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De olho no primeiro lugar do grupo, Brasil vence Colômbia na estreia do vôlei masculino



 
Recheado de jovens promessas – o time principal disputa as finais da Liga Mundial -, o Brasil fez, nesta sexta-feira (17.07), sua estreia no vôlei masculino do Pan-Americano de Toronto 2015. E dispostos a mostrar serviço ao técnico Bernardinho, os meninos começaram com o pé direito a briga por uma medalha no Canadá: vitória tranquila sobre a Colômbia por 3 sets a 0, parciais de 25/16, 25/13 e 25/16.
 
Pela fórmula de disputa do torneio, quem terminar a fase de grupos em primeiro lugar avança direto para a semifinal. Nas próximas rodadas, os brasileiros encaram adversários teoricamente mais fortes - Cuba, no domingo, às 14h30, e Argentina, terça-feira (21.07), no mesmo horário.
 
Mesmo inexperiente, o Brasil não sentiu o peso da estreia e fez a festa da torcida que lotou as arquibancadas da outra quadra montada no Centro de Exposições de Toronto. Fechou o primeiro set, sem susto, por 25/16. O segundo foi ainda mais tranquilo: 25/13. No último, a Colômbia até esboçou uma reação, chegou a ficar à frente no placar, mas não conseguiu segurar a força verde e amarela e acabou derrotada por 25/16.
 
“Estamos em busca do nosso espaço. O objetivo de todos que estão aqui em Toronto, além da medalha de ouro, claro, é conquistar um lugar no time principal. O Bernardinho dá chance para todo mundo e quem ganha com isso é a seleção brasileira”, comentou o líbero Tiago Brendle.
 
“Estamos treinando há dois meses, fazendo amistosos. Foi bom para tirar a tensão da estreia. A gente conseguiu fazer o que vinha treinando. Está todo mundo de parabéns. O Pan é uma grande oportunidade. Vou tentar mostrar meu melhor sempre, jogo a jogo”, comentou o oposto Renan, de 2,17m.


 
Ainda sem Rubinho, auxiliar de Bernardinho, dando as orientações à beira da quadra – ele está na disputa da Liga Mundial e chega a Toronto apenas na próxima segunda-feira – o time foi comandado pelo também auxiliar, Maurício Motta. “Essa vitória foi importante. Os 3 sets a 0 valem muito. Não fizemos bons amistosos de preparação para o Pan, mas hoje jogamos com inteligência e o resultado foi muito bom. Os meninos estão de parabéns. Agora é pensar em Cuba”, analisou Motta.

Histórico
Atual campeão do torneio, o Brasil busca seu quinto ouro em Pans. No total, o vôlei masculino soma 14 medalhas: quatro douradas, seis pratas e quatro bronzes. 
 
Chaves
Grupo A
Brasil
Argentina
Colômbia
Cuba
 
Grupo B
Estados Unidos
Canadá
Porto Rico
México

Carlos Eduardo Cândido, de Toronto (Canadá) 
Ascom - Ministério do Esporte
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Tiro esportivo: Julio Almeida e Cassio Rippel conquistam dois ouros e lugar no Rio-2016

(Divulgação/CBTE)(Divulgação/CBTE)(Divulgação/CBTE)(Divulgação/CBTE)

 
O tiro esportivo brasileiro faturou mais duas medalhas de ouro nos Jogos Pan-Americanos de Toronto. Depois da conquista de Felipe Wu no último dia 12, e ainda da prata de Emerson Duarte na quarta-feira (15), nesta sexta-feira (17.07) foi a vez de Julio Almeida e Cassio Rippel subirem ao lugar mais alto do pódio. Os resultados garantiram vagas aos atletas nos Jogos Rio 2016.
 
Com 189.1 pontos na disputa final da prova pistola 50m, Julio superou o cubano Jorge Grau (186.8) e o peruano Marko Carrillo (165.9), medalhistas de prata e de bronze, respectivamente.
 
Para chegar à decisão, o atleta havia terminado a fase classificatória em sexto lugar, com 539 pontos entre os 600 disputados. O também brasileiro Stenio Yamamoto teve um desempenho superior nessa etapa, fechando a classificação em segundo lugar, com 547 pontos. Já na final, Yamamoto foi o sétimo colocado.

(Divulgação/CBTE)(Divulgação/CBTE)
 
Já na prova da carabina deitado, Cassio Rippel quebrou o recorde pan-americano na fase de classificação, quando fez 625.9 pontos e avançou à final em primeiro lugar. Na decisão, o brasileiro repetiu o bom desempenho, marcou 207.7 pontos e conquistou a segunda medalha de ouro do dia para o país.
 
A prata ficou com o norte-americano Michael Mcphail (205.5), e o bronze com o canadense Michel Dion (183.8). O brasileiro Bruno Heck havia terminado a classificatória em terceiro lugar, com 623.8 pontos, mas terminou com a quinta colocação na final (141.4).
 
