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Conheça os principais programas e ações da Secretaria Especial do Esporte.
Videorreportagens, textos e fotos mostram como os projetos são colocados em prática e os resultados alcançados em todo o país.

Informações:  (61) 3217-1875E-mail:O endereço de e-mail address está sendo protegido de spambots. Você precisa ativar o JavaScript enabled para vê-lo.

                          

De olho na medalha olímpica, atleta do levantamento de peso se dedica integralmente no quartel da Marinha

Quando Monique Lima de Araújo se encontrou com o tenente Carlos Aveiro, do Centro de Educação Física Almirante Nunes (Cefan), no Rio de Janeiro, ouviu que, para ser campeã mundial e medalhista olímpica, deveria sair do atletismo e ir para o levantamento de peso. “Eu fui. E hoje tenho certeza de que vou conseguir meus objetivos”, diz a garota, que ainda completará 22 anos no dia 30 de maio. “São três anos e meio de dedicação, agora em regime integral, e pude sentir minha evolução.”

Aos 14 anos, a atleta, que já jogava futebol desde mais nova, foi levada por um empresário para fazer um teste no clube Mackenzie. “Eu estudava no Colégio Percepção e praticava outros esportes. Ganhava uma bolsa e também gostava do atletismo. E, mesmo sem treinar, eu medalhava”, lembra a garota, que faz parte do programa Bolsa-Atleta do Ministério do Esporte, na categoria internacional.

Com 17 anos, chegou à seleção de futebol que foi à Turquia. “Mas, aos 18, meu pensamento era outro. No futebol, eu dependia de muita gente. No atletismo, acreditei que conseguiria ficar entre as dez melhores do Brasil. Eu fazia disco, peso e dardo. Então, fui fazer um teste lá no quartel, com o pessoal da Marinha, onde o tenente Aveiro estava começando um trabalho”, explica Monique.

24 horas por dia no esporte
Questionada sobre qual era seu objetivo, Monique respondeu que queria ser campeã mundial e conquistar uma medalha olímpica. “Disse para ele: ‘Não quero fazer por fazer. Se não for assim, não quero perder meu tempo’. Daí o tenente me falou que no atletismo eu não iria conseguir meus objetivos e me propôs fazer um teste no levantamento de peso, que lá eu iria conseguir.”

Foi quando a garota tomou uma decisão: “Larguei tudo. Briguei com a família toda e passei a me dedicar só ao levantamento de peso. Eu treino de manhã, de tarde e de noite. Fico aqui no quartel direto, onde durmo, faço refeições, a fisioterapia, tudo. Longe da família... É complicado. Mas posso ver minha evolução nesses três anos e meio.”

Bem-humorada, Monique ri e conta que fez as pazes com a família, que agora a apoia. Atleta da categoria 75kg, ela foi medalha de prata nos Jogos Sul-Americanos de Santiago, no Chile, em março, batendo o recorde da competição no arranco, com 106 kg. Também foi a atleta com melhor índice técnico, dentre todos do levantamento de peso. “Foi uma motivação a mais para continuar o trabalho”, diz a garota.

Normalmente o peso de Monique, que tem 1,72m de altura, é entre 78kg e 80kg. “A gente treina mais forte, pesando mais, para acostumar o cérebro. Assim, na competição, quando pesamos menos, conseguimos levantar os quilos da categoria acima. O levantamento de peso, não é só força e técnica, mas também tem a parte psicológica”, observa a atleta.  “Fechei 2013 em 27º no ranking mundial adulto. Quero estar entre as dez primeiras em 2014, para em 2015 ser campeã do mundo e me colocar entre as cinco primeiras. Assim, posso pensar em medalha olímpica no Rio 2016”, acentua.

Como melhores marcas, Monique de Araújo tem 106kg no arranco (quando a barra e os pesos são levantados de uma só vez, sem parada) e 125kg no arremesso (quando o atleta para a barra no peito, antes de arremessar o peso para o alto). “Tenho o Pan como objetivo agora e quero fazer 110kg e 130kg. Só assim chego entre as dez melhores do mundo. Tenho pouco tempo de treinamento. Ainda estou em fase de evolução – técnica e de carga.”

Para o Mundial, a atleta pensa em levantar 115kg e 140kg. “Não é fácil, não. É focar no objetivo e ir atrás. Trabalhar muito. Tenho as metas que tracei. Meus objetivos são tão grandes que às vezes penso que sou meio maluca!”

Um ano para crescer
“Como no caso do levantamento de peso, o Brasil, que já tem vagas diretas nos Jogos Olímpicos por ser país-sede, neste ano o Pan da modalidade tem peso maior que o Mundial, porque valerá vagas para os Jogos Pan-Americanos de Toronto 2015”, como aponta o diretor técnico da Confederação Brasileira de Levantamento de Peso, Edmílson Dantas.

O Pan de Levantamento de Peso será de 16 de maio a 2 de junho, em São Domingos, na República Dominicana, e o Mundial, de 4 a 16 de novembro em Almaty, no Cazaquistão, valendo como primeiro Pré-Olímpico para o Rio 2016 (o segundo será em 2015). O Brasil, ainda segundo o diretor técnico, aproveitará o Mundial de Almaty, onde estarão todos os atletas de ponta, para “sentir a nossa realidade, o nosso posicionamento internacional.”

