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Caçula do judô brasileiro no Pan, Nathália Brígida comemora convocação

O Brasil vai com equipe forte para os combates de judô nos Jogos Pan-Americanos de Toronto. A lista divulgada pela Confederação Brasileira de Judô (CBJ) nesta segunda-feira (25.05) conta com 14 nomes, entre judocas consagrados com experiência olímpica, pan-americana e novas promessas da modalidade.  
 
Com 22 anos, 1,58 metros de altura e destra, a mineira Nathália Brígida é a caçula da equipe. A atleta vai substituir a titular na categoria 48kg, a medalhista olímpica Sarah Menezes. A piauiense está com o treinamento focado no Campeonato Mundial de Judô, que será disputado em agosto, no Cazaquistão.
 
“Foi uma convocação meio inesperada. Não estava confiante em ser convocada agora, mas estou muito feliz e preparada para representar bem o país. Os meus bons resultados nas competições internacionais e nos treinamentos reforçam que estou em um bom momento e é uma motivação extra para subir ao tatame nos Jogos Pan-Americanos”, comemorou Nathália Brígida.
 
Em 2015, a jovem foi medalhista de prata no Grand Prix da Turquia, bronze no Grand Slam de Baku e bronze no Aberto do Chile. “Vai ser a minha primeira participação em um evento desse porte (multiesportivo). Acredito que vai ser uma experiência única, com bastante aprendizado e vai ajudar no crescimento da minha carreira no judô”, analisou a judoca, que recebeu a Bolsa Pódio durante o ano de 2014.
 
Todos os atletas brasileiros convocados fazem parte da elite mundial do judô. Da equipe, 13 contam com o auxílio financeiro do Bolsa Pódio do Ministério do Esporte: Érika Miranda (52kg), Rafaela Silva (57kg), Felipe Kitadai (60kg), Mariana Silva (63kg), Charles Chibana (66kg), Alex Pombo (73kg), Victor Penalber (81kg), Tiago Camilo (90kg), Maria Portela (70kg), Mayra Aguiar (78kg), Suelen Altheman (+78kg), Luciano Corrêa (100kg) e Rafael Silva (+100kg).
 
O objetivo da CBJ é voltar para casa com todos os 14 atletas com medalhas na bagagem. Além da Nathália, a seleção conta com outros estreantes em Pan-Americanos: Mariana Silva, Charles Chibana, Alex Pombo e Victor Penalber.
 
“Fazer parte de uma equipe com tantos atletas que já disputaram Jogos Olímpicos e outras edições do Pan traz uma segurança e uma certeza de que vou aprender muito no Canadá”, revelou Nathália.


 

Breno Barros
Ascom - Ministério do Esporte
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Em busca de medalha inédita no Pan, Jaqueline Ferreira intensifica treinamento



A seletiva para os Jogos Pan-Americanos de Toronto, no Canadá, foi na sexta-feira (22.05). No sábado, Jaqueline Ferreira, principal brasileira na categoria feminina de levantamento de peso, já voltou aos treinamentos com um objetivo claro em mente: conquistar primeira medalha em Jogos Pan-Americanos.
(Foto: Gettyimages)(Foto: Gettyimages)
Durante a seletiva, disputada no Centro de Educação Física Almirante Adalberto Nunes (Cefan), a atleta da categoria até 75kg conquistou a vaga ao levantar 106kg no arranco e 125kg no arremesso. Entre as melhores do mundo na modalidade, Jaqueline recebe o benefício do programa Bolsa Pódio do Ministério do Esporte.

Os recursos ajudaram a atleta a se recuperar da recente lesão no quadril que a deixou duas semanas de fora dos treinamentos antes da seletiva. “Eu competi para garantir a classificação. Em Toronto eu espero fazer mais de 135kg no arremesso. Com os recursos da Bolsa Pódio eu pude pagar a fisioterapia que me ajudou a recuperar a tempo de competir na seletiva”, revelou. “Tirando a grandeza do reconhecimento com a Bolsa Pódio que a modalidade nunca teve, hoje eu consigo ter condições melhores para treinar. Atualmente, pago aluguel e moro mais perto do local de treinamento, no Rio de Janeiro”, disse Jaqueline.  

As disputas de levantamento de peso do Pan 2015 estão marcadas para os dias 11 e 15 de julho. A equipe nacional conta ainda com outros sete atletas, dos quais cinco recebem auxílio financeiro do Ministério do Esporte por meio do programa Bolsa-Atleta: Aline Facciolla, Rosane Santos (categoria Internacional), Bruna Piloto (Nacional), Marco Túlio Gregório (Internacional), Patrick Mendes, Mateus Machado (Internacional) e Fernando Reis (Bolsa Pódio).

