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Videorreportagens, textos e fotos mostram como os projetos são colocados em prática e os resultados alcançados em todo o país.

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Ministro visita Vila Pan-Americana e conhece estrutura oferecida aos atletas brasileiros

 

O ministro do Esporte, George Hilton, visitou neste domingo (12.07) a Vila Pan-Americana, que acolhe os atletas que estão disputando os Jogos de Toronto, no Canadá. Acompanhado pelo presidente do Comitê Olímpico do Brasil (COB), Carlos Arthur Nuzman, do presidente da Autoridade Pública Olímpica (APO), Marcelo Pedroso, e dos deputados federais membros da Comissão do Esporte, Marcos Marinho (PRB/BA), Deley Oliveira (PTB/RJ) e Hélio Leite (DEM/PA), Hilton conheceu a parte internacional da Vila, a sede do Time Brasil e almoçou no refeitório junto aos desportistas.
 
Foto: Roberto Castro/ MEFoto: Roberto Castro/ ME
 
O tour foi guiado pelo chefe da Missão Brasileira em Toronto, Bernard Rajzman, que mostrou o trabalho desenvolvido para garantir o conforto e a tranquilidade dos brasileiros que estão defendendo o país na competição. Durante a visita, George Hilton parabenizou o COB pelo ações que têm dado aos atletas todas as condições necessárias para conquistar as medalhas.
 
“A visita nos deu a ideia do profissionalismo com o qual vem sendo conduzido o Comitê Olímpico nacional, tanto na parte de ciência do esporte quanto no trabalho bem feito de todos envolvidos que estão dando o suporte aos brasileiros aqui no Canadá”, disse Hilton.
 
O ministro acrescentou que a presença do governo brasileiro em Toronto e na Vila Pan-Americana simboliza todo o apoio dos últimos anos. “Estamos aqui para coroar o trabalho daqueles que defendem a nossa nação e é importante até pelo fato de que a maioria dos atletas nacionais contam com o suporte do programa Bolsa Atleta”, completou.
 
Em sentido horário, a partir da foto acima à esquerda: com a judoca Nathália Brigida; com a ginasta Daniele Hypólito; com o judoca Felipe Kitadai e com o ginasta Arthur Zanetti (Fotos: Roberto Castro/ ME)Em sentido horário, a partir da foto acima à esquerda: com a judoca Nathália Brigida; com a ginasta Daniele Hypólito; com o judoca Felipe Kitadai e com o ginasta Arthur Zanetti (Fotos: Roberto Castro/ ME)
 
 
A visita começou pela área de convivência internacional, local onde os jovens de diversas nações podem fazer compras no mercado e na loja de produtos oficiais ou ainda ir ao salão de beleza. Na sede do Time Brasil, o ministro conheceu os alojamentos da delegação, o consultório de fisioterapia – que conta com 19 médicos e 20 fisioterapeutas – o setor de ciência do esporte, comunicação e monitoramento da equipe e o ambiente de convivência dos brasileiros.
 
O presidente do COB ficou contente com a presença de George Hilton e considerou a atenção com os atletas uma grande amostra de todo o apoio que o setor recebe no país. “Mostramos a estrutura que o Comitê preparou para atender os atletas aqui no Canadá. Mais uma vez, ficamos muito felizes com esse apoio do governo e o interesse em participar diretamente de um grande evento como os Jogos Pan-Americanos”, disse Nuzman.
 

» Veja mais fotos da visita do ministro à Vila Pan-Americana

 
Breno Barros, de Toronto (Canadá)
Ascom - Ministério do Esporte
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Toronto 2015: No triatlo, Brasil fica fora do pódio masculino

 
O dia não foi de bons resultados para o triatlo masculino nos Jogos Pan-Americanos de Toronto. Se em 2011, em Guadalajara, o Brasil comemorou a medalha de ouro do paulista Reinaldo Colucci, desta vez o melhor resultado do país foi o 15º lugar do carioca Diogo Sclebin. Colucci cruzou a linha de chegada em 21º, seguido do companheiro de equipe Danilo Pimentel, em 22º.
 
O ouro ficou com o mexicano Crisanto Grajales com o tempo de 1h48min58s. Ele protagonizou uma chegada ombro a ombro com o norte-americano Kevin McDowell, superado por apenas um segundo (1h48min59). O bronze foi para o também mexicano Irving Perez (1h49min05). Com o resultado, Grajales carimbou a vaga para os Jogos Olímpicos Rio 2016.
 
"Foi uma prova dura, muito forte", avaliou Sclebin. "Perdi o grupo logo no início da corrida e corri praticamente sozinho os 10km. Hoje não foi um dia bom para o Brasil no triatlo", lamentou.
 
