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Conheça os principais programas e ações da Secretaria Especial do Esporte.
Videorreportagens, textos e fotos mostram como os projetos são colocados em prática e os resultados alcançados em todo o país.

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Bolsa Atleta Pódio passa a beneficiar 82 atletas paraolímpicos

Mais 23 atletas do Comitê Paraolímpico Brasileiro (CPB), de sete modalidades, foram contemplados com a Bolsa Pódio. O CPB chega, assim, a 82 inscritos nesse programa do Ministério do Esporte, que prevê mais recursos para aqueles atletas com chances de medalha nos Jogos do Rio 2016. Contando os nomes das modalidades olímpicas, o total da Bolsa Pódio atinge agora 199 beneficiados.

A nova lista dos paraolímpicos, publicada no Diário Oficial da União (DOU) de 22 de maio de 2014, tem 11 nomes do atletismo, dois da canoagem, um do tênis de mesa, cinco da natação, dois do halterofilismo, um do ciclismo e um do tiro esportivo.

Atletismo e natação seguem com as maiores quantidades dos paraolímpicos: 35 e 19, respectivamente. O tiro esportivo ainda não tinha beneficiados com a Bolsa Pódio, mas com Geraldo Von Rosenthal passa a integrar a lista das modalidades, que agora somam 11. Além das sete da nova publicação, em 2013 já havia representantes de bocha, judô, remo e esgrima.

Edílson Alves da Rocha, o Tubiba, diretor técnico do CPB, destaca a importância da concessão de mais 23 Bolsas Pódio por conta da segurança e tranquilidade aos atletas que, assim, têm chance de “se dedicar 100% aos treinamentos”. Para ele, o aumento do número de beneficiados é fundamental para se cumprir a meta de ficar entre os cinco primeiros no quadro de medalhas dos Jogos Paraolímpicos do Rio 2016.

“Essa maior quantidade é muito importante para nós. O acesso à Bolsa Pódio possibilita também um cronograma com mais competições na temporada – na Europa, Ásia, Oceania – e contato mais assíduo com grandes adversários. Em 2013, administramos 262 eventos no ano, às vezes até quatro simultaneamente”, lembra Tubiba. “Estamos crescendo no alto rendimento. A esgrima em cadeira de rodas é um exemplo, com duas medalhas de ouro recém-conquistadas no Grand Prix do Canadá, em Montreal, com o Jovane Guissone (medalhista de ouro em Londres 2012), mas também com o Vanderson Chaves, bronze, que nunca havia ganhado uma medalha fora do país.”

Outro ponto interessante destacado pelo dirigente “é o aprendizado dos atletas com a responsabilidade de aprender a gerenciar a própria carreira e administrar seu dinheiro”.

Os novos nomes do CPB:

Atletismo
Elizabeth Rodrigues Gomes, Marivana Oliveira da Nóbrega, Verônica Silva Hipólito, Yagonny Reis de Sousa, Mateus Evangelista Cardoso, Pedro Paulo Neves da Silva, Luciana de Jesus Dias, Alex Pires da Silva, Leonardo Amâncio, Silvânia Costa de Oliveira e Yeltsin Jacques

Canoagem
Luciano da Silva Meirelles e Tamara Oliveira da Silva

Tênis de mesa
Iranildo Espíndola

Natação
Matheus Rheine Corrêa de Sousa, Carlos Alonso Farrenberg, Adriano Gomes de Lima, Vanilton Antonio do Nascimento Filho e Ruiter Antônio Gonçalves Silva

Halterofilismo
Maria Luzineide Santos de Oliveira e Josilene Ferreira

Tiro esportivo
Geraldo Von Rosenthal

Ciclismo
Jady Martins Malavazzi

Denise Mirás
Ascom – Ministério do Esporte
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Na Câmara dos Deputados, secretário Ricardo Leyser destaca legado esportivo do Rio 2016

Uma audiência pública realizada nesta terça-feira (03.06), na Câmara dos Deputados, em Brasília, discutiu o que está sendo realizado em todo o país para a preparação dos atletas nacionais com foco nos Jogos Olímpicos e Paraolímpicos Rio 2016.