Com as medalhas desta sexta, o Brasil lidera o quadro de medalhas da modalidade, com três ouros e uma prata, à frente do Canadá e dos Estados Unidos.
 
O tiro esportivo é uma das modalidades com investimentos substanciais do Governo Federal. São 337 beneficiados pelo Bolsa Atleta, que movimentam R$ 4,4 milhões de reais ao ano. Além disso, há cinco convênios firmados entre a Confederação de Tiro Esportivo e o Ministério do Esporte entre 2010 e 2014, num valor de R$ 5,6 milhões. Os repasses da Lei Agnelo/Piva representaram R$ 2,3 milhões para o tiro esportivo em 2014.
 
Bolsa-Atleta: 337 bolsistas contemplados - R$ 4.462.800,00/ano.
Bolsa Pódio: 3 atletas - R$ 360.000,00/ano. 1 atleta paraolímpico – R$ 132.000,00/ano
Convênios: 5 convênios com a CBTE entre 2010 e 2014 – R$ 5.605.348,87
Agnelo/Piva: R$ 2.300.000,00 em 2014
 
Fonte: Confederação Brasileira de Tiro Esportivo
Ascom - Ministério do Esporte
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Brasil atropela Canadá e estreia com vitória no handebol masculino

 
A seleção brasileira fez sua estreia no handebol masculino, nesta sexta-feira (17.07), nos Jogos Pan-Americanos de Toronto 2015. Mesmo desfalcado de alguns jogadores importantes, machucados, o time comandado pelo técnico espanhol Jordi Ribera não teve dificuldades para vencer o Canadá, dono da casa, por 34 x 17, na quadra montada no Centro de Exposições.
 
O Brasil volta a jogar no domingo (19.07), às 12h30, contra a seleção do Uruguai, pelo Grupo A do torneio. Na terça-feira (20.07), o time encara a República Dominicana pela terceira rodada da fase de grupos. Os brasileiros aproveitaram a fragilidade do adversário - o handebol é uma modalidade pouco praticada no Canadá - e começaram a partida em ritmo acelerado. Com muita força no ataque e, principalmente, na defesa, o time terminou o primeiro tempo já com um placar elástico: 20 x 8.
 
Na etapa final, o Brasil diminuiu a velocidade, passou a trocar passes e administrou a vantagem até o fim. “O time teve tranquilidade para construir o resultado. É importante começar com vitória. Agora vamos caminhar passo a passo. Na hora do mata-mata é que o bicho pega de verdade, mas precisamos estar preparados para seguirmos rumo ao nosso objetivo que é a medalha de ouro”, analisou o capitão Fernando Pacheco, o Zeba, autor de cinco gols diante dos canadenses.
 
Rivalidade
Já classificado para os Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro 2016, por ser sede, o Brasil tem como meta recuperar a hegemonia da modalidade no Pan – depois de dois ouros, em Santo Domingo (2003) e Rio de Janeiro (2007), a equipe verde e amarela acabou derrotada pela Argentina, em Guadalajara (2011). A prata no torneio no México tirou o time dos Jogos Olímpicos de Londres 2012. Já os "hermanos" chegam pressionados, pois precisam vencer o torneio no Canadá para carimbar o passaporte para a competição do próximo ano.

(Jonne Roriz/Exemplus/COB)(Jonne Roriz/Exemplus/COB)
 
“Na verdade não pensamos nisso. Brasil x Argentina é sempre Brasil x Argentina, mas precisamos fazer o nosso trabalho dentro de quadra nessa fase inicial para irmos avançando dentro da competição e, quem sabe, encontrarmos com eles na final. Precisamos trabalhar algumas posições de defesa e pensarmos no próximo adversário (Uruguai)”, comentou o técnico Jordi Ribera, que treinou nossos arquirrivais por três anos (2005 a 2008). 
 
 
Bolsa-Atleta: 371 bolsistas contemplados, num total de R$ 5.359.115,00/ano.
Plano Brasil Medalhas:  44 atletas beneficiados
Convênios: oito firmados com a Confederação Brasileira de Handebol entre 2010 e 2013, num total de R$ 20.970.367,70.
Lei de Incentivo ao Esporte (LIE): 5 projetos entre 2008 e 2013, com R$ 8.973.800,40 captados.
Lei Agnelo/Piva: R$ 3.300.000,00 em 2014.

Carlos Eduardo Cândido, de Toronto (Canadá)
Ascom - Ministério do Esporte
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Prata no levantamento de peso do Pan, Mateus Gregório agora é atleta da Bolsa Pódio do Ministério do Esporte



Dos oito atletas que tiveram seu nome publicado no Diário Oficial da União (DOU) nesta sexta-feira (17.07), aprovados para receber Bolsa Pódio, Mateus Gregório Machado, do levantamento de peso, acaba de retornar dos Jogos Pan-Americanos de Toronto, no Canadá, com a medalha de prata da categoria 105 kg. Além do atleta do Pinheiros, agora também fazem parte do programa Luísa Nunes e Maria Eduarda Micucci, do nado sincronizado; Josiane  Lima (categoria 62 kg) e Talisca Reis (53 kg), do taekwondô; Juliana da Silva e Larissa Maestrini, do vôlei de praia (Juliana faz dupla com Maria Elisa e Larissa com Talita) e Darlan Romani, do atletismo.