Foto: Getty ImagesFoto: Getty Images
 
Apesar do resultado, o trio que competiu em Toronto confia que o Brasil tem todas as condições de colher bons resultados nos Jogos Olímpicos de 2016. Eles elogiaram o apoio que a modalidade tem recebido por parte do governo federal e ressaltaram que trabalham com todas as condições necessárias de estrutura para se preparar bem rumo ao desafio que terão em agosto do ano que vem no Rio de Janeiro.
 
O triatlo conta hoje com 51 atletas contemplados com a Bolsa Atleta e com uma atleta, Pâmella Nascimento de Oliveira, beneficiada pela Bolsa Pódio. Somados, os investimentos das duas bolsas chegam a quase R$ 1 milhão por ano.
 
"O apoio para o esporte de alto rendimento é imprescindível. Acho que o governo federal, o COB e o Ministério do Esporte têm feito sua parte. A gente vê a evolução de todas as modalidades no Pan e pós-Pan, na Olimpíada e pós-Olimpíada, e isso realmente só acontece com o trabalho estruturado", ressaltou Reinaldo Colucci. "Então, eu acredito que está tudo no caminho correto e que a gente vai colher frutos não só no Rio de Janeiro, mas também em 2020, 2024, porque o Brasil tem tudo para se tornar uma potência olímpica", continuou.
 
 
Em Toronto, Colucci declarou que se estivesse no auge de sua forma teria como brigar pelo bicampeonato no Pan. Entretanto, ele desembarcou no Canadá bem abaixo do que gostaria devido ao fato de estar voltando de uma cirurgia.
 
"Eu venho de uma cirurgia que eu fiz em novembro do ano passado no tendão de Aquiles direito. Eu sabia que não estava ainda no meu 100% da forma para correr. Nadar e pedalar eu sabia que estava bem, mas para correr nessas condições seria difícil repetir o resultado de 2011 quando fui medalha de ouro. Mas cruzo a linha de chegada com a mesma felicidade e orgulho de saber que fiz o meu melhor. Em 2011 fui ouro e hoje, infelizmente, as coisas não saíram como eu sonhava. Mas em janeiro desse ano eu não estava nem podendo apoiar o pé no chão, ainda usando a bota, e hoje poder treinar e competir sem sentir dor é uma vitória", detalhou.
 
Evento-teste
Encerrado o desafio do Pan, os atletas do triatlo se preparam, agora, para um compromisso que tem uma importância crucial: o evento-teste para os Jogos Rio 2016, que será realizado nos dias 1 e 2 de agosto, no mesmo percurso em que os atletas competirão no ano que vem na capital fluminense.
 
Nesta semana, o grupo masculino e feminino que competiu em Toronto – Diogo Sclebin, Reinaldo Colucci, Danilo Pimentel, Pâmella Oliveira, Luisa Baptista e Beatriz Neres – realizará treinamentos especiais (de madrugada, para evitar o trânsito) para se adaptar ao percurso e se preparar para o evento-teste, que garantirá 1.000 pontos para o ranking olímpico aos campeões.
 
 
Luiz Roberto Magalhães, brasil2016.gov.br, de Toronto (Canadá)
Ascom - Ministério do Esporte
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Toronto 2015: Brasil é prata no K4 1000m da canoagem velocidade

 
O Brasil começou bem o domingo (12.05) nos Jogos Pan-Americanos de Toronto 2015. Roberto Maehler, Vagner Junior Souta, Celso Dias de Oliveira Junior e Gilvan Ribeiro conquistaram a medalha de prata na canoagem velocidade na prova K4 1000m. Cuba ficou com o ouro e a Argentina completou o pódio.
 
Para conquistar a quinta medalha do Brasil no evento, a equipe completou o percurso em 3min01s869, menos de um segundo atrás dos cubanos, que fizeram em 3min01s744. A Argentina terminou a prova em 3min02s079.
 
Foto: CBCaFoto: CBCa
 
No C1 200m, Isaquias Queiroz avançou à final com o melhor tempo das duas baterias eliminatórias. O brasileiro, contemplado com a Bolsa Pódio do Ministério do Esporte, cravou 40s189 para completar o percurso, superando todos os demais competidores.
 
Nas disputas do K1 200m, Edson Isaias, que recebe a Bolsa Atleta, foi o terceiro nas eliminatórias e passou à final com o tempo de 36s685.
 
Entre as mulheres, também no K1 200m, o Brasil terminou em terceiro na semifinal, com o tempo de 45s907, e também avançou para a briga por medalhas.
 
Todas as três finais alcançadas pelos brasileiros neste domingo serão disputadas na terça-feira (14.07).
 