Denise Mirás
Ascom – Ministério do Esporte
Confira o Portal Brasil 2016, site do governo federal sobre os Jogos Olímpicos e Paraolímpicos Rio 2016
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Ministro do Esporte visita obras avançadas do Centro Olímpico do Nordeste

Ministro confere as obras do Centro de Formação Olímpica do Nordeste (Foto: Paulino Menezes/ME)Ministro confere as obras do Centro de Formação Olímpica do Nordeste (Foto: Paulino Menezes/ME)O ministro do Esporte, Aldo Rebelo, visitou na tarde desta segunda-feira (07.04) as obras do Centro de Formação Olímpica do Nordeste, em Fortaleza. O centro será uma das estruturas mais modernas no mundo para treinamentos e competições e está sendo construído em frente à Arena Castelão. O equipamento vai fazer parte da Rede Nacional de Treinamento que está sendo estruturada pelo Ministério do Esporte em todo o país. A obra, que começou em agosto de 2013, está com cerca de 28% concluída e deve ser entregue no final deste ano.

Após a visita, Aldo Rebelo e o secretário de Copa do Estado do Ceará, Ferrúcio Feitosa falaram sobre a importância do momento e do equipamento. “Esse Centro Olímpico será o maior e o mais completo do Brasil. E a localização desse equipamento no Nordeste tem a finalidade de transmitir a ideia de que os grandes eventos têm que ter o projeto de nacionalização dos seus efeitos benéficos no Brasil. A Olimpíada não pode ser a Olimpíada de apenas uma cidade. Nós queremos que o Brasil inteiro se beneficie com esses eventos. Como legado esportivo, nós estamos fazendo dessa obra aqui o mais importante investimento em um equipamento do governo federal e do Ministério do Esporte”, afirmou o ministro.

“Nós estamos, sem sombra de dúvidas, vivendo um momento histórico no nosso país porque estamos tendo a oportunidade de sediar uma Copa do Mundo depois de 64 anos. Não tenha dúvida de que estamos trabalhando aqui no Ceará para mostrar um Brasil que tem se desenvolvido, que tem trabalhado para diminuir as desigualdades”, disse Feitosa.

O projeto do novo equipamento tem área total de 85.922,12m² e faz parte do legado dos Jogos Olímpicos de 2016, no Rio de Janeiro. A decisão dos organizadores dos Jogos é levar seus benefícios para todos os estados do país. Por isso, o governo federal incluiu o CFO no PAC 2 e no Plano Brasil Medalhas 2016, que destina recursos para construção e reforma de centros de treinamento em diversos estados.

O financiamento é conjunto, dos governos estadual e federal. O investimento do Estado do Ceará é de R$ 19.868.871,15 milhões e da União é de R$ 207 milhões, totalizando R$ 226.868.871,15 milhões. Além deste valor, o Governo do Ceará arcou com a desapropriação do terreno, em investimento de R$ 43 milhões. Somado ao Castelão, o CFO formará o maior complexo esportivo do Brasil, com um total de 313.000 m².

As atividades no CFO contemplarão do esporte de base ao alto rendimento. O centro abrigará o maior ginásio esportivo do Brasil – com cadeiras retráteis – que será multiuso, com capacidade para 17.100 pessoas sentadas para evento esportivo e 21 mil pessoas para evento cultural. O novo equipamento também vai ter camarotes, bares, salão e sala para transmissões, praça de alimentação e alojamento para até 248 atletas.

Para os Jogos Olímpicos de 2016, o novo equipamento será usado como base para delegações estrangeiras no período de aclimatação. As 26 modalidades olímpicas e paraolímpicas são atletismo, natação, badminton, nado sincronizado, basquete, pentatlo moderno, boxe, rúgbi, ciclismo, tênis, handebol, taekwondô, esgrima, tênis de mesa, futebol, tiro com arco, ginástica, triatlo, halterofilismo, voleibol, hóquei sobre a grama, vôlei de praia, judô, polo aquático, lutas e saltos ornamentais.

A responsabilidade pela construção é da Secretaria Especial da Copa 2014 no Ceará (Secopa-CE), que atua como Secretaria dos Grandes Eventos Esportivos.



Rede Nacional de Treinamento
Criada pela Lei Federal 12.395 de março de 2011, a Rede Nacional de Treinamento é um dos principais projetos de legado olímpico dos Jogos Rio 2016 para a infraestrutura do esporte brasileiro e vai interligar instalações esportivas existentes ou em construção espalhadas por todo o Brasil. Abarcará estruturas de diversas modalidades, inclusive complexos multiesportivos como o CFO, oferecendo espaço para detecção, formação e treinamento de atletas e equipes, com foco em modalidades olímpicas e paraolímpicas.

A Rede Nacional também propiciará aprimoramento e intercâmbio para técnicos, árbitros, gestores e outros profissionais do esporte. O trabalho se apoiará na aplicação das ciências do esporte à formação e ao treinamento de atletas. É um projeto nacional de desenvolvimento do esporte de alto rendimento, desde a base até o nível olímpico.

