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Brasil bate a Colômbia e é bronze na prova de velocidade do ciclismo

Foto: Getty ImagesFoto: Getty Images



Foto: Getty ImagesFoto: Getty Images

O Brasil conquistou sua primeira medalha no ciclismo de pista nos Jogos Pan-Americanos de Toronto 2015. Nesta quinta-feira (16.07), Flavio Cipriano, Kacio Freitas e Hugo Osteti levaram o bronze na prova de velocidade por equipes. Para chegar ao pódio, eles superaram o trio da Colômbia. O Canadá ficou com o ouro e a Venezuela com a prata.

Na prova de velocidade, os atletas completam três voltas na pista. Os brasileiros cruzaram a linha de chegada em 44s769, enquanto os colombianos levaram 45s054.

Os brasileiros dominaram a disputa pela medalha, completando as três voltas mais rápido que os colombianos. Na primeira, o Brasil fez 17s635, contra 18s489 dos rivais. Na segunda, o tempo do Brasil foi de 30s086, contra 31s567 da Colômbia. Na volta derradeira, os brasileiros completaram o percurso em 44s769, assegurando o bronze.

Fonte: brasil2016.gov.br 
Ascom - Ministério do Esporte
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Lili e Carol vencem mais uma no vôlei de praia e se classificam em primeiro do grupo




A dupla formada por Lili e Carol venceu mais uma no torneio feminino do vôlei de praia nos Jogos Pan-americanos Toronto 2015. Nesta quinta-feira (16.07), as brasileiras derrotaram Karen Cope e Natalia Alfaro, da Costa Rica, por 2 sets a 1, com parciais de 21/11, 18/21 e 15/6. Com o resultado, Lili e Carol venceram as três partidas da primeira fase, se classificaram em primeiro lugar do Grupo B e avançaram diretamente para as quartas de final – apenas os primeiros colocados de cada chave avançam direto para as quartas.

“Foi muito bom esse resultado, era o que a gente queria, avançar logo para as quartas. Isso vai nos dar mais tranquilidade, poderemos descansar mais e avaliar melhor as adversárias”, avaliou Carol.

Recuperação
O primeiro set da partida foi bem tranquilo para a dupla brasileira. Sem muito esforço, Lili e Carol venceram por 21 a 11. Tudo caminhava, portanto, para uma vitória sem muitos sustos. Porém, no segundo set, a dupla costarriquenha equilibrou a partida e venceu o set por 21 a 18. No terceiro set, a dupla brasileira se recuperou, retomou as rédeas do jogo e venceu por 15 a 6, fechando a partida.

(William Lucas/Inovafoto/CBV)(William Lucas/Inovafoto/CBV)
 
“Nos desconcentramos um pouco no segundo set, e aí falei para a Carol: ‘Vamos vibrar, jogar com alegria e focar nos nossos acertos, sem pensar muito no que a gente errou’. Aí, voltamos ao jogo. Precisamos, sim, aprender com os nossos erros deste jogo, para não passarmos tantos sustos”, contou Lili. Por avançarem diretamente para as quartas de final, Lili e Carol terão um dia de descanso e voltam à quadra no sábado (18.07).

Fonte: Comitê Olímpico do Brasil
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Marcus Vinícius perde para mexicano e é eliminado no individual do tiro com arco




O brasileiro Marcus Vinícius D'Almeida não conseguiu avançar às semifinais da competição individual do tiro com arco, nesta quinta-feira (16.07), nos Jogos Pan-Americanos Toronto 2015. Depois de estrear com vitória por 6 a 0 sobre o guatemalteco Diego Castro e eliminar o também brasileiro Daniel Xavier por 6 a 5 nas oitavas de final, D'Almeida perdeu por 7 a 3 para o mexicano Luiz Alvarez, dando adeus à briga por medalhas no individual.

(Divulgação/COB)(Divulgação/COB)
 
Eliminado por D'Almeida, Daniel Xavier havia vencido o chileno Guillermo Gimpel por 6 a 4. O outro brasileiro na disputa individual, Bernardo Oliveira, foi derrotado ainda na primeira disputa pelo cubano Juan Carlos Stevens por 6 a 5.

Os três brasileiros voltam a competir nesta sexta-feira (17.07), por equipes. O Brasil encara a equipe do Canadá nas quartas de final. Se vencer, enfrenta os Estados Unidos na semifinal. Os americanos ficarão de bye nas quartas de final.