Canoagem (Slalom e Velocidade)
Bolsa-Atleta: 436 bolsistas contemplados - R$ 5.703.365,00/ano.
Bolsa Pódio: 9 atletas (3 slalom e 6 velocidade – sendo 3 paraolímpicos) - R$ 972.000,00/ano.
Convênios: 1 convênio com a CBCa em 2010 – R$ 2.112.041,92
Agnelo/Piva: R$ 2.600.000,00 em 2014
 

Toronto 2015: Equipe masculina é prata na ginástica artística

 
 
O Brasil é medalha de prata na competição por equipes da ginástica artística masculina nos Jogos Pan-americanos Toronto 2015, no Canadá. Com apresentações sólidas, Arthur Zanetti, Arthur Nory, Caio Campos, Francisco Barretto e Lucas Bitencourt somaram 264.050 pontos, mas ficaram atrás do time norte-americano, que ficou com 267.750 pontos.
 
Durante a competição, um momento de reverência a Zanetti emocionou o ginasta e a torcida brasileira presente no Toronto Coliseum, neste sábado (11.07). Os atletas brasileiros estavam passando pelo seu quinto aparelho quando o locutor pediu atenção e anunciou que o campeão olímpico Arthur Zanetti iria se apresentar naquele momento nas argolas. O público, que até então se limitara a aplaudir os ginastas canadenses, o ovacionou. Juízes e atletas que estavam em outros aparelhos pararam para ver.
 
Zanetti não decepcionou, alcançando 15.800 pontos, mais alta nota conquistada por qualquer atleta em qualquer aparelho na disputa. "Ter esse reconhecimento, não só no Brasil, mas aqui fora também, é muito legal. Isso deixa a gente muito motivado para seguir em frente", disse Zanetti, visivelmente comovido.
 
Feliz com o resultado, Lucas Bitencourt, no entanto, lamentou o pouco que faltou para a equipe repetir o ouro conquistado em Guadalajara 2011. "Se a gente tivesse feito uma fixa mais consistente e, principalmente, um solo melhor, daria para brigar pelo ouro. E a gente pode fazer melhor", analisou o atleta.
 
Foto: COBFoto: COB
 
A disputa por equipes serviu também como etapa classificatória para as competições por aparelhos, na qual entram os oito melhores em cada, e individual geral, para a qual avançam os 24 atletas mais bem classificados. O Brasil classificou ginastas para todas as finais. No individual geral, que será disputado na segunda-feira (13.07), Caio Campos e Lucas Bitencourt serão os representantes.
 
Nas finais por aparelhos, que acontecem dias 14 e 15 de julho, a equipe terá Arthur Zanetti nas argolas; Arthur Nory no solo; Francisco Barretto e Lucas Bitencourt no cavalo com alças; Caio Campos e Arthur Nory no salto; Caio Campos e Francisco Barretto nas barras paralelas; e Arthur Nory e Lucas Bitencourt na barra fixa.
 
 
 
 
 
 
Ginástica (Artística e trampolim)
Bolsa-Atleta: 78 bolsistas contemplados - R$ 1.323.690,00/ano. * sem rítmica
Bolsa pódio: 4 atletas, com valor ainda não publicado.
Convênios: 2 convênios com a CBG entre 2010 e 2013 – R$ 8.073.907,94 * inclui rítmica
Agnelo/Piva: R$ 3.300.000,00 em 2014
 
Fonte: Comitê Olímpico do Brasil (COB)
Ascom - Ministério do Esporte
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Toronto 2015: Judô brasileiro conquista ouro, prata e bronze no primeiro dia de competições

 
Foto: Danilo Borges/ MEFoto: Danilo Borges/ ME
 
O judô brasileiro desembarcou em Toronto com pretensões audaciosas: conquistar 14 medalhas. Para isso, os atletas terão que subir ao pódio em todas as categorias de peso, tanto no masculino quanto no feminino. Neste sábado (11.07), o desafio teve início nos Jogos Pan-Americanos e o resultado foram as três primeiras medalhas do país no Canadá.
 
Representantes da modalidade que mais pódios deu ao Brasil em Jogos Olímpicos na história (19 conquistas) e fortemente apoiados pelo governo federal, os judocas recebem por ano mais de R$ 7,2 milhões entre Bolsa Atleta e Bolsa Pódio. Além disso, entre convênios e Lei de Incentivo ao Esporte foram repassados para o judô mais de R$ 54,7 milhões nos últimos anos, sem contar os R$ 3,5 milhões recebidos pela Lei Agnelo/Piva em 2014. Outra conquista neste ciclo olímpico para os Jogos de 2016 foi a inauguração do Centro Pan-Americano de Judô, em Lauro de Freitas, na Bahia, uma referência mundial.
 