Foto: COBFoto: COB
 
Com 22 anos completados no último dia 5 e 1,82m, Mateus Gregório é irmão de Marco Túlio, de 24 e 1,88 m, sexto colocado na categoria 94 kg. Os dois começaram em Viçosa, Minas Gerais, com a atleta olímpica Maria Elisabete Lopes, que por iniciativa própria mantém treinamento para crianças. "Minhas primas foram, depois o meu irmão, depois eu fui. Foi um levando o outro”, conta Mateus, que já tem quase dez anos no esporte.

Em Toronto, para a medalha de prata o brasileiro levantou 175 kg no arranco (quando a barra é jogada para o alto de uma vez) e 202 kg no arremesso (com parada no peito), total de 377. O venezuelano Jesús González Barríos somou 385, para o ouro, e o colombiano Jorge Arroyo Valdez, 375, para a medalha de bronze. Os três são conhecidos e amigos. Nas competições nas Américas intercalam posições.
 
Mas Mateus Gregório diz que em treino já tem como melhores marcas 185 kg e 215 kg (400), o que daria para ficar entre os dez primeiros de sua categoria no Mundial de Houston, nos Estados Unidos, que será de 20 a 29 de novembro. Essa é uma primeira meta, porque até os Jogos Olímpicos do Rio 2016 “tem muita preparação ainda”.

Para o atleta do Pinheiros, em São Paulo, este será o terceiro Mundial, depois de Wroclaw 2013, na Polônia, e Almaty 2014, no Cazaquistão. No primeiro, aos 20 anos, diz que não foi muito bem, mas melhorou no ano passado. “Mundial é muita coisa, porque estão os melhores da Europa e porque a pressão também é muito maior”, lembra.

Foto: COBFoto: COB

Treinando com o cubano Luis López, Mateus Gregório diz que é preciso aprimorar a técnica, conseguir mais força, mas também trabalhar muito a cabeça: “É preciso muita, muita concentração. E garra também”.

Além da concentração, experiência e maturidade são fundamentais no levantamento de peso. O campeão olímpico em Londres 2012, Oleksiy Torokhtiy, da Ucrânia, 26 anos, venceu com 412 na soma do arranco e arremesso; a prata ficou com o iraniano Navab Nasirshelal, com 411; e o bronze, com o polonês Bartiolomiej Bonk, com 410.

Para Mateus Gregório, sua vida como atleta “vai melhorar muito”, passando a fazer parte da Bolsa Pódio. “Posso investir em alimentação, em suplementos. E também penso em fazer mais campings fora do país. Sempre pensei nisso. Já fiz alguns com meu dinheiro, no Equador, onde o Luis López tem família. Mas posso ir também para os Estados Unidos, para a Europa. Se tivesse uma base de treinamento na Rússia seria perfeito.”

Denise Mirás
Ascom - Ministério do Esporte
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No Mundial Paralímpico de Natação, Brasil leva mais dois ouros

(Marcio Rodrigues/CPB/Mix)(Marcio Rodrigues/CPB/Mix)
A dupla Daniel Dias e Andre Brasil voltou a conquistar medalhas no Mundial Paralímpico de Natação, nesta quinta-feira (16.07), em Glasgow, na Escócia. Daniel venceu os 50m borboleta na classe S5, enquanto Andre foi campeão dos 100m costas S10. Os dois são contemplados com a Bolsa Pódio, do governo federal. Com os resultados, o Brasil soma 10 medalhas no Mundial, sendo seis de ouro e quatro de prata. O país está em quinto no quadro geral. A competição vai até domingo (19.07).

Além dos incentivos diretos aos atletas, por meio das bolsas, o Ministério do Esporte mantém convênio com o Comitê Paralímpico Brasileiro (CPB) que custeou a participação do país no Mundial de Glasgow. 

Maior medalhista paralímpico da história do Brasil, com 15 pódios em duas edições (Pequim 2008 e Londres 2012), Daniel Dias subiu ao topo do pódio em Glasgow pela quarta vez - ele já havia vencido os 50m costas, os 200m livre e o revezamento misto 4x50m livre. Em disputa acirradíssima com o norte-americano Roy Perkins, ele completou os 50m borboleta em 35s31, apenas 16 centésimos à frente de seu adversário.
 
“Tem uns atletas que saem melhor e eu esperava estar passando junto nos 25m. Pelo que vi, passei um pouco atrás, o Roy mais atrás ainda, mas eu sabia que seria com ele a disputa no final. Então precisava ficar à frente dele porque nos últimos metros ele ia crescer. Quase não chego, mas consegui bater na frente e estou muito feliz”, festejou Daniel.