Na composição da Rede estarão desde os 285 Centros de Iniciação ao Esporte (CIEs) que o governo federal está construindo em 263 municípios e que comportam até 13 modalidades olímpicas, seis paraolímpicas e uma não-olímpica, até as grandes arenas construídas para os Jogos Pan-americanos de 2007 e as novas instalações que estão sendo erguidas para o Rio 2016, que formarão o futuro Centro Olímpico de Treinamento (COT), localizado no Rio de Janeiro, nos bairros da Barra da Tijuca e de Deodoro. A Rede Nacional de Treinamento se constituirá de diversas “ramificações” em diferentes esferas, como o Centro de Formação Olímpica do Nordeste.

Lilian Amaral, de Fortaleza
Ascom – Ministério do Esporte
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Saiba como ajudar o esporte nacional com parte do Imposto de Renda

Os brasileiros terão até o fim de abril para enviar à Receita Federal a declaração de Imposto de Renda (IR). Além de regularizar as contas com o fisco, os cidadãos têm a opção de contribuir com o desenvolvimento do esporte nacional. Neste ano não dá mais tempo, mas, para a declaração de 2015, pessoas e empresas interessadas poderão utilizar parte do IR devido para apoiar projetos esportivos de natureza educacional, de participação ou rendimento, aprovados pelo Ministério do Esporte por meio da Lei de Incentivo ao Esporte (Lei nº 11.438).

Como funciona?
Pela legislação, pessoas físicas podem destinar até 6% de seu imposto de renda devido a projetos esportivos aprovados pelo Ministério do Esporte. Para as empresas, o limite é de 1%. Para as empresas é uma oportunidade de investir na imagem da instituição perante a sociedade, principalmente no momento em que nunca foi tão vantajoso investir em esporte.

Sem burocracia
Se o cidadão tem dúvidas sobre em qual projeto investir, basta escolher as iniciativas esportivas – por cidade, modalidade ou manifestação esportiva – na lista de projetos já aprovados pelo Ministério do Esporte e aptos a receber doações.

Escolhido o projeto, o passo seguinte é efetivar a doação referente à porcentagem do imposto devido diretamente na conta bloqueada do proponente, que emitirá um recibo do valor depositado como comprovante para que o incentivo fiscal se efetue. O ressarcimento do patrocínio é feito no ano seguinte, na forma de restituição ou abatimento do valor do IR a pagar.

  Comprovação
Posteriormente, o Ministério do Esporte encaminhará o recibo à Receita Federal, que abaterá o valor repassado do Imposto de Renda. Todos os projetos aprovados pela Lei de Incentivo ao Esporte são avaliados e monitorados pela pasta.

O balanço de 2013 com os números referentes à LIE será divulgado nos próximos dias. Em 2012, pela primeira vez, desde o início de vigência da lei (2007), o número de contribuições individuais de pessoa física superou o de pessoas jurídicas: 1.077 empresas incentivaram projetos esportivos, enquanto 1.090 pessoas físicas usaram a lei para fazer doações. No total, R$ 4,3 milhões utilizados para financiar projetos esportivos foram captados por meio de investimentos de pessoas físicas.

Consulte aqui os projetos aprovados e aptos à captação de recursos.

 

Ascom - Ministério do Esporte
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Lei de Incentivo ao Esporte garante participação de velejadores em provas internacionais

Foto: DivulgaçãoFoto: DivulgaçãoTrês atletas que integram a Seleção Brasileira de vela contam com apoio fundamental para disputar até o próximo domingo (06.04), em Palma de Mallorca (Espanha), a 1ª Copa Mundial da Classe Laser. Graças a recursos captados via Lei de Incentivo ao Esporte (LIE), Matheus Dellagnello, Maria Cristina Boabaid e Alex Veerem, velejadores do Iate Clube de Santa Catarina Veleiros da Ilha, estão na Europa para disputar provas nas categorias radial e stander e representar o Brasil em competição com ranqueamento internacional e participação de atletas de mais de 40 países.

Matheus, Tina e Alex são beneficiados por recursos no valor de R$ 467.915,00, captados pelas empresas Tractebel Energia, Nortox, Assessoria Contábil e Empresarial (Orscitec), Komeco, Distribuidora Brasileira de Petróleo (DiBrapi) e Rudipel Rudnick Petróleo. Duas pessoas físicas também colaboraram: Umberto Gobbato e Homero Gorafallis Ribeiro. Pessoas jurídicas podem investir até 1% do Imposto de Renda tributados do lucro real. Já para pessoas físicas, o limite é de 6% do imposto devido.

Além do trio, Bruno Fontes tem apoio do projeto para disputar competição que será realizada na China, em outubro. Os atletas fazem parte da equipe brasileira de vela. Os recursos foram direcionados ao pagamento de despesas com passagens aéreas, hospedagem, taxas de inscrição e aluguel de barcos para a competição.

Jogos Olímpicos
Focado para atletas de alto rendimento com potencial para disputar os Jogos Olímpicos Rio 2016, o  projeto “Aperfeiçoamento de Velejadores”, do Iate Clube de Santa Catarina Veleiros da Ilha, tem parceria da Confederação Brasileira de Vela (CBVela) e inclui a participação em competições nacionais e internacionais. A proposta é estruturar e aprimorar o trabalho com esportes náuticos, fortalecendo o alicerce da formação, o aperfeiçoamento e a gestão de atletas velejadores.