Os presentes puderam debater sobre a infraestrutura que está sendo construída pelo Brasil e que será deixada como legado do evento, além das estratégias adotadas para cada modalidade no objetivo de que o Brasil possa terminar os Jogos Olímpicos entre os 10 primeiros na classificação geral e entre os cinco primeiros nos Jogos Paraolímpicos.



Proposta a partir do requerimento nº 39/2014, de autoria do deputado Valadares Filho, a reunião ordinária da Comissão de Esporte contou com a presença do secretário de Alto Rendimento do Ministério do Esporte, Ricardo Leyser; do presidente da Autoridade Pública Olímpica (APO), general Fernando Azevedo e Silva; do presidente da Confederação Brasileira de Atletismo (CBAt), José Antônio Martins Fernandes; do superintendente executivo de esportes do Comitê Olímpico Brasileiro (COB), Marcus Vinícius Freire; e do gerente geral do COB, Jorge Bichara, além de parlamentares da Câmara.

Após a abertura do encontro pelo 1º vice-presidente da comissão, Afonso Hamm, o general Fernando Azevedo explicou o papel integrador que a APO exerce entre os entes responsáveis pelos Jogos de 2016. O presidente da entidade destacou também a magnitude do evento, que deverá reunir cerca de 10.500 atletas nos Jogos Olímpicos e 4.350 nos Jogos Paraolímpicos no Rio de Janeiro. “O dia em que vencemos a candidatura foi muito alegre para o povo brasileiro. Tenho certeza de que, ao final dos Jogos, a sensação vai ser a mesma”, afirmou, explicando ainda o orçamento do evento e as responsabilidades de cada órgão.

Entre tantos competidores presentes na capital carioca, o Brasil terá uma participação significativa. “Teremos entre 450 e 520 atletas nos Jogos Olímpicos do Rio, a maior delegação da nossa história”, contabilizou Marcus Vinícius Freire, ressaltando que, para ser selecionado para a delegação que competirá em 2016 existem hoje cerca de 1.400 atletas brasileiros em treinamento e disputas de torneios no Brasil e no exterior. “São 42 esportes olímpicos em preparação. É uma meta de todos os brasileiros que o Time Brasil seja Top 10. Ela é difícil, mas precisamos desta Casa para atingi-la”, acrescentou o dirigente.



Na busca de resultados expressivos não apenas no Rio de Janeiro, mas também nas próximas edições dos Jogos, e graças à vitória da candidatura brasileira em 2009, na Dinamarca, a realidade do esporte brasileiro está sendo totalmente transformada.

“Nos Jogos Olímpicos, o legado esportivo é fundamental, especialmente para o Rio 2016. Isso foi construído desde o início da candidatura e um dos objetivos que nos levou até ela, é o de transformar o esporte brasileiro, tendo o evento a serviço dele”, enfatizou o secretário Ricardo Leyser, que apresentou uma série de obras que vêm sendo executadas em todo o país pelo Ministério do Esporte, com a participação de diversos parceiros.

Dessa maneira, foi exposta na reunião a formatação da Rede Nacional de Treinamento, um conjunto de equipamentos que estão sendo revitalizados ou construídos no Brasil como forma de gerar novos talentos e incentivar as categorias de base e os atletas do alto rendimento, proporcionando mais condições de treinamento em nível internacional aos atletas com foco competitivo. “Queremos construir um legado que seja amplo, para todas as modalidades; democrático, por atingir da base ao alto rendimento; e nacional, presente em todas as unidades da federação”, afirmou Leyser.

Primeira modalidade beneficiada pela Rede Nacional de Treinamento, o atletismo já conta com importantes obras entregues, como a da Arena Caixa, em São Bernardo do Campo (SP), inaugurada em 29 de março deste ano. “Assim damos oportunidade ao jovem de praticar o esporte e aos grandes talentos de se aperfeiçoarem no atletismo”, apontou o presidente da CBAt,  José Antônio Fernandes. “Temos hoje cerca de 300 atletas em condições de desenvolvimento para chegar aos Jogos Olímpicos. Cada um deles está em um lugar do Brasil, com um técnico e uma estrutura. Então, é uma engenharia complexa. Mas o Ministério do Esporte tem feito uma série de implementos, sobretudo em universidades federais”, explicou.