A vitória na Escócia teve um sabor especial para o brasileiro, já que há dois anos, no Mundial de Montreal, Perkins havia vencido a disputa. “Não vejo essa prova como revanche. No ano passado eu já tinha ganhado dele. Mas como ele ganhou esta prova no último Mundial, eu precisava colocar as coisas no lugar. É um excelente atleta e foi uma grande disputa e a cada dia ele está deixando mais acirrada esta prova”, elogiou o brasileiro.
 
Depois de Daniel, foi a vez de Andre Brasil acrescentar mais um ouro ao quadro de medalhas brasileiro. Dono de 10 medalhas paralímpicas, ele conquistou seu segundo título mundial em Glasgow. Além de bater em primeiro nos 100m costas S10, Andre ainda deixou para trás o atual recordista mundial da prova, o holandês Olivier Van der Voort, que ficou com a prata.

(Marcio Rodrigues/CPB/Mix)(Marcio Rodrigues/CPB/Mix)
 
"O menino da Holanda é muito jovem e continua sendo o recordista mundial da prova, mas eu dei o meu melhor. Se eu puder tirar o melhor de mim a cada evento, coisas incríveis podem acontecer”, comentou o campeão mundial.
 
O nadador brasileiro quebrou o recorde do campeonato com 59s95, motivo de comemoração para ele. “Esta foi a primeira vez que nadei abaixo de um minuto. É a minha melhor marca nos 100m costas. A minha fórmula tem sido fazer o feijão com arroz. Na eliminatória a gente vem e nada mais descontraído, faz só o necessário para estar na final, onde todo mundo vai ter a possibilidade de ganhar uma medalha”, revelou.

(Marcio Rodrigues/CPB/MPIX)(Marcio Rodrigues/CPB/MPIX)
 
Mais três brasileiros disputaram finais na tarde desta quinta-feira. Caio Oliveira, classe S8, terminou a final dos 100m livre em oitavo, com 1min02s30; Verônica Almeida, classe SM7, foi a sexta colocada nos 200m medley, com 3min21s69; e Joana Neves completou os 50m borboleta S5 em 47s20, na quinta colocação.
 
Nesta sexta-feira (17.07), o Brasil disputa 13 provas, com a participação de 15 atletas, além da equipe de revezamento. Caio Oliveira nada os 400m livre S8; Andre Brasil volta à água para os 100m borboleta S10; Talisson Glock e Roberto Alcande disputam os 200m medley SM6; Susana Schnarndorf compete também nos 200m medley SM6; Matheus Rheine e Regiane Nunes, ambos da classe S11 (cego total), nadam os 50m livre; Verônica Almeida enfrenta os 50m borboleta; Raquel Viel disputa os 100 m peito SM12; Daniel Dias e Clodoaldo Silva competem nos 50m livre S5; Joana Neves e Esthefany de Oliveira duelam nos 50m livre S5; Ronystony Cordeiro e Rildene Firmino, ambos da SB3, nadam os 50m peito; e Ruiter Silva, Vanilton Nascimento, Talisson Glock e Phelipe Rodrigues formam o quarteto do revezamento 4x100m livre 34 pontos.

O Mundial Paralímpico de Natação conta com a participação de 571 atletas de 67 países e vale vaga para os Jogos Paralímpicos do Rio 2016. A delegação brasileira é formada por 23 nadadores. Na última edição da competição, em Montreal, em 2013, o Brasil ficou em sexto no quadro geral de medalhas, com 26 no total, sendo 11 de ouro, nove de prata e seis de bronze.

Fonte: Comitê Paralímpico Brasileiro
Ascom - Ministério do Esporte
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Seleção feminina de basquete estreia com derrota para os Estados Unidos




Na estreia da seleção brasileira feminina de basquete nos Jogos Pan-Americanos de Toronto 2015, a equipe perdeu para os Estados Unidos por 75 x 69, em um jogo de muitos altos e baixos dos dois lados. As norte-americanas contaram com atuações inspiradas da ala Breanna Stewart e da armadora Moriah Jefferson para superar as brasileiras, lideradas pela ala Patty.
 
A cestinha da partida foi Stewart, que terminou com 26 pontos e ainda pegou 12 rebotes. Depois dela, a maior pontuadora foi Jefferson, com 21 pontos. Pelo Brasil, o destaque foi Patty, com 18 pontos. A experiente pivô Kelly também se destacou, com 10 pontos e 11 rebotes.
 
Nesta sexta-feira (17.07), o Brasil volta à quadra para enfrentar a seleção de Porto Rico, atual campeã do Pan, em um jogo de vida ou morte. Para avançar à próxima fase da competição, as brasileiras precisam vencer as porto-riquenhas.

(Gaspar Nóbrega/Inovafoto/Bradesco)(Gaspar Nóbrega/Inovafoto/Bradesco)

O primeiro quarto da partida foi o menos equilibrado. Inspiradas nos chutes de longa distância, as norte-americanas venceram o período por 25 x 17 e abriram boa vantagem no placar. Mesmo jogando com um time formado por atletas do basquete universitário, os Estados Unidos demonstraram superioridade nos primeiros 10 minutos, especialmente no ataque.

