries praticamente seguidos no segundo tempo e diminuírem a vantagem drasticamente para 17 a 12. Logo na sequência, a Nova Zelândia recuperou a bola novamente, com a chance de virar o jogo. Mas a Austrália conseguiu segurar as arquirrivais e ainda marcou mais um try para selar a conquista do título no Brasil com o placar de 24 a 12.

Na disputa do terceiro lugar, o Canadá atropelou a Inglaterra. A vitória por 26 a 0 assegurou às canadenses a medalha de bronze na competição. O quinto lugar ficou com a Espanha, que venceu a Rússia por apenas 5 a 0, em um jogo muito disputado. Na luta pelo sétimo lugar, o Japão surpreendeu a Holanda e venceu por 13 a 5, deixando as holandesas em oitavo.

A próxima etapa do Sevens World Series está marcada para 5 e 6 de abril, em Guangzhou, na China. A quinta e última etapa da temporada 2013-2014 será na cidade de Amsterdã, na Holanda, nos dias 16 e 17 de maio.

Confira todos os resultados deste sábado no Bradesco Rugby Sevens Brasil

Quartas de final - Cup

Austrália 27 x 0 Japão
Inglaterra 10 x 0 Rússia
Nova Zelândia 35 x 7 Holanda
Canadá 22 x 0 Espanha

Semifinais - Bowl

Estados Unidos 35 x 0 Argentina
Brasil 30 x 0 Irlanda

Semifinais - Plate

Japão 5 x 10 Rússia
Holanda 0 x 19 Espanha

Semifinais - Cup

Austrália 31 x 0 Inglaterra
Nova Zelândia 21 x 17 Canadá

Disputa do 11° lugar

Argentina 12 x 17 Irlanda

Final - Bowl (9° lugar)

Brasil 0 x 21 Estados Unidos

Disputa do 7° lugar

Japão 13 x 5 Holanda

Final - Plate (5° lugar)

Rússia 0 x 5 Espanha

Disputa do 3° lugar

Inglaterra 0 x 26 Canadá

Final - Cup

Austrália 24 x 12 Nova Zelândia

Vagner Vargas, de Barueri (SP)- Brasil 2016
Ascom – Ministério do Esporte
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Em Brasília, Centro de Excelência em Saltos Ornamentais seleciona novos atletas

Neste sábado (22.02), o Centro de Excelência em Saltos Ornamentais da Universidade de Brasília (UnB), projeto implementado por meio de uma parceria entre a UnB e o Ministério do Esporte, fará a Seleção de Novos Talentos na modalidade. O valor total do projeto para 2014 dentro do Ministério do Esporte é de R$ 798.560,00, destinados à compra de equipamentos de última geração e contratação da equipe técnica.

Veja também:

Ministério do Esporte e UnB implementam Centro de Excelência em Saltos Ornamentais

A seleção é aberta para crianças a partir de 7 anos. Os interessados podem se apresentar, a partir de 9h deste sábado, no Centro de Excelência em Saltos Ornamentais, localizado no Centro Olímpico da UnB. As crianças devem levar roupas de banho.

O objetivo da seleção, de acordo com Ricardo Moreira, coordenador técnico do projeto, é inaugurar um novo modelo de identificação de talentos nos saltos ornamentais, que terá como foco principal a formação de novos atletas de alto rendimento para a modalidade.

“Esse centro é voltado especialmente para a formação de atletas. Não temos uma escolinha como normalmente é feito em clubes ou outros lugares”, ressalta Ricardo. “As crianças que vão treinar na UnB terão uma acompanhamento diferenciado desde o começo. Esse é um modelo que já é adotado há vários anos em países como China, Cuba, Rússia, entre outras potências do esporte. Desde pequenas, essas crianças já serão preparadas para uma carreira de atleta de alto nível. Isso não acontecia no Brasil, pelo menos nos saltos ornamentais”, prossegue Ricardo, treinador do atleta olímpico Hugo Parisi e que tem no currículo a experiência de ter já ter atuado como técnico da Seleção Brasileira de saltos ornamentais em três edições dos Jogos Olímpicos: Atenas-2004, Pequim-2008 e Londres-2012.

Ricardo conta que, com a seleção de novos talentos para os saltos ornamentais as crianças com potencial elevado devem receber um acompanhado especial desde o início e não apenas após terem conquistado resultados expressivos nos torneios das categorias de base, como ocorria. “Antes, a gente esperava as crianças chegarem e então preparava os talentos. Até então, só tinham condições especiais o atleta que despontava. Agora, não. Vamos dar essa atenção especial desde o início do processo”, observa.

Na seleção, alguns aspectos especiais serão observados para a escolha das crianças. “Vamos estar atentos para questões como o biótipo das crianças, a forças de pernas, a força de abdome, além de questões psicológicas como competitividade e desejo de competir representando o Brasil”, detalha Ricardo Moreira.