Com as exposições realizadas, o proponente do encontro elogiou os esclarecimentos. “A audiência pública foi muito importante. Além do grande legado que temos que deixar para o Rio de Janeiro e para o país com os Jogos, é uma grande oportunidade também para nos transformarmos em uma potência olímpica”, afirmou o deputado Valadares Filho.

O 1º vice-presidente da Comissão de Esporte, deputado Afonso Hamm, também considerou a reunião proveitosa. “Muitas vezes, em função do dia a dia, não tomamos o conhecimento necessário do que vem sendo feito para alavancarmos e potencializarmos essas boas ações”, disse. Estiveram presentes ainda as deputadas Flávia Morais e Cida Borghetti, também integrantes da comissão.

Ana Cláudia Felizola - Portal Brasil 2016
Ascom - Ministério do Esporte
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Prefeitura anuncia resultado da licitação da Região Norte do Complexo Esportivo de Deodoro

A Prefeitura do Rio de Janeiro anunciou nesta terça-feira (3.06) o resultado da licitação para a construção e reforma das instalações da Região Norte do Complexo Esportivo de Deodoro. O vencedor foi o Consórcio Complexo Deodoro, formado pelas construtoras Queiroz Galvão S/A e OAS S/A, único participante, com proposta no valor de R$ 643.707.225,70. Nos próximos dias será divulgado o resultado da licitação da Região Sul.

Além das obras de construção e reforma, o contrato prevê 10 meses de operação e, após os Jogos do Rio 2016, seis meses para desmontagem das estruturas temporárias e adequações das instalações existentes. A licitação foi realizada pela Prefeitura, por meio da Empresa Olímpica Municipal (EOM) e da RioUrbe. Os recursos para a realização dos projetos do Complexo Esportivo de Deodoro serão aportados pelo Ministério do Esporte.



As obras das instalações estão programadas para começar no segundo semestre de 2014 e serão concluídas no primeiro semestre de 2016. O Complexo Esportivo de Deodoro receberá 11 modalidades olímpicas e quatro paraolímpicas durante os Jogos de 2016. O local foi dividido em duas grandes áreas delimitadas pela linha férrea. A região Norte inclui o circuito de canoagem slalom, a pista de mountain bike, a pista de BMX, o Centro Nacional de Tiro Esportivo, a Arena de Rúgbi e Combinado do Pentatlo Moderno, a Arena Deodoro (esgrima do pentatlo moderno e preliminares do basquete feminino), o Centro de Hóquei sobre Grama e a piscina do pentatlo moderno. A região Sul contempla o Centro Nacional de Hipismo, onde acontecem as competições de cross country, salto e adestramento, e onde também serão construídas a nova clínica veterinária e a Vila dos Tratadores de cavalos.

Em março, a Prefeitura já havia concluído a licitação para as melhorias viárias no interior e no entorno do Complexo. O edital prevê melhorias em 11 vias, beneficiando uma área de cerca de 284 mil m². A vencedora foi a MRJE Construtora, com proposta de R$ 49,3 milhões.

Entre as obrigações da empresa estão obras de pavimentação e acessibilidade, construção de cerca de dois quilômetros de ciclovias e reforma dos passeios, que inclui melhorias de calçadas, meios-fios, iluminação, sinalização viária e plantio de árvores. As intervenções viárias vão começar ainda no primeiro semestre deste ano.

Assim como ocorreu com as demais instalações olímpicas, a preparação do Complexo Esportivo de Deodoro para 2016 está sendo pautada pelos critérios de economicidade, simplicidade e praticidade. A Arena Deodoro, por exemplo, terá 5 mil lugares durante os Jogos, porém apenas 2 mil lugares serão permanentes, o que diminuirá o custo de sua manutenção.

Durante os Jogos de 2016, o Complexo Esportivo de Deodoro receberá 11 modalidades olímpicas (hipismo salto, hipismo adestramento, concurso completo de equitação, BMX, mountain bike, pentatlo moderno, tiro esportivo, canoagem slalom, hóquei sobre grama, rúgbi e basquete) e quatro paraolímpicas (tiro esportivo, hipismo, esgrima e futebol de 7).