O processo abrange ainda o desenvolvimento técnico, físico e cognitivo/psicológico, com suporte técnico, administrativo e acompanhamento fisiológico/nutricional. Disponibiliza uma comissão técnica completa: treinador, preparador físico, nutricionista, estagiário e fisioterapeuta. Também com recursos do projeto, foram adquiridos três barcos australianos da categoria laser de competição de alto nível.

“O incentivo é de extrema importância, pois permite que atletas participem de competições do calendário oficial preparado pela confederação”, informa o diretor do Iate Clube de Santa Catarina, Wagner Palmieri. Ele destaca as próximas competições internacionais de vela que terão representantes brasileiros graças a recursos da Lei de Incentivo: Hyeres (França), de 17 a 27 de abril; Long Beach (EUA), de 7 a 17 de junho; Santander (Espanha), de 8 a 18 de setembro; Quingdao (China), de 9 a 19 de outubro; e Lima (Peru), de 20 a 27 de outubro.

Carla Belizária
Ascom – Ministério do Esporte
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Lei de Incentivo ao Esporte garante participação de velejadores em provas internacionais

Foto: DivulgaçãoFoto: DivulgaçãoTrês atletas que integram a Seleção Brasileira de vela contam com apoio fundamental para disputar até o próximo domingo (06.04), em Palma de Mallorca (Espanha), a 1ª Copa Mundial da Classe Laser. Graças a recursos captados via Lei de Incentivo ao Esporte (LIE), Matheus Dellagnello, Maria Cristina Boabaid e Alex Veerem, velejadores do Iate Clube de Santa Catarina Veleiros da Ilha, estão na Europa para disputar provas nas categorias radial e stander e representar o Brasil em competição com ranqueamento internacional e participação de atletas de mais de 40 países.

Matheus, Tina e Alex são beneficiados por recursos no valor de R$ 467.915,00, captados pelas empresas Tractebel Energia, Nortox, Assessoria Contábil e Empresarial (Orscitec), Komeco, Distribuidora Brasileira de Petróleo (DiBrapi) e Rudipel Rudnick Petróleo. Duas pessoas físicas também colaboraram: Umberto Gobbato e Homero Gorafallis Ribeiro. Pessoas jurídicas podem investir até 1% do Imposto de Renda tributados do lucro real. Já para pessoas físicas, o limite é de 6% do imposto devido.

Além do trio, Bruno Fontes tem apoio do projeto para disputar competição que será realizada na China, em outubro. Os atletas fazem parte da equipe brasileira de vela. Os recursos foram direcionados ao pagamento de despesas com passagens aéreas, hospedagem, taxas de inscrição e aluguel de barcos para a competição.

Jogos Olímpicos
Focado para atletas de alto rendimento com potencial para disputar os Jogos Olímpicos Rio 2016, o  projeto “Aperfeiçoamento de Velejadores”, do Iate Clube de Santa Catarina Veleiros da Ilha, tem parceria da Confederação Brasileira de Vela (CBVela) e inclui a participação em competições nacionais e internacionais. A proposta é estruturar e aprimorar o trabalho com esportes náuticos, fortalecendo o alicerce da formação, o aperfeiçoamento e a gestão de atletas velejadores.

O processo abrange ainda o desenvolvimento técnico, físico e cognitivo/psicológico, com suporte técnico, administrativo e acompanhamento fisiológico/nutricional. Disponibiliza uma comissão técnica completa: treinador, preparador físico, nutricionista, estagiário e fisioterapeuta. Também com recursos do projeto, foram adquiridos três barcos australianos da categoria laser de competição de alto nível.

“O incentivo é de extrema importância, pois permite que atletas participem de competições do calendário oficial preparado pela confederação”, informa o diretor do Iate Clube de Santa Catarina, Wagner Palmieri. Ele destaca as próximas competições internacionais de vela que terão representantes brasileiros graças a recursos da Lei de Incentivo: Hyeres (França), de 17 a 27 de abril; Long Beach (EUA), de 7 a 17 de junho; Santander (Espanha), de 8 a 18 de setembro; Quingdao (China), de 9 a 19 de outubro; e Lima (Peru), de 20 a 27 de outubro.

Carla Belizária
Ascom – Ministério do Esporte
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Ministro visita as cidades alagoanas de Viçosa e Arapiraca

O ministro do Esporte, Aldo Rebelo, visita, na tarde desta sexta-feira (04.04), em Maceió, o Estádio Rei Pelé, escolhido pela Sseleção de Gana para Centro de Treinamento na Copa do Mundo. Inaugurado em 25 de outubro de 1970, com o jogo Santos 5 x 0 Seleção de Alagoas, o Rei Pelé passou por reformas importantes para receber os ganenses. O gramado é novo, os vestiários foram reformados e o estádio ganhou o Centro de Fisioterapia e Recuperação de Atletas.