» Perfil: Marcus Vinícius D'Almeida, campeão mundial juvenil

Fonte: Comitê Olímpico do Brasil
Ascom - Ministério do Esporte
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Handebol feminino brasileiro estreia com goleada no Pan de Toronto



Foto: COBFoto: COB

A estreia da seleção brasileira feminina de handebol nos Jogos Pan-Americanos foi tranquila. A equipe confirmou o favoritismo e venceu o time de Porto Rico por 31 x 21, nesta quinta-feira (16.07) no Centro de Exposições, em Toronto, no Canadá. Com a vitória, o time tetracampeão pan-americano continua sem perder na competição desde 1995. 

Alexandra Nascimento, que marcou sete gols na partida, alertou que tanto tempo sem sentir o gosto da derrota pode virar uma armadilha contra as brasileiras. “Faz tanto tempo que a gente não perde que podemos ficar acomodadas inconscientemente. Para isso, nós contamos com a psicóloga Alessandra Dutra que está fazendo um ótimo trabalho de manter as jogadoras humildes perante as adversárias”, disse a jogadora, que foi campeã pan-americana nas edições de 2003, 2007 e 2011.

Eleita melhor jogadora do mundo em 2012, Alexandra deixou claro que o objetivo é jogar sem desrespeitar as outras seleções. “O que nós tentamos fazer é jogar o nosso handebol 100% e nunca menosprezar os adversários, mas sim, continuar jogando com amor”, completou. Em Toronto, a equipe busca manter a hegemonia pan-americana. Assim, as partidas servirão como preparação para o Campeonato Mundial da Dinamarca, em dezembro, como explica a capitã Daniela Piedade, que disputa o seu quarto Pan. “Nós estamos nos preparando para as competições maiores, como o Mundial e, claro, os Jogos do Rio 2016. Aqui é um passo importante para manter o ritmo de jogo”.

O Brasil volta em quadra no próximo sábado (18.07) contra a seleção do Canadá. Na segunda-feira (20.07), as brasileiras enfrentam o México ainda pela fase de grupos.
 
A modalidade conta com mais de 370 jogadores(as) beneficiados com a Bolsa Atleta do Ministério do Esporte e outros 44 atendidos pelo Plano Brasil Medalhas. Entre 2010 e 2013, convênios garantiram mais de R$ 20 milhões em recursos, aplicados em várias finalidades, entre elas preparar as equipes para os Jogos Olímpicos Rio 2016 e a estruturação do Centro Nacional de Desenvolvimento do Handebol, em Blumenau.

O handebol ainda contou, entre 2009 e 2013, com recursos captados por meio da Lei de Incentivo ao Esporte e, em 2014, foram destinados R$ 3,3 milhões por meio da Lei Agnelo/Piva. Somados, convênios, LIE e Lei Agnelo/Piva ultrapassaram R$ 33 milhões de investimento nos últimos anos.

Breno Barros, de Toronto (Canadá)
Ascom - Ministério do Esporte
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Em reencontro com os Estados Unidos, Brasil fica com a prata no polo aquático

(Danilo Borges/ME)(Danilo Borges/ME)
 
Depois de conquistar o bronze inédito na Super Final da Liga Mundial, no mês passado, a equipe masculina de polo aquático voltou a conquistar uma medalha nesta quarta-feira (14.07), desta vez nos Jogos Pan-Americanos de Toronto 2015. Na final contra a seleção dos Estados Unidos, o time nacional perdeu por dois gols de diferença, 11 x 9, e ficou com a prata. Com o resultado, o Brasil manteve o retrospecto de subir ao pódio nas últimas edições do Pan. No Rio de Janeiro 2007 foi prata e em Guadalajara 2011 levou o bronze.
 
No Canadá, o Brasil não conseguiu repetir a vitória da Liga Mundial, quando superou os norte-americanos nos pênaltis e conquistou o bronze. “O time deles é muito forte fisicamente. Sabíamos que seria difícil. Infelizmente, não conseguimos ganhar. Agora, temos que continuar focados no nosso objetivo, que é fazer um bom resultado nos Jogos Olímpicos. Vamos continuar treinando sem desviar do foco”, disse Adrian Baches, jogador da seleção. Para ele, competições como o Pan e a Liga Mundial são importantes para os jogadores brasileiros adquirirem experiência internacional para 2016.
 
(Danilo Borges/ME)(Danilo Borges/ME)No caminho até o pódio, a seleção brasileira venceu o Canadá na estreia, por 11 x 9. Na segunda partida, a equipe passou pelos venezuelanos por 22 x 2. No jogo seguinte, o Brasil superou o México por 22 x 9. Nas semifinais, ganhou da Argentina por 15 x 9.
 