Legado do Pan de 2007
Construído para os Jogos Pan-Americanos de 2007, o Complexo Esportivo de Deodoro é atualmente formado pelo Centro Nacional de Tiro Esportivo Tenente Guilherme Paraense, o Centro Nacional de Hipismo General Eloy Menezes, o Centro de Pentatlo Moderno Coronel Eric Tinoco Marques, o Centro de Hóquei sobre Grama Sargento João Carlos de Oliveira e o Ginásio de Judô Geraldo Bernardes, onde funciona do centro de treinamento da Federação de Judô do Estado do Rio de Janeiro, parceria com a Vale.

Os três primeiros passarão por adequações e serão integralmente utilizadas nos Jogos Olímpicos. Os campos de hóquei sobre grama existentes serão substituídos por estruturas mais amplas e modernas, conforme requisitos da Federação Internacional da modalidade. Três novas instalações permanentes serão construídas: a Arena Deodoro (para as disputas da esgrima do pentatlo e preliminares do basquete), o Centro Olímpico de BMX e o Estádio Olímpico de Canoagem Slalom. Serão temporários o Parque de Mountain Bike e a Arena de Rúgbi e Pentatlo Moderno (esta, apenas na parte que vai comportar as disputas de hipismo, corrida e tiro).

 Além das instalações que serão usadas para competição em 2016, no Complexo está sendo construído pela Vale o Centro de Atletismo, com alojamentos e outras áreas de apoio. As especificações do Centro cumprem requisitos para certificação nível 1 da IAAF (Associação das Federações Internacionais de Atletismo).

Depois do Rio 2016, as estruturas de Deodoro, junto com as instalações permanentes do Parque Olímpico da Barra, comporão o Centro Olímpico de Treinamento (COT), a “cabeça” da Rede Nacional de Treinamento que abrigará diversas modalidades olímpicas e paraolímpicas.

 As instalações existentes em Deodoro registram uso intensivo. Até março de 2014, sediaram 298 eventos esportivos de diversos tipos, entre mundiais, pan-americanos, sul-americanos, seletivas olímpicas e pan-americanas, disputas nacionais, estaduais e locais, competições militares e inúmeras provas juvenis, incluindo os Jogos Escolares, além de treinamentos de atletas e seleções do Brasil e de outros países. O complexo foi uma das principais sedes dos 5º Jogos Mundiais Militares, em julho de 2011.

 Ascom – Ministério do Esporte, com informações da EOM/Prefeitura do Rio
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ES tem “celeiro” de ginástica rítmica e Mayra como representante nos Jogos da Juventude

Mayra treina além das seis horas diárias: em casa e até no corredor do hotel (Foto: Arquivo pessoal)Mayra treina além das seis horas diárias: em casa e até no corredor do hotel (Foto: Arquivo pessoal)
Mayra Siñeriz vai representar o Brasil na ginástica rítmica dos Jogos Olímpicos da Juventude, de 16 a 28 de agosto em Nanquim, na China. A garota de 15 anos é “cria” da técnica Monika Mello de Queiroz, do Centro Olímpico do Espírito Santo (COES), em Vitória, com quem treina desde 2012. Ela competiu agora em maio por uma das três vagas das Américas no Pan Juvenil em Daytona Beach, nos Estados Unidos, e acabou conseguindo classificação, com apresentações “muito firmes”, segundo a treinadora, que destaca “a tranquilidade” na competição como um diferencial de sua atleta.
 
Mais nova entre as inscritas, a brasileira (que também tem nacionalidade argentina) ficou atrás de duas norte-americanas (cada país só pode levar uma vaga) e uma mexicana. Em Nanquim, a meta agora é ficar entre as 20 primeiras. A ginástica rítmica agora tem arco, bola, maças e fita - a corda não faz mais parte das competições por exigência de emissoras de TV, sob alegação de que o aparelho “desaparece” na imagem transmitida, durante a apresentação. Mayra é melhor no arco, segundo Monika, e pior na fita “que é o último aparelho que a ginasta aprende e só tem domínio tem domínio mesmo na categoria adulta.”
 