Em Viçosa, Aldo Rebelo deu a aula inaugural no campus do Instituto Federal de Alagoas para os alunos o Pronatec beneficiados pelo Bolsa Família (Foto: Francisco Medeiros)Em Viçosa, Aldo Rebelo deu a aula inaugural no campus do Instituto Federal de Alagoas para os alunos o Pronatec beneficiados pelo Bolsa Família (Foto: Francisco Medeiros)Aldo Rebelo chegou a Alagoas na noite de quara-feira (02.04), depois de visitar em Belo Horizonte os centros de treinamento do Atlético e do Cruzeiro, que serão usados pelo Chile e pela Argentina, respectivamente. Nesta quinta (03.04), durante a manhã, ele esteve na cidade alagoana de Viçosa, onde deu a aula inaugural no campus do Instituto Federal de Alagoas (IFA) para os alunos dos cursos do Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego (Pronatec) beneficiados pelo Bolsa Família.

Ao lado do prefeito Flaubert Torres Filho, do reitor do IFA, Segio Teixeira da Costa, e do diretor do campus, Valdomiro Odilon, o ministro incentivou os estudantes a buscar seus objetivos com esforço e disciplina. "Não podemos fechar os olhos aos nossos problemas, às nossas dificulddes, aos nossos desequilíbrios. Mas podemos superá-los. E isso se faz com comprometimento, com disciplina, com estudo. Na vida e no esporte é assim: não se progride sem entrega, sem sacrifício", disse.

O ministro do Esporte conheceu em Arapiraca o local que receberá um Centro de Iniciação ao Esporte (Foto: Francisco Medeiros)O ministro do Esporte conheceu em Arapiraca o local que receberá um Centro de Iniciação ao Esporte (Foto: Francisco Medeiros)À tarde, Aldo Rebelo visitou a cidade de Arapiraca, onde conheceu o terreno disponibilizado pela prefeitura para a construção do Centro de Iniciação ao Esporte (CIE), com verba do Ministério do Esporte. Ao lado da prefeita Célia Rocha, o ministro visitou algumas obras e conheceu o planetário da cidade.

Fernando Guedes, de Alagoas
Ascom - Ministério do Esporte
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Associação internacional de técnicos quer parceria para trocar conhecimento e montar sua “casa” no Rio 2016

John Bales, presidente do ICCE, com o secretário Ricardo Leyser e o diretor André Arantes, que debateram parceria para troca de conhecimento de técnicos esportivos de alto rendimento. (Foto: Rodolfo Vilela/ME)John Bales, presidente do ICCE, com o secretário Ricardo Leyser e o diretor André Arantes, que debateram parceria para troca de conhecimento de técnicos esportivos de alto rendimento. (Foto: Rodolfo Vilela/ME)Com a organização da Copa do Mundo de Futebol neste ano e os Jogos Olímpicos Rio 2016, o Brasil está no foco de diversas organizações esportivas internacionais e uma delas é o International Council for Coaching Excellence (ICCE), uma associação de treinadores que tem sede na Grã-Bretanha e trabalha para disseminação de conhecimento. Nesta quarta-feira (02.04), seu presidente, o canadense John Bales, esteve com o secretário nacional de Esporte de Alto Rendimento, Ricardo Leyser, expondo o interesse da ICCE no país.
 
“Gostaríamos de expandir nossas relações com a América do Sul e, no caso do Brasil, temos uma grande oportunidade para isso”, explicou Bales.
 
Basicamente são dois os objetivos do canadense, que foi atleta da canoagem. O primeiro é repetir a experiência em Londres 2012, com a Global Coaches House, uma espécie de “Casa de Treinadores”, no Rio de Janeiro 2016. 
 
Técnicos do futuro
 
A ideia engloba a participação de técnicos mais jovens, que poderão vir a ser técnicos olímpicos em Tóquio 2020 ou em 2024. Assim, já teriam a experiência de conviver com os grandes técnicos dos mais variados esportes, acompanhar as competições e trocar conhecimento. Esses técnicos mais jovens, dois ou três, seriam indicados pelo país. Mas também há um programa aberto a técnicos de clubes, federações e universidades, por exemplo, com programas de treinamento e desenvolvimento, até esportes específicos.
 
A “Casa de Treinadores” no Rio 2016 seria instalada duas semanas antes dos Jogos Olímpicos, para ficar até dois dias depois do encerramento dos Jogos Paraolímpicos. “Foi assim que fizemos em Londres 2012”, disse, dando a Austrália como exemplo de país que trabalha não apenas com atletas mais jovens para os ciclos olímpicos seguintes, como também com técnicos mais novos para esses próximos ciclos. “Não são técnicos responsáveis por times, mas que estarão lá para aprender.”
 
Ministério dá primeiro passo
 
Na próxima conferência do ICCE em 2015, na Finlândia, o Brasil poderá participar como observador, como sugeriu Ricardo Leyser, porque o país não tem uma federação nacional de técnicos. “Pelo menos um primeiro passo na parceria com o ICCE pode ser dado pelo Ministério do Esporte. O governo federal pode fazer esse papel.”
 
Para Ricardo Leyser, “é um ótimo momento para formarmos parcerias, como parte do nosso legado olímpico, dando profissionalismo e consistência ao esporte”. Além dos nossos técnicos, disse o secretário, “já temos também especialistas de várias nacionalidades aqui no Brasil, e estamos trazendo mais, não apenas para alto rendimento, mas para categorias menores”.
 
