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Martine Grael e Kahena Kunze lutam por medalha neste fim de semana no Mundial de Vela

Foto: DivulgaçãoFoto: DivulgaçãoAs brasileiras Martine Grael e Kahena Kunze vão em busca do título do Campeonato Mundial de vela neste fim de semana, em Santander, na Espanha. A dupla da classe 49erFX é a única do país ainda com chance de medalhas. Martine e Kahena estão em segundo lugar na classificação geral, com 17 pontos a mais que as líderes, as dinamarquesas Ida Marie Nielsen e Marie Olsen.

Nesta sexta-feira (19.09), a classe 49erFX realizou quatro regatas. Nas duas primeiras, a dupla brasileira foi muito bem, terminando em segundo e em primeiro lugar, respectivamente. Nas demais, no entanto, Martine e Kahena não conseguirem repetir o desempenho e terminaram em 13º e 10º. Os resultados dificultaram a vida das brasileiras em relação ao título, já que as atletas dinamarquesas tiveram como pior desempenho no Mundial, em nove regatas, um sexto lugar.

Embora difícil, o título ainda é possível para as velejadoras número um do mundo na 49erFX. Martine e Kahena voltam a competir neste sábado (20.09) nas três regatas previstas pela organização do Mundial. No domingo (21.09), as 10 melhores embarcações disputam a medal race prova que geralmente tem pontuação dobrada.

Mesmo em desvantagem, as brasileiras acreditam no título na Espanha. “Queremos muito trazer este título para o Brasil. Foi um dia longo, tivemos quatro regatas e começamos o dia super bem. O vento estava estável e forte. Depois o vento diminuiu e ficou bem inconstante. Mas estamos contentes, pois fizemos o nosso melhor e estamos confiantes na vitória”, opinou Kahena Kunze.

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Em visita ao Palácio do Planalto, atletas fazem festa e tiram fotos com a presidenta Dilma Rousseff

Foto: Paulino MenezesFoto: Paulino MenezesCerca de 150 esportistas, entre atletas, técnicos e dirigentes, participaram de encontro com a presidenta Dilma Rousseff, nesta sexta-feira (19.09), no Palácio do Planalto.  Eles foram homenageados pela expressiva conquista de medalhas neste ano, até os Jogos Olímpicos da Juventude, disputados em Nanquim, na China, em agosto.

O evento se transformou em uma grande festa, com os atletas aproveitando para tirar fotos com a presidenta. Também estiveram presentes o ministro do Esporte, Aldo Rebelo, os presidentes dos Comitês Olímpico e Paraolímpico, Carlos Arthur Nuzman e Andrew Parsons, respectivamente, e o secretário nacional de Esporte de Alto Rendimento, Ricardo Leyser.

Aldo Rebelo elogiou a nova geração que conseguiu grandes resultados em 2014, assinalando como “algo promissor” para os Jogos Rio 2016. "Receber os atletas de Nanquim revela não somente o êxito, mas a renovação dos nossos atletas", afirmou o ministro. “Nós temos colhido os frutos do apoio e do investimento do governo, e da decisão pessoal da presidente de valorizar o esporte olímpico e paraolímpico.”

Foto: Paulino MenezesFoto: Paulino MenezesNuzman, também presidente do Comitê Organizador Rio 2016, falou do esforço do Ministério do Esporte e das confederações esportivas para alcançar resultados, além da renovação e do surgimento de novos talentos. Ele destacou o  “comprometimento da presidenta Dilma com o esporte e com os Jogos Rio 2016" desde que era ministra da Casa Civil.

Andrew Parsons observou a importância do apoio do Ministério do Esporte ao esporte paraolímpico, que garante as condições para “resultados extraordinários” como os deste ano.

Investimentos
Recordista mundial juvenil dos 100 m livre quatro vezes em 2014, Matheus Santana, de 18 anos, agradeceu o apoio aos esportistas, “com investimentos em todas as modalidades”. O nadador discursou em nome de atletas de destaque neste ano, como Marcus Vinicius d’Almeida, do tiro com arco, Flávia Saraiva, da ginástica artística, e Mayra Aguiar, do judô.

Atleta da Seleção Brasileira de rúgbi, uma das modalidades em disputa nos Jogos Rio 2016, Fernando Portugal não escondeu a satisfação por ter se encontrado com a presidenta Dilma Rousseff. “Tudo que vivemos hoje com o rúgbi é muito novo nesse universo olímpico. Encontrar com a chefe de Estado do nosso país é ainda mais”, ressaltou o atleta.

Quem também deixou o encontro muito feliz foi a judoca brasiliense Érika Miranda, medalha de bronze no Mundial da Rússia, em agosto. Érika, inclusive, foi uma das atletas que voltaram para casa com uma recordação especial: uma foto com a presidenta Dilma. “Já vim em várias visitas aqui no Palácio, mas consegui uma foto com a presidente pela primeira vez. Minha mãe me disse que não era para eu voltar para casa sem uma foto com a Dilma, e eu consegui. Ela mesma bateu a ‘selfie’”, comemorou a judoca.

Foto: Pedro RamosFoto: Pedro RamosDilma Rousseff brincou e tirou fotos com vários esportistas, destacando “o orgulho por receber sistematicamente os medalhistas” no Palácio do Planalto. Disse também que foi aberto um “foco maior quando se criou o Ministério do Esporte”, referindo-se à decisão do presidente Lula, em 2003.

A presidenta destacou ainda as categorias do programa Bolsa-Atleta e o Plano Brasil Medalhas, importantes na trajetória para os Jogos Olímpicos e Paraolímpicos Rio 2016. “É inegável que o Ministério do Esporte, sob a liderança do Aldo e de sua equipe, cuidou para que o Brasil tivesse uma política para o esporte”, elogiou Dilma.

“A alma de um povo se manifesta de duas formas: pelas atividades culturais e pelo esporte”, avaliou a presidenta, “quando tudo se converge em um só coração”. “O esporte requer de todos nós os melhores valores, como ultrapassar limites para se chegar a um sonho”, completou Dilma.

Denise Mirás e Ana Cláudia Felizola
Ascom – Ministério do Esporte
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Atletas-destaque de 2014 fazem visita ao Palácio do Planalto nesta sexta-feira

Aos 16 anos, Marcus Vinícius conquistou a inédita medalha de prata na Copa do Mundo de tiro com arco (Foto: World Archery/Divulgação)Aos 16 anos, Marcus Vinícius conquistou a inédita medalha de prata na Copa do Mundo de tiro com arco (Foto: World Archery/Divulgação)Para marcar mais uma etapa de conquistas importantes do esporte nacional e como forma de incentivo aos brasileiros que vêm treinando rumo aos Jogos Rio 2016, a presidenta da República, Dilma Rousseff, e o ministro do Esporte, Aldo Rebelo, encontram-se nesta sexta-feira (19/09) com atletas que se destacaram neste ano, especialmente os jovens talentos que despontaram no cenário internacional em esportes nos quais o país não tem tradição. Vários desses novatos obtiveram medalhas ou classificação significativa em competições relevantes do calendário mundial de modalidades olímpicas e paraolímpicas.

Ao todo, 24 atletas de modalidades olímpicas e 36 de paraolímpicas estarão no Palácio do Planalto, junto com dirigentes, treinadores e outros profissionais que participaram ativamente das conquistas esportivas. Entre os presentes, o arqueiro Marcus Vinícius D´Almeida, 16 anos, vice-campeão da Copa do Mundo de tiro com arco adulto, feito histórico para o Brasil; Bruna Alexandre, 19, que recentemente conquistou uma inédita medalha de bronze para o tênis de mesa paraolímpico brasileiro; e Aline Silva, 27, que acaba de ser vice-campeã mundial de luta olímpica, outra conquista inédita do esporte brasileiro.

Nas competições que aconteceram até meados de setembro, o Brasil teve duas características marcantes nas disputas internacionais. Uma foi o desempenho expressivo de novas gerações de atletas de diversas modalidades. Outra foi a conquista de medalhas inéditas ou resultados históricos em modalidades nas quais o país ainda não havia despontado no cenário internacional.

Arqueiro já é fenômeno
No ano intermediário do ciclo olímpico, em 2014 o Brasil vem mostrando muita força com atletas dessas novas ou novíssimas gerações. Alguns dos bons resultados foram alcançados nos Jogos Olímpicos da Juventude de Nanquim, na China, em agosto: 15 medalhas para o país, mais que o dobro de Cingapura 2010. Naquela primeira edição olímpica dos novatos, numa delegação de 81 atletas, o país conquistou sete medalhas. Já em 2014, com 97 integrantes, foram 15 pódios.

Um dos destaques mais expressivos do ano até agora é Marcus Vinícius d‘Almeida, do tiro com arco. O arqueiro de 16 anos fez uma temporada espetacular, subindo rapidamente de posições em etapas da Copa do Mundo e do ranking internacional adulto, até culminar na medalha de prata na final da Copa do Mundo, disputada há duas semanas, na Suíça. O brasileiro, com apenas três anos de prática na modalidade, iniciada no Centro de Treinamento de Maricá (RJ), está sendo reconhecido internacionalmente como fenômeno. É um desempenho que o país jamais estivera próximo de alcançar.

Aline Ferreira sagrou-se vice-campeã mundial na luta olímpica (Foto: Fila/Divulgação)Aline Ferreira sagrou-se vice-campeã mundial na luta olímpica (Foto: Fila/Divulgação)Outro resultado histórico foi conquistado na última semana por Aline Silva, que chegou à medalha de prata do Campeonato Mundial de Luta Olímpica no Uzbequistão – feito marcante para um esporte com pouca tradição no Brasil. Vale destacar que as brasileiras da luta olímpica já estão chegando com força às mais importantes posições internacionais, com quatro lutadoras entre as primeiras do mundo.

Há vários outros exemplos de conquistas dos novatos em 2014, como o nadador Matheus Santana, de 18 anos, campeão nos 100m livre dos Jogos de Nanquim e dono de quatro recordes mundiais juvenis da prova no ano. Edival Marques, 16 anos, também ouro em Nanquim, na categoria 63kg do taekwondô, e campeão mundial juvenil. Izabela Rodrigues, de 19, campeã no lançamento do disco do Mundial de Atletismo. Hugo Calderano, 18, terceiro do mundo na categoria juvenil do tênis de mesa, outra posição da qual o Brasil nunca se aproximara. No tênis de mesa, também vale destacar a ascensão da equipe feminina à elite mundial, alcançada em maio, quando o time brasileiro venceu a divisão de acesso em Tóquio e garantiu presença no grupo principal. Pela primeira vez, o país tem suas duas equipes na elite mundial.

Entre os novos talentos que despontam também está a judoca Layana Colman, de 17 anos, que ganhou duas medalhas – ouro e prata – nos Jogos Olímpicos da Juventude, na China. Alguns atletas jovens já têm trajetória de sucesso: Ana Marcela Cunha, 22 anos, pódio nas seis etapas da Copa do Mundo de Maratonas Aquáticas neste ano e número 1 do ranking mundial; Guilherme Dias, outro competidor de 22 anos, que já chegou a seu segundo pódio em Mundiais de Taekwondô, com bronze; e Mauro Vinícius da Silva, o Duda, bicampeão mundial em pista coberta do salto em distância do atletismo.

No judô, o Brasil se manteve entre as potências ao conquistar quatro pódios no Campeonato Mundial da Rússia, em agosto, entre eles a medalha de ouro de Mayra Aguiar.

Bruna Alexandre trouxe para o país duas medalhas de bronze do Mundial de tênis de mesa paraolímpico (Foto: CBTM/Divulgação)Bruna Alexandre trouxe para o país duas medalhas de bronze do Mundial de tênis de mesa paraolímpico (Foto: CBTM/Divulgação)Esportes adaptados
Nos esportes paraolímpicos, entre abril e setembro os atletas conquistaram 18 medalhas em Campeonatos Mundiais, com destaque para três medalhas inéditas do tênis de mesa, uma do vôlei sentado e duas do halterofilismo. Nesta modalidade, os brasileiros obtiveram pódio nas competições de adulto feminino (bronze) e júnior masculino (ouro). O judô teve 11 medalhistas no Mundial dos Estados Unidos. Também vale destacar o título da equipe de golbol no Mundial da Finlândia e o vice-campeonato inédito do vôlei sentado no Mundial da Polônia.

Entre os novos talentos, Bruna Alexandre, de 19 anos, trouxe duas (individual e por equipe) das três medalhas de bronze históricas no Campeonato Mundial de Tênis de Mesa na China. E Rafael Vansolim, também de 19, ganhou o título mundial de Levantamento de Peso na Finlândia.

Sucesso planejado
Esse desempenho positivo em 2014, repetindo os bons resultados que já haviam sido alcançados em 2013, é fruto de planejamento conjunto e investimento de governos, clubes, confederações, federações, comitês, universidades, Forças Armadas, empresas e outras instituições. Os atletas brasileiros vêm contando com suporte de diversos tipos na preparação para alcançar o objetivo de colocar o Brasil entre os 10 primeiros países nos Jogos Olímpicos e entre os cinco primeiros nos Jogos Paraolímpicos Rio 2016.

Participação nas principais competições de cada modalidade, treinamentos fora do país, intercâmbio com os concorrentes diretos, contratação de técnicos e equipes multidisciplinares, compra de equipamentos e materiais de ponta e estruturação de centros de treinamento estão entre as medidas para assegurar que as equipes tenham as melhores condições para representar o país em Jogos Olímpicos, Jogos Paraolímpicos, Campeonatos Mundiais, Jogos Pan-Americanos e Jogos Sul-Americanos.

Além disso, o trabalho abarca formação de categorias de base, de onde vêm surgindo os novos talentos que já estão levando o Brasil ao pódio e continuarão representando o país por vários ciclos olímpicos. Esse esforço conjunto pretende tornar o Brasil uma potência olímpica a partir dos Jogos Rio 2016.

Clique neste link para conferir a lista dos atletas na visita ao Palácio do Planalto

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Robert Scheidt encerra Mundial de Vela, na Espanha, em quinto lugar

Robert Scheidt no Mundial de Santander, na Espanha: quinto lugar entre 148 competidores (Foto: Thom Tou)Robert Scheidt no Mundial de Santander, na Espanha: quinto lugar entre 148 competidores (Foto: Thom Tou)Robert Scheidt encerrou sua participação no Mundial de Vela de Santander, na Espanha, nesta quinta-feira (18.09), com o quinto lugar. Dono de onze títulos mundiais na classe Laser, o brasileiro foi o quarto colocado na medal race, chegando a duelar diretamente com o holandês Nicholas Heiner, campeão da regata e da competição, e ficou a apenas nove pontos da medalha de bronze. Completaram o pódio o australiano Tom Burton, vice-campeão, e o inglês Nick Thompson, medalha de bronze.

A quinta-feira amanheceu com sol, temperatura em torno de 24 graus e ventos entre 14 e 18 nós (entre 25 e 35 km/h), condições ideais para as regatas decisivas do Mundial de Vela de Santander. Robert Scheidt entrou na disputa da Laser em sexto lugar, precisando tirar 14 pontos de desvantagem sobre o terceiro colocado, Nicholas Heiner, e mostrou poder de reação.

O brasileiro largou passando por trás dos velejadores que vinham do lado de onde o vento soprava e foi ganhando posições, passando em quarto lugar pela primeira boia, à frente de outros favoritos como o australiano Tom Burton e o inglês Nick Thompson, respectivamente sétimo e oitavo colocados na prova. Scheidt ainda brigou por posições com Heiner até a terceira boia, quando o holandês ganhou distância para garantir o inédito título mundial.

“Claro que eu gostaria que o resultado tivesse sido um pouco melhor, mas fiz o melhor que pude. Tive uma boa largada e foi uma bela medal race”, declarou Scheidt, dono de cinco medalhas olímpicas (dois ouros, duas pratas e um bronze), entre as classes Laser e Star.

A experiência de 11 títulos mundiais na Laser e outros três na Star, além de mais três medalhas de prata e uma de bronze, contou a favor de Scheidt no início da competição. O brasileiro chegou a liderar o Mundial já no segundo dia de disputas, com uma vitória e outros dois resultados entre os três primeiros colocados. Mas, na fase final, o mau tempo e as poucas regatas disputadas com vento fraco pesaram na classificação do atleta, que competiu com outros 148 velejadores, na classe mais numerosa em Santander.

“Não foi um grande campeonato para mim, mas o quinto lugar num Mundial não é para desprezar. Além disso, estou velejando bem, com uma boa velocidade, e melhorando da lesão que sofri no evento-teste no Rio”, analisou o Scheidt, um dos atletas da Seleção Brasileira contemplados com a Bolsa Pódio do governo federal.

O próximo desafio de Robert Scheidt é a Copa Brasil, em dezembro, quando ele dará início aos trabalhos voltados para 2016. “Agora é focar na preparação para os Jogos do Rio, para chegar bem em 2016. Temos esse evento em dezembro e o Pan-Americano no ano que vem”, adiantou.

O Mundial de Vela de Santander também é um evento pré-olímpico, valendo vaga para os Jogos do Rio de Janeiro/2016 para parte dos competidores. Os que não conseguirem se classificar durante o evento ainda terão outra chance em 2015, nos Mundiais de cada classe.

Classificação final da Classe Laser no Mundial de Santander:
1. Nicholas Heiner (NED) - 45 pp (3+10+1+4+3+[12]+12+10+2)
2. Tom Burton (AUS) - 51 pp (5+3+8+2+8+4+[16]+7+14)
3. Nick Thompson (GBR) - 55 pp (1+[18]+11+7+6+8+3+3+16)
4. Philipp Buhl (ALE) - 59 pp (15+2+20+6+[38]+1+1+2+12)
5. Robert Scheidt (BRA)- 64 pp (13+2+1+3+[50]+9+20+8+8)
6. Jean-Baptiste Bernaz (FRA) - 71 pp ([26]+15+2+9+11+6+13+11+4)
7. Charlie Buckingham (USA) - 73 pp (6+[23]+2+8+2+19+2+16+18)
8. Rutger Van Schaardenburg (NED) - 77 pp (14+1+1+[50]+21+3+14+17+6)
9. Sam Meech (NZL) - 84 pp (12+6+2+[43]+16+13+19+6+10)
10. Pavlos Kontides (CYP) - 93 pp (20+12+4+1+25+5+[48]+4+22)

Campanha de Robert Scheidt na temporada 2014:
>> Ouro na Copa Brasil - Niterói (BRA), janeiro
>> Prata na etapa de Miami Copa do Mundo de Vela - Miami (USA), fevereiro
>> 9º na etapa de Palma de Mallorca da Copa do Mundo de Vela - Palma de Mallorca (ESP), abril
>> 4º na etapa de Hyères da Copa do Mundo de Vela - Hyères (FRA), abril
>> Ouro na Semana Olímpica de Garda Trentino - Garda (ITA), maio
>> 5º no Europeu de Vela - Split (CRO), junho
>> Ouro no Sudeste Brasileiro de Laser - Rio de Janeiro (BRA), julho
>> 4º no Aquece Rio International Regatta - Rio de Janeiro (BRA), agosto
>> 5º no Mundial de Vela da ISAF - Santander (ESP), setembro

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Brasil está entre os cinco primeiros do ranking mundial do ciclismo de pista para os Jogos Rio 2016

Foto: CBC/DivulgaçãoFoto: CBC/DivulgaçãoEm sua última atualização, publicada nesta semana, o ranking mundial da União Ciclística Internacional (UCI), que será utilizado como critério para classificação Rio 2016, mostra o Brasil entre os cinco melhores países do mundo em todas as provas olímpicas do Ciclismo de Pista.

O ranking classificatório para Rio 2016 foi aberto durante o Campeonato Pan-Americano de Aguascalientes, no México, disputado neste mês, e servirá de critério principal na classificação das vagas para o Ciclismo de Pista para os Jogos Olímpicos Rio 2016. Cinco provas compõem o ranking: Perseguição Por Equipe, Omnium, Velocidade Por Equipe, Velocidade Individual e Keirin.

Depois dos excelentes resultados obtidos no México, o Brasil aparece em 3º lugar nos rankings de Keirin e Velocidade por Equipe, 4º lugar nos rankings de Omnium e Velocidade Individual e 5º lugar no ranking de Perseguição Individual.

De acordo com o diretor de Alto Rendimento da Confederação Brasileira de Ciclismo (CBC), Francisco Florencio, o Brasil começou muito bem a disputa por vagas e agora o objetivo será focar nas etapas da Copa do Mundo. “Fizemos uma boa apresentação em Aguascalientes e isso nos posicionou muito bem nesta primeira parcial do ranking classificatório Rio 2016. O trabalho da confederação continuará e os treinamentos serão intensificados ainda mais para as etapas da Copa do Mundo que iremos disputar”, destacou o dirigente.

“Teremos grandes desafios durante essa nossa caminhada em busca da classificação olímpica. Os resultados nesse momento demonstram que nossos esforços junto a Comissão e aos atletas vêm permitindo avanços evidentes, proporcionando resultados inéditos, e deixando a Seleção bastante competitiva no cenário mundial”, continuou Francisco Florencio.

Parte da Seleção Brasileira de Ciclismo de Pista continuará treinando na Suíça, onde se preparam para encarar as duas primeiras etapas da Copa do Mundo 2014/2015, que serão realizadas no México, entre os dias 8 e 9 de novembro, e na Inglaterra, entre os dias 5 e 7 de dezembro.

Projeto de intercâmbio
Atualmente, a Confederação Brasileira de Ciclismo, com o patrocínio da Caixa Econômica Federal, contempla treze atletas no Projeto de Intercâmbio.

São seis velocistas do Ciclismo de Pista: Diefferson Borges, Flávio Cipriano, Kacio Freitas, Fernando Sikora, Gabriela Yumi e Wellyda Rodrigues. Os atletas ficam reunidos no Centro Mundial de Ciclismo (CMC), na Suíça, onde realizam uma preparação específica, acompanhados por uma equipe multidisciplinar, para disputar a Copa do Mundo, que terá a primeira etapa em novembro, na cidade de Guadalajara, no México. Outro objetivo também é buscar pontos no ranking mundial para conseguir a classificação olímpica para Rio 2016.

Além dos atletas da Pista, atualmente o Brasil também está representado no CMC por seis talentos do Ciclismo de Estrada, sendo dois atletas da Sub-23 (Caio Godoy e João Marcelo Gaspar) e quatro atletas da categoria Junior: André Gohr, Rodrigo Quirino, Ana Paula Casetta e Renata Lopes. No BMX, a representante é Thaynara Morosini.

Durante este período no projeto, os atletas estarão treinando com supervisão da UCI e participando de várias competições do calendário internacional pela Europa, incluindo Campeonatos Pan-Americanos e Mundiais.

Dos atletas citados acima, Thaynara Morosini é beneficiada pelo programa Bolsa Pódio, do governo federal. Já Flávio Cipriano, Kacio Freitas, Gabriela Yumi, Wellyda Rodrigues, Fernando Sikora, Caio Godoy, João Marcelo Gaspar, são beneficiados pelo Programa Bolsa Atleta do governo federal, todos na categoria nacional. Finalmente, André Gohr, Rodrigo Quirino, Ana Paula Casetta e Renata Lopes também recebem a Bolsa Atleta, mas na categoria internacional.

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Fonte: Confederação Brasileira de Ciclismo
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Dupla brasileira Martine Grael e Kahena Kunze sobe para o topo da 49er FX no Mundial de Vela

Foto: CBVela/DivulgaçãoFoto: CBVela/DivulgaçãoO vento não quer mesmo colaborar com os participantes do Mundial de Vela, que está sendo realizado na Espanha pela Federação Internacional. Se até a última terça-feira (16.09) o problema era a falta dele, nesta quarta o excesso de vento atrasou o início das regatas. Depois de alguma espera, ele diminuiu novamente e impediu que o programa fosse concluído. Assim, apenas 20 das 64 regatas programadas para o dia foram realizadas. Dentre os que velejaram, a dupla Martine Grael e Kahena Kunze, da 49er FX, foi a melhor do dia, terminando empatada com a dupla inglesa Charlotte Dobson e Sophie Ainsworth, da Inglaterra.

Quem também teve um dia bom foi a dupla Renata Decnop e Isabel Swan. Elas foram segundas colocadas na única regata do dia para a classe 470 e subiram para a 14ª colocação. Fernanda Oliveira e Ana Barbachan foram oitavas na regata e subiram para 11º. As duas duplas seguem com chances de disputar a medal race no dia 20. As líderes são as austríacas Lara Vladau e Jolanta Ogar.

“Tivemos um dia de bastante espera em terra por causa do vento forte e por causa do 470 masculino que estava usando a mesma raia. Quando fomos para a água, o vento tinha diminuído um pouco, já estava com menos de 20 nós, e fizemos apenas uma regata. Mudamos a regulagem do barco e velejamos com ele muito veloz, o que nos deu uma boa vantagem no início da prova. Ao longo da regata o vento foi caindo e nós conseguimos administrar bem, até cruzar a linha em segundo”, disse Renata.

Já entre os meninos, Geison Mendes e Gustavo Thissen seguem sendo os melhores brasileiros na 35ª colocação, enquanto Henrique Haddad e Beuno Bethlem estão em 58º e Tiago Brito e Andrei Kneipp estão em 64º. Os líderes são os americanos Stuart Mcnay e David Hughes.

Entre os 49ers, a melhor dupla brasileira ainda é Marco Grael e Gabriel Borges. Os dois ocupam a 29ª colocação. Já Dante Bianchi e Thomas Low-beer estão em 62º, pois não completaram a segunda regata e foram desclassificados da terceira. No total, a classe correu quatro provas até agora e os líderes são os neozelandeses Peter Burling e Blair Turke.

A classe Nacra 17 não velejou e João Bulhoes e Juliana Mota seguem na 20ª colocação com duas regatas, enquanto Samuel Albrecht e Georgia Silva estão em 61º com uma regata. Na liderança estão os franceses Billy Bresson e Marie Riou.

Na Finn, duas regatas foram realizadas e Jorginho Zarif aparece em 34º. O líder é o inglês Giles Scott. Entre as pranchas, Bimba sofreu com o vento e caiu para 16º. Albert Carvalho é 45º e Gabriel Bastos, 78º, com duas regatas a menos. O líder é o francês Julien Bontemps. Entre as meninas, Patrícia Freitas está na 10ª colocação, na zona da medal race. Bruna Martinelli aparece em 31º, sem terminar as três regatas do dia. A líder é a francesa Charline Picon.

A classe RS:X chegará ao último dia da fase final nesta quinta-feira (18), quando serão definidos os velejadores que disputarão a medal race na sexta-feira (19).

Laser na medal race
Primeira a entrar na água em Santander, a classe Laser também foi a primeira a encerrar a sua participação na competição. Nesta quarta-feira, terminou a fase final com uma regata a menos do que o programado e, agora, apenas os dez melhores da Radial e da Standard velejam amanhã na medal race. A regata tem pontuação dobrada e será disputada bem perto do público. Dentre os brasileiros, só Robert Scheidt estará na água a partir das 9h15, horário de Brasília.

“Foi um dia muito extremo, pois passamos sete horas na água e só fizemos uma regata. Estou em sexto geral, ainda com chance de ficar pelo menos em terceiro. Tenho que fazer uma excelente regata amanhã e vou brigar para ganhar. A ideia é velejar o melhor possível, sem focar em nenhum adversário específico”, disse Scheidt.

“Tinha o objetivo de chegar ao pódio e estive bem perto disso, mas não tive um dia bom e infelizmente encerrei a minha participação na 12ª colocação geral.”, disse Bruno Fontes, que viu a vaga na medal race escapar por apenas cinco pontos. Também estiveram representando o Brasil Alex Veeren, que ficou na 70º colocação geral na Standard, Fernanda Decnop, 25ª colocada geral na Radial, Tina Boabaid, 64ª, e Odile Ginaid, 79ª na mesma classe.

Vagas para o Rio 2016
Com o encerramento da fase final do Mundial, foram definidas as primeiras vagas das Olimpíadas do Rio 2016 na classe Laser Radial. Se juntam ao Brasil, que já tem vaga garantida nas dez classes, os seguintes países: Bielorússia, Bélgica, Canadá, China, Croácia, República Tcheca, Dinamarca, Finlândia, França, Inglaterra, Irlanda, Itália, Lituânia, Holanda, Nova Zêlandia, Noruega, Cingapura, Suécia e Estados Unidos. As demais vagas serão definidas no Mundia da classe em 2015 e em competições continentais disputadas até no máximo o dia 1º de junho de 2016.

Em todo ciclo olímpico a Federação Internacional promove um evento mundial, que visa definir parte das vagas dos Jogos. Em 2007 ele foi realizado em Cascais, Portugal, e em 2011 em Perth, na Austrália. Para este ciclo a ideia foi adiantar o evento em um ano, dando mais tempo para que cada nação possa definir e treinar os seus representantes.

Ao todo são esperados mais de 1400 atletas, de 80 países, e aqueles que não conseguirem se classificar terão ainda os mundiais das classes do ano que vem para tentar a tão sonhada vaga.

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Fonte: CBVela
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Palestra de secretário nacional de Alto Rendimento reúne atletas e dirigentes em São Paulo

Atletas, técnicos, dirigentes e secretários de esporte acompanharam a palestra do secretário Ricardo Leyser no Esporte Clube Pinheiros (Foto: Paulino Menezes)Atletas, técnicos, dirigentes e secretários de esporte acompanharam a palestra do secretário Ricardo Leyser no Esporte Clube Pinheiros (Foto: Paulino Menezes)Dirigindo-se a uma plateia de convidados reunida nesta terça-feira (16.9) no auditório do Esporte Clube Pinheiros, o secretário nacional de Esporte de Alto Rendimento do Ministério do Esporte, Ricardo Leyser,  falou sobre política esportiva e sobre as decisões tomadas a partir da eleição do Rio de Janeiro como sede dos Jogos Olímpicos 2016. Em sua palestra, Leyser abordou temas variados, desde as obras de infraestrutura até os kits de iniciação para várias esportes entregues em todo o país.

Ricardo Leyser detalhou o trabalho que vem sendo feito pelo Ministério do Esporte, não apenas o relacionado ao Plano Brasil Medalhas — voltado para atletas com mais chances de conquistar pódios em 2016 —, mas também na estrutura que está sendo construída e montada para iniciação esportiva, por meio de convênios ou parcerias com universidades, prefeituras, Estados.

“Depois dos Jogos de Londres 2012, tivemos, em 2013, nosso melhor ano pós-olímpico da história, com 27 medalhas em Mundiais ou competições equivalentes. O triplo, em relação a 2009 (ano posterior aos Jogos de Pequim 2008), quando foram nove medalhas. Essa é nossa base de avaliação de resultados sobre o que está sendo feito. Conseguimos mais medalhas e também em um número maior de esportes. E, este ano, vemos uma geração nova vindo muito forte”, ressaltou o secretário.

Planejamento e metas
O secretário observou que o momento do esporte brasileiro não é mais feito de resultados esporádicos e, sim, de um trabalho desenvolvido em várias modalidades. “Agora, nos Jogos Olímpicos da Juventude, em Nanquim, na China, somamos 15 medalhas, contra sete de Cingapura 2010”, lembrou.

Ricardo Leyser explicou que a partir da Lei Agnelo/Piva, de 2001, que entrou em operação em 2002, foi definida uma política esportiva para o país. E, em 2009, depois da eleição do Rio como sede dos Jogos de 2016, foi traçado um planejamento estratégico, que envolveu clubes, antes não inseridos no contexto nacional do esporte. Detectadas as dificuldades, teve início um trabalho baseado em metas.

“Houve uma grande mudança. Antes, era dinheiro do Ministério para a Confederação, que decidia o que fazer. Hoje, o planejamento é conjunto e ainda há outros envolvidos no processo de decisões. Patrocinadores, por exemplo. Foi preciso haver mudanças na lei para que o legado fosse amplo, abrangendo todas as modalidades; e democrático, indo da  base ao alto rendimento, e ainda nacional e a longo prazo”, assinalou.

Ações e resultados
Os números comprovam como o esporte brasileiro evoluiu. Em 2014, o Orçamento Geral da União reservou R$ 967 milhões para convênios, Programa Bolsa Atleta, Plano Brasil Medalhas. Em 2009, comparou o secretário, esse valor era de R$ 63 milhões.

Ricardo Leyser falou também sobre o investimento direto no atleta, que tem o Programa Bolsa Atleta (cuja categoria Pódio é voltada para os 20 primeiros do ranking mundial, como primeiro critério) e também sobre a importância dos convênios com confederações, clubes e outras instituições, que permitem equipagem, viagens, campings de treinamento, contratação de especialistas para equipe multidisciplinares, além de técnicos e consultores estrangeiros, entre várias outras formas de apoio.

Na sequência, o secretário destacou as obras que estão estruturando o esporte no país, como a reforma ou construção de pistas de atletismo, que farão parte de uma Rede Nacional de Treinamento. Esse processo envolve centros regionais ou locais equipados com kits para modalidades como luta olímpica, taekwondo, tênis de mesa, tiro com arco, judô e ginástica, entre outras.

Muitos esportes já vêm mostrando resultados, como o tiro com arco, que revelou Marcus Vinícius d’Almeida. Atleta formado no CT de Maricá-RJ, Marcus, 16 anos e com apenas três anos de treinamento, já chegou entre os oito do mundo na categoria adulta. Ele voltou na semana passada de Lausanne, na Suíça, com a medalha de prata da etapa final da Copa do Mundo de Tiro com Arco.

Potência olímpica
Ricardo Leyser ainda falou sobre as obras de grande porte, como o Centro Nacional Paraolímpico, em São Paulo, que será o maior do mundo, com 15 modalidades em um único local. O Centro Nacional Paraolímpico foi construído em parceria com o governo do Estado e está previsto para ser inaugurado no primeiro semestre do ano que vem. Outra obra citada foi o Centro de Formação Olímpica do Nordeste, em Fortaleza, construído em parceria com o governo do Ceará, também um dos mais modernos do mundo.

Além dessas obras específicas, lembrou Leyser, há programas como Atleta na Escola e Segundo Tempo, arregimentando mais de 40 mil escolas por todo o país. Ele também destacou a construção de 285 Centros de Iniciação Esportiva (CIEs)), em 263 municípios, espalhados por todas as regiões brasileiras.

“Assim, para nós, chegar entre os dez primeiros países no quadro do total de medalhas nos Jogos Olímpicos do Rio 2016, ou entre os cinco primeiros em medalhas de ouro, no caso dos paraolímpicos, são metas”, disse o secretário Leyser. “Mas, além disso, queremos ter o maior número de finalistas, ter bons resultados em Mundiais e Pan-Americanos, qualificar mais técnicos com os cursos que vêm sendo ministrados pelas Confederações com recursos de convênios, profissionalizar administrações, olhar para a base, formar Centros de Treinamento pelo país. Só com essa pluralidade de ações é que podemos pensar que o Brasil poderá se tornar uma potência olímpica.”

Equipamentos e instalações do Esporte Clube Pinheiros, adquiridos ou reformados com recursos dos convênios com o Ministério do Esporte (Foto: Paulino Menezes)Equipamentos e instalações do Esporte Clube Pinheiros, adquiridos ou reformados com recursos dos convênios com o Ministério do Esporte (Foto: Paulino Menezes)Entrega de equipamentos
Depois da palestra, o secretário Ricardo Leyser e o presidente do Esporte Clube Pinheiros, Luis Eduardo Dutra Rodrigues, participaram da entrega oficial de equipamentos, comprados com recursos de três convênios com o Ministério do Esporte que totalizaram R$ 6,8 milhões.

O clube, que tem 2.250 atletas em competição, em todas as categorias, com cerca de 400 no alto rendimento, aproveitou  os valores de um primeiro convênio para equipar o Centro Integrado de Apoio ao Atleta (CIAA) com programas de treinamento e equipagem de sala de musculação com aparelhos de ponta.

Um segundo convênio foi para compra de equipamentos para 11 modalidades olímpicas — atletismo, badminton, esgrima, ginástica, judô, levantamento de peso, polo aquático, remo, saltos ornamentais, tênis e triatlo —, e um terceiro, para reestruturar a piscina olímpica coberta e o ginásio poliesportivo, utilizados para natação, basquete, handebol e vôlei.

Denise Mirás, de São Paulo
Ascom – Ministério do Esporte
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Comitê Organizador divulga preços de ingressos para os Jogos Olímpicos Rio 2016

O Comitê Organizador dos Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro 2016 divulgou, na tarde desta terça-feira (16.09), a tabela de preços dos ingressos para o evento. Serão cerca de 7,5 milhões de ingressos para os 17 dias de competições, em 717 eventos esportivos realizados em 37 instalações, além das cerimônias de abertura e encerramento. Os preços variam de R$ 40 até R$ 4.600,00.

Os eventos mais caros serão justamente as cerimônias de abertura e encerramento, que vão custar de R$ 200 até R$ 4.600,00. Entre os eventos esportivos, há opções desde R$ 40. Entre os mais caros estão as finais de modalidades como vôlei, vôlei de praia, basquete e atletismo. De acordo com a apresentação divulgada pelo Comitê Organizador, cerca de 3,8 milhões de ingressos vão custar até R$ 70.

Sistema de sorteio
A primeira etapa da compra de ingressos será feita pela internet, com sistema de sorteio, assim como ocorreu na Copa do Mundo da FIFA 2014. Os interessados em comprar ingressos poderão fazer o cadastro a partir de novembro deste ano. Será possível escolher os esportes favoritos e receber informações exclusivas, como as equipes e países classificados para os Jogos, por exemplo.

A partir de março de 2015, será possível fazer o pedido de ingressos, desde o evento de interesse até o número de entradas. Os resultados do primeiro sorteio serão divulgados em junho de 2015.

Um mês depois, em julho, começa a segunda fase de pedido de ingressos, que vai até setembro, quando será realizado novo sorteio. Nesta etapa, serão sorteados aqueles que não foram contemplados durante a primeira fase.

Em outubro de 2015, começa a venda direta de ingressos, sem sorteio. Até dezembro de 2015, somente residentes do Brasil poderão adquirir as entradas.

A retirada de ingressos começará a ser feita em junho de 2016, pouco antes do início dos Jogos Olímpicos do Rio 2016, marcado para 5 de agosto.

Clique neste link e confira a tabela completa de preços

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Brasil estreia com dois barcos entre os dez melhores no Mundial de Vela da Espanha

Bruno Fontes teve um bom início no Mundial da Espanha (Foto: CBVela/Divulgação)Bruno Fontes teve um bom início no Mundial da Espanha (Foto: CBVela/Divulgação)O primeiro dia de regatas do Mundial da Federação Internacional de Vela (ISAF, em inglês), disputado em Santander, na Espanha, foi marcado por ventos bastante fracos. As primeiras classes a irem para a água nesta sexta-feira (12.09) foram a Laser Standard e Laser Radial. O Brasil foi representado por seis atletas, três homens e três mulheres, e colocou dois barcos entre os dez melhores. Bruno Fontes foi o melhor do dia, finalizando na quinta colocação geral, dentre 147 barcos da Standard. Scheidt foi nono colocado.

“Consegui fazer boas largadas, mesmo com o vento fraco, e briguei pela liderança na primeira regata inteira. Na segunda, acabei batendo na boia, mas consegui me recuperar e posso dizer que tive um dia bom. Estou muito contente com o resultado e agora preciso me manter focado para seguir fazendo boas médias. Terminar bem a fase classificatória vai ser importante para chegar bem à fase final”, disse Fontes. O catarinense somou um quarto lugar na primeira regata da série e um sétimo na segunda.

Já Robert Scheidt sofreu um pouco com o vento fraco na primeira regata, terminando em 13º. Na segunda, ele conseguiu se recuperar, terminando em segundo lugar. O bicampeão olímpico (ouro em Atlanta-1996 e Atenas-2004) soma 15 pontos perdidos, sete a menos que o australiano Tom Burton, segundo colocado. Alex Veeren vem em 50º, com um 28º e um 11º lugares. O líder é o guatemalteco Juan Ignacio Maegli Aguero, com um terceiro e um primeiro lugares.

Entre as mulheres, a melhor colocada é Odile Ginaid, na 37ª posição, com um 14º e um 26º lugares. Fernanda Decnop aparece em 41º, com um 33º e um 10º. A mascotinha do time, Tina Boabadi, de apenas 19 anos, não teve um dia bom e acabou em 112º, com um 49º e um 56º. A classe Radial tem 120 inscritas e a líder é a tcheca Veronika Kozelska Fenclova.

“Dei azar na primeira regata, com uma rondada de vento bem na hora da largada e acabei na 33ª colocação. Na segunda regata, cheguei a estar em terceiro, mas bati na boia e acabei na 10ª colocação. Apesar disso, consegui fazer tudo o que planejei e o campeonato está apenas começando, então sigo focada em dar o meu melhor a cada regata”, analisou Fernanda.

Devido ao grande número de inscritos, as classes foram divididas. Os homens têm três flotilhas (azul, vermelho e amarelo), enquanto as mulheres têm duas (azul e amarelo). Esta divisão seguirá assim até o sábado (13.09), quando serão definidas as flotilhas ouro, prata e bronze na Standard, e ouro e prata na Radial. Na próxima quinta-feira (18.09), apenas os dez melhores colocados das flotilhas ouro irão velejar, na disputa da medal race.

Clique neste link para conferir os resultados completos de cada regata e o acumulado

Classe RS:X estreia neste sábado
Conforme o calendário de regatas, neste sábado será a vez da classe RS:X fazer a sua estreia. O Brasil terá quatro representantes: Ricardo “Bimba” Winicki e Albert Carvalho na masculina, e Patrícia Freitas e Bruna Martinelli na feminina. Bimba é o líder do ranking mundial, enquanto Patrícia é a 14ª.

“Quero terminar o campeonato entre os cinco primeiros, então o objetivo é fazer boas regatas nos dois primeiros dias e deixar os descartes para a fase final”, adiantou Bimba.

A previsão é de que as largadas de RS:X, Radial e Standard sejam dadas às 13h (8h, horário de Brasília). Quem quiser, poderá acompanhar as regatas ao vivo através do blog da ISAF. Além disso, durante as regatas finais, será possível acompanhar os barcos através de tracking 2D e 3D e torcer para a equipe brasileira.

Em todo ciclo olímpico, a Federação Internacional promove um evento mundial, que visa definir parte das vagas dos Jogos. Em 2007, ele foi realizado em Cascais, Portugal, e, em 2011, em Perth, na Austrália. Para este ciclo, a ideia foi adiantar o evento em um ano, dando mais tempo para que cada nação possa definir e treinar os seus representantes.

Entre esta sexta-feira (12.09) e o próximo dia 21, mais de 900 barcos, de 84 países, participarão do Campeonato Mundial de Vela. A competição, primeiro evento classificatório do esporte para os Jogos Rio 2016, colocará em jogo 138 vagas para o evento no Brasil, mais da metade do total destinado à vela na competição.

Os brasileiros no Mundial da Espanha:

Laser
>> Robert Sheidt
>> Bruno Fontes
>> Alex Veeren

 Radial
>> Fernanda Decnop
>> Odile Gnaid
>> Maria Cristina Boabaid

Finn
>> Jorge Zarif

RSX M
>> Ricardo Santos
>> Albert Carvalho
>> Gabriel Bastos

RSX W
>> Patricia Freitas
>> Bruna Martinelli

470 W
>> Fernanda Oliveira e Ana Barbachan
>> Renata Decnop e Isabel Swan

470 M
>> Henrique Haddad e Bruno Bethlem
>> Geison Mendes e Gustavo Thiessen
>> Tiago Brito e Andrei Kneipp

49er
>> Dante Bianchi e Thomas Lowbeer
>> Marco Grael e Gabriel Borges

FX
>> Martine Grael e Kahena Kunze
>> Juliana Senfft e Gabriela Nicolino

Nacra
>> Samuel Albrecht e Geórgia Rodrigues

A delegação brasileira disputa o Mundial da ISAF com o apoio da CBVela, do COB e do Ministério do Esporte. A CBVela tem patrocínio oficial do Bradesco, apoio da Lei de Incentivo ao Esporte e conta com a Slam como fornecedora oficial.

Entre os atletas que disputam o Mundial na Espanha, Robert Scheidt, Ricardo Santos, Fernanda Oliveira, Bruno Fontes, Ana Barbachan, Martine Grael, Kahena Kunze, Patricia Freitas, Renata Decnop e Isabel Swan são beneficiados pela Bolsa-Pódio, do governo federal.

Clique neste link para saber mais sobre a história, as curiosidades e as regras da vela

Fonte: Rio 2016 e Confederação Brasileira de Vela
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Brasil tem o quarto melhor atleta júnior do mundo nos saltos ornamentais

Foto: Satiro Sodré/SSPressFoto: Satiro Sodré/SSPressCompetindo no 20º Mundial Júnior, em Penza, na Rússia, o saltador brasileiro Isaac Souza Filho, de 15 anos, conquistou o quarto lugar, no trampolim de um metro, pelo grupo B (14 e 15 anos), ao somar 391,50 pontos na quinta-feira (11.09), data em que técnicos e dirigentes realizaram na sede da Confederação Brasileira de Desportos Aquáticos (CBDA) a reunião final sobre a estruturação da modalidade visando os próximos dois anos até os Jogos Olímpicos Rio 2016.

No terceiro dia da competição na Rússia, Isaac garantiu a melhor colocação brasileira em provas individuas na história do torneio. Esta quarta posição fica atrás somente da medalha de prata, conquistado pela dupla Hugo Parisi e Ubirajara Barbosa (Bira), no trampolim de três metros sincronizado, na edição alemã de Aachen, em 2002.

Isaac ficou somente a um ponto e meio de alcançar o pódio, que foi formado por Larsen Sargent (430,50), da Dinamarca, com o ouro; Nikolaev Nikita (421,75), da Rússia, com a prata; e Todd Ross (392,90), da Austrália, com o bronze. Ainda para o Brasil, Pietro Toscani ficou com a 21ª colocação, com 322,20 pontos somados na fase eliminatória. Isaac passou à final com o décimo lugar na fase classificatória, com 362,65 pontos. Posição em que estava até seu segundo salto na disputa final.

Ainda sobre o Mundial de Penza, pelo grupo A (16 a 18 anos) Ingrid Oliveira e Luana Lira foras as representantes brasileiras no trampolim de três metros e conquistaram a 16ª e 22ª posições, com 402,50 e 375,05 pontos, respectivamente.

Nesta sexta-feira (12.09), Isaac Filho e Pietro Toscani voltam à piscina junto com Andressa Mendes e Luana Lira. Isaac e Pietro irão disputar as eliminatórias da plataforma, enquanto as meninas saltarão a prova sincronizada do trampolim três metros, com final direta.

A Seleção Brasileira na Rússia é formada por Andressa Mendes, Ingrid Oliveira, Isaac Filho, Luana Lira, Pietro Toscani e Thamires Tavares. Os treinadores são Alexandre Ferrer e Edmundo Real. Pedro de Almeida é o medido, Violeta Reis, arbitra, e a chefe de delegação é Andrea Boehme.

Dos atletas citados acima, Isaac Filho, Pietro Toscani e Thamires Tavares são beneficiados pelo Programa Bolsa Atleta do governo federal, todos na categoria internacional

O Brasil participa do Mundial Junior de Saltos Ornamentais 2014 com recursos dos Correios – Patrocinador Oficial dos Desportos Aquáticos Brasileiros, e ainda do Bradesco/Lei de Incentivo Fiscal, Lei Agnelo/Piva – Governo Federal – Ministério do Esporte, Speedo, Sadia e Universidade Estácio de Sá.

Futuro da modalidade
Enquanto Isaac competia, estavam reunidos com Ricardo de Moura, gerente geral da natação e das modalidades, o gerente técnico de saltos ornamentais Ricardo Moreira; os técnicos Ana Paula Shalders e Roberto Gonçalves; os membros do departamento de saltos Eduardo Falcão e José Ricardo Fernandes. O objetivo foi o realinhamento dos passos do esporte até 2016.

Como parte da nova filosofia de trabalho da CBDA orientada pelo presidente da entidade, Coaracy Nunes Filho, e executada por Ricardo de Moura, um representante do Comitê de Atletas fará parte dos grupos que decidem os rumos do esporte. Nos saltos, César Castro será o elo de ligação e, apesar de estar treinando fora do país, nos Estados Unidos, ele está sendo comunicado e consultado sobre todas as ideias que pretendem modificar a modalidade no Brasil.

“Achei bem interessante essa iniciativa da comissão técnica de incluir a voz dos atletas em suas decisões. Nós temos uma vantagem de termos atletas experientes na Seleção e tenho certeza de que esse fator poderá ser utilizado a favor da comissão técnica. Só temos a ganhar com isso”, ressaltou disse César Castro.

O técnico de César Castro, Roberto Gonçalves, destacou que está sendo criada na CBDA uma estrutura sólida e legitimada pela comunidade, pois um grande desafio se apresenta. O gerente técnico do esporte, Ricardo Moreira, completou falando da sincronização dos períodos de treinamento e competições, dentro de um calendário que permita planejar resultados mais altos.

“A espinha dorsal de tudo está sendo a periodização sistemática do trabalho, que pela primeira vez está ocorrendo, e que vai acontecer de forma cada vez mais organizada e com objetivos cada vez mais ousados”, destacou Ricardo Moreira.

Clique neste link para saber mais sobre a história, as curiosidades e as regras dos saltos ornamentais e ainda acompanhar um vídeo com os principais tipos de movimentos da modalidade

Fonte: Confederação Brasileira de Desportos Aquáticos
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