Mayra, de 1,73cm e 58kg, se diz muito feliz pela vaga em Nanquim e motivada para “treinar mais ainda”, além das seis horas diárias de sua rotina, que vem desde os 7 anos de idade. “A ginástica rítmica é muito difícil. A gente faz dieta, sábado tem treino... Mas eu gosto. Treino em casa também. Gosto mais das maças. Adoro treinar em casa, se não estou fazendo nada, em vez de ficar vendo vídeo.”
 
Nos Jogos da Juventude, a apresentação de Mayra  terá “uma música mais lenta na bola, uma espanhola no arco, uma colombiana agitada na fita e uma búlgara, também agitada, nas maças.”
 
Ginástica rítmica tem polo no Espírito Santo
A treinadora diz que a história da modalidade no Espírito Santo já tem 25 anos. “Agora somos um polo da ginástica rítmica, com trabalho iniciado em escolas e seguidas participações nos antigos JEBs [Jogos Escolares Brasileiros]”, diz Monika. “Fomos competindo, crescendo, as escolas deram continuidade à modalidade e chegamos a montar grandes equipes, de alto rendimento. Fazemos intercâmbio com outros estados, para treinos, competições, cursos. E desde 1995 temos atletas na seleção brasileira.” 
 
Monika é a técnica principal do grupo de 29 garotas da ginástica rítmica que trabalha visando ao alto rendimento. “Agora, temos excelente infraestrutura no COES, com profissionais pagos com recursos do Ministério do Esporte e da nossa secretaria”, observa. “Estamos bem felizes. Toda nossa área é acarpetada, contamos com dois tablados oficiais, de última geração, dois equipamentos para som ambiente, o que é muito importante para a nossa modalidade, barra de balé, espelho, espaldar. Há ainda três treinadores, preparador físico, professora de balé, além de outros profissionais de outros centros, como fisiologista.”
 
O COES, em funcionamento desde abril de 2013, tem equipamentos e equipes multidisciplinares para sete modalidades, com investimentos de R$ 13,5 milhões do Ministério do Esporte e de R$ 3,8 milhões do governo estadual. Como parte da Rede Nacional de Treinamento, há previsão de o COES atender 610 atletas até 2016, sendo 420 de base e 190 de alto rendimento.
 
Denise Mirás
Ascom - Ministério do Esporte
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Rio 2016 publica série de reportagens sobre o hipismo nos Jogos Olímpicos

O site Rio 2016 produziu uma série de reportagens especiais sobre um dos esportes mais antigos do programa Olímpico. Nos textos, você conhecerá mais sobre a história do hipismo, as nações com os melhores resultados e a extensa logística necessária para trazer mais de 300 dos melhores cavalos do mundo para o Brasil. Será apresentado ainda aos bastidores do Centro Nacional de Hipismo, palco das competições em 2016, no Complexo Esportivo de Deodoro, onde atletas brasileiros falam sobre a expectativa de competir em casa.

Confira as matérias:

Da tradição à vanguarda: hipismo se moderniza e promove igualdade entre homens e mulheres no esporte
Rio 2016 se prepara para receber os melhores cavalos do mundo para as competições de hipismo

O hipismo vai protagonizar no Rio 2016 um espetáculo de ação e tradição no Parque Olímpico de Deodoro, segundo maior centro de competições dos Jogos. Na instalação esportiva, que após o Rio 2016 integrará a Rede Nacional de Treinamento, o hipismo dividirá o palco com o BMX, ciclismo de montanha, canoagem slalom, pentatlo moderno, tiro esportivo e hóquei. Uma verdadeira celebração à diversidade esportiva, que promete emocionar o público.

 

Os cavalos fizeram a sua primeira aparição nos Jogos Olímpicos da Antiguidade no ano de 680, quando as corridas de carruagens figuravam entre as atrações principais. Os esportes equestres, como conhecemos atualmente, entraram para os Jogos da Era Moderna em Paris 1900, com as provas de saltos. Adestramento e o concurso completo de equitação se juntaram aos Jogos em Estocolmo 1912 e, desde então, fazem parte do programa Olímpico de competições. Em Atlanta 1996, chegou a vez do hipismo Paraolímpico também entrar em ação.