Leyser detalhou ao presidente do ICCE o trabalho que está sendo feito pelo Ministério do Esporte e que resultou em 27 medalhas em Mundiais ou competições equivalentes em 2013, no melhor ano pós-olímpico da história esportiva do país. Ele explicou que estão sendo feitos convênios e parcerias com confederações relacionadas a ciências, tecnologia, treinamento, acampamentos. 
 
“Pela primeira vez estamos fazendo esse trabalho integrado, com os atletas e apoio para se montar toda uma equipe de especialistas multidisciplinares nas Confederações”, observou o secretário.
 
Ainda em 2002, quando o Brasil tomou a tarefa de organizar os Jogos Sul-Americanos de 2002, depois da desistência da Colômbia, foi preciso utilizar equipamentos de quatro cidades – São Paulo, Rio de Janeiro, Belém e Curitiba – porque não havia como fazer as competições em um único local. 
 
Em processo de organização do esporte
 
Depois dos Jogos Pan-Americanos do Rio 2007 o esporte brasileiro começou a mudar, disse Leyser. O processo, para se conseguir resultados em modalidades de menos tradição vem desde então. “Boas mudanças estão acontecendo e estamos consolidando um processo”, afirmou. “Há talentos de 16 anos, que já são parte desse trabalho, que é muito rico.”
 
André Arantes, diretor da Secretaria Nacional de Alto Rendimento, destacou a infraestrutura que está sendo montada no país com os CIEs (Centros de Iniciação ao Esporte), que estarão ligados às escolas – assim, além da disseminação da prática esportiva, é possível trabalhar talentos revelados para o alto rendimento. 
 
John Bales explicou que ao longo do ano o trabalho do ICCE é estabelecer ligações com clubes e universidades, por exemplo, para oferecer conhecimento especializado no treinamento dos vários esportes ou para tópicos específicos, que seja acrescentado ao conhecimento adquirido nas faculdades de educação física.
 
“Começamos a organizar o nosso sistema esportivo”, disse Leyser. “Tudo o que está sendo construído e organizado fará parte da Rede Nacional de Treinamento, que funcionará como um ‘caminho’ de atletas, da base para o alto rendimento. O processo já vem de dez anos, está dando resultados e precisa ganhar consistência. O momento é único e estamos abertos ao mundo nessa construção de legado.”
 
 
Denise Mirás
Ascom - Ministério do Esporte
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Museu da República recebe exposição dos Jogos Olímpicos

De terça-feira (02.04) até 11 de maio, quem passar por Brasília terá a oportunidade de conhecer de perto a história dos Jogos Olímpicos. O Museu Nacional da República abre de terça a domingo, das 9h às 18h, a exposição “Jogos Olímpicos: Esporte, Cultura e Arte”, que conta com cerca de 300 peças históricas da competição. É a chance de ver objetos como o tênis utilizado por Michael Jordan nos Jogos, e a arma do atirador Guilherme Paraense na Antuérpia, em 1920, na primeira conquista de uma medalha de ouro de um atleta brasileiro.

Estes são apenas alguns dos destaques da mostra, que foi aberta oficialmente na noite de segunda-feira (01.04), em evento que contou com a participação do ministro do Esporte, Aldo Rebelo, do presidente do Comitê Olímpico Brasileiro (COB), Carlos Arthur Nuzman, das campeãs olímpicas Sarah Menezes, Maurren Maggi e Adriana Behar, e de ex-atletas consagradas como Janeth e Hortência, do basquete.

Nuzman, Maurren Maggi, Sarah Menezes e Aldo Rebelo posam na frente do quimono da judoca na exposição (Foto: Ivo Lima/ME)Nuzman, Maurren Maggi, Sarah Menezes e Aldo Rebelo posam na frente do quimono da judoca na exposição (Foto: Ivo Lima/ME)


Depois de visitar a exposição, o ministro Aldo Rebelo elogiou a iniciativa e espera que ela chegue a outras cidades brasileiras. “Essa exposição é tão maravilhosa, tão bonita, que o Brasil inteiro merece recebê-la. É uma homenagem ao esporte. Ela ilustra, é cultura, educa, e por essa razão é muito importante para Brasília e para o país”, destacou o ministro.

Já o presidente do COB, Carlos Arthur Nuzman, ressaltou a importância do contato dos jovens brasileiros com a história olímpica nacional. “É uma alegria muito grande trazer essa exibição para Brasília. Que ela seja a porta de entrada de muitos jovens. Estamos trabalhando para trazê-los, para motivá-los e trazer o espírito olímpico e de cidadania que o esporte pode levar para cada um”, discursou Nuzman.

Um dos grandes nomes que incentivou o evento e confessou a curiosidade para conhecer a exposição foi a judoca Sarah Menezes. A campeã olímpica em Londres tinha um bom motivo para isso: o quimono que ela usou para ganhar o ouro em 2012 é uma das peças expostas. “Fiquei muito feliz de doar o quimono para a exposição. Achei a ideia muito interessante, pois é um legado do que eu conquistei no esporte e que vai motivar muitos jovens. Isso é muito importante para mim”, comentou a atleta, sem esconder que reencontrar a peça trouxe lembranças. “Não tem como não lembrar do que aconteceu naquele 28 de julho. Eu lembro de todos os momentos, luta por luta.”