O Brasil se manteve vivo na partida graças aos rebotes e à melhora na defesa perto da cesta. Com o jogo mais equilibrado, as norte-americanas mantiveram a vantagem, embora o quarto tenha terminado empatado em 14 x 14.

O melhor momento brasileiro veio no terceiro período. Com uma reação espetacular e uma defesa sufocante, a seleção foi liderada pela ala Patty no ataque e chegou a virar o confronto. As brasileiras abriram 48 x 46, mas não mantiveram o bom momento por muito tempo. No fim do quarto, os Estados Unidos reagiram novamente e foram para o tempo final vencendo por
57 x 50.

No último quarto, as norte-americanas embalaram e abriram 10 pontos de vantagem. Mas o Brasil foi buscar novamente e encostou no placar em 71 x 67. Novamente a equipe cometeu erros no ataque e permitiu que as norte-americanas assegurassem a vitória nos minutos finais.

Fonte: brasil2016.gov.br 
Ascom - Ministério do Esporte
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Em dia histórico, Brasil é ouro e bronze na luta olímpica





Os atletas da luta olímpica do Brasil estrearam nesta quinta-feira (16.07) nos Jogos Pan-Americanos de Toronto no Mississauga Sports Centre. O local é o mesmo onde os judocas brasileiros faturaram 13 medalhas (5 ouros, duas pratas e seis bronzes) nos quatro dias da modalidade, encerrados na última terça-feira (14.07).

Coincidência ou não, trata-se de um ponto que traz energias incríveis para os brasileiros. Se na estreia do judô a brasiliense Érika Miranda fez história ao conquistar a primeira medalha de ouro da categoria meio leve feminino em Jogos Pan-Americanos para o Brasil, dessa vez a carioca Joice Silva foi além. Em uma noite inspirada, a carioca derrotou a cubana Yakelin Estornell na decisão e, para delírio da torcida brasileira no estádio, fez história ao faturar a primeira medalha dourada do país em Jogos Pan-Americanos na luta olímpica, em qualquer categoria, entre homens ou mulheres.

Sem conter as lágrimas, Joice ouviu o Hino Nacional, viu a bandeira brasileira hasteada e, depois, revelou o que passou por sua mente ao viver tudo aquilo. “Eu estava me vendo realizada ali. Foi uma imagem que eu já vi passando na minha cabeça muitas vezes. Estava realizando um sonho”, disse Joice, contemplada com a Bolsa Pódio.

Foto: COBFoto: COB

Quatro atletas do país entraram em ação nesta quinta-feira. A primeira a lutar pelas quartas de final foi Giullia Rodrigues, na categoria 53kg do estilo livre (único na luta olímpica feminina). Ela estreou contra Luisa Valverde, do Equador, e as duas travaram uma disputa equilibrada, que terminou com vitória da rival pelo placar de 5 x 4. Como Luisa não avançou à decisão, a brasileira acabou sem chances de brigar pelo bronze.

Pela categoria 48kg, Kamila Barbosa também não teve sorte. Nas quartas de final, enfrentou a cubana Yuzney Gusman e a oponente superou a brasileira pelo placar de 15 x 4. Como a cubana também não chegou à final, o resultado selou o fim do Pan para Kamila. Mas as eliminações pararam por aí. Depois disso, vieram as medalhas...

Foto: COBFoto: COB

Único representante do Brasil no estilo greco-romano em Toronto e estreante em Jogos Pan-Americanos, o paulistano Davi Albino, que recentemente foi indicado para a Bolsa Pódio, fez seu primeiro combate na categoria 98kg diante do canadense Jemery Latour nas quartas de final. O brasileiro protagonizou uma bela luta e venceu pelo placar de 10 x 1. Na semifinal, ele se encontrou com o cubano Yasmany Lugo, ouro no Campeonato Pan-Americano de Luta Olímpica em 2014. Lugo foi superior e triunfou por 8 x 0, tirando de Davi o sonho de brigar pelo ouro.

Albino, então, partiu para a disputa do bronze, diante do colombiano Oscar Loango, e, por 5 x 1, garantiu mais uma medalha para o Brasil. Um comentário geral em Toronto é que as medalhas do Pan, além de muito bonitas, são pesadas. Algo que não incomodou em nada o brasileiro.

“Essa medalha é linda. E ela podia pesar uma tonelada que eu iria estar carregando nos braços mesmo depois de três lutas duras”, brincou. “É a minha primeira medalha em Jogos Pan-Americanos. Cada medalha tem um gosto especial, mas essa aqui tem um gosto muito bom por eu a ter obtido em cima de um atleta para quem eu já tinha perdido”, comemorou Albino, referindo-se a Loango, que o derrotou em 2013, na disputa do bronze dos Jogos Sul-Americanos, em Santiago.