 
Amparados por essa estrutura, Nathália Brígida, Felipe Kitadai e Érika Miranda competiram neste sábado e fizeram o que se esperava: todos subiram ao pódio. Nathália levou o bronze e Felipe ficou com a prata. Érika brilhou de modo histórico e conquistou a primeira medalha feminina do Brasil, a de ouro, na categoria meio leve em Jogos Pan-Americanos. Muito requisitada pela imprensa brasileira, Érika concedeu diversas entrevistas e, por telefone, ouviu os parabéns do ministro George Hilton, que está em Toronto, mas não pôde ir às finais do judô neste sábado por força de outros compromissos.
 
"Espero que essa seja a primeira de muitas medalhas para que todas as meninas acreditem que essa categoria é muito forte", comemorou Érika. Ela ressaltou a importância de todo o apoio do governo federal, que se traduz em momentos como os que Érika, Felipe e Nathália viveram em Toronto. "No Brasil, onde reina o futebol, quem está mandando é o judô. É apenas o primeiro dia e espero que até o final a gente tenha muitas medalhas", declarou a campeã.
 
"O apoio do governo federal é o grande diferencial. Agora o atleta pode treinar sem ter outro tipo de preocupação. O governo, com as Olimpíadas, está incentivando mais a prática do esporte, não só para as crianças, com os projetos, mas também para o alto rendimento. Com o trabalho que vem sendo feito eu acho que o legado depois de 2016 para o esporte dentro do Brasil vai ser maravilhoso", ressaltou Érika.
 
Treinadora da equipe feminina, Rosicléia Campos também destacou a importância do apoio federal na caminhada rumo a 2016. "É fundamental. Eu sou de uma época em que o atleta não tinha apoio de nada e hoje ele está totalmente amparado. Tem uma equipe multidisciplinar que cuida do atleta desde a comida até a recuperação muscular com massoterapeutas, fisioterapeutas e psicólogos... A gente tem toda uma equipe montada, custeada, e sem contar todas as viagens que ninguém tem que se preocupar se vai, se não vai... Então, está perfeito".
 
Fotos: Danilo Borges/ MEFotos: Danilo Borges/ ME
 
Na primeira luta do dia, a paulista Nathália Brígida, da categoria -48kg, que embarcou para o Pan com a missão de substituir a campeã olímpica Sarah Menezes, enfrentou a venezuelana Andrea Gomez. Como a brasileira entrou direto nas quartas de final, a vitória a fez avançar para a semifinal e entrar na briga por uma medalha.
 
O mesmo ocorreu com o paulistano Felipe Kitadai (categoria -60kg), bronze nos Jogos Olímpicos de Londres 2012, e com a brasiliense Érika Miranda (-52kg), vice-campeã mundial em 2013 e bronze no Mundial de 2014. Felipe, contemplado com a Bolsa Pódio, usou toda sua experiência para superar o colombiano John Futtinico, enquanto Érika, também beneficiada pela Bolsa Pódio, fez uma bela luta contra a dominicana Maria Garcia e venceu por ippon (imobilização). Com isso, ambos carimbaram vaga para as semifinais.
 
Nathália foi a primeira a tentar chegar à decisão e teve como rival a argentina Paula Pareto, que acabou por frustrar os planos da brasileira. Restou a disputa do bronze para Brígida, que, desta vez, não deu chances para a rival, a equatoriana Diana Cobos. Com personalidade, Nathália faturou o bronze e garantiu o primeiro pódio brasileiro no quadro de medalhas dos Jogos Pan-Americanos de Toronto. "Nem sabia que foi a primeira medalha do Brasil neste Pan. Fiquei sabendo quando saí da luta e isso me deixou muito feliz", comemorou a judoca.
 
Com Felipe e Érika, a história na semifinal foi diferente. Os dois venceram seus duelos e carimbaram vaga para a disputa pelo ouro. Para chegar à final, Kitadai superou o cubano Yandry Torres e Érika passou pela equatoriana Diana Diaz.
 
Nas finais, Felipe foi superado pelo equatoriano Lenin Preciado, que venceu por ippon com apenas 10 segundos de luta. Érika respondeu na mesma moeda, vencendo Ecaterina Guica, do Canadá, por ippon. "Fui surpreendido logo no começo da luta. Torci para que tivesse sido wazari para a luta continuar, pois eu sei que tenho condições de mudar um resultado. Mas não mudou. Mesmo assim estou feliz com a prata. Cheguei aqui sem nada e a prata é uma grande conquista", ressaltou Felipe.
 
Segundo dia
Neste domingo (12.07) é a vez dos judocas das categorias -66kg masculina, -57kg feminino e -73kg masculino entrarem em ação e o Brasil será representado, respectivamente, por Charles Chibana, Rafaela Silva e Alex Pombo. Todos os três recebem a Bolsa Pódio do governo federal e têm chances reais de pódio.
 
O paulista Alex Pombo foi vice-campeão mundial por equipe em 2010 e venceu os Campeonatos Pan-Americanos em 2014 e 2015. Campeão pan-americano em 2014, o paulistano Charles Chibana tem entre seus principais resultados os títulos de campeão do Grand Slam de Moscou, em 2013, e de Tyumen (Rússia), em 2014. Já a carioca Rafaela Silva, prata nos Jogos Pan-Americanos de Guadalajara, em 2011, foi campeã mundial em 2013, entre outros resultados de destaque.
 
»Detalhamento dos investimentos federais no judô:
 
Bolsa Atleta: 257 bolsistas contemplados - R$ 3.240.580,00/ano * com judô de cegos

 
Bolsa Pódio: 23 atletas - R$ 3.024.000,00/ano (19 atletas paraolímpicos - R$ 948.000,00/ano)

 
Convênios: 8 convênios com a CBJ entre 2010 e 2014 – R$ 25.471.447,88

 
Lei de Incentivo ao Esporte (LIE): 20 projetos entre 2007 e 2014 – R$ 29.318.443,07 captados

 
Agnelo/Piva: R$ 3.500.000,00 em 2014
 
Luiz Roberto Magalhães, de Toronto (Canadá)
Ascom - Ministério do Esporte
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Toronto 2015: Brasileiros fecham primeiro dia de finais dos saltos ornamentais sem medalhas

 
O Centro Aquático Pan e Parapan-Americano de Toronto recebeu os brasileiros César Castro, Ingrid de Oliveira e Giovanna Pedroso, neste sábado (11.07), para a disputa das primeiras finais de saltos ornamentais da competição. No trampolim de 3m, César esteve perto do bronze, mas terminou a competição em quarto lugar. Já na plataforma de 10m, Ingrid e Giovanna ficaram com o sexto e sétimo lugares, respectivamente.
 
Os altos e baixos na série do experiente saltador brasileiro impediram a  conquista de sua terceira medalha em Pans. Dono de uma prata, no Rio de Janeiro, em 2007, e um bronze, em Guadalajara, 2011, César foi superado pelos mexicanos Rommel Pacheco e Jahir Ocampo, primeiro e segundo colocados, e pelo canadense Phillipe Gagné.
 
Após um começo ruim, justamente no salto em que estava mais confiante, César precisou fazer uma prova de recuperação no decorrer da série. “Se não fosse o primeiro salto, acho que teria dado. Geralmente, eu faço o salto para pontuar 7,5 ou 8, como eu fiz na preliminar, mas no começo desequilibrei um pouco o ombro e tive que recuperar no final do movimento. O detalhe fez a diferença”, explicou o atleta, que terminou a prova com 411,55 pontos, a apenas 9,65 do bronze.
 
César fez um balanço positivo da competição e, agora, mira o Mundial de Kazan (Rússia). “Pelo menos consegui recuperar bastante. Na verdade, estou satisfeito. O erro que cometi no começo da prova não é nada anormal. Canadá e México são países que lutam por medalhas em campeonatos mundiais e em Olimpíadas, é um nível muito alto. Por um lado, não é bom, porque falta a medalha, mas por outro, sim, porque estou lá na frente, brigando com os países tradicionais. Agora vamos para o Mundial”, finalizou.
 
Foto: Satiro Sodre/SSPressFoto: Satiro Sodre/SSPress
 
Já na plataforma de 10m, Ingrid de Oliveira e Giovanna Pedroso fizeram saltos consistentes e chegaram a brigar pelo bronze. A experiência das adversárias, no entanto, acabou pesando. O pódio foi formado pela mexicana Paola Espinosa, dona do ouro, e pelas canadenses Roseline Filion e Meaghan Benfeito, respectivamente prata e bronze. Apesar do resultado, as atletas também avaliaram positivamente a participação nos Jogos Pan-Americanos.
 
Após cair de costas e zerar a pontuação em um dos saltos da rodada preliminar, Ingrid mudou de estratégia e conseguiu o melhor resultado de sua carreira: 329 pontos. “A minha técnica optou por um salto mais simples, porque o que aconteceu ontem foi muito ruim. Fiquei triste, mas consegui me recuperar. Fiquei feliz com meu último salto, que teve pontuação em nível de Olimpíada”, afirmou.
 
Apesar disso, a atleta não desistiu de realizar o salto. “Vou treinar quando voltar para o Brasil e vou fazer (o salto) no Mundial de Kazan. Vou estar segura”, garantiu.
 
Giovanna, por sua vez, já está pensando na competição de saltos sincronizados, na próxima segunda-feira (13.07). “A gente tem grandes chances de conseguir uma medalha. Estamos bem”, disse.
 
Antes da série sincronizada, o Brasil volta a competir neste domingo (12.07) no trampolim de 3m feminino, com Juliana Veloso e Tammy Galera, e na plataforma de 10m masculino, com Hugo Parisi e Jackson Rondinelli.
 
Pedro Ramos, de Toronto (Canadá)
Ascom - Ministério do Esporte

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Toronto 2015: Brasil termina em quarto no BMX masculino e feminino

 
 
Uma das competições mais imprevisíveis dos Jogos Pan-Americanos – com acidentes e colisões frequentes –, o ciclismo BMX terminou neste sábado (11.07) sem brasileiros no pódio, “mas com a certeza de que a modalidade deu um salto de qualidade nos últimos anos”. A análise foi dada pelo principal nome do esporte no país, Renato Rezende, atual quinto lugar do ranking mundial. Anderson Ezequiel e Priscila Stevaux completaram a corrida em quarto lugar.
 
Rezende, que recebe o benefício do programa Bolsa Pódio, não chegou à final, depois de ter colidido durante a fase classificatória. Ele acredita que voltar para casa sem nenhuma lesão também é importante na fase de preparação para os Jogos Olímpicos do próximo ano.
 
“O esporte é imprevisível e o BMX é ainda mais. Cheguei com grande chance de sair com uma medalha e acreditando muito em um bom desempenho. Não foi dessa vez, mas vou seguir lutando. A evolução brasileira é nítida, tanto em relação ao ranking internacional quanto dentro da pista. Estou me sentindo mais rápido, forte e com chance de ficar entre o top três em qualquer competição do mundo. Isso é o mais importante. A medalha é uma consequência de tudo o que estamos fazendo. Quero chegar pronto no Rio”, analisou.
 
O único brasileiro na final foi Anderson Ezequiel, que terminou a corrida em quarto lugar. O ouro ficou com o canadense Tory Nyhaug, a prata com o equatoriano Alfredo Vintimilla e o bronze com o norte-americano Nicholas Long.
 
Com a presença de quatro das seis principais atletas do mundo, a prova feminina foi uma das mais difíceis. A brasileira Priscila Stevaux completou o circuito em quarto lugar. A primeira colocada foi a norte-americana Felicia Stancil, a segunda a equatoriana Domenica Gonzalez e a terceira a argentina Mariana Diaz.
 
 
O esporte é novo e vem crescendo no Brasil. Os pilotos brasileiros contam com uma preparação especial, com suporte financeiro para custeio de equipamentos e viagens internacionais, visando os Jogos Olímpicos do Rio 2016. O Ministério do Esporte investiu R$ 876.540,95 por meio de convênio com a confederação da modalidade.
 
Em Londrina, no Paraná, está sendo construída uma pista de BMX ao lado do autódromo Ayrton Senna. O equipamento será nos moldes exigidos pela União Internacional de Ciclismo (UCI), o que possibilitará a realização de eventos de grande porte como competições estaduais, nacionais e internacionais. A instalação terá investimento de R$ 491.250,00 e o valor de repasse do Ministério do Esporte é de R$ 341.250,00. A estrutura fará parte da Rede Nacional de Treinamento.
 
Breno Barros, de Toronto (Canadá)
Ascom - Ministério do Esporte
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Toronto 2015: Nado sincronizado do Brasil alcança dois quartos lugares

 
Getty ImagesGetty Images
 
O nado sincronizado brasileiro encerrou neste sábado (11.07) sua participação nos Jogos Pan-Americanos de Toronto 2015. Com dois quartos lugares, na rotina livre e no dueto, o time verde e amarelo deixa o Canadá satisfeito, mesmo sem medalhas, mas ciente de que pode chegar mais longe no Mundial de Esportes Aquáticos, que será disputado entre 17 de julho e 2 de agosto, em Kazan, na Rússia.
 
Penúltimo a se apresentar e com a alegria do tema "Carnaval", o time formado por Lara Teixeira, Maria Bruno, Branca Feres, Beatriz Feres, Lorena Molinos, Duda Miccuci, Luisa Borges e Sabrine Lowy cravou 82,9 pontos e brigou pelo pódio até o fim. Na classificação geral, que é feita com o somatório das rotinas técnica (realizada na última quinta-feira) e livre, o Brasil terminou em quarto, com 163,7605 pontos. As canadenses ficaram com o ouro (178,1094). O México fez 172,5073 e levou a prata. As norte-americanas fecharam em terceiro (166,0351).
 
As meninas do Brasil fizeram a rotina que pretendem apresentar nos Jogos Olímpicos do Rio, com muito samba e referências à "Cidade Maravilhosa". Em dado momento da apresentação, uma das atletas foi alçada imitando o Cristo Redentor. Em outros, elas dançaram funk e ouviram o som de instrumentos como a cuíca.
 
Foto: Getty ImagesFoto: Getty Images
 
Para Branca Feres, a modalidade cresce cada vez mais no Brasil. E o governo federal, com o apoio vindo de instrumentos como a Lei Agnelo/Piva, Lei de Incentivo ao Esporte, Bolsa Atleta, Bolsa Pódio, Plano Brasil Medalhas, convênios e patrocínios de estatais, permite que a preparação para a Olimpíada do Rio seja feita de maneira profissional.
 
“A medalha não veio, mas sabemos a importância desse investimento. O que queremos, em 2016, é deixar a marca do nado sincronizado no país. Para isso, dependemos desse apoio. As condições de treinamento são ótimas e tenho certeza de que hoje bateu na trave, mas os resultados vão chegar”, garantiu Branca.
 
Foto: Getty ImagesFoto: Getty Images
 
Pela manhã, inspirado na Amazônia, o dueto formado por Luisa Borges e Maria Eduarda Miccuci, marcou 82,3 pontos na rotina livre e, somando a nota da rotina técnica da última quinta-feira, quando fizeram 163,2, também terminou o Pan em quarto lugar.
 
“Esta coreografia é difícil e elas cometeram alguns erros, e assim como eu vi, os juízes também viram. Mas é uma coreografia bonita, artística. Agora é pensar no próximo passo e treinar para o Mundial de Kazan”, disse a técnica Maura Xavier.
 
A medalha de ouro ficou com as donas da casa, as canadenses Jacqueline Simoneau e Karine Thomas, com 178,0881, seguidas pelas mexicanas Karem Achach e Nuria Diosdado, com 170,78 e pelas norte-americanas Mariya Koroleva e Alison Williams, com 166,3876.
 
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Carlos Eduardo Cândido, de Toronto (Canadá)
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Rio 2016: Representantes do governo destacam legado e nacionalização do esporte

 
Foto: Roberto Castro/ MEFoto: Roberto Castro/ ME
 
O ministro do Esporte, George Hilton; o presidente do Comitê Olímpico do Brasil e do Comitê Rio 2016, Carlos Arthuz Nuzman; o presidente da Empresa Olímpica Municipal (EOM), Joaquim Monteiro de Carvalho; o presidente da Autoridade Pública Olímpica (APO), Marcelo Pedroso; e o secretário estadual de Esporte, Lazer e Juventude do Rio de Janeiro, Marco Antônio Cabral, concederam uma entrevista coletiva neste sábado (11.07), no Centro de Imprensa dos Jogos Pan-Americanos de Toronto, no Canadá. Todos ressaltaram a preparação do Brasil para sediar, em 2016, a primeira edição dos Jogos Olímpicos e Paralímpicos da América do Sul.
 
Eles destacaram a integração dos três níveis de governo na organização dos Jogos Rio 2016, ressaltaram as melhorias que já foram ou estão sendo implantadas na capital fluminense e reforçaram a importância do legado que o evento deixará para os cariocas e o país.
 
Além disso, o ministro George Hilton apresentou à imprensa a nova versão do Portal Brasil 2016 e frisou as novidades como o mapa interativo da Rede Nacional de Treinamento, que permite que o internauta veja como os Jogos ajudam a nacionalizar a estrutura esportiva em todas as regiões brasileiras. O novo portal também traz um banco de vídeos para uso editorial, que permite que os veículos tenham acesso a imagens das obras em curso para os Jogos Rio 2016.
 

Foto: Roberto Castro/ MEFoto: Roberto Castro/ ME

"É importante esse momento em que a gente une todos os níveis de governo com o Comitê Organizador dos Jogos Rio 2016", declarou o ministro George Hilton. "O governo federal está muito satisfeito e vejo de maneira muito clara que existem três pilares importantes que vão fazer com que os Jogos Olímpicos e Paralímpicos sejam os melhores de todos os tempos. Há toda uma organização e um trabalho profissional que une excelência na preparação dos atletas e excelência na transparência da APO", continuou.
 
George Hilton lembrou o ciclo de grandes eventos que o Brasil já sediou desde 2007, como Jogos Pan-Americanos, os Jogos Parapan-Americanos, os Jogos Mundiais Militares, a Copa das Confederações e a Copa do Mundo e afirmou que "caberá ao governo federal a nacionalização dos esportes a partir desses grandes eventos".
 