A exposição “Jogos OlímpiAldo Rebelo confere as medalhas de todas as edições dos Jogos no Museu da República (Foto: Ivo Lima/ME)Aldo Rebelo confere as medalhas de todas as edições dos Jogos no Museu da República (Foto: Ivo Lima/ME)cos: Esporte, Cultura e Arte” conta com cerca de 300 peças do acervo do Museu Olímpico de Lausanne, na Suíça, do COB e dos próprios atletas. Além de ver de perto objetos utilizados pelos esportistas em momentos marcantes, os visitantes que forem ao Museu da República poderão conhecer a história dos Jogos, conferir diferentes modelos de tochas olímpicas e conhecer todas as medalhas de cada uma das edições da competição.

Além disso, estão expostos diversos mascotes olímpicos, com destaque para o urso Mischa, de Moscou 1980, que ficou famoso por chorar na cerimônia de encerramento. Os visitantes também poderão assistir algumas das melhores imagens dos Jogos de Londres 2012 em uma sala parecida com um cinema, comparar a própria altura com bonecos em tamanho real de Anderson Varejão, gigante do basquete, e Arthur Zanetti, campeão olímpico na ginástica artística, e ter uma noção exata dos impressionantes recordes mundiais do salto em altura, entre outras atrações.

Serviço:
Exposição Jogos Olímpicos: Esporte, Cultura e Arte
Cerca de 300 peças que marcaram a trajetória dos Jogos Olímpicos da Era Moderna. Parte do material exposto pertence ao Museu Olímpico de Lausanne, outra ao COB, Confederações Brasileiras Olímpicas e atletas.

Apresentação: Ministério da Cultura, Coca-Cola e Bradesco Seguros
Realização e Organização: Comitê Olímpico Brasileiro (COB)
Local: Museu Nacional do Conjunto Cultural da República
End.: Setor Cultural Sul, lote 2, Esplanada dos Ministérios próximo a Rodoviária do Plano Piloto
Data: Entre 2 de abril e 11 de maio
Horário de visitação: De terça-feira a domingo - das 9h às 18h30
Ingressos: Gratuito

Vagner Vargas - Brasil 2016
Ascom - Ministério do Esporte

Confira o Portal Brasil 2016, site do governo federal sobre os Jogos Olímpicos e Paraolímpicos Rio 2016
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Exposição com 300 peças históricas dos Jogos Olímpicos chega à Brasília

Foto: Paulo MarruchoFoto: Paulo MarruchoApós passar com sucesso por São Paulo e Rio de Janeiro em 2013, a exposição Jogos Olímpicos: Esporte, Cultura e Arte, organizada pelo Comitê Olímpico Brasileiro (COB), chega a Brasília. A capital federal recebe a mostra entre os dias 2 de abril e 11 de maio, no Museu Nacional do Conjunto Cultural da República.

Na exposição, o público poderá observar de perto cerca de 300 peças que marcaram e representam a trajetória dos Jogos Olímpicos da Era Moderna, contando a história dos Jogos desde a Antiguidade. Uma parte do material exposto pertence ao Museu Olímpico de Lausanne, detentor do principal arquivo do mundo sobre o tema, e outra pertence ao COB. Há também peças pertencentes às Confederações Brasileiras Olímpicas e aos próprios atletas. O projeto é apresentado pelo Ministério da Cultura, Coca-Cola e Bradesco Seguros.

A exposição mostrará ao público os valores dos Jogos Olímpicos e servirá como aquecimento para os Jogos Olímpicos do Rio 2016. “Como sede da próxima edição, temos a responsabilidade de contribuir para o processo de educação olímpica do povo brasileiro, que vai muito além de conhecer as regras das 28 modalidades que compõem o programa do maior evento esportivo do mundo”, destaca o presidente do Comitê Olímpico Brasileiro (COB) e do Comitê Organizador dos Jogos Rio 2016, Carlos Arthur Nuzman. “Levar a exposição para Brasília é uma forma de homenagear a população da Capital Federal e sua destacada identificação com o esporte”, afirmou Nuzman.

A diretora cultural do COB, Christiane Paquelet, considera fundamental a passagem do acervo por Brasília.  ‘’A capital brasileira não poderia ficar de fora de nosso cronograma. Não apenas pela sua importância para o país, como também por sua forte relação com a arte. É uma honra levar um pouco da cultura olímpica em forma de exposição para uma cidade que foi projetada e já nasceu nos moldes artísticos. Acredito que os brasilienses abraçarão a mostra, assim como os cariocas e paulistas fizeram”, ressalta.

Para aproximar o público do espírito olímpico, a exposição é dividida em nove módulos: Jogos da Antiguidade, O Sonho de Coubertin, Acendendo a Tocha, Cerimônias, Esportes e Medalhas, Mascotes, Rio 2016, Memorabília e Time Brasil, que conectam história, emoção, conhecimento, educação e cultura.

A mostra terá também 36 peças marcantes da Coca-Cola, mais antiga patrocinadora dos Jogos Olímpicos - desde 1928 - incluídas na seção “Memorabília”. Há itens de colecionador, como o cartaz em que o corredor Jesse Owens se refresca com uma latinha. Owens, que era negro, ganhou quatro medalhas de ouro nos Jogos de Berlim, em 1936, e virou lenda por desmentir na prática a doutrina da supremacia ariana em plena Alemanha nazista.