Ascom - Ministério do Esporte
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Seleção de futebol de 7 busca ouro inédito nos Jogos Paraolímpicos Rio 2016

Em 2016, o futebol brasileiro vai buscar a inédita medalha de ouro nos Jogos do Rio de Janeiro. Essa frase serve tanto para o time que deverá ter Neymar e Cia. em campo quanto para nomes menos conhecidos, como Vanderson e Marcos. Além dos astros dos gramados brasileiros, a equipe nacional do futebol de 7, modalidade paraolímpica para atletas com paralisia cerebral, também buscará o lugar mais alto do pódio pela primeira vez.

Em seis participações em Jogos, o Brasil tem no histórico uma medalha de bronze, conquistada em Sydney 2000, e uma de prata, em Atenas 2004. Em Pequim 2008 e em Londres 2012 a seleção não conseguiu um lugar no pódio.

No último dia 16 de maio, o Portal Brasil 2016 esteve em São Paulo para acompanhar o 1º Desafio Internacional Brasil x Argentina de futebol de 7, no Clube Paulistano. Disputado em um campo de grama society, com sete atletas de cada lado, seleção verde e amarela venceu o desafio por 4 a 1.

Futebol de 7
Os jogadores são divididos em classes, de acordo com o grau de deficiência. A classificação vai do 5 (para os atletas mais debilitados) até o 8 (menos desabilitados). “É obrigatório jogar com pelo menos um atleta da classe 5 ou 6 e só é permitido ter um classe 8”, explica Vanderson, jogador da seleção brasileira que já foi eleito o melhor do mundo.

As regras do futebol de 7 são oficiais da FIFA, com apenas algumas alterações. O lateral, por exemplo, pode ser cobrado rasteiro. O jogo, no entanto, é muito semelhante ao que os brasileiros são apaixonados.
 

Confira no vídeo toda a habilidade da seleção brasileira contra a Argentina e aprenda mais sobre a modalidade que estará presente nos Jogos Paraolímpicos do Rio de Janeiro 2016.



 

Vagner Vargas, Portal Brasil 2016
Ascom - Ministério do Esporte
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Rio 2016: Começa plantio de grama no campo de golfe dos Jogos Olímpicos

(Foto: Rio 2016)(Foto: Rio 2016) 
O Campo Olímpico de Golfe, na Barra de Tijuca, começa a tomar forma. Começou nesta terça-feira (20.05) o plantio de grama no primeiro dos 18 buracos do campo (buraco número 8), considerada a etapa final do projeto. A previsão de crescimento da grama é de 11 meses.
 
“Demos hoje um passo importante na construção do Campo Olímpico de Golfe. O início do plantio de grama em um buraco é a última atividade de construção do campo após o encerramento da terraplanagem, da irrigação e do acabamento”, explicou o diretor de Esportes e Integração Paralímpica do Comitê Rio 2016, Agberto Guimarães.
 
A instalação, que começou a ser construída em abril de 2013, é considerada um dos maiores legados dos Jogos Rio 2016. Após as competições, será aberta à população e se tornará o primeiro campo de golfe público da cidade, contribuindo para a popularização do esporte – que volta ao Programa Olímpico após 112 anos.
 
Fonte: Rio 2016
Ascom - Ministério do Esporte
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Por meio da Lei de Incentivo, CBJ realiza maior treinamento de campo sub 21 da história

Treinamento segue até o próximo domingo, com a presença de judocas estrangeiros (Foto: Divulgação/CBJ)Treinamento segue até o próximo domingo, com a presença de judocas estrangeiros (Foto: Divulgação/CBJ)

O nível alcançado pelo judô brasileiro está atraindo olhares do mundo todo. E isso pode ser comprovado pelos últimos treinamentos de campo realizados pela Confederação Brasileira de Judô (CBJ). Depois de ter batido o recorde de países participantes em um treinamento da equipe sênior em Saquarema, no Rio de Janeiro, no último mês de fevereiro, agora um novo recorde está sendo batido em Campo Grande, Mato Grosso do Sul.