Em suas apresentações, Joaquim Monteiro de Carvalho e Marco Antônio Cabral destacaram que os Jogos 2016 transformarão a cidade do Rio de Janeiro e deixarão legados marcantes para os cariocas e para os turistas, não só no que diz respeito à estrutura esportiva mas, principalmente, nos avanços de mobilidade urbana, como a Linha 4 do Metrô. Essa obra ligará Ipanema à Barra da Tijuca e terá capacidade para transportar 300 mil pessoas por dia a partir de 2016. A estimativa é que a Linha 4 retire das ruas cerca de dois mil veículos por hora e reduza o tempo de deslocamento para 15 minutos - hoje pode ultrapassar duas horas em períodos de pico.
 
Questionado sobre a poluição na Baia de Guanabara, o secretário estadual de Esporte, Lazer e Juventude do Rio de Janeiro, Marco Antônio Cabral, afirmou que todos os esforços estão sendo feitos para melhorar a condição da água e garantiu que os atletas não terão problemas para competir no local em 2016. Segundo ele, a Baía, hoje, está quatro vezes mais limpa do que estava antes da vitória do Rio de Janeiro na eleição que deu ao país o direito de sediar os Jogos, realizada em outubro de 2009, em Copenhague, na Dinamarca.
 
O ministro George Hilton permanece em Toronto até a segunda-feira (13.07), quando retorna ao Brasil.
 
Luiz Roberto Magalhães, brasil2016.gov.br, de Toronto (Canadá)
Ascom - Ministério do Esporte
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Depois da prova no Pan, triatletas brasileiras focam em evento-teste no Rio

 
 
Dos Jogos Pan-Americanos para o Aquece Rio – evento-teste para 2016 e que vale vaga olímpica no triatlo. São 20 dias entre as duas competições. Assim, os triatletas que estão em Toronto, no Canadá, cruzam a linha de chegada com o próximo desafio marcado. Neste sábado (11.07), foi a vez das mulheres encararem o desafio debaixo do sol forte canadense. A delegação verde e amarela foi representada por Pâmella Oliveira, que faz parte do programa Bolsa Pódio, Beatriz Neres e Luisa Baptista, contempladas pela Bolsa Atleta do Ministério do Esporte.
 
Na última edição do Pan, em 2011, Pâmella Oliveira voltou para casa com a medalha de bronze. Agora, a esperança era outra, como ela explicou depois de nadar 1,5km, pedalar 40km e correr 10km. “Eu vim para Toronto pensando na medalha de ouro, pois eu já tinha sido medalha de bronze. Arrisquei tudo, mas hoje não foi o meu dia e não rendi o que eu esperava. Foi muito abaixo das minhas expectativas. Agora, é preciso focar nas duas próximas semanas para descansar e ver o que deu errado”, analisou.
 
A brasileira cruzou a linha de chegada em décimo lugar. Luisa Baptista terminou em 17º e Beatriz Neres em 18º. A prova foi vencida pela chilena Barbara Riveros, com o tempo de 1h57m18s. Paola Diaz, do México, foi prata, e Flora Duffy, de Bermudas, levou o bronze. “Agora, tenho que focar no evento-teste no Rio de Janeiro onde espero sentir bem melhor e trazer o resultado que não conquistei aqui”, disse Pâmella.
 
Foto: Washington Alves/ Exemplus/ COBFoto: Washington Alves/ Exemplus/ COB
 
O evento-teste para os Jogos Olímpicos será disputado no dia 2 de agosto, no Forte de Copacabana. Serão 25 países na prova que vai reunir 150 atletas de olho na vaga do Rio de Janeiro em 2016. “A minha preparação foi planejada para disputar as duas competições seguidas. É normal que uma das duas não tenha um resultado ruim. Eu tinha muita vontade de ter levado a primeira medalha para o Brasil. Até os Jogos do Rio vou fazer muita coisa diferente, preparações específicas para a natação, ciclismo e corrida. Cada uma será em um lugar, em uma fase de treino, que é mesmo para chegar 200% no Rio de Janeiro”, disse.
 
Pâmella Oliveira é a principal atleta brasileira no triatlo. Ela ocupa a 26ª posição no ranking mundial. Na história da participação brasileira em Jogos Pan-Americanos, o triatlo nacional conquistou dois ouros, duas pratas e dois bronzes.
 
De volta ao Brasil, ela vai fazer um período de treinamento de dez dias no Rio de Janeiro. O planejamento da atleta para 2015 será exatamente igual ao do próximo ano. “Vamos tentar tudo igual e depois vamos avaliar o que será necessário acertar para chegar bem preparada para representar o país”, revelou.
 
Breno Barros, de Toronto (Canadá)
Ascom - Ministério do Esporte
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