O projeto do Centro de Excelência em Saltos Ornamentais da Universidade de Brasília contará com uma equipe multidisciplinar formada por profissionais gabaritados em esporte. Serão três treinadores atuando com as crianças (até o momento apenas um foi definido, Gabriel Serra. Os outros estão em fase de seleção).

O supervisor técnico será o renomado treinador Giovani Casilo, técnico com experiência em Jogos Olímpicos e que formou, entre outros, os atletas olímpicos César Castro e Hugo Parisi. Pedro Ivo será o fisioterapeuta e Paloma Vaz, a psicóloga. A equipe contará ainda com um preparador físico e um professor de balé para apoiar a execução dos movimentos que as crianças executam nos saltos ornamentais.

Luiz Roberto Magalhães - Portal Brasil 2016
Ascom – Ministério do Esporte
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Seleção brasileira disputa o Circuito Mundial de Rugby Feminino com apoio do governo federal

Pela primeira vez o Brasil acolhe uma etapa do Circuito Mundial de Rúgbi de Sete (Foto: Divulgação)Pela primeira vez o Brasil acolhe uma etapa do Circuito Mundial de Rúgbi de Sete (Foto: Divulgação)

A Confederação Brasileira de Rugby (CBRu) conta com apoio do Ministério do Esporte para desenvolver as atividades de alto rendimento da modalidade para os Jogos Olímpicos de 2016, no Rio de Janeiro, quando o esporte retorna ao programa olímpico, agora na versão de sete, e o País tem vagas asseguradas no feminino e no masculino.

Por meio de dois convênios, firmados em 2011 e 2012, a CBRu recebe recursos para financiar um extenso programa de preparação das duas seleções olímpicas, sendo 20 atletas de categoria feminina e 35 atletas masculinos. O convênio vigente, de R$ 8,4 milhões, assegura ajuda de custo mensal para atletas, contratação de equipe técnica multidisciplinar (médicos, nutricionista, psicólogo, preparador físico e massagista, entre outros profissionais), custeio de deslocamentos aéreos e terrestres, alimentação e hospedagem para treinamentos no Brasil e no exterior.

O apoio também garante consultoria do renomado clube Crusaders, de Christchurch, na Nova Zelândia. Viabilizada por intermédio da Federação de Canterbury, a parceria assegura orientação de profissionais neozelandeses a atletas e técnicos brasileiros e assessoria para descoberta de novos talentos. Três profissionais do Crusaders passam um período de aproximadamente 200 dias no Brasil, focados em desenvolvimento técnico e treinamentos de força e condicionamento dos atletas.

A CBRu foi fundada em 2010, como sucessora da Associação Brasileira de Rugby. Uma vez filiada ao Comitê Olímpico Brasileiro (COB) e cadastrada no Ministério do Esporte, a entidade qualificou-se ao recebimento de recursos governamentais. “É um processo contínuo de financiamento, e estamos otimistas com a perspectiva de que o rúgbi brasileiro consiga uma boa evolução nos Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro e em outras competições do calendário internacional”, observa o secretário de Esporte de Alto Rendimento do Ministério do Esporte, Ricardo Leyser.

O presidente da CBRu, Sami Arap Sobrinho, comenta que os recursos governamentais são fundamentais para a execução de um plano de alto rendimento esportivo de longo prazo.  “Para que possamos competir em igualdade de condições com os melhores do mundo, precisamos ser agraciados com similares condições de recursos, especialmente financeiros e de infraestrutura. Somos imensamente gratos ao Ministério do Esporte pelo reconhecimento de nosso plano de trabalho, com foco nas melhores práticas de governança e eficiência técnica. Usamos os recursos com responsabilidade e transparência. Rio 2016 será parte de uma longa caminhada rumo ao sucesso de nossa modalidade”, explicou.

 

 

 


Bolsa-Atleta
O governo federal também apoia o rúgbi por meio do programa Bolsa-Atleta, com bolsas nacionais e internacionais para 170 atletas das categorias masculina e feminina, nas modalidades de rúgbi de 15 e 7s.

Das 12 atletas convocadas para a etapa de Atlanta do Circuito Mundial Feminino, cinco fazem parte do programa Bolsa-Atleta, na categoria Internacional: Ayna dos Santos Christovam, Edna Santini, Júlia Albino Sardá, Juliana Esteves Santos e Thais da Rocha Cruz.

Lei de Incentivo ao Esporte
Por meio da Lei de Incentivo ao Esporte, a CBRu aprovou projetos no Ministério do Esporte e captou junto a iniciativa privada o valor de R$ 3,8 milhões entre os anos de 2010 e 2012. O valor foi destinado para a realização de campeonatos, formação de categorias de base e organização do Circuito Brasileiro de Rugby Sevens Feminino de 2013.