A cidade está recebendo o maior treinamento de campo sub 21 da história do Brasil, que contará com cerca de 300 atletas por dia até a próxima quarta-feira (21.05). Além dos brasileiros de 26 estados que participaram do Campeonato Brasileiro Sub 21, estão participando das atividades os atletas convidados pela comissão técnica e judocas do Japão, França, Itália, Estados Unidos e Porto Rico. De quarta a domingo, apenas os principais atletas da equipe sub 21 e os estrangeiros participam das atividades, realizadas em parceria com o Ministério do Esporte, por meio da Lei de Incentivo ao Esporte.

“Estamos muito felizes em poder receber todos esses países. É uma mostra de que o judô brasileiro é um dos melhores do mundo também na base. Temos certeza de que a troca de conhecimento entre atletas e técnicos de diversos estados e de outros países fará com que todos que estão aqui voltem pra casa melhores do que chegaram”, disse gestor técnico das equipes de base, Kenji Saito.

As atividades estão sendo desenvolvidas no Eco Hotel do Lago, a 15km da capital. O resort, como o próprio nome já diz, possui um lago próximo a uma mata, onde é possível ver diversas espécies de pássaros como corujas, maritacas, canários e até araras azuis. Praticamente todos os quartos do estabelecimento estão ocupados. E foram precisas adaptações para atender bem a todos os visitantes. São dois refeitórios, uma sala de 700 m², que recebeu 389 peças de tatame, sala de fisioterapia e médica climatizada, auditório para palestras com atletas e técnicos e área de lazer com piscina e sala de jogos.

Ao todo, são 20 profissionais da comissão técnica diretamente envolvidos com a ação, como técnicos, assessores técnicos, preparador físico, psicóloga, nutricionista, fisioterapeutas e médicos.

Fonte: CBJ
Ascom – Ministério do Esporte
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Ministério do Esporte recebe secretarias municipais e estaduais em Brasília

Representantes de secretarias de esporte estaduais e municipais reunidos em Brasília, no Ministério do Esporte (Foto: Rodolfo Vilela/Portal Brasil 2016)Representantes de secretarias de esporte estaduais e municipais reunidos em Brasília, no Ministério do Esporte (Foto: Rodolfo Vilela/Portal Brasil 2016)O secretário nacional de Esporte de Alto Rendimento, Ricardo Leyser, e o diretor de Esporte de Base e de Alto Rendimento, André Arantes, receberam nesta segunda-feira (19.05), no Ministério do Esporte, em Brasília, representantes de 16 secretarias de esporte estaduais e municipais.
 
O encontro representou a primeira etapa de um processo que tem como objetivo fortalecer algumas ações da pasta, entre elas o programa Atleta na Escola e o Centro de Iniciação ao Esporte (CIE), junto às secretarias de Esporte de diversos estados e municípios. Em sua apresentação, Ricardo Leyser aproveitou a ocasião para reforçar os legados e avanços do esporte brasileiro desde que o país foi escolhido, em 2009, como sede dos Jogos Olímpicos e Paraolímpicos de 2016.
 
“É uma primeira reunião, principalmente de troca de experiências. Nós estamos contando o que foi feito nos municípios e isso dá as ideias para que outros municípios e estados façam igual. Estamos mostrando algumas boas iniciativas e compartilhando entre todos para dar uma orientação geral de como proceder”, explicou Leyser.
 
Durante a apresentação, o secretário exaltou a importância do momento esportivo favorável que vive o país — sede da Copa do Mundo da FIFA 2014 e dos Jogos Olímpicos e Paraolímpicos do Rio de Janeiro 2016. Para ele, é crucial “aproveitar uma oportunidade histórica” para, no futuro, tirar o máximo de proveito da estrutura de ponta que o país terá à disposição.
 
“Estamos orientando a montagem das parcerias com essas secretarias e principalmente associando o investimento de infraestrutura ao investimento em programas, para que todas essas estruturas que estão sendo construídas tenham uma lógica de funcionamento e atendam realmente uma parcela grande da nossa população esportiva”, acrescentou Ricardo Leyser.
 