Foto: COBFoto: COB

Foram três lutas e três viradas. A campeã pan-americano Joice Silva, da categoria 58kg, bronze nos Jogos Pan-Americanos de Guadalajara 2011, ouro no Campeonato Pan-Americano deste ano, foi a última atleta do Brasil a lutar nas quartas de final. Ela enfrentou a mexicana Alejandra Romero e, de virada, venceu por 2 x 1, assegurando a vaga para a semifinal.

Na briga por um lugar na decisão, a brasileira se deparou com a peruana Yanet Sovero, prata no Campeonato Pan-Americano de 2014 e bronze no Campeonato Pan-Americano de 2015. Sem se intimidar, Joice saiu perdendo por 2 x 0, mas, ao final, de virada, assegurou a vitória por 5 x 3. Com isso, a primeira medalha da noite, no mínimo de prata, já estava garantida para o Brasil.

Só que o desfecho dessa história reservava mais para Joice. Sua luta pelo ouro foi a última da quinta-feira, quase à meia-noite, no horário de Brasília. A rival foi a cubana Yakelin Estornell, ouro no Campeonato Pan-Americano de 2013 e bronze no Campeonato Pan-Americano de 2014.

Para os brasileiros no ginásio e que acompanhavam pela televisão, o início da final foi tenso. Joice saiu perdendo por 5 x 0. Mas a noite era dela. Assim como fez nas quartas de final e na semifinal, ela virou o placar e, de forma heróica, chegou ao topo do pódio por 6 x 5.

“Eu não me preocupei com o placar. Eu só estava pensando: ‘Eu tenho que marcar um, e mais um, e mais um... Eu tenho que virar’”, revelou. “Na verdade eu não senti o peso do 5 x 0, não”, garantiu. Depois, ela fez questão de agradecer a todos que a ajudaram chegar ao ouro. “Tem tanta gente, né? A gente não luta sozinho, nossa caminhada tem tanta gente ajudando: os meus amigos de treino, a minha família, a minha mãe que me apoia. Acho que principalmente a minha mãe, Sônia, que é minha maior torcedora”, enumerou.

Foto: COBFoto: COB

Os próximos desafios de Joice, Davi e da Seleção Brasileira será o Campeonato Mundial de Las Vegas, em setembro, quando todos tentarão conquistar a vaga para os Jogos Olímpicos de 2016.

Nesta sexta-feira (17.07), o Brasil tem mais uma chance de conquistar o ouro com Aline Ferreira. Representante da categoria 75kg, a brasileira fez história no ano passado, quando foi vice-campeã mundial. Em 2011, no Pan de Guadalajara, ela conquistou a prata. Entretanto, a disputa pela segunda medalha dourada em Toronto reserva uma parada duríssima para Aline. A rival na estreia, às 16h47 (horário de Brasília, 15h47 em Toronto) é a norte-americana Adeline Gray, campeã mundial em 2014. O confronto, portanto, é uma reedição da final do Mundial do ano passado.

Em crescimento no Brasil, tanto que o país conquistou, com Aline Silva, o título de vice-campeão mundial em 2014 e agora chegou ao ouro no Pan, as lutas associadas têm recebido grande investimento do governo federal. A modalidade conta atualmente com 213 contemplados com a Bolsa Atleta ou a Bolsa Pódio, fruto de um investimento anual de R$ 2,75 milhões. Entre 2010 e 2014, sete convênios com a Confederação Brasileira de Lutas Associadas (CBLA) repassaram R$ 14 milhões para serem aplicados na preparação dos atletas e, em 2014, mais R$ 1,8 milhão foram aplicados no esporte, via Lei Agnelo/Piva.

Davi Albino, que credita muito de seu sucesso ao apoio que recebeu no início da carreira com o Bolsa Atleta, agradeceu a todos que o ajudaram na carreira, inclusive o técnico Joanilson Rodrigues, o primeiro que o treinou e responsável por colocar o esporte em sua vida. “Por vários anos eu fui me mantendo somente com a Bolsa Atleta, que antigamente era R$ 750. Isso ajuda muitos atletas a não desistir. Uma coisa pequenininha mantém um atleta por um, dois, três anos e até a vida inteira com ele sempre tentando buscar algo mais. Eu comecei com R$ 750, passei para a Bolsa Atleta Internacional, que era R$ 1.850 e hoje eu sou Bolsa Pódio, que ainda nem sei quanto vou ganhar. Estou sempre evoluindo, sempre buscando mais”.

O mesmo ocorre com Joice Silva. Indagada sobre a importância do apoio do governo federal, a campeã pan-americana foi direta: “Para mim a importância é total. Hoje treino pelo Bolsa Pódio, que é do governo, e a Marinha do Brasil. Eu não tenho clube no Rio de Janeiro. Então, essas são as minhas fonte de renda e pagam as minhas viagens, e também a Caixa Econômica, através da Confederação. Eu não tenho patrocinador direto e se não fosse isso não daria para a gente estar lutando de igual para igual com potências. Eu tenho muita honra e muito orgulho de dizer que sou militar, sou da Marinha, sou Caixa, sou Brasil e Ministério do Esporte”.
 