Lei Agnelo/Piva
De acordo com a Lei Pelé, a arrecadação das loterias destinada ao esporte é considerada recurso público federal, portanto, mais uma fonte de financiamento do esporte proveniente da União.  Esses recursos são disponibilizados por repasse do Comitê Olímpico Brasileiro (COB) para a CBRu.

Confira os valores repassados:

Ano    Valor realizado
2011    R$ 1 milhão
2012    R$ 1 milhão

Conheça as regras do Rúgbi:



 

Ascom – Ministério do Esporte
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Foz do Iguaçu terá Centro de Excelência de Futebol Feminino

(Foto: Paulino Menezes)(Foto: Paulino Menezes)

O ministro do Esporte, Aldo Rebelo, participou nesta quarta-feira (19.02) do lançamento da Pedra Fundamental do Centro Esportivo em Foz do Iguaçu, no Paraná. O projeto, aprovado pela Lei de Incentivo ao Esporte, foi desenvolvido para ser uma referência para o futebol feminino no Brasil, mas poderá receber também diversas outras modalidades esportivas.

Participaram do evento o diretor de Futebol Profissional do Ministério do Esporte, Ricardo Gomyde; a coordenadora-geral de Futebol Feminino do Ministério do Esporte, Michael Jackson; o diretor superintendente da Fundação Parque Tecnológico Itaipu, Juan Carlos Sotuyo; representante do diretor-geral de Itaipu Binacional, Margaret Groff; prefeito de Foz do Iguaçu, Reni Pereira; secretário de Esportes e Lazer de Foz do Iguaçu, Anderson Andrade; e o time da categoria Sub-20 de Foz Cataratas.

O Centro Esportivo terá 43 mil metros quadrados, com dois campos de futebol nos padrões internacionais, vestiários, alojamento para atletas, academia, arquibancadas, duas piscinas, ciclovia, ginásio. A instalação esportiva sediará treinamentos de times e seleções de futebol feminino.

O ministro do Esporte destacou a importância do Centro de Excelência para a cidade de Foz do Iguaçu, para o Estado do Paraná e para o Brasil. Para ele, o novo equipamento, que será construído no Parque Tecnológico Itaipu Brasil, vai possibilitar o desenvolvimento do esporte de alto rendimento na região, além de capacitar a cidade a receber outros grandes eventos esportivos internacionais e também a ser sede de delegações olímpicas que virão treinar antes dos Jogos do Rio 2016. “Foz do Iguaçu tem vocação para receber eventos importantes, como sediou o X Games, e terá ainda mais estrutura para se tornar referência internacional no esporte”, disse.

Rebelo também explicou também que o Centro de Excelência será local de treinamento para o futebol feminino, que abrigará treinamento do time do Foz Iguaçu e das seleções brasileira e paraguaia. “O governo federal apoia o futebol feminino e agradece o apoio de Itaipu, empresa que nos enche de orgulho não apenas pelas proezas que realiza na parte de engenharia e pela energia que nos fornece, mas também pelas oportunidades oferecidas para toda a região e para nossos irmãos paraguaios”, afirmou.

Lançamento da Pedra Fundamental do CE de Futebol Feminino (Foto: Paulino Menezes)Lançamento da Pedra Fundamental do CE de Futebol Feminino (Foto: Paulino Menezes)


O diretor superintendente da Fundação Parque Tecnológico Itaipu, Juan Carlos Sotuyo, elogiou o projeto do Centro de Excelência e explicou a infraestrutura que será disponibilizada no local. “Esse projeto se tonará realidade e, além de abrigar treinamentos de times e de seleções, teremos também trabalho de inclusão social”, explicou, detalhando o projeto de construção.

Para o prefeito Reni Pereira, a construção do Centro Esportivo vai ao encontro da receptividade na qual a população trata o futebol feminino. “É um projeto importante e vai colocar Foz em evidência. Aqui, o futebol feminino é uma paixão do nosso povo”, comentou.

Mais tarde, o ministro do Esporte visitou o terreno onde será construído o Centro de Iniciação ao Esporte (CIE), que faz parte do PAC 2 e tem o objetivo de ampliar a oferta de equipamento público esportivo qualificado, incentivando a iniciação esportiva em áreas de vulnerabilidade social dos municípios brasileiros. O CIE integra, em um só espaço, atividades e a prática de esportes voltados ao esporte de alto rendimento, estimulando a formação de atletas entre crianças e adolescentes.

Ainda em Foz do Iguaçu, o ministro Aldo Rebelo realizou visita técnica ao Estádio Pedro Bassa, Centro de Treinamento de Seleção (CTS) que receberá a equipe da Coreia do Sul durante a Copa do Mundo da FIFA Brasil 2014. As obras incluem reforma do gramado, com novo sistema de drenagem, colocação de cadeiras na arquibancada, iluminação, centro de imprensa, vestiários, academia e fisioterapia.