Um dos destaques da final, com três gols anotados, Felipe Perrone disse que a seleção mostrou mais uma vez que pode jogar de igual para igual com os norte-americanos. “Já vencemos na Liga Mundial e a diferença aqui foi só de dois gols, com eles sofrendo para ganhar. Então, nós mostramos a evolução do polo aquático brasileiro e que estamos no caminho certo para figurar entre os melhores”, analisou. 
 
O jogo
O primeiro quarto terminou em 1 x 0 para os Estados Unidos, com gol solitário de Luca Cupido. A vantagem dos norte-americanos poderia ter sido maior, mas o goleiro Vinicius Antonell fez grandes defesas e impediu ao menos mais quatro gols. 
 
No segundo tempo, os americanos ampliaram o placar no início. Em seguida, o Brasil diminuiu a vantagem com Bernardo Gomes. O empate não demorou a chegar, com Paulo Salemi. Entretanto, os adversários ampliaram a vantagem, encerrando o período com vantagem de dois gols: 7 x 5.
 
Depois do intervalo, o Brasil perdeu a oportunidade de encostar no placar, quando Adrian Baches perdeu um pênalti. O goleiro americano Merrill Moses foi o destaque do período, mantendo a vantagem em 10 x 8. No último quarto, os norte-americanos conseguiram segurar o placar, conquistando o ouro com o resultado final de 11 x 9.
 
O apoio do Ministério do Esporte à Confederação Brasileira de Desportos Aquáticos (CBDA) se dá por meio de convênios, iniciados em 2010, quando R$ 1 milhão foi aprovado para compra de equipamentos de natação, saltos ornamentais, nado sincronizado e polo aquático.
 
Em 2011, outro convênio de pouco mais de R$ 1,1 milhão foi para a preparação das seleções feminina e masculina, visando aos Jogos Olímpicos de 2016.
 
Em 2013, o convênio de R$ 1,5 milhão garantiu compra de equipamentos – e novamente o polo aquático foi beneficiado, ao lado das maratonas aquáticas e do nado sincronizado.
 
Em 2014, um convênio específico para o polo aquático, de R$ 5,1 milhões, foi firmado para treinamentos e participação em competições internacionais das seleções feminina e masculina, assim como realização de eventos no país para descoberta de talentos e capacitação técnica.
 
Breno Barros, de Toronto (Canadá)
Ascom - Ministério do Esporte
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Brasil leva três ouros na natação e Thiago Pereira bate recorde de medalhas

 
 
Foto: Getty ImagesFoto: Getty Images
 
A natação brasileira voltou a brilhar em Toronto nesta quarta-feira (15.07), no segundo dia de competições da modalidade no Canadá. Bronze nos 200m peito e ouro no revezamento 4x200 livre, Thiago Pereira chegou a 21 medalhas em Pan-Americanos e ultrapassou o ex-nadador Gustavo Borges como o maior medalhista brasileiro na história dos Jogos. Os outros ouros brasileiros do dia vieram com João de Lucca (200m livre) e Thiago Simon (200m peito), acompanhados de recordes Pan-Americanos.
 
O "Mister Pan", como é conhecido Thiago Pereira, fez questão de valorizar a marca. "Não foi fácil. Está doendo, mas estou muito feliz. Não é uma coisa que começou da noite para o dia, vem desde o primeiro Pan-Americano, em 2003, com 17 anos. Aquelas duas medalhas foram de tremenda importância para ajudar nessa contabilidade. E o melhor de tudo é estar sempre representando o nosso país, dando meu máximo em cada queda na água. Tem muita coisa pela frente, agora falta uma medalha para igualar o cubano", lembrou, citando o ginasta Erick Lopez Rios, recordista geral em Pan-Americanos, com 22 pódios.
 
A marca pode ser alcançada nesta quinta-feira (16.07), quando Thiago Pereira cai na água para a disputa dos 400m medley e 100m borboleta. "Será um dia bem complicado, até pelo fato de ser o 400m medley. Tenho um gosto especial por ter alcançado nela minha tão sonhada medalha olímpica".
 
Foto: Getty ImagesFoto: Getty Images
 
Com direito a quebra do recorde Pan-Americano nos 200m livre masculino, João de Lucca garantiu o terceiro ouro da natação brasileira no Pan. Dominante a partir dos 100m, de Lucca fechou a prova em 1m46s42 e não deu chances ao argentino Federico Grabich (1min47s62) e ao americano Michael Weiss (1m47s63), segundo e terceiro colocados. Para o campeão, o 15 de julho será, para sempre, inesquecível. "Já vou até botar no meu calendário para todo ano lembrar desse dia maravilhoso. Encerrei muito bem a competição e posso dizer que tive um aproveitamento de 100%", afirmou. A dobradinha quase veio com Nicolas Oliveira, que até a metade da prova ocupou a segunda colocação. O mineiro, no entanto, terminou a prova em quinto lugar.
 