“Essa associação com o COB faz parte do compromisso da Coca-Cola em promover um estilo de vida ativo, estimulando as pessoas a praticarem atividades físicas. Queremos também ajudar a aumentar a visibilidade e aproximar a população do esporte. Com a nossa memorabília em Brasília os visitantes poderão conhecer mais sobre a história olímpica através dessas peças exclusivas”, afirma Flávio Camelier, vice-presidente da Coca-Cola Brasil para os Jogos Olímpicos Rio 2016.

Além de conhecer de perto tochas, medalhas e mascotes de diversas edições, os visitantes poderão apreciar objetos raros, como a cópia do discurso proferido pelo Barão de Coubertin com a proposta de recriação da competição olímpica, datado de 1892. A sapatilha e a medalha  do brasileiro Adhemar Ferreira da Silva, bicampeão olímpico nos Jogos de Helsinque, em 1952, e Melbourne, em 1956, o uniforme do tenista suíço Roger Federer, utilizado na conquista do ouro de duplas nos Jogos de Pequim, em 2008, são outros exemplos de artefatos históricos que estarão disponíveis para o público.

Para Marco Antonio Rossi, Presidente da Bradesco Seguros, é um orgulho fazer parte da exposição. “Nosso objetivo é contribuir para a promoção do espírito olímpico no país e reafirmar a vontade de estar, desde o primeiro instante, participando ativamente desse marco esportivo, social e econômico”, afirma o executivo.

Durante a visita, o público terá a experiência de empunhar a tocha dos Jogos Olímpicos de Londres, em 2012 – com a Tower Bridge ao fundo –, além de tirar fotos ao lado da famosa mascote Mischa (de Moscou, em 1980) e das marcas Olímpica e Paralímpica Rio 2016. Interações educativas estarão disponíveis em uma sala de cinema, onde também serão exibidos vídeos do acervo do COI.

Serviço:
Exposição Jogos Olímpicos: Esporte, Cultura e Arte

Cerca de 300 peças que marcaram a trajetória dos Jogos Olímpicos da Era Moderna. Parte do material exposto pertence ao Museu Olímpico de Lausanne, outra ao COB, Confederações Brasileiras Olímpicas e atletas.

Apresentação: Ministério da Cultura, Coca-Cola e Bradesco Seguros
Realização e Organização: Comitê Olímpico Brasileiro (COB)
Local: Museu Nacional do Conjunto Cultural da República
Endereço.: Setor Cultural Sul, lote 2, Esplanada dos Ministérios próximo a Rodoviária do Plano Piloto
Data: de 2 de abril a 11 de maio
Horário de visitação: de terça-feira a domingo, das 9h às 18h30
Ingressos: entrada gratuita

Fonte: Comitê Olímpico Brasileiro
Confira o Portal Brasil 2016, site do governo federal sobre os Jogos Olímpicos e Paraolímpicos Rio 2016
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Seminário discute conceito e aplicabilidade da Lei de Incentivo ao Esporte no Brasil

Para divulgar e incentivar entidades proponentes a utilizar as leis de incentivo ao esporte como fontes de financiamento do desporto em São Luís (MA), a Secretaria Municipal de Desporto e Lazer (Semdel) e o Conselho Municipal do Esporte (Comesp) realizaram na última semana o seminário Lei de Incentivo ao Esporte: conceito e aplicabilidade, quando foram discutidas a Lei de Incentivo ao Esporte (LIE) em âmbito municipal, estadual e federal.

A coordenadora de Gestão do Departamento de Incentivo e Fomento ao Esporte, do Ministério do Esporte, Tatiane Gomes, ressaltou que o objetivo do seminário foi fortalecer o pacto federativo dentro das responsabilidades e competências de cada esfera, pelo desenvolvimento do esporte no estado do Maranhão, além de construir uma agenda conjunta para divulgação da Lei de Incentivo em nível federal como instrumento de financiamento do esporte no país. Tatiane também falou da necessidade de criar condições para deixar um legado permanente não apenas na capital, mas no interior.

Tatiane apontou ainda o caminho para a busca da Lei, mas ressaltou a necessidade de projetos bem elaborados e de o proponente estar dentro dos critérios exigidos pelo ministério, dentre elas não haver nenhum registro de pendências fiscais e tributárias. “Os inadimplentes precisam procurar a Receita Federal para avaliar o caso e tentar uma renegociação da dívida”, ressaltou a palestrante.

Também foi explicado o funcionamento da lei, a taxa de crescimento de projetos aprovados e captados pelo governo, além da apresentação de todos os detalhes para elaboração de novos projetos. Federações esportivas, empresários, prefeitos, secretários de esporte e o público tiraram as dúvidas, após o evento.

A Lei de Incentivo ao Esporte, regulamentada em 2007, conquistou 54 patrocinadores no mesmo ano. Em 2013 saltou para 1.199. O investimento, de R$ 50 milhões chegou a R$ 227 milhões, também em 2013.

Cleide Passos
Ascom – Ministério do Esporte
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