Rafael Brais, de Foz do Iguaçu
Ascom – Ministério do Esporte
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Ministério promove encontro de conciliação no boxe e Adriana Araújo é indicada para Bolsa Pódio

 
O boxeadora Adriana Araújo, medalha de bronze na categoria até 60 kg dos Jogos Olímpicos de Londres 2012, foi indicada à Bolsa Pódio em decisão aprovada pelo Ministério do Esporte, pelo Comitê Olímpico Brasileiro (COB) e pela Confederação Brasileira de Boxe (CBBoxe). A reunião, promovida pela Secretaria Nacional de Alto Rendimento (Snear), foi realizada na tarde desta quarta-feira (19.02), em Brasília, e marcou o encontro entre a pugilista e Mauro José da Silva, presidente da CBBoxe.
 
Ricardo Leyser, secretário de Alto Rendimento, destacou que a reunião foi determinada pelo ministro Aldo Rebelo, em conformidade com o que foi estabelecido pela presidente Dilma Rousseff para os Jogos do Rio 2016. Segundo Leyser, “todo atleta brasileiro com potencial de medalha irá receber todas as condições para tentar a conquista.”
 
Segundo Leyser, o que motivou o encontro foi a busca de um caminho que marcasse o retorno de Adriana Araújo à Seleção Brasileira de boxe, de modo que o país não perdesse uma atleta com chances reais de pódio nos Jogos Olímpicos do Rio 2016. A meta do governo federal é que o país termine os Jogos Olímpicos entre os 10 primeiro no quadro de medalhas. Para isso, o Brasil terá de conquistar entre 27 e 30 medalhas, de acordo com os cálculos do COB.
 
Adriana Araújo explicou que vinha treinando normalmente durante 2013, ano em que esteve afastada da Seleção Brasileira e não participou de competições internacionais por conta de divergências com a CBBoxe. Agora, o treinamento será retomado com a Seleção e terá um único foco: os Jogos de 2016. “Estou com o coração leve”, declarou a atleta. “Vou voltar a fazer o que mais gosto, que é lutar boxe e defender o meu país.”
 
O presidente da CBBoxe ressaltou que o maior desafio de Adriana Araújo em seu retorno à Seleção será voltar aos 60kg (categoria olímpica) e se manter neste peso pronta para lutar em alto nível. O peso atual da pugilista, de 32 anos, é 66kg. Adriana, entretanto, disse não estar preocupada com a questão do peso e ressaltou que há mais de 10 anos luta na categoria 60kg e não terá problemas para atingir o peso estabelecido. Para ela, o mais importante é voltar a competir internacionalmente com chances de subir ao pódio e defender o Brasil. Durante todo o encontro, Mauro José da Silva ressaltou que, em sua opinão, Adriana é a melhor boxeadora do país em sua categoria e uma das melhores do mundo.
 
Atual terceira colocada no ranking mundial nos 60 kg, Adriana voltará a treinar com a Seleção Brasileira em São Paulo, no centro de treinamento do boxe, no Clube-Escola Santo Amaro, da prefeitura. Lá treinam 19 atletas da categoria masculina (dois deles juvenis) e quatro da feminina — que moram em casas alugadas pela CBBoxe.
 
De acordo com a CBBoxe, o treinamento da Seleção Brasileira está previsto para começar no dia 1º de abril, após um breve descanso depois dos Jogos Sul-Americanos de Santiago do Chile (que serão disputados entre 7 e 18 de março). A equipe multidisciplinar da CBBoxe inclui um coordenador técnico, um técnico para a equipe feminina, outro para a masculina e mais três treinadores que se revezam nas equipes masculina e feminina. Há ainda dois preparadores físicos, dois médicos, dois fisioterapeutas, dois massoterapeutas, um nutricionista e um psicólogo.
 
Como é difícil conseguir sparrings de nível olímpico para Adriana Araújo trabalhar no Brasil (ela explicou que costuma treinar com homens), na reunião foi discutida a possibilidade de se trazer sparrings estrangeiras para o país, além de Adriana partir para treinamentos no exterior. Os campings serão incluídos no planejamento da CBBoxe para 2014, que deverá estar pronto em cerca de 10 dias, após a assinatura de contrato com a Petrobras, estatal patrocinadora do boxe pelo Plano Brasil Medalhas.
 
Para 2014, o calendário prevê três competições principais para o boxe feminino: o Campeonato Brasileiro, marcado para julho, em local a ser determinado; o Continental (pan-americano), em outubro, com sede pleiteada pelo México; e o Mundial, em novembro, na Coreia do Sul.
 
 
Denise Mirás
Ascom – Ministério do Esporte
Confira o Portal Brasil 2016, site do governo federal sobre os Jogos Olímpicos e Paraolímpicos Rio 2016
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