Nos 200m peito masculino, o Brasil bateu duas marcas em uma só prova. Além do recorde de medalhas de Thiago Pereira, bronze com o tempo de 2min11s93, caiu também o recorde Pan-Americano, quebrado pelo campeão da prova, o paulista Thiago Simon (2min09s82). Curiosamente, o nado peito não é a especialidade do atleta. "Eu sempre nadei medley, a única coisa de peito que eu nadava era treinando medley. Nos últimos dois anos eu resolvi nadar essa prova e nadei bem, me destacando muito nela. E veio esse grande resultado aqui", explicou. O canadense Richard Funk (2m11s51) foi prata.
 
Fotos: Getty ImagesFotos: Getty Images
 
O revezamento 4x200m livre brasileiro deu show: ouro e mais um recorde Pan-Americano quebrado. O quarteto formado por Luiz Melo, Thiago Simon, Thiago Pereira e Nicolas Oliveira dominou a segunda metade da prova e colocou a bandeira brasileira no lugar mais alto do pódio com 7m11s15. Desclassificados da prova, os Estados Unidos viram Canadá (7m17s33) e Venezuela (7m21s14) completarem a trinca de campeões Pan-Americanos. A cerimônia de premiação, no entanto, não aconteceu. Os Estados Unidos entraram com um recurso contra a desclassificação e a organização dos Jogos aguardará o julgamento para anunciar o resultado definitivo. Apesar de comemorar o ouro, Thiago lamentou a decisão. "Para a gente não muda nada, mas a gente perde, né? Eles vão querer entregar amanhã de manhã e aí já não vai ter ninguém aqui. Mas está bom", resignou-se.
 
Foto: Sergio Dutti/ Exemplus / COBFoto: Sergio Dutti/ Exemplus / COBNa primeira prova da noite, o Brasil já começou com medalha, nos 200m livre feminino. Após virar os 100m em quarto lugar, Manuella Lyrio se recuperou e garantiu o bronze com o tempo de 1min58s03. Após a conquista, a brasileira não conseguia esconder a euforia. "Fiquei muito satisfeita, vim preparada para esta competição. É o meu melhor tempo, estou no pódio. Estou muito muito feliz, em êxtase mesmo", comemorou. Nova recordista Pan-Americana, a vencedora da prova foi a norte americana Allison Schmitt (1min56s23), seguida da canadense Emily Overholt (1m57s55). Larissa Martins, outra brasileira na final, terminou na quinta colocação.
 
Primeiro medalhista de ouro da natação brasileira em Toronto, Leonardo de Deus voltou ao pódio, desta vez com o bronze nos 200m costas. Em prova muito disputada do início ao fim, Leonardo oscilou entre o terceiro e quarto lugares, mas conseguiu segurar a medalha, com o tempo de (1min58s27). Cansado, o brasileiro valorizou a conquista. "Foi uma prova boa. De manhã eu nadei bem tranquilo, mesmo assim senti o cansaço de ontem, mas ainda busquei essa medalha de bronze para o Brasil. Ontem ganhei o ouro por 14 centésimos, hoje fiquei com o bronze por nove. Então está tranquilo", divertiu-se. Sean Lehane (1min57s47) e Carter Griffin (1min58s18) garantiram a dobradinha norte-americana.
 
Nos 200m costas feminino, Joanna Maranhão, que na terça-feira havia conquistado duas medalhas de bronze, terminou a prova no quinto lugar, em 2min12s05. O pódio foi formado pelas canadenses Hilary Caldwell (2min08s22) e Dominique Bouchard (2min09s74) e pela americana Clara Smiddy (2min11s47).
 
Com resultados desta quarta, Brasil já acumula 11 medalhas na competição: cinco de ouro e seis de bronze.
 
Dos 35 atletas de natação no Pan de Toronto, 26 são contemplados com Bolsa Pódio ou Bolsa-Atleta, do Ministério do Esporte. Entre 2010 e 2014, convênios com a Confederação Brasileira de Desportos Aquáticos (CBDA) asseguraram um investimento de R$ 13 milhões para a preparação de atletas para os Jogos Olímpicos de 2016, compra de materiais e contratação de equipes multidisciplinares, entre outros. Soma-se a isso mais R$ 20,8 milhões investidos entre 2009 e 2014 via Lei de Incentivo ao Esporte. Em 2014, R$ 3,5 milhões foram destinados à modalidade via Lei Agnelo/Piva.
 
Confira a colocação dos nadadores brasileiros em todas disputas de medalha do dia:
 
200m livre feminino: Manuella Lyrio (3ª) e Larissa Martins (5ª)
200m livre masculino: João de Lucca (1º) e Nicolas Oliveira (5º)
200m peito feminino: Pamela Souza (8º)
200m peito masculino: Thiago Simon (1º) e Thiago Pereira (3º)
200m costas feminino: Joanna Maranhão (5ª)
200m costas masculino: Leonardo de Deus (3º)
4x200 livre masculino: Luiz Melo, Thiago Simon, Thiago Pereira e Nicolas Oliveira (1º)
 
Pedro Ramos e Carlos Eduardo Cândido, de Toronto (Canadá)
Ascom - Ministério do Esporte
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Fernando Reis quebra o próprio recorde e é ouro na despedida do levantamento de peso

 
Foto: Getty ImagesFoto: Getty ImagesO levantamento de peso do Brasil já havia subido ao pódio na segunda-feira (13.07), com o bronze de Jaqueline Ferreira na categoria 76kg; e na terça-feira (14.07), com o bronze de Bruna Piloto nos 63kg. Nesta quarta-feira (15.07), a modalidade se despediu dos Jogos Pan-Americanos de Toronto com mais medalhas e, de quebra, um novo recorde pan-americano. Primeiro, veio a prata de Mateus Felipe Gregório nos 105 kg. Depois, na última disputa da noite, quem compareceu ao Oshawa Sports Centre assistiu ao show de Fernando Reis.
 
Paulista, Fernando chegou à disputa com moral, como o atual campeão e recordista pan-americano. Foi assim que ele desembarcou em Toronto e é assim que ele vai deixar o Canadá. “Foi um caminho muito longo. A gente treinou muito e deu tudo certo. Agradeço ao Ministério do Esporte, meu treinador, Luiz Lopes... Tem muita gente que me apoiou e esse resultado é para todos”, declarou o campeão.
 
No arranco, Fernando arrasou seu antigo recorde, de 180 kg. Ao levantar 192 kg, levou a torcida ao delírio. Na sequência, na disputa do arremesso, ele se superou novamente. Passou dos 225 kg (antigo recorde) para 235 kg. Na soma, o recorde pan-americano passou de 410 kg para 427 kg. A prata ficou com o canadense George Kobaladze (376 kg no total) e o bronze foi para o equatoriano Fernando Manguis (370 kg).
 
“Essas quatro medalhas representam o melhor resultado da história do levantamento de peso brasileiro em Jogos Pan-Americanos”, vibrou o técnico Edmilson Dantas, primeiro treinador de Fernando. Eles começaram no esporte no clube Pinheiros, quando o hoje bicampeão pan-americano tinha apenas 11 anos, e ficaram juntos até ele completar 18.
 
“A nossa história é interessante”, lembrou Edmilson. “No Pan de 1991, em Havana, eu ganhei três medalhas de bronze. Em 1995, em Mar del Plata, ganhei duas de bronze. Depois disso, só voltamos a ganhar medalha de novo em 2011, em Guadalajara, com o ouro do Fernando. E agora foram quatro pódios”, detalhou, lembrando das outras três medalhas brasileiras em Toronto.
 
Para o atual técnico do brasileiro, o cubano Luiz Lopez, que treina Fernando desde 2009, o objetivo inicial foi cumprido. “Esse é o maior torneio das Américas e ele se preparou muito bem. Fico só imaginando em 2016. Vai ser emocionante. Vamos nos preparar muito para que ele consiga essa medalha no Rio”, afirmou. O Brasil já tem três vagas garantidas para os Jogos Olímpicos no masculino e duas no feminino.
 
Foto: Getty ImagesFoto: Getty Images
 
Fernando, agora, irá se preparar para o Campeonato Mundial, em Houston, nos Estados Unidos, em novembro. Para essa competição, os planos são audaciosos. “No último Mundial eu fiquei em nono e agora quero, pelo menos, ficar entre os cinco”, declarou. Com os 427 kg levantados neste Pan, Fernando teria ficado em quinto no último Mundial. Luiz Lopes e Edmilson Dantas, contudo, estão mais otimistas. “Em Houston, se tudo der certo, podemos pegar o bronze. E aí é embalar para 2016”, disse Dantas.
 
Além da meta de pódio, Fernando não esconde que terá que ganhar ainda mais peso para chegar ao sonho de brilhar no Rio de Janeiro no ano que vem. “Do último Pan para esse eu passei de 132 kg para 150 kg. Mas tenho que ganhar mais cinco quilos até 2016. Meu treinador fala para eu comer igual um louco”, brincou.
 
O levantamento de peso é uma das modalidades apoiadas pelo governo federal. Atualmente, são 87 contemplados com a Bolsa Atleta e a Bolsa Pódio, cujos benefícios movimentam R$ 1,8 milhão por ano. Além disso, só em 2014 foram repassados outros R$ 1,5 milhão para o esporte, via Lei Agnelo/Piva.
 
“Esse apoio é primordial. O atleta não pode sobreviver por amor à modalidade. Ele tem que pagar as contas e tem outras obrigações. Eu fico contente de ter o apoio do Ministério do Esporte e poder mostrar como é importante a nossa modalidade”, declarou Fernando, que é contemplado com a Bolsa Pódio, assim como o medalhista de prata Mateus Gregório.
 
Luiz Roberto Magalhães, brasil 2016.gov.br, de Toronto (Canadá)
Ascom - Ministério do Esporte
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Toronto 2015: Cristiane dá show, faz cinco gols e Brasil goleia o Equador por 7 x 1 no futebol feminino

 
Depois de vencer a Costa Rica por 3 x 1 na estreia dos Jogos Pan-Americanos de Toronto 2015, a seleção brasileira feminina de futebol voltou a vencer na noite desta quarta-feira (15.07). Apesar de levar um susto no começo e sair atrás no placar, a equipe se recuperou na partida e goleou o Equador por 7 x 1, com cinco gols da atacante Cristiane.
 
Com a vitória, o Brasil assume a liderança do Grupo B, embora o Canadá, que também venceu na primeira rodada, ainda vá enfrentar a Costa Rica nesta quarta. Caso as canadenses vençam, chegarão aos mesmos seis pontos do Brasil. No domingo (18.07), as duas seleções se enfrentam, provavelmente valendo a liderança da chave.
 
Foto: Rafael Ribeiro/ CBFFoto: Rafael Ribeiro/ CBF
 
Diante das equatorianas, as brasileiras foram surpreendidas logo aos cinco minutos de jogo. Após falha da defesa, Denise Pesantes tocou na saída da goleira Luciana e abriu o placar. O Brasil sentiu o gol e a seleção do Equador controlou a vantagem por alguns minutos. Aos 17, no entanto, a zagueira Monica Hickmann aproveitou um lance confuso dentro da área, em que Formiga dividiu com a goleira equatoriana, e empatou a partida.
 
Depois do empate, as brasileiras passaram a manter a posse de bola e a pressionar as adversárias com mais frequência. Aos 44 minutos do primeiro tempo, veio a virada e o começo do show da atacante Cristiane. De cabeça, ela virou a partida e deu a vantagem à seleção antes do intervalo.
 
No segundo tempo, só deu Cristiane. A camisa 11 da seleção brasileira anotou mais quatro vezes, sendo três de cabeça e uma com o pé esquerdo, sempre aproveitando os precisos cruzamentos de suas companheiras. No fim, aos 39 minutos, Maurine, que havia saído do banco de reservas, fechou o placar com um chute de fora da área.
 
Foto: Rafael Ribeiro/ CBFFoto: Rafael Ribeiro/ CBF
 
Nos últimos anos, o governo federal estrutura o futebol feminino no Brasil com investimentos que atendem as jogadoras da base ao alto rendimento. As ações vão de distribuição de bolsas diretas para as jogadoras, por meio do programa Bolsa Atleta, passando por projetos aprovados pela Lei de Incentivo ao Esporte e na realização de competições.
 
No apoio direto às jogadoras, o Ministério do Esporte atende 116 atletas do futebol feminino, por meio do programa Bolsa Atleta, com investimento anual de R$ 1,6 milhão: 102 são da categoria nacional e 14 da categoria olímpica. O governo federal possibilitou, também, a realização de três Copas Libertadores da América de Futebol Feminino no Brasil: 2012, 2013 e 2014. Outra conquista para a modalidade nos últimos anos foi a realização, em 2013, do Campeonato Brasileiro - algo que não acontecia desde 2001. O torneio contou com o patrocínio de R$ 10 milhões da Caixa Econômica Federal e com o apoio do Ministério do Esporte. No ano seguinte, o incentivo se repetiu.
 
Além disso, o governo também fortaleceu a formação da base por meio da realização de campeonatos escolares sub-17 e da Copa Brasil Universitário de Futebol Feminino. Já no alto rendimento, o Ministério aprovou, por meio da Lei de Incentivo ao Esporte, projeto para construção do Centro de Excelência de Futebol Feminino em Foz do Iguaçu. A instalação esportiva sediará treinamentos de times e seleções de futebol feminino.
 