O Brasil tem 18 medalhas em Jogos Pan-Americanos, todas em disputas masculinas. No Pan do Rio de Janeiro, em 2007, Jaqueline perdeu a medalha de bronze por 250 gramas. A brasileira empatou com a terceira colocada e nos critérios de desempates perdeu o pódio pela massa corporal. “Neste ano espero conquistar a medalha. Se eu repetir os resultados que venho obtendo garanto a medalha para o Brasil”, confia Jaqueline.  


Breno Barros
Ascom - Ministério do Esporte
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Seleção brasileira é convocada para o Pan de Toronto 2015



A Confederação Brasileira de Tênis de Mesa (CBTM) divulgou os nomes dos mesatenistas que irão defender o país nos Jogos Pan-Americanos de Toronto 2015. Gustavo Tsuboi (62º colocado do ranking mundial), Hugo Calderano (66º), Thiago Monteiro (158º), Lin Gui (130ª), Caroline Kumahara (146ª) e Ligia Silva (161ª) foram os nomes anunciados pelos técnicos da seleção masculina, Jean-René Mounie, e feminina, Hugo Hoyama.

O Pan é a principal competição deste ano para a seleção, já que os dois campeões individuais garantem vaga nos Jogos Olímpicos Rio 2016. Por ser o país-sede do evento, o Brasil já tem presença confirmada nas disputas por equipes.

“São escolhas difíceis, pois vários atletas poderiam conseguir colocar o Brasil no topo, mas faz parte da vida do alto nível. Tsuboi e Calderano são os mais regulares e Thiago teve um ótimo ano, com um desempenho de alto nível. O desempenho dele não teve muito reflexo no ranking mundial, pois a maioria dos grandes resultados veio na Liga Francesa”, avaliou Jean-René.



Para o treinador francês, é importante tirar a pressão da equipe durante a preparação para o Pan. “Acho que temos dois caminhos para entender um evento como o Pan: um é pensar que é muito importante e nos colocar pressão; o outro é ver que se trata de um evento fantástico e tentar aproveitá-lo. Vamos pegar esse segundo caminho. Sei que eles tiveram uma temporada bem cheia na Europa, então vamos adaptar nossa preparação porque não podemos esquecer desse calendário”, disse.

No masculino, os três selecionados alcançaram grandes resultados na última temporada. Tsuboi foi eleito a revelação da Liga Alemã. Calderano, além da conquista do bronze nos Jogos Olímpicos da Juventude, conseguiu importantes vitórias, incluindo um 3 a 0 sobre o ex-número um do mundo Timo Boll.

Juntos, Calderano e Tsuboi ainda conquistaram a medalha de prata no Aberto do Qatar há pouco mais de dois meses – melhor desempenho histórico das Américas em uma etapa da série Super, a mais importante do Circuito Mundial.

Atuando pelo Istres na primeira divisão francesa, Thiago teve um grande desempenho, derrotando ao longo da temporada atletas como o português Marcos Freitas (10º), o austríaco Robert Gardos (23º), o tcheco Dmitrij Prokopcov (83º) e os suecos Par Gerell (74º), Kristian Karlsson (51º) e Jens Lundqvist (89º)

No Mundial encerrado no último domingo (3), Thiago e Cazuo Matsumoto (115º), que será reserva no Pan, igualaram o melhor resultado brasileiro na história da competição. Juntos, eles alcançaram as quartas de final de duplas masculinas.

O momento também é positivo no feminino. Lin Gui conquistou em abril o título individual do Campeonato Latino-Americano, que, no ano passado, havia ficado com Ligia. Já Carol levou a Copa Latino-Americana em 2014 e tem recebido oportunidades de intercâmbios em algumas das principais potências mundiais da modalidade, como Coreia do Sul e China. Jessica Yamada (194ª) será a atleta reserva da seleção.

“Essa é a equipe mais preparada para obter resultados importantes para o tênis de mesa feminino em Toronto. Todas as atletas alcançaram resultados importantes nos últimos torneios, e isso foi determinante. Para mim, é muito importante ver o desempenho delas nos torneios internacionais, principalmente aqui no nosso continente”, afirmou Hoyama, confiante em um bom desempenho no Canadá.

“Tenho certeza de que, com uma preparação adequada, como a que estamos programando, poderemos alcançar nossos objetivos em Toronto”, completou.

Tênis de mesa brasileiro no Pan
O Brasil já conquistou 29 medalhas no tênis de mesa em Jogos Pan-Americanos, sendo 12 ouros, seis pratas e 11 bronzes. Hugo Hoyama é, inclusive, o recordista de títulos do país considerando todas as modalidades: são dois individuais (1991 e 1995), três nas duplas masculinas (1991, 1995 e 2003) e cinco por equipes (1987, 1991, 1995, 2007 e 2011).

Dos atletas que estarão em Toronto, três já subiram ao pódio em edições passadas. Thiago Monteiro tem seis medalhas, incluindo três ouros – por equipes, em 2007 e 2011, e nas duplas masculinas, em 2003, ao lado de Hoyama. Ele soma ainda uma prata (individual, em 2003) e dois bronzes (por equipes, em 2003, e individual, em 2007).

Gustavo Tsuboi também participou das conquistas por equipes em 2007 e 2011. Além disso, levou a prata nas duplas masculinas em 2003. No feminino, Ligia Silva é a única medalhista: em 1999, foi bronze por equipes.

A Confederação Brasileira de Tênis de Mesa conta com recursos da Lei Agnelo/Piva (Comitê Olímpico do Brasil e Comitê Paralímpico Brasileiro) – Lei de Incentivo Fiscal e Governo Federal – Ministério do Esporte.

Fonte: CBTM
Ascom - Ministério do Esporte

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Bicampeão mundial de caratê, Douglas Brose intensifica treinamento para Pan de Toronto

Um dos principais nomes do caratê brasileiro, Douglas Brose está prestes a encarar mais um desafio na carreira. Bicampeão mundial, casado com a Lucélia de Carvalho – tetracampeã pan-americana e uma das principais caratecas do país – o lutador (categoria kumite -60kg) buscará o ouro nos Jogos Pan-Americanos de Toronto 2015, no próximo mês de julho no Canadá.

Bagagem não falta para Douglas, que conta com quatro medalhas em Campeonatos Mundiais no currículo: dois ouros (Alemanha 2014 e Belgrado 2010), uma prata (Paris 2012) e um bronze (Tóquio 2008). Tantas marcas garantem destaque internacional para o caratê brasileiro, umas das artes marciais mais praticadas no país.

“O caratê vem crescendo muito nos últimos anos. O Campeonato Mundial é um evento fantástico, com estrutura de primeira, com mais de 100 mil espectadores na última edição, somando todos os dias de competições. O mundial é a competição mais importante e tenho orgulho de ter quatro medalhas”, assinala.

Já em Jogos Pan-Americanos, o brasileiro conquistou dois bronzes, nas edições do Rio (2007) e Guadalajara (2011), no México. Com apoio da esposa e da torcida brasileira, Douglas espera manter o desempenho internacional e levar o pódio na principal competição continental.

“Tenho me preparado muito para defender o país no Pan, desde quando consegui a vaga no ano passado. Tenho focado todos os meus treinamentos para a competição e espero representar bem o país. O Pan é o maior evento do caratê, fora o Campeonato Mundial, já que não estamos dentro dos Jogos Olímpicos”, explica.

O lutador conta com o apoio financeiro do Bolsa-Atleta, do Ministério do Esporte, desde o início do programa. “É uma iniciativa muito bacana que consegue ajudar os atletas brasileiros para manter os treinamento e viajar para as competições internacionais para conseguir os resultados. Tenho a bolsa há um bom tempo e vem me auxiliando para manter os meus resultados", revela.

Douglas Brose tem um exemplo muito próximo de si. Sua esposa, Lucélia de Carvalho, é uma especialista em pan-americanos. Tetracampeã, com medalhas de ouros conquistadas nas edições de Winnipeg (Canadá), Santo Domingo (República Dominicana), Rio de Janeiro (Brasil) e Guadalajara (México), Lucélia fará parte da comissão técnica nacional.

Equipe Toronto 2015
São sete brasileiros que irão representar o país nos Jogos Pan-Americanos de Toronto, no Canadá, com as lutas programas para os dias 23 a 25 de julho. Além de Douglas Brose, o país contará com Marcos Paulo (Kumite Masc. -84kg), Wellington Barbosa (Kumite Masc. +84kg), Aline de Paula (Kumite Fem. -50kg), Valéria Kumizaki (Kumite Fem. -55kg), Natália Brozulatto (Kumite Fem. -68kg) e Isabela Rodrigues (Kumite Fem. +68kg).

Álbum Colaborativo: confira a galeria de fotos enviadas por praticantes do caratê de todo o Brasil no Facebook do Ministério do Esporte.

 

Galera do #Karate, muito obrigado pelas fotos enviadas! <3Temos crianças, jovens, adultos e idosos. Temos campeões no...

Posted by Ministério do Esporte do Brasil on Segunda, 13 de abril de 2015

 


Breno Barros
Ascom - Ministério do Esporte
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Seleção Brasileira de Luta Olímpica buscará vagas no Chile para Toronto 2015

(Divulgação/FILA)(Divulgação/FILA)
A Seleção Brasileira de luta olímpica disputa as últimas vagas para os Jogos Pan-Americanos Toronto 2015 de 24 a 26 deste mês, durante o Pan-Americano Sênior da modalidade, em Santiago, no Chile.
 
A Confederação Brasileira de Lutas Associadas (CBLA) divulgou o nome dos 18 atletas que representarão o Brasil na competição, um para cada categoria olímpica nos três estilos da modalidade: livre, greco-romano e luta feminina.
 
Para carimbar o passaporte para Toronto 2015, o atleta precisa ficar entre os quatro primeiros colocados em sua categoria de peso. Caso algum canadense, anfitrião dos Jogos Pan-Americanos, esteja entre os quatro primeiros classificados, uma outra vaga é adicionada.
 
Da Seleção Brasileira, apenas as campeãs dos Jogos Sul-Americanos Santiago 2014 Gilda Oliveira (69kg) e Aline Silva (75kg) têm vaga garantida em Toronto.
 
“Todos têm como objetivo garantir a classificação para o Pan-Americano de Toronto e comigo não é diferente. Ano passado, consegui a medalha de prata e tenho certeza de que nesse ano o nível da competição será bem mais alto. Estou confiante no trabalho realizado até aqui e pronta para dar o melhor de mim no tapete de lutas”, disse Laís Nunes.
 
Confira a lista completa dos convocados para o Pan-Americano Sênior de Luta Olímpica:
 
Luta Feminina
 
Kamila Barbosa (48kg)
Giullia Penalber (53kg)
Joice Silva (58kg)
Lais Nunes (63kg)
Gilda Oliveira (69kg)
Aline Silva (75kg)
 
Estilo greco-romano
 
Diego Romanelli (59kg)
Kenedy Pedrosa (66kg)
Ângelo Moreira (75kg)
Ronisson Brandão (85kg)
Davi Albino (98kg)
Eduard Soghomonyan até (130kg)
 
Estilo Livre
 
Uziel Correia (57kg)
Waldeci Silva (65kg)
Pedro Rocha (74kg)
Adrian Jaoude (86kg)
Juan Bittencourt (97kg)
Hugo Cunha (125kg)
 
Fonte: COB
Ascom - Ministério do Esporte

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Brasil terá delegação recorde nos Jogos Pan-Americanos Toronto 2015

Os Jogos Olímpicos Rio 2016 se aproximam e a preparação dos atletas brasileiros segue em ritmo avançado. Porém, antes da histórica participação olímpica em casa, o Time Brasil tem um compromisso marcado para daqui a 100 dias, quando terão início os Jogos Pan-americanos Toronto 2015. A competição continental será a última oportunidade do Comitê Olímpico do Brasil (COB) reunir uma delegação multiesportiva de porte antes do Rio 2016. E o Brasil já embarcará para o Canadá quebrando um recorde. Com uma delegação de cerca de 600 atletas, este será o maior contingente enviado para um evento esportivo fora do país. A maior delegação brasileira em todas as edições de Jogos Pan-americanos participou do Rio 2007, com 660 atletas. Em Guadalajara 2011 foram 515. Atualmente o país já conta com 460 vagas garantidas na competição continental, que será realizada entre 10 e 26 de julho, no Canadá.
 
O chefe da Missão Brasileira em Toronto será o medalhista olímpico e membro do Comitê Olímpico Internacional, Bernard Rajzman, que neste momento está na cidade canadense junto com outros integrantes do COB para definição de detalhes da participação brasileira na competição. “Esta é a nossa quarta e última visita de inspeção. Já temos toda a operação que envolve a delegação brasileira detalhada. Agora é colocar o nosso planejamento em prática e dar todas as condições para que os atletas só se preocupem em competir e descansar. Tenho a certeza de que Toronto fará uma edição fantástica dos Jogos Pan-americanos, que servirão como uma importante etapa da preparação brasileira para os Jogos Olímpicos Rio 2016”, afirmou Bernard, que chefiou a delegação nacional em Guadalajara e nos Jogos Olímpicos Londres 2012.
 
O COB e as Confederações Brasileiras Olímpicas utilizarão os Jogos de Toronto como um estágio na preparação para os Jogos Olímpicos Rio 2016. “Os Jogos Pan-americanos Toronto 2015 são uma etapa importante na preparação da delegação brasileira que irá ao Rio 2016. Será a última oportunidade de reunirmos todo o Time Brasil antes dos Jogos Olímpicos e avaliarmos procedimentos que colocaremos em prática no ano que vem em casa”, observou Marcus Vinicius Freire, diretor executivo de esportes do COB.
 
A meta do COB em Toronto é colocar o Time Brasil entre os três principais países no quadro total de medalhas das modalidades olímpicas e superar o número de pódios de Guadalajara 2011 (141 medalhas, sendo 48 de ouro, 35 de prata e 58 de bronze). Em virtude do calendário de Campeonatos Mundiais em 2015, algumas modalidades não levarão seus principais atletas para o Canadá. “Cada modalidade montará sua estratégia. A importância do Pan varia para cada atleta e modalidade. Mas a nossa meta é a mesma das duas últimas edições, em que obtivemos êxito. Nosso objetivo no Pan é chegar entre os três primeiros países no total de medalhas em disputa nas modalidades olímpicas. Sem nunca esquecer de que o mais importante para a gente é o dia 5 de agosto de 2016, dia da Cerimônia de Abertura dos Jogos do Rio”, pontuou o diretor executivo de esportes do COB.
 
Em Toronto, o Time Brasil competirá em todas as modalidades olímpicas e em seis pan-americanas - boliche, caratê, esqui aquático, patinação artística, softbol e squash. O Brasil não enviará representantes nas seguintes modalidades: beisebol, hóquei sobre grama (feminino), raquetebol e patinação velocidade.
 
Para algumas modalidades, os Jogos Pan-americanos serão a chance de confirmar vagas no Time Brasil do Rio 2016. “Atletismo e natação utilizarão o evento para obtenção de índices. Já modalidades como levantamento de peso, pentatlo moderno, taekwondo, tiro esportivo e o triatlo podem conquistar no Canadá vagas para os Jogos Olímpicos do ano que vem”, explicou Adriana Behar, gerente geral de planejamento esportivo do COB.
 
Para o hóquei sobre grama brasileiro, no entanto, Toronto 2015 será decisivo. “O time masculino deve ficar entre os seis primeiros para se qualificar para os Jogos Olímpicos do ano que vem. Será a última chance de levar a equipe para o Rio 2016”, explicou Behar.
 
A canoagem slalom, o handebol e o hipismo também são modalidades classificatórias no Pan, mas que o Brasil já está garantido em 2016.
 
Além de apoiar a preparação esportiva dos atletas, o COB está à frente do planejamento de toda logística que envolve a Missão Brasileira em Toronto. Assim como em Londres, com o Crystal Palace, em Toronto o Time Brasil terá uma base exclusiva de treinamento, que será montada pelo COB na Universidade de York, mesmo local de competições do atletismo e tênis.
 
A delegação brasileira ficará dividida na Vila Pan-americana principal, localizada no centro de Toronto, e nas outras cinco sub-vilas dos Jogos: Brock University (Remo e Canoagem), Nottawasaga (Tiro esportivo e Hipismo), Horseshoe Resort (Ciclismo MTB), McMaster University (Futebol) e Minden (Canoagem Slalom).
 
Os Jogos Pan-americanos Toronto 2015 reunirão mais de 6 mil atletas de 41 países das Américas na disputa por medalhas em 36 esportes e 52 modalidades.

Fonte: COB
Ascom - Ministério do Esporte
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Em preparação para o Pan de Toronto, seleção brasileira de luta olímpica disputa Aberto da Mongólia

A Seleção Brasileira de luta olímpica estreia, nesta sexta-feira (27.03), a partir das 22h, no aberto da Mongólia 2015, competição internacional que serve de preparação para o Pan-Americano da modalidade, em abril, no Chile, e para os Jogos Pan-Americanos de Toronto, em julho, no Canadá. Gilda Oliveira (até 69kg) é a primeira a entrar no tapete de lutas. As eliminatórias começam às 22h e as finais estão previstas para começar às 5h30 do sábado, no horário de Brasília.
 
“Acredito que fizemos uma boa preparação com nossos treinadores cubanos Angel Aldama e Pedro Garcia, espero dar o melhor e assim conseguir um grande resultado no torneio”, disse Gilda Oliveira, campeã dos Jogos Sul-Americanos e já garantida no Pan de Toronto.
 
(Renato Sette/CBLA)(Renato Sette/CBLA)
 
Na madrugada de sábado para domingo, mais cinco atletas brasileiras entram em ação: Joice Silva (até 58kg), Lais Nunes (até 63kg), Dailane Gomes (até 63kg), Aline Silva (até 75kg) e Giullia Penalber (até 53kg). Giullia Penalber, oitava no Campeonato Mundial em 2014, pretende utilizar a competição para avaliar seu próprio desempenho e aprimorar a preparação para o Pan-Americano.
 
“Um torneio forte como esse serve para avaliar em que nível de preparação estamos. Espero fazer boas lutas e aproveitar bastante o período de treinamento. Ainda preciso garantir minha vaga nos Jogos Pan-Americanos e a última chance será no Pan-americano da Luta Olímpica, no fim de abril, no Chile”, explicou Giullia.
 
Confira a programação do Aberto da Mongólia 2015:
Sexta-feira (27.03)
22h às 2h - Eliminatórias (categorias até 48kg, até 50kg, até 55kg e até 69kg)
Gilda Oliveira (até 69kg)
 
Sábado (28.03)
5h30 às 8h – Finais das categorias até 48kg, até 50kg, até55kg e até 69kg
22h às 2h – Eliminatórias das categorias até 53kg, até58kg, até63kg e até 69kg)
Giullia Penalber (até 53kg)
Joice Silva (até 58kg)
Dailane Gomes e Lais Nunes (até 63kg)
Aline Silva (até 75kg)
 
Domingo (29.03)
4h30 às 8h – Finais das categorias até 53kg, até 58kg, até 63kg, até 75kg
 
Fonte: CBLA
Ascom do Ministério do Esporte
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Brasileiros garantem oito vagas para o Pan de Toronto no taekwondo

(CBTKD/Divulgação)(CBTKD/Divulgação)
A seleção brasileira de taekwondo teve um desempenho excelente na Seletiva Pan-Americana, disputada no México, e conquistou as vagas para as oito categorias de peso disputadas nos Jogos Pan-Americanos de Toronto, entre os dias 10 e 26 de julho.
 
No primeiro dia de competição na cidade de Aguascalientes, na quarta-feira (11.3), Iris Tang Sing (49Kg), Julia Vasconcelos (57Kg), Guilherme Dias (58Kg) e Henrique Precioso (80Kg) conquistaram vagas para o Pan de Toronto. A boa participação do Brasil no México prosseguiu na quinta-feira (12.3), quando Josiane Lima (57Kg), Raphaella Galacho (+67Kg), Gustavo Almeida (68kg) e Lucas Ferreira (+80kg) também brilharam e asseguram as vagas para o torneio continental.
 
Dois oito atletas que competiram no México, três – Iris Tang Sing, Julia Vasconcelos e Guilherme Dias – são contemplados pelo programa Bolsa Pódio do Ministério do Esporte.
 
Ascom – Ministério do Esporte
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Equipe de Taekwondo conquista vagas para o Pan de Toronto

 

A Seleção Brasileira de Taekwondo conquistou as vagas para as oito categorias nos Jogos Pan-Americanos de Toronto, que serão realizados entre os dias 10 e 26 de julho.

A classificação aconteceu durante a Seletiva Pan-Americana, disputada, esta semana, no México. A equipe brasileira conseguiu a classificação com os atletas Iris Tang Sing (49Kg), Julia Vasconcelos (57Kg), Josiane Lima (57Kg),  Guilherme Dias (58Kg), Raphaella Galacho (+67Kg),  Gustavo Almeida (68kg),  Henrique Precioso (80Kg) e Lucas Ferreira (+80kg).

Dos oito atletas que competiram no México, três, Iris Tang Sing, Julia Vasconcelos e Guilherme Dias, são contemplados pelo programa Bolsa Pódio do Ministério do Esporte.

Com informações do Ministério do Esporte, Michelle Abilio 

Paraolímpicos: Brasil levará mais de 300 atletas para Toronto e sonha com 28 ouros em 2016

Manter a hegemonia no continente americano e, assim, embalar na reta final de preparação para o Rio 2016. Essa é a meta traçada pelo Comitê Paralímpico Brasileiro (CPB) para os Jogos Parapan-Americanos de Toronto, que serão disputados na cidade canadense entre os dias 7 e 15 de agosto.
 
Nas últimas edições do Parapan, o Brasil teve um desempenho extraordinário. No Rio de Janeiro, em 2007, o país finalizou a competição no topo do quadro de medalhas, tendo subido ao pódio 228 vezes (83 ouros, 68 pratas e 77 bronzes). O Canadá terminou em segundo, com 112 medalhas (49 delas de ouro), seguido pelos Estados Unidos, com 117 medalhas (37 de ouro).
Quatro anos depois, em Guadalajara, no México, a campanha brasileira foi marcada por um novo triunfo. Com uma delegação de 231 atletas, o Brasil sagrou-se o campeão, após conquistar 197 medalhas (81 ouros, 61 pratas e 55 bronzes). Os Estados Unidos terminaram em segundo (132 medalhas – 51 ouros), com o Canadá em terceiro (165 medalhas – 50 ouros).
(fotocom/CPB)(fotocom/CPB)
 
Agora, para competir no maior evento esportivo do continente a menos de ano dos Jogos Paraolímpicos do Rio, que serão realizados entre 7 e 18 de setembro de 2016, o Brasil levará para Toronto um time ainda maior do que o montado para Guadalaraja, de acordo com o presidente do CPB, Andrew Parsons.
 
“São mais de 300 atletas, com uma delegação superior a 400 integrantes na Vila. Os atletas ainda estão se classificando para o Parapan em várias modalidades, pois todas elas têm um guia de qualificação. Nas modalidades coletivas a gente já se qualificou para todas. Agora, estamos vendo no atletismo, na natação e em outras com quantos atletas a gente vai em cada uma dessas modalidades individuais”, adiantou Andrew, que na segunda-feira (9.3) participou de uma homenagem no Ministério do Esporte, em Brasília, pelo Dia Internacional da Mulher e conversou com o brasil2016.gov.br.
 
Segundo o dirigente, o fato de o Brasil, por ser país-sede dos Jogos Paraolímpicos, já estar classificado para várias modalidades em 2016 não fará do Parapan de Toronto um teste de luxo. “De forma nenhuma. Temos quatro grandes metas de resultado, das quais duas já alcançamos, que foi o primeiro lugar em Guadalajara 2011 (nos Jogos Parapan-Americanos) e o sétimo lugar em 2012 (nos Jogos Paraolímpicos de Londres)”, enumerou Parsons.
 
“A manutenção do primeiro lugar no Parapan é uma meta técnica do Comitê Paralímpico Brasileiro. Então, apesar de já termos muitas vagas asseguradas para o Rio 2016, muitas vagas vão estar em jogo em Toronto e não podemos esquecer que os outros países lutarão para conquistar suas vagas para o Rio, o que, consequentemente, aumenta o nível da competição. Além disso, o Parapan será no Canadá, que é um país muito forte no esporte paraolímpico e eles já nos avisaram que vêm com a delegação muito forte. Mas a gente vai para ganhar”, avisou o dirigente.
 
Centro Paraolímpico Brasileiro
 
Para os atletas de alto rendimento, o maior legado dos Jogos Paraolímpicos Rio 2016 será o Centro Paraolímpico Brasileiro, em São Paulo, cuja obra está na reta final. O local permitirá que atletas de atletismo, basquetebol em cadeiras de rodas, bocha, natação, esgrima em cadeira de rodas, futebol de cinco, futebol de sete, goalball, halterofilismo, judô, rúgbi em cadeira de rodas, tênis em cadeira de rodas, tênis de mesa e voleibol sentado possam treinar com uma infraestrutura jamais vista para o esporte paraolímpico brasileiro. Sobre isso, Andrew Parsons não esconde que a expectativa dos atletas é enorme.
 
“A obra está andando bastante bem. A gente tem acompanhado junto ao Governo do Estado de São Paulo e a Secretaria da Pessoa com Deficiência, que é quem gerencia a obra diretamente. A ideia é que a gente inaugure ainda neste ano, em data a ser definida pelos dois níveis de governo que estão investindo recursos, o Governo do Estado de São Paulo e o governo federal”, declarou o presidente do CPB.
(Bruno de Lima/CPB)(Bruno de Lima/CPB)
 
“Há uma expectativa muito grande dos atletas. Eles estão querendo experimentar essas instalações, pois eles sabem que será de alto nível. A comunidade paraolímpica do Brasil está ansiosa por esse centro, pois se trata de um dos três melhores centros de treinamento paraolímpicos do mundo”, ressaltou.
 
Planos para 2016
 
Para os Jogos Paraolímpicos Rio 2016, a meta do Brasil e terminar a competição entre os cinco primeiros do quadro de medalhas. Na edição de Londres 2012, o país encerrou sua participação em sétimo, com 43 medalhas, das quais 21 foram de ouro, 14 de prata e 8 de bronze.
 
A campanha na Inglaterra representou um salto de duas posições em relação aos Jogos Paraolímpicos de Pequim 2008, quando o Brasil terminou em nono lugar, com 47 pódios (16 ouros, 14 pratas e 17 bronzes).
 
Para 2016, Andrew prefere não estipular quantas medalhas de ouro serão necessárias para que o país possa chegar ao top 5. Mas adiantou que se os atletas chegarem a 28 medalhas douradas já será um feito incrível. "Essa é uma meta (top 5) que a gente tem dito que é possível, é factível, mas é difícil. Temos que superar os Estados Unidos e a Austrália, que são suas potências não só paraolímpicas, mas no esporte em geral”, explicou Andrew. “Mas a gente tem feito o nosso trabalho junto com o Ministério do Esporte, junto com patrocinadores e outros níveis de governo que têm nos apoiado. Nosso plano é que a gente mantenha os resultados dessa geração que foi vitoriosa em Londres, com Daniel Dias, André Brasil, Terezinha Guilhermina, entre outros, e que consiga ampliar o resultado de alguns atletas, como, por exemplo, o Jovane Guissone, que foi medalhista de ouro na espada. A ideia é que a gente tente fazer com que ele ganhe também no florete”, adiantou.
 
Andrew revelou outros detalhes dos planos do CPB para 2016 e ressaltou a importância que a nova geração do esporte paraolímpico brasileiro terá nesse processo. “Vamos tentar também fazer com que velocistas que ganharam medalhas de ouro nos 100m consigam ganhar no 100m e 200m. Além disso, estamos com o olhar bastante próximo nesses dois adversários, Estados Unidos e Austrália, e a gente está tentando ganhar medalhas de ouro em provas que eles conseguem ganhar o ouro. Isso é o que, no futebol, a gente chama de jogo de seis pontos. Além disso, temos uma geração que a gente chama de Pós-Londres, que é muito forte, com Verônica Hipólito (atletismo), Talisson Glock (natação), Roberto Alcalde (natação), que são nomes que ainda não são tão conhecidos nacionalmente, mas esses três que eu citei são medalhistas em Campeonatos Mundiais adultos e o mais velho deles tem 20 anos”, destacou.
 
“Temos ainda outros atletas em modalidades que têm crescido, como a Bruninha (Bruna Alexandre), no tênis de mesa. A gente tem também uma geração pós-Londres em modalidades que não estavam no programa de Londres, como a canoagem e o triatlo, modalidades novas, com atletas que são campeões mundiais, como o Fernando Fernandes, na canoagem, e outros que estão nas primeiras posições do ranking mundial. Tem uma série de iniciativas que a gente está tendo para brigar efetivamente pelo quinto lugar. Hoje eu diria que a gente está exatamente onde queremos na preparação. Mas se vai chegar no quinto lugar ou não é outra história”.
 
Projeção de pódios para o Rio
 
Quando se fala em meta final do quadro de medalhas nos Jogos Paraolímpicos, o normal é pensar que a matemática entre imediatamente em cena e que as projeções de quantos pódios serão necessários para que o Brasil possa atingir o quinto lugar em 2016 já estejam prontas. Entretanto, Andrew Parsons explicou que, ao contrário do que muitos imaginam, essas contas não são tão simples.
 
“A Austrália foi o quinto lugar em Pequim (2008) e eles ganharam 23 medalhas de ouro. Eles ficaram com o mesmo quinto lugar em 2012 (Londres), só que com 32 medalhas de ouro”, comparou. “Então, o número de medalhas varia muito de uma Paraolimpíada para a outra. Para nós, se a gente chegar a 28 medalhas de ouro, mas não chegar no quinto lugar já terá sido uma baita de uma evolução. Em Pequim, esse número daria para ser quinto lugar. Mas em Londres, não. Então a gente não usa muito essas projeções”.
 
Segundo o dirigente, os atletas paraolímpicos contam os dias para competir no Rio, em 2016. Para eles, os Jogos no Brasil serão a melhor oportunidade que terão para divulgar suas modalidades para o país. "Tenho visto só motivação. Nossos atletas estão muito conscientes de todos os desafios individuais que eles têm e da chance que têm de representar bem o Brasil em 2016. Os Jogos Paraolímpicos no Rio representam para o esporte paraolímpico uma oportunidade única de afirmação, de mostrar as modalidades para o público brasileiro e de fazer com que ele entenda que se trata de alto rendimento. Vejo que todos estão abraçando isso como uma oportunidade e não como algo que traga uma responsabilidade a mais, pois responsabilidade eles já têm dentro da pista, da quadras, das piscinas, e lidam muito bem”, encerrou o presidente do CPB.
 
Luiz Roberto Magalhães, Brasil2016.gov.br 
Ascom – Ministério do Esporte
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