Luiz Roberto Magalhães, brasil2016.gov.br, de Toronto (Canadá)

Ascom - Ministério do Esporte

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Em noite de recorde e polêmica, Brasil leva ouro, prata e bronze na natação




A terceira noite das finais da natação nos Jogos Pan-Americanos de Toronto 2015 foi de recorde, polêmicas e pódio para o Brasil. O jovem Brandonn Almeida, que recebe o benefício do programa Bolsa Atleta, conquistou a medalha de ouro nos 400m medley, mesma prova em que Joanna Maranhão ficou com o bronze no feminino. A equipe nacional do revezamento 4x200m livre ainda conquistou a prata entre as mulheres.

Foto: Danilo Borges/ MEFoto: Danilo Borges/ ME

Nos 400m medley, o jovem Brandonn Almeida surpreendeu ao conquistar a medalha de ouro e registrar o recorde mundial júnior da prova, com 4min14s47. O maior medalhista brasileiro em Jogos Pan-Americanos, Thiago Pereira, bateu em primeiro lugar, mas foi desclassificado pelos árbitros. Com a punição, a prata foi para o Canadá, com Luke Reilly (4m16s16), e o bronze para o norte-americano Max Williamson (4m16s91).

“Eu sabia que estava bem, mas não imaginava que iria fazer este tempo. Infelizmente, Thiago Pereira foi desclassificado, pois iríamos fazer uma dobradinha. Em 2011, assisti ele ganhando esta prova e hoje eu gostaria muito de subir ao pódio ao lado dele”, comentou Almeida.

A prova que reúne quatro estilos é a especialidade do jovem. Com o pódio, Brandonn espera se consolidar na categoria adulta.  “É a chance de me firmar de verdade. Só tenho a agradecer a todo mundo e ainda tenho a prova de 1.500m para nadar. Agora, estou mais motivado”, disse.

Foto: Danilo Borges/ MEFoto: Danilo Borges/ ME

Outro destaque brasileiro foi Joanna Maranhão. Quando a atleta bateu a mão na borda da piscina no Centro Aquático de Toronto, depois da prova dos 400m medley feminino, o tempo que apareceu no telão do ginásio confirmou o que a atleta esperava há muito tempo: nadar abaixo da casa dos 4m40s.

Com o tempo de 4m38s07, Joanna ficou com a medalha de bronze e bateu o recorde brasileiro que persistia há 11 anos. “Nadar abaixo de 4min40s era o que eu mais queria. Foi uma batalha psicológica vencer essa barreira. Eu ficava lembrando que muitas vezes pensava em nunca mais nadar os 400m medley. Agora, os caminhos se abrem mais do que nunca e em busca do recorde sul-americano. O tempo de hoje me coloca melhor posicionada no ranking mundial e me deixa bem mais empolgada com o futuro”, contou a nadadora. A medalha de ouro foi para a norte-americana Caitlin Leverenz ao bater o tempo de 4min35s46. A prata ficou com a canadense Sydney Pickrem (4min38s03).

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A última prova da noite foi o revezamento 4x200m livre. Manuella Lyrio foi a primeira a cair na água pelo Brasil e entregou em segundo lugar para Jéssica Cavalheira. Joanna Maranhão conseguiu manter o desempenho da equipe. No fechamento, Larissa Martins bateu na segunda colocação e garantiu a medalha de prata, com o tempo de 7min56s36. A prova foi vencida pelo time dos Estados Unidos, com 7min34s32, e o bronze para o Canadá, com 7min59s36.

Última a cair na piscina para selar o pódio, Larissa, visivelmente emocionada, comemorou muito. “Estou muito feliz hoje. Nada como um dia após o outro. Ontem não foi meu dia, mas virei a página e vim para mostrar que estou treinada. Dei o meu melhor, briguei até o fim pela medalha de ouro. Não saiu, mas quem sabe na próxima competição a gente consegue”, projetou.



Desclassificação
Nos 400m medley, o brasileiro Thiago Pereira bateu em primeiro lugar e por alguns minutos chegou a comemorar a 22ª medalha em Jogos Pan-Americanos, que o igualaria ao cubano Erick Lopez, recordista de todos os tempos. Mas a arbitragem desclassificou o brasileiro com a alegação de que o atleta fez a virada batendo com apenas uma mão na parede da piscina entre os nados peito e crawl.

“É quase impossível bater somente com uma mão. Eu posso ter virado com uma mão em cima e outra embaixo, mas com uma mão não tem jeito. Com o nado as duas mãos já estão na frente. Como eu vou puxar uma mão para trás e bater a outra? A mecânica não deixa”, protestou o brasileiro.