Fonte: brasil2016.gov.br
Ascom – Ministério do Esporte
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Badminton brasileiro termina o Pan com melhor resultado da história

 
O badminton brasileiro volta para casa depois dos Jogos Pan-Americanos com três medalhas na bagagem e uma participação histórica. Foram duas pratas e um bronze. As conquistas mostram a evolução de um esporte pouco conhecido no país e que vem ganhando espaço no cenário continental. Nesta quarta-feira (14.07), as irmãs Lohaynny Vicente e Luana Vicente conquistaram o primeiro pódio do país no feminino, ao ficar com a prata, e a dupla Daniel Paiola e Hugo Arthuso fechou a participação com o segundo lugar. O secretario executivo do Ministério do Esporte, Ricardo Leyser, acompanhou as partidas do ginásio em Toronto, no Canadá.
 

A modalidade está presente nos Jogos Pan-Americanos desde 1995. Desde então, o Brasil havia conquistado apenas duas medalhas de bronze. Uma delas foi com o próprio Daniel Paiola, no Pan de Guadalajara 2011, na categoria individual masculina. A outra foi com a dupla Guilherme Prado e Guilherme Kumasaka, no Rio de Janeiro, em 2007. O badminton é o esporte de raquetes mais rápido do planeta, com a peteca chegando a ultrapassar os 300km/h.
 
Foto: Danilo Borges/ MEFoto: Danilo Borges/ ME
 
As mulheres foram as primeiras a entrar em quadra. Na final, Lohaynny Vicente e Luana Vicente, que recebem Bolsa Atleta do Ministério do Esporte, enfrentaram as norte-americanas Eva Lee e Paula Lynn e perderam a partida por 2 sets a 0. Quando terminou o confronto, Luana fez questão de falar que foi a primeira de muitas. “Só estamos começando no esporte e chegar à final já é uma grande vitória. O Brasil nunca teve uma medalha no feminino e tem um peso muito grande para o país”, comemorou.
 
O jogo foi disputado ponto a ponto deste o começo do primeiro set. O início foi bastante equilibrado. Após o 13º ponto, as americanas ampliaram o placar. O primeiro set fechou com vitória para as norte-americanas, por 21 x 14. Na etapa final, o nervosismo tomou conta das brasileiras e as norte-americanas dominaram, fechando a final em 21 x 6.
 
O coordenador técnico José Roberto destacou a evolução das brasileiras nas quadras. “Elas chegaram como a segunda dupla da América. É um honroso segundo lugar. Elas fizeram por merecer e estamos satisfeitos com o resultado”, analisou.
 
Fotos: Danilo Borges/ MEFotos: Danilo Borges/ ME
 
Homens
Na final masculina, Daniel Paiola e Hugo Arthuso, também bolsistas do Ministério do Esporte, perderam o confronto contra os norte-americanos Philip Chew e Sattawat Pongnairat, por 2 sets a 0. Hugo Arthuso ressaltou, mesmo com a derrota, que a prata tem gostinho de ouro. “Tenho certeza de que o Brasil vai ganhar com essa medalha simbólica. Como nós somos um esporte pequeno, o Pan é um evento muito importante para o badminton. Ele vai crescer com o pódio”, disse Hugo.
 
As medalhas desta quarta-feira juntam-se ao bronze conquistado nas duplas mistas. Alex Yuwan e Lohaynny Vicente subiram ao pódio depois da derrota na semifinal para os canadenses Toby e Alex Bruce, por 2 x 0.
 
Foto: Danilo Borges/ MEFoto: Danilo Borges/ ME
 
O badminton é uma das modalidades que é beneficiada pela realização dos Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro, em 2016. Com a formação da Rede Nacional de Treinamento, um dos maiores legados do evento, a cidade de Teresina, no Piauí, vai receber o Centro de Treinamento de Badminton. A estrutura servirá para desenvolver do esporte, a descoberta de novos talentos e o treinamento do alto rendimento. A construção será realizada no Setor de Esportes do Departamento de Educação Física da Universidade Federal do Piauí (UFPI), contando com financiamento do Ministério do Esporte.
 
O local contará com um ginásio de seis quadras, seguindo os padrões internacionais da modalidade, e arquibancada com capacidade para 500 pessoas. Além disso, haverá academia, departamento médico, alojamento, cabines para imprensa, auditório, biblioteca e espaço administrativo, configurando-se um dos mais modernos projetos da modalidade em toda a América Latina.
 