Responsável por apresentar o programa Atleta na Escola para as secretarias municipais e estaduais presentes ao encontro, André Arantes ressaltou a importância do esporte no âmbito escolar para a descoberta de novos talentos e detalhou o plano de ação do programa.
 
“O Atleta na Escola prevê duas ações: uma de Jogos Escolares, com quatro fases (escolar, municipal, estadual e nacional) e outra com os núcleos do esporte de base, que desenvolverão os talentos que vão aparecer nessas competições. Para ser estruturada, a base tem que ter início na escola”, explicou o diretor de Esporte de Base e de Alto Rendimento do ministério.
 
Secretário municipal de Indaiatuba (SP) e presidente da Associação Brasileira dos Secretários Municipais de Esporte e Lazer, Humberto Panzetti esteve na reunião e comentou a importância das escolas no processo de descobrimento de novos atletas.
 
“A escola tem que passar a ser o primeiro contato dos jovens com o esporte, seja na área educacional, no caráter de participação ou no alto rendimento. É lá que temos que descobrir o talento. Esse momento é importante porque a gente define uma política clara, principalmente no que diz respeito à política pública da área educacional e esportiva.”
 
Rogério Romero, secretário adjunto da Secretaria de Estado de Turismo e Esportes de Minas Gerais, destacou o momento como chave para a interação entre o ministério e as secretarias. “A perspectiva é muito promissora com os dois grandes eventos batendo à porta, tanto a Copa do Mundo quanto os Jogos Olímpicos e Paraolímpicos. O Ministério do Esporte abre este espaço para as secretarias e isso vai otimizar os recursos que estão sendo colocados dentro do esporte”, previu Romero.
 

Confira o vídeo da reunião

 
 
Vagner Vargas – Da equipe do Portal Brasil 2016
Ascom - Ministério do Esporte
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Por meio da Lei de Incentivo, Gustavo Borges lança projeto social de natação em Itu (SP)

Com o objetivo de formar cidadãos completos e inserir o esporte na vida de crianças, o medalhista olímpico Gustavo Borges lança na cidade de Itu, interior de São Paulo, o projeto “Nadando com Gustavo Borges”, no próximo sábado (17.05). Viabilizado por meio de recursos captados por meio da Lei de Incentivo ao Esporte, o projeto atenderá na primeira fase 160 crianças, com idade entre 8 e 13 anos.

“Queremos trabalhar toda a base das crianças, desde a parte pedagógica, formando não apenas novos atletas de natação, mas também cidadãos que tenham perspectivas de futuro. A população de Itu terá à disposição a metodologia que trabalhamos em mais de 300 estabelecimentos pelo Brasil e, assim, contribuiremos para o desenvolvimento da modalidade no estado”, explica Gustavo Borges. Medalhista olímpica implanta em Itu projeto com a Metodologia Gustavo Borges de natação (Foto: Flaviane Paes/Divulgação)Medalhista olímpica implanta em Itu projeto com a Metodologia Gustavo Borges de natação (Foto: Flaviane Paes/Divulgação)

O “Nadando com Gustavo Borges” conta com a parceria da Prefeitura de Itu, com o patrocínio do Credit Suisse e do Caminhos do Paraná. Além da presença do medalhista olímpico, que irá nadar com as crianças, o evento marcará a entrega dos materiais do projeto social, como camiseta, boné, óculos de natação, sunga ou maiô e mochila.

“Esse é um projeto que trabalhamos há um bom tempo e estou muito feliz que finalmente ele saiu do papel. Nessa primeira fase teremos 160 crianças, porém, para 2015 o objetivo é atender a 400 pessoas. Todos os sete profissionais que participarão do programa foram capacitados pela Metodologia Gustavo Borges, garantindo a eficiência e a qualidade”, completa o medalhista olímpico.

Os participantes do Nadando com Gustavo Borges terão à disposição, além do material individual, o necessário para as aulas na piscina, como palmar, boias, pranchas, relógio de borda grande e cronômetros. As aulas serão realizadas de segunda a sexta-feira, pela manhã e tarde, no Complexo Aquático Fiori Amntéa e no Centro de Lazer Ludogério José da Silva. Após os treinos, as crianças ainda contarão com um conjunto de alimentação.

Ascom - Ministério do Esporte
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