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Assista a um vídeo com Brandonn Almeida:



Breno Barros e Pedro Ramos, de Toronto (Canadá)
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Toronto 2015: Vôlei feminino estreia com vitória sobre Porto Rico



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Os dias da seleção brasileira de vôlei feminino nos Jogos Pan-Americanos de Toronto, no Canadá, serão um laboratório para o técnico José Roberto Guimarães. Além de trabalhar pela quinta medalha de ouro no evento, o tricampeão olímpico pretende utilizar a estrutura e o formato do evento para testar novidades que serão aplicadas na seleção em 2016, durante os Jogos do Rio. A equipe estreou com vitória nesta quinta-feira (16.07) contra Porto Rico, por 3 sets a 2, com parciais de 23/25, 28/26, 25/17, 24/26 e 15/10.

"Aqui é uma miniolimpíada com 41 países. Para mim, também servirá como treinamento. Vou me orientar e exercitar em relação ao foco que pretendo ter na Olimpíada. Muitas coisas só dá para testar aqui, pois o evento tem o mesmo formato. Desde quando começa o dia até os estudos à noite, vou analisar todas as partidas. Você dorme pouco e fica integralmente cuidando das atletas e analisando os adversários. É o espírito que vamos encontrar em 2016", explicou o treinador.

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No primeiro Pan da carreira, a oposto Rosamaria Montibeller conta que está aproveitando todos os momentos e o evento servirá como aprendizado. "Nós sentimos realmente a prévia olímpica, com o clima de competição o tempo inteiro, mesmo você não jogando você vê outros atletas saindo e voltando de Jogos. Assim, dá aquela expectativa de toda a estrutura do próximo ano".

A equipe brasileira que disputa o Pan de Toronto teve somente dois treinamentos antes da primeira partida. A seleção teve que ser dividida em duas para disputar ao mesmo tempo o Pan e o Grand Prix, em Pala Catania, na Itália.

No trabalho para entrosar a equipe, José Roberto avaliou a primeira vitória como necessária para deixar de lado o nervosismo. "Eu sabia que o jogo seria complicado. Pelo nervosismo da estreia e pelo time de Porto Rico, que está fazendo um bom Grand Prix e chegou no Pan embalado. No geral, penso que foi bom, mas cometemos um número enorme de erros. Precisamos melhorar o entrosamento. Agora, a partir que o tempo for passando elas vão se ajustando", disse.

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No vôlei feminino, o Brasil conta com oito medalhas na história do Pan: quatro de ouro, duas de prata e duas de bronze. A equipe está no Grupo A ao lado de Porto Rico, Peru e Estados Unidos. A seleção conta com as levantadoras Ana Tiemi e Macris, as opostos Joycinha e Rosamaria, as centrais Adenízia, Bárbara e Angélica, as ponteiras Jaqueline, Fernanda Garay, Michelle Pavão e Mari Paraíba, e a líbero Camila Brait.

Próximos jogos:
Sábado (18.07) – Brasil e Peru - 14h35 (Horário de Brasília)
Segunda-feira (20.07) – Brasil e Estados Unidos - 22h05 (Horário de Brasília)

Breno Barros, de Toronto (Canadá)
Ascom - Ministério do Esporte
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Brasil precisa de apenas 45 minutos para golear o Peru no futebol masculino: 4 x 0




O time masculino do Brasil precisou de apenas 45 minutos de futebol para vencer o Peru pela segunda rodada do do Grupo A dos Jogos Pan-Americanos de Toronto 2015. Depois de vencer o Canadá na estreia, por 4 x 1, os brasileiros golearam os peruanos por 4 x 0 e lideram a chave. Na próxima segunda-feira (20.07), a equipe volta a jogar, contra o Panamá, no encerramento da fase de grupos.

Foto: Rafael Ribeiro/ CBFFoto: Rafael Ribeiro/ CBF

O placar do Brasil foi todo construído no primeiro tempo. O primeiro gol saiu logo aos três minutos, com o zagueiro Luan. Ele aproveitou cruzamento da direita e completou de primeira para abrir o marcador.

Aos 20 minutos, o atacante Clayton começou a aproveitar os contra-ataques e infernizou a vida da defesa peruana pela esquerda. No primeiro lance, ele avançou e bateu para abrir 2 x 0 a favor da seleção brasileira.

Seis minutos depois, mais uma vez o camisa 11 partiu para cima do zagueiro do Peru e levou a melhor. Desta vez, ele levantou a cabeça e rolou para Rômulo chegar batendo para marcar o terceiro. Aos 30 minutos, a jogada se repetiu. Clayton ganhou em velocidade e rolou mais uma vez para trás, desta vez para Dodô chutar e definir o placar.

No segundo tempo, o Brasil pisou no freio e só administrou a goleada. A equipe chegou pouco ao gol do goleiro Prieto. Quem trabalhou mais foi o arqueiro brasileiro Andrey, que chegou a fazer algumas defesas em perigosas chegadas do Peru.

Na próxima partida, os brasileiros entram em campo para definir o primeiro lugar do grupo com os panamenhos.

Fonte: brasil2016.gov.br 
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