Segundo o secretário executivo Ricardo Leyser, a visão do Ministério do Esporte é apoiar a todos que praticam o esporte no Brasil. “Investimos não somente naquelas modalidades mais conhecidas, mas também na prática de outros esportes. O pensamento é que a medalha é consequência e não a finalidade do investimento. E ver esses atletas medalhar mostra que o investimento feito em 2007, fruto do legado do Pan do Rio de Janeiro ainda dá frutos”, disse.
 
Para os Jogos Olímpicos de 2016 o Brasil tem vagas garantidas apenas nas simples, com uma no masculino e uma no feminino. Já nas duplas, são 16 que disputam as Olimpíadas e os brasileiros precisam se classificar com base no ranking, entre as 20 melhores do mundo.
 
Fotos: Danilo Borges/ MEFotos: Danilo Borges/ ME
 
Breno Barros, de Toronto (Canadá)
Ascom - Ministério do Esporte
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Caio Souza é bronze e Brasil fecha Pan com cinco medalhas na ginástica artística

Os ginastas brasileiros voltaram ao Toronto Coliseum, nesta quarta-feira (15.07), para as últimas competições da modalidade nos Jogos Pan-Americanos. Com pontuação de 14.925, Caio Souza levou o bronze na prova de salto e conquistou a única medalha brasileira do dia. Assim, o Brasil se despede de Toronto com um ouro, uma prata e três bronzes na ginástica artística.

O pódio no salto foi o segundo do ginasta Caio Souza, que já havia conquistado a prata por equipes no sábado (11.07). Para ele, apesar da conquista, esta ainda não é a melhor fase de sua carreira. “Acho que meu momento ainda não chegou. Eu ainda tenho muito que mostrar na ginástica. Vou continuar treinando duro para poder chegar no Mundial e fazer melhor do que eu fiz aqui. Chegou uma medalha e estou mais do que feliz por isso, mas acredito que o melhor ainda está para chegar”, apostou.

O vencedor da prova foi o Cubano Marique Larduet (15.125), seguido pelo norte-americano Donnel Whittenburg (14.962). Arthur Mariano, outro brasileiro na final, terminou em sétimo lugar.

Foto: Getty Images/ MEFoto: Getty Images/ ME

No solo, Flávia Saraiva não conseguiu repetir as atuações douradas dos Jogos Olímpicos da Juventude, em Nanquim 2014, e da etapa da Copa do Mundo de Ginástica, em São Paulo 2015. Com 13.200 pontos, ela ficou na sexta colocação.
 
A ginasta, de apenas quinze anos, deixa Toronto com dois bronzes, por equipes e no individual geral. Na avaliação da brasileira, o balanço do seu primeiro Pan é positivo. “Eu saio daqui muito feliz, com duas medalhas. Consegui ajudar a equipe e consegui fazer a minha parte no individual geral. Hoje eu não fui tão bem, acontece com todo mundo, mas saio feliz também com minha apresentação”, afirmou.
 
Também em tarde pouco inspirada, Daniele Hypólito terminou a rotina de solo na oitava posição. Com a conquista do bronze por equipes no último domingo (12.07), a paulista soma dez medalhas em cinco edições dos Jogos Pan-Americanos.
 
O Pan de Toronto, no entanto, foi o de despedida da ginasta. “Foi meu último Pan. Queria agradecer a todo mundo, de coração, pela força, pelo carinho, pela torcida. É claro que não fico feliz por falhar em uma competição na qual estou representando nosso país, mas estou feliz porque consegui, com 26 anos de carreira e aos 30 anos de idade, aumentar algumas dificuldades já para o Pan, para aprimorar ainda mais nesses dois meses que ainda tenho para o Mundial”, aponta.
 
Onze dos doze ginastas brasileiros no Pan são contemplados com bolsas do Ministério do Esporte. Convênios firmados com a Confederação Brasileira de Ginástica (CBG) permitiram a maior compra de equipamentos dos últimos 40 anos para a modalidade e ajudaram a estruturar centros de treinamento que serão usados na preparação dos atletas para os Jogos Olímpicos Rio 2016. A modalidade recebeu, em 2014, R$ 3,3 milhões em recursos da Lei Agnelo/Piva.
 
Confira a colocação dos ginastas brasileiros em todas as finais de hoje:
 
Salto: Caio Souza (3o) e Arthur Mariano (7º)
Trave: Julie Kim (4a) e Flávia Saraiva (5ª)
Solo: Flávia Saraiva (6a) e Daniele Hypolito (8ª)
Barras paralelas – Caio Souza (7o) e Chico Barreto (8º)
Barra fixa – Lucas Bittencourt (7o) e Arthur Mariano (8º)
 
Pedro Ramos, de Toronto (Canadá)
Ascom - Ministério do Esporte
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