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Brasil derrota o Peru e segue 100% no vôlei feminino

 
O Brasil segue firme em busca da segunda medalha de ouro seguida nos Jogos Pan-Americanos. Mesmo com um time recheado de jovens – a equipe principal disputa simultaneamente o Grand Prix -, as comandadas do técnico José Roberto Guimarães derrotaram o Peru, neste sábado (18.07), por 3 sets a 1, com parciais de 25/27, 25/5,25/17 e 25/16.
 
Ao chegar a segunda vitória em dois jogos, o Brasil, dono do título em Guadalajara (2011) e atual bicampeão olímpico, embalou de vez na competição de Toronto, chegou aos sete pontos e espera o duelo contra os Estados Unidos, na próxima segunda-feira (20.07), às 22h, para definir o primeiro lugar da chave – quem ficar à frente na fase de grupos avança diretamente para a semifinal. 
 
Assim como na estreia, Zé Robertoapostou em Macris, Jaqueline, Fernanda Garay, Joycinha, Bárbara, Adenízia e a líbero Camila Brait. Desentrosadas e errando bolas bobas – foram 11 pontos de graça -, o time acabou surpreendido pelas peruanas e perdeu o primeiro set por 27/25.
 
Após uma dura do treinador, as meninas do Brasil voltaram com outra postura para o segundo set, não deram a mínima chance para o Peru e fecharam por incríveis 25/5, em apenas 16 minutos. 
 
Controlando todas as ações da partida, a equipe verde amarela fechou o terceiro e o quarto set por 25/17 e 25/16. “Precisamos iniciar bem os jogos. Estamos sempre saindo atrás para depois buscar o resultado. O Zé (Zé Roberto) deu um puxão de orelha na gente depois daquele primeiro set, conseguimos nos concentrar e conseguimos a vitória”, disse Fê Garay, maior pontuadora da partida, com 16 pontos.
 
(Divulgação/CBV)(Divulgação/CBV)
 
“O primeiro set poderia ter sido mais tranquilo. Nosso time ainda estava ansioso demais. Depois que nos acalmamos, as coisas aconteceram como tinham de acontecer. A vitória veio e seguimos bem no torneio”, analisou o técnico José Roberto Guimarães, já prevendo o duelo contra os Estados Unidos. “Será o jogo mais difícil da fase. Não podemos cometer erros no início da partida. O primeiro lugar do grupo é importante”, finalizou. 
 
Próxima partida
Brasil x EUA – segunda-feira (20.07) – 22h
 
Carlos Eduardo Cândido, de Toronto (Canadá)
Ascom - Ministério do Esporte
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Scheidt se despede de Pan-Americanos e Brasil leva cinco medalhas na vela em Toronto

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(Luvas/Inovafoto/Bradesco)(Luvas/Inovafoto/Bradesco)
 
 
(Luvas/Inovafoto/Bradesco)(Luvas/Inovafoto/Bradesco)
 
Para garantir tetracampeonato pan-americano na classe Laser, Robert Scheidt precisava terminar a regata duas posições à frente do velejador da Guatemala, Juan MaegliAguero. Contudo, o brasileiro ficou duas posições atrás do adversário e com o quinto lugar na prova deste sábado. Assim, terminou com a medalha de prata na competição.“Foi um bom resultado para mim. O começo da semana foi muito duro, com dois sétimos lugares e uma desclassificação, estava para mais de décimo lugar no geral e fui reagindo no campeonato. Ainda tinha uma chance de ganhar medalha de ouro hoje, mas escapou. De qualquer maneira, acho que cresci ao longo da competição. Ele mereceu, velejou muito bem”, disse Scheidt. O canadense Lee Parkhill completou o pódio.
 
Dono de cinco medalhas olímpicas, o brasileiro valorizou a medalha de prata em sua despedida do torneio continental. “Eu não me vejo competindo no Pan em 2019. Foi uma honra para mim poder representar o Brasil mais uma vez, trazer mais uma medalha. O importante é que eu consegui reagir e tirar boas lições em coisas para aprimorar para a frente, para o Rio 2016”, analisou. Scheidt agora soma também cinco medalhas em Jogos Pan-Americanos, sendo três ouros e duas pratas. 
 
Bimba é tetra
Ouro nos Pan-Americanosde Santo Domingo 2003, Rio 2007 e Guadalajara 2011, Ricardo ‘Bimba’ Winicki voltou a brilhar em uma edição dos Jogos. Precisando apenas completar a última regata para garantir o ouro, independentemente de sua colocação, Bimba finalizou a prova em terceiro e faturou o tetracampeonato em Toronto.
 
Com a vitória, o carioca se iguala a Marcel Stürmer, da patinação artística, como único a atleta a vencer quatro ouros consecutivos nos Jogos. “É uma marca que mostra o resultado de todo trabalho que eu venho fazendo, já há muitos anos, dominando o esporte não só no Brasil, mas na América toda, há mais de dez anos entre os dez melhores do mundo”, lembrou. Agora, o campeão já mira novos desafios. “Quero continuar velejando depois do Rio, quero ir para (as Olimpíadas de) Tóquio, quero ir para o (os Jogos Pan-Americanos do) Peru tentar o pentacampeonato Pan-Americano. Enquanto eu estiver entre os dez melhores do mundo e sendo o melhor do Brasil eu quero continuar velejando”, sentenciou. 
 
Ouro, prata e bronze no feminino
Campeã em Guadalajara 2011, Patrícia Freitas conquistou o bi Pan-Americano em Toronto. No Windsurf RS:X, a brasileira, que já liderava a etapa preliminar,venceu também a última regata e assegurou o ouro. A mexicana Demita Vega ficou com a prata e a norte-americana Marion Lepert com o bronze. Para a velejadora, o Pan é um passo importante rumo a 2016. “Acabei ganhando o MedalRace, que é fechar com chave de ouro, então estou bem contente. Era uma etapa a ser cumprida até os Jogos Olímpicos. Eu tinha várias metas para esse ano. Concluí uma delas, com o terceiro lugar na Copa do Mundo na França. Outro objetivo era essa regata aqui, que eu ganhei. Vamos meta por meta, espero chegar no Aquece Rio forte na disputa por medalha”. 
 
(Luvas/Inovafoto/Bradesco)(Luvas/Inovafoto/Bradesco)
 
Campeãs mundiais e melhores velejadoras do mundo na classe 49erFX, Martine Grael e KahenaKunze chegaram em segundo lugar na prova decisiva da categoria e ficaram com a prata na classificação geral. Após uma última regata emocionante, Martine Grael valorizou a experiência de disputar os Jogos. “O evento em si foi muito legal. A Vila, a experiência de estar em um vento grande. A gente coloca pressão sobre nós mesmas e acho que foi muito importante para a gente. A gente aprendeu muito, a gente conseguiu velejar muito bem. Essa regata final foi até melhor que ganhar o campeonato, a gente estava em primeiro, depois fomos ultrapassada e já no finalzinho, na chegada, a gente conseguiu ultrapassar. Eu estava com o coração a mil”, confessou. Maria Branz e Victoria Travascio, da Argentina, ficaram com o ouro e as norte-americanas Paris Henken e Helena Scutt ficaram com o bronze.
 
Na classe Laser Radial, a brasileira Fernanda Decnop, estreante na competição, chegou muito perto da medalha de prata, mas acabou com o bronze. Com a sexta posição na regata de hoje, Fernanda terminou empatada na classificação geral com a uruguaia Dolores Moreira. O critério de desempate, que era a melhor colocação na última prova (Medal Race), acabou dando o vice-campeonato à uruguaia. O ouro ficou com a norte-americana PaigeRailey.Apesar de lamentar a perda da medalha, a brasileira se mostrou satisfeita com o pódio. “Eu tinha que tomar conta da argentina e da uruguaia para que não me passassem, estava tentando segurar o segundo lugar. Acabou que, pelo método de desempate, a uruguaia ficou na minha frente, mas estou muito feliz com o bronze. É meu primeiro Pan-Americano, estou muito feliz por ter uma medalha e vamos embora porque eu quero representar bem o Brasil nas Olimpíadas”, comemorou.Para Fernanda, o bronze em Toronto pode ser determinante para sua escolha como uma das representantes do Brasil nos Jogos Olímpicos. “Ainda vai ter uma seletiva interna no Brasil, com um critério de escolha baseado em resultados. Tenho certeza de que o Pan-Americano vai contar nesse critério”, apostou.
 
Pedro Ramos, de Toronto (Canadá)
Ascom - Ministério do Esporte
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Adriana Aparecida da Silva conquista a prata na maratona feminina

O Brasil começou bem sua participação no atletismo dos Jogos Pan-Americanos. Após uma prova desgastante, Adriana Aparecida da Silva conquistou, neste sábado (18.07), a medalha de prata na tradicional maratona feminina. O ouro foi para a peruana Gladys Tejena e o bronze ficou com a norte-americana Lindsay Flanagan.
 
 
Campeã em Guadalajara (2011) e dona do melhor tempo da prova (2h36m37s), Adriana chegou como favorita para a disputa nas ruas de Toronto. Mas a peruana mostrou força para surpreender, completar o percurso em 2h33min03 e cravar o novo recorde pan-americano. A brasileira fechou os 42km em 2h35min40s, seguida de perto por Lindsay Flanagan (2h36min30s).
 
O Brasil ainda foi representado na maratona feminina por Marily dos Santos. Ela terminou a prova na quinta colocação.
 
Após largar no sétimo lugar, entre as 17 competidoras, Adriana Aparecida da Silva subiu à quarta posição nos primeiros 15km de prova. A atleta, natural de Cruzeiro, interior de São Paulo, garantiu sua vaga no pódio nos 30km e foi para a vice-liderança nos 35km, deixando a norte-americana para trás. Gladys Tejena liderou de ponta a ponta.
 
Aos 33 anos, Adriana usou a prova de Toronto como preparação para os Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro 2016. "Estou muito feliz com o resultado. O nível das atletas aqui é bom. Consegui baixar o meu tempo em relação a Guadalajara e fiquei orgulhosa com a prata. O Pan é um teste importante para a Olimpíada. Ainda tenho um longo período de treinos para melhorar a minha marca", explicou a brasileira.
 
A primeira prova nas pistas do Estádio Pan-Americano de Atletismo será terça-feira (21.07), com as eliminatórias do salto em distância masculino.
 
(Harry How/Getty Images Sport)(Harry How/Getty Images Sport)
 
Carlos Eduardo Cândido, de Toronto (Canadá)
Ascom - Ministério do Esporte
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Aline Silva é bronze e Brasil tem a melhor campanha da história da luta olímpica no Pan

Se a quinta-feira (16.07) foi uma data marcante para a luta olímpica do Brasil, graças à conquista da medalha de ouro de Joice Silva na categoria 58 kg – feito que marcou o primeiro título do país em Jogos Pan-Americanos entre homens e mulheres na história da modalidade –, a sexta-feira (17.07) representou um grande desafio para a paulista Aline Silva, contemplada com a Bolsa Pódio do governo federal.
 
Em 11 de setembro de 2014, no Campeonato Mundial de Tashkent, no Uzbequistão, Aline conquistou a medalha de prata, o resultado mais importante da história da modalidade para o Brasil e único pódio do país em Mundiais. Na luta pelo ouro, ela enfrentou a norte-americana Adeline Gray. As duas fizeram uma luta muito equilibrada e, no final, a rival acabou levando a melhor por 2 x 1.
 
No Canadá, no segundo dia da luta olímpica nos Jogos Pan-Americanos, o sorteio colocou novamente Aline e Adeline em rota de colisão, 10 meses depois da final no Uzbequistão. A diferença é que, desta vez, a luta não foi uma decisão. Pelo contrário. O confronto marcou a estreia das duas na categoria 75kg do Pan. Ou seja: só uma das duas teria a chance de brigar pelo ouro.
 
Adeline, apesar de ter apenas 24 anos, é uma atleta experiente, tanto que subiu ao pódio em todos os Campeonatos Mundiais desde 2011. Além do título de 2014 na categoria 75kg, ela foi campeã mundial em 2012, na categoria 67kg, e acumula no currículo mais duas medalhas de bronze na competição, em 2011 e 2013, pela categoria 67kg. Em Toronto, ela usou toda sua experiência e, com um ataque eficaz nas pernas da brasileira, conseguiu uma vitória contundente, por 10 x 0, tirando de Aline o sonho de conquistar o segundo ouro da luta olímpica do país no Canadá.
 
Na carreira da norte-americana, no entanto, falta uma competição: os Jogos Olímpicos. Ela nunca participou e espera estar no Rio de Janeiro no ano que vem. “Estou ansiosa para competir lá. Já ouvi muitas coisas sobre o Brasil e espero ter uma boa performance lá”, projetou a campeã pan-americana e mundial.
 
Como a chave do Pan é pequena, com somente oito atletas, o destino de Aline em Toronto, ironicamente, passou para as mãos de sua algoz. Para a brasileira, restava torcer para que Adeline avançasse à final. Se isso se concretizasse, Aline iria para a disputa do bronze.
 
(Washington Alves/Exemplus/COB)(Washington Alves/Exemplus/COB)
 
Na semifinal, Adeline enfrentou Ana Gonzalez, de Porto Rico. Sem problemas, a norte-americana venceu por 12 x 0 e carimbou a vaga de Aline Silva para a disputa do terceiro lugar, justamente contra Gonzalez.
 
Visivelmente superior, Aline venceu por 10 x 1 e faturou o bronze, selando, com isso, a melhor participação da história do Brasil na luta olímpica em Jogos Pan-Americanos, superando a de 2007, no Rio de Janeiro, quando o país faturou três medalhas, uma de prata e duas de bronze. Em Toronto, o Brasil já somou um ouro e dois bronzes (além de Aline, Davi Albino subiu ao pódio). Feliz com a medalha, Aline analisou o momento da luta olímpica brasileira.
 
“O trabalho bem feito está acontecendo há algum tempo, da gente treinar muito, treinar mais juntas, porque a gente precisava treinar em equipe mais tempo para ter um trabalho mais coeso”, declarou. “Hoje a Seleção se reúne por mais tempo e isso faz diferença. Os investimentos aumentaram por causa da Olimpíada por parte do Comitê (COB), do Ministério do Esporte e isso proporcionou para a gente mais chance de viajar e de estar mais tempo com as nossas adversárias, aprendendo, desenvolvendo a estratégia e conhecendo e melhorando os nossos limites. Tudo isso acaba levando a uma equipe mais forte.”
 
Categoria 69kg
 
O Brasil teve outra atleta se apresentando nesta sexta-feira: Gilda de Oliveira, ouro no Campeonato Sul-Americano de 2014, na categoria 69 kg. Na estreia, ela enfrentou a argentina Luz Vasquez, bronze nos Jogos Pan-Americanos de Guadalajara 2011 e vice-campeã do Campeonato Pan-Americano deste ano. Luz fez uma ótima luta e não deu chances à brasileira, que perdeu por 7 x 0. Como a argentina perdeu a semifinal para a canadense Dori Yeats, Gilda acabou fora da disputa do bronze e disse adeus ao Pan de Toronto.
 
 
Em crescimento no Brasil, as lutas associadas têm recebido um grande investimento do governo federal. A modalidade conta atualmente com 213 contemplados com a Bolsa-Atleta ou a Bolsa Pódio, fruto de um investimento anual de R$ 2,75 milhões. Entre 2010 e 2014, sete convênios com a Confederação Brasileira de Lutas Associadas (CBLA) repassaram R$ 14 milhões para serem aplicados na preparação dos atletas e, em 2014, mais R$ 1,8 milhão foi aplicado no esporte, via Lei Agnelo/Piva.
 
Luiz Roberto Magalhães - brasil2016.gov.br -, de Toronto (Canadá)
Ascom - Ministério do Esporte
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Gideoni Monteiro leva o segundo bronze do Brasil no ciclismo de velocidade

(Saulo Cruz/Exemplus/COB)(Saulo Cruz/Exemplus/COB)
 
A segunda medalha de bronze do Brasil nos Jogos Pan-Americanos de Toronto 2015 no ciclismo de pista saiu na noite desta sexta-feira (19.07). Na prova de Omnium, Gideoni Monteiro terminou com 201 pontos, empatado com o argentino Mauro Richeze. Nos critérios de desempate, o brasileiro ficou com a medalha, a segunda do país na modalidade no Canadá. O ouro ficou com o colombiano Fernando Gaviria, atual campeão mundial, e a prata com o mexicano Ignácio Prado.
 
“Esse resultado de hoje é a soma de todo um trabalho que vem sendo vendo feito com a Confederação e com os patrocinadores que me proporcionam estar aqui. Gostaria de dedicar a medalha à minha família, meus amigos, minha namorada, que incentiva bastante, ao pessoal que torce por mim e acredita. Espero chegar competitivo aos Jogos do Rio (2016) e representar bem o nosso país”, comemorou Gideoni, que é contemplado pelo programa Bolsa Pódio, do governo federal.
(Saulo Cruz Exemplus/COB)(Saulo Cruz Exemplus/COB)
O ciclista brasileiro se destacou nas provas de scratch, perseguição individual e eliminação. Em todas elas ele terminou na segunda posição, somando 38 pontos em cada. O pior desempenho de Gideoni Monteiro foi no contra-relógio, na qual ele somou apenas 28 pontos, terminando na sétima posição. Para assegurar a medalha, ele ainda ficou em quinto na flying lap e teve o sexto melhor resultado na corrida de pontos. O outro bronze do Brasil veio na prova de velocidade por equipes, com Flavio Cipriano, Kacio Freitas e Hugo Osteti.
 
Ascom - Ministério do Esporte
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Natação brasileira conquista ouro inédito com Etiene Medeiros e faz dobradinha no masculino

(Danilo Borges/ME)(Danilo Borges/ME)
Uma noite histórica para a natação brasileira. A pernambucana Etiene Medeiros, 24 anos, conquistou nesta sexta-feira (17.07) o primeiro ouro feminino do país na história dos Jogos Pan-Americanos e quebrou o recorde do evento nos 100 m costas, baixando os 1m00s35 – tempo de Guadalajara 2011 – para 59s61. Para completar o excelente dia para o Brasil, Felipe França e Felipe Lima fizeram a dobradinha nos 100 m peito no Centro Aquático e Complexo Desportivo Pan-Americano, levando ouro e prata.
 
Recordista mundial da prova em piscina curta (25 m), Etiene, que recebe a Bolsa Pódio do Ministério do Esporte, superou as norte-americanas Olívia Smoliga e Clara Smiddy, prata e bronze, respectivamente. “Estou realizada. A medalha é fruto de um trabalho duro. A natação feminina brasileira está muito forte atualmente. Nós temos que acreditar mais nas mulheres. Tem toda uma equipe que trabalha para chegarmos nos resultados, que vai do meu técnico e passa pela minha família. Estamos a um ano das Olimpíadas e as conquistas vão vir pelo treinamento”, exaltou a campeã pan-americana.  
 
O segundo ouro da noite veio com direito a dobradinha. Felipe França liderou do começo ao fim e garantiu o título dos 100 m peito com a marca de 50s21, recorde pan-americano e terceiro melhor tempo do mundo em 2015. A prata foi para Felipe Lima, com 1min00s01. O bronze foi do canadense Richard Funk, com 1min00s29.
 
“O meu foco é o Mundial. Ainda faltam duas semanas e elas vão servir para que eu possa acertar os pequenos detalhes. É bom repetir a dobradinha do último Pan. Isso mostra que estamos na disputa pelo primeiro lugar na natação”, comentou o campeão Felipe França, lembrando que em Guadalajara 2011 os dois atletas também dominaram a prova.   
 
(Danilo Borges/ME)(Danilo Borges/ME)
 
Nos 100 m costas. Guilherme Guido conquistou a prata, ao terminar em 53s35. Com direito a recorde pan-americano, o norte-americano Nicholas Thoman levou o ouro com 53s20. O bronze foi para o Eugene Godsoe, 53s96, dos Estados Unidos.        
 
O brasileiro fez o seu melhor tempo sem os trajes tecnológicos – roupas especiais que melhoram o rendimento dos atletas – e se aproximou do recorde sul-americano, de 53s24. “O tempo foi melhor do que eu esperava. A prova teve um nível técnico forte, estava brigando com o vice-campeão olímpico de 2012. Estou satisfeito com o meu tempo, penso que ele pode me colocar entre os seis do mundo neste ano”, revelou Guido.     
 
Etiene Medeiros voltou ao pódio na prova dos 50 m livre. A brasileira bateu em segundo lugar, com 24s55. A vencedora foi a atleta das Bahamas Arianna Wallace, com o tempo de 24s38. O bronze foi para a americana Natalie Coughlin, com 24s66.
 
Último a entrar na água, Bruto Fratus faturou a medalha de prata nos 50 m livre. O americano Josh Schneider levou o ouro com 21s86, com o brasileiro batendo em 21s91. O nadador de Trinidad e Tobago Richard Bovell fechou o pódio com 22s17. “Fico feliz com o pódio. Mesmo fora da minha melhor forma eu consegui ajudar o país no quadro de medalhas. Infelizmente, não foi o ouro e nem o tempo que eu gostaria de ter nadado”, admitiu Fratus.  

Leonardo de Deus terminou os 400 m livre em terceiro lugar, com o tempo de 3min50s30. O ouro foi conquistado pelo canadense Ryan Cochrane com o tempo de 3min48s29, seguido do norte-americano Ryan Feeley, com 3min49s69. “Saio do Pan muito feliz. A bateria de provas me deixou cansado. Disputei três e conquistei medalhas em todas elas. Encerro a competição contente pelo meu desempenho”, disse.

A equipe brasileira fechou a noite em segundo lugar no quadro de medalhas da natação. Com um ouro a menos do que os Estados Unidos, o time verde e amarelo somou oito ouros, cinco pratas e oito bronzes.
 
Breno Barros e Pedro Ramos, de Toronto (Canadá)
Ascom - Ministério do Esporte
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Adilson da Silva termina o dia em quinto no golfe do Pan

Em um dia de chuva e ventos fortes, Adilson da Silva foi o destaque brasileiro na segunda rodada da disputa do torneio individual masculino de golfe dos Jogos Pan-americanos Toronto, nesta sexta-feira (17.07). Ele soma 141 tacadas (-3 em relação ao par, com parciais de 71/70) e está empatado na quinta colocação no torneio. Ainda há duas rodadas a serem disputadas. 
 
 
Silva, melhor golfista brasileiro no ranking profissional mundial, está a apenas cinco tacadas do novo líder, o chileno Felipe Aguilar, que soma 136 (-8). Dois competidores estão em segundo lugar, com 138 (-6): o peruano Luis Barco e o americano Lee McCoy. O canadense Austin Connely está em 4º, com 139 (-5). O carioca André Tourinho, que havia iniciado o torneio em quarto lugar, também soma 144 e está empatado com Tosti e outros três golfistas em nono.
 
No feminino, a paulista Luiza Altmann foi desclassificada da disputa individual por ter assinado o cartão de jogo com o resultado errado. O cartão, anotado por uma de suas adversárias, marcava quatro no buraco 11, mas ela havia feito 5. Ela mesma alertou os árbitros.
 
"Quando chequei o cartão antes de assiná-lo, percebi erro em dois buracos. A outra jogadora consertou, mas eu não conferi o cartão todo outra vez, e havia mais um erro. Assinei o cartão e saí da sede", explicou a atleta.
 
(Divulgação/CBG)(Divulgação/CBG)
 
Quando a delegação percebeu o erro no placar (o que beneficiaria a golfista), Luiza voltou para avisar os árbitros sobre a questão, mesmo sabendo que significaria sua desclassificação.
 
"Quero pedir desculpas para o time e para o Brasil. Prometo que continuo com espírito esportivo, na luta, brigando por uma medalha na competição mista", disse ela, que segue competindo apenas pela disputa por equipes, na qual o Brasil está em oitavo lugar.
 
A carioca Clara Teixeira está empatada em 24º, com 164 (+20). A liderança está com a americana Andrea Lee, com 137, seguida peloa colombiana Mariajo Uribe e pela paraguaia Julieta Granada, ambas com 139 (-5).
 
Fonte: Confederação Brasileira de Golfe
Ascom - Ministério do Esporte
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Joana Neves e Daniel Dias levam o Brasil a oito ouros no Mundial Paralímpico de Natação

A prova dos 50 m livre rendeu duas medalhas de ouro para o Brasil no Campeonato Mundial Paralímpico de Natação nesta sexta-feira (17.07), em Glasgow, na Escócia. A primeira foi surpreendente e veio com Joana Neves, na classe S5. A outra foi conquistada mais uma vez por Daniel Dias, que colocou seu quinto ouro no pescoço na competição. O Brasil ainda faturou duas pratas, com André Brasil, e um bronze, com Talisson Glock. Os quatro nadadores são contemplados pelo programa Bolsa Pódio, do governo federal.
 
Com as medalhas conquistadas, o Brasil passou para a quarta posição no quadro geral do Mundial de Glasgow. Agora, o país soma 15 pódios, com oito ouros, seis pratas e um bronze. A competição termina no domingo (19.07).
 
Foto: Marcio Rodrigues/CPB/MPIXFoto: Marcio Rodrigues/CPB/MPIX
 
Quando Joana Neves caiu na piscina para nadar os 50 m livre na classe S5, ela mesma admitiu que esperava uma medalha de bronze. Mas a brasileira teve uma surpresa quando bateu a mão na borda da piscina em 38s39. “Como nado sem óculos, não consigo ver quem está do meu lado, então vou pela minha tática. Pela manhã eu segurei na chegada, agora na final eu comecei a acelerar porque sabia que tinha alguém na minha frente. Então deu tudo certo. Sou bem realista, e estava imaginando um terceiro lugar. Mas as coisas acontecem quando a gente menos espera. Sou a campeã do mundo”, vibrou Joaninha.
 
Para coroar a conquista, a brasileira ainda superou sua maior rival nas piscinas, a espanhola Teresa Perales, dona de incríveis 22 medalhas na história dos Jogos Paralímpicos. “Ganhar de Perales é um sonho do qual não quero acordar. Agradeço aos meus treinadores que me prepararam. E tudo isso é resultado de uma preparação minha e das outras pessoas que colaboram comigo”, analisou a brasileira.
 
 Foto: Marcio Rodrigues/CPB/MPIX Foto: Marcio Rodrigues/CPB/MPIX
 
Na mesma classe dela, mas no masculino, nadou Daniel Dias. Ele entrou na água em busca de sua quinta medalha de ouro e conseguiu. Com o tempo de 32s71, o maior medalhista paralímpico do Brasil conquistou o título mundial em mais uma prova. “Saio satisfeito hoje. Queria ter ido um pouco melhor, mas já senti o cansaço. Faz dias que estou nadando. Cheguei na casa dos 32s, que é o que eu queria, e agradeço muito a torcida pelo meu desempenho”, comentou ele, que levou o ouro em outras quatro provas individuais e no revezamento 4x50 m livre.
 
Outro multimedalhista brasileiro que acrescentou mais peso à sua bagagem foi Andre Brasil. Ele ficou em segundo lugar em duas provas: nos 100 m borboleta S10 e no revezamento 4x100 m livre masculino 34 pontos, com Daniel Dias, Ruiter Silva e Phelipe Rodrigues. Já na classe SM6, Talisson Glock nadou os 200 m medley em 2min41s87 e faturou a medalha de bronze no Mundial de Glasgow.
 
 Foto: Marcio Rodrigues/CPB/MPIX Foto: Marcio Rodrigues/CPB/MPIX
 
Outros seis atletas do país nadaram as finais na Escócia nesta sexta, mas não chegaram ao pódio. Caio Oliveira ficou em quarto nos 400 m livre S8; Matheus Rheine ficou em quinto nos 50 m livre S11; Regiane Nunes foi a quarta nos 50 m livre S11; Verônica Almeida terminou os 50 m borboleta S7 em quinto; Clodoaldo Silva foi o sexto colocado nos 50 m livre S5; e Esthefany Rodrigues ficou em sétimo nos 50 m livre S5.
 
Neste sábado (18.07), o Brasil volta à piscina com 10 atletas em busca de mais medalhas. Talisson Glock, nos 100 m costas S6; Vanilton Nascimento e Ruiter Silva, nos 400 m livre S9; Ítalo Pereira, nos 100 m costas S7; Andre Brasil e Phelipe Rodrigues, nos 100 m livre S10; Carlos Farrenberg, nos 100 m livre S13; Daniel Dias, nos 100 m peito SB4; Esthefany Rodrigues, nos 20 0m medley SM5; e Raquel Viel, nos 50 m livre S12.
 
Além dos incentivos diretos aos atletas, por meio das bolsas, o Ministério do Esporte mantém convênio com o Comitê Paralímpico Brasileiro (CPB) que custeou a participação do país no Mundial de Glasgow. 
 
Fonte: Comitê Paralímpico Brasileiro
Ascom - Ministério do Esporte
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Toronto 2015: Brasil se recupera no basquete feminino e vence Porto Rico

 
Após a derrota para os Estados Unidos por 75 x 69 na estreia, a seleção brasileira feminina de basquete voltou ao Centro Atlético de Ryerson, em Toronto, nesta sexta-feira (17.07), precisando vencer Porto Rico para manter as chances de medalha nos Jogos Pan-Americanos. A vitória veio, por 62 x 57, mas o placar não assegurou a vaga. Agora, as brasileiras precisam superar a República Dominicana neste sábado (18.07) e torcer por um triunfo norte-americano sobre as porto-riquenhas para avançar.
 
A ala-pivô Izabella Sangalli explicou a situação do grupo. “A gente precisava dessa vitória para tentar a vaga. Agora, com a diferença de cinco pontos, vamos precisar ver como vai ser Estados Unidos e Porto Rico. Com vitória dos EUA a gente classifica em segundo, se ganharmos amanhã também. Mas dependemos destes jogos. Nada certo ainda”, contou.
 
Mesmo com o resultado positivo, o técnico Luiz Augusto Zenon não ficou satisfeito. “Tentamos fazer um jogo de vitória. Hoje a gente só tinha essa opção. A gente até jogou abaixo da nossa expectativa no sentido tático, mas jogamos para a vitória. Foi importante e agora a gente aguarda a sequência para saber se a gente tem chance de brigar por medalha ou não”, sentenciou.
 
Foto: Gaspar Nobrega/Inovafoto/BradescoFoto: Gaspar Nobrega/Inovafoto/Bradesco
 
O jogo
O Brasil começou a partida com Mayara (armadora), Jaqueline, Karina Jacob e Isabela Macedo (alas) e Kelly (pivô) em quadra. A seleção conseguiu imprimir um bom ritmo no início, abrindo cinco pontos de vantagem. Após seguidos erros de ataque, no entanto, a equipe viu as porto-riquenhas empatarem o jogo, que seguiu equilibrado até os minutos finais do primeiro quarto, finalizado em 20 x 14 para o Brasil. Com bom aproveitamento da linha de três pontos (2/3), a ala-armadora Jaque foi o destaque do período.
 
A seleção de Porto Rico voltou mais ligada para o segundo quarto e chegou a virar a partida, liderando por um ponto. Destaque para a ala-armadora Allison Gibson, que saiu do banco, e para a armadora Carla Cortijo, cestinha, que comandaram a reação porto-riquenha. O Brasil, no entanto, conseguiu se recuperar de um péssimo desempenho ofensivo no início do quarto, com apenas dois pontos marcados em quase sete minutos,  e voltou a ficar à frente no placar com duas cestas seguidas da pivô Kelly. Brasil 31 x 26 na primeira metade da partida.
 
Logo no início do terceiro quarto, Porto Rico encostou no placar, em mais uma jogada individual de Carla Cortijo. A partida seguiu equilibrada até o fim do período e, em boa atuação coletiva, a seleção brasileira fechou em vantagem: 46 x 40.
 
A seleção brasileira veio à quadra no último quarto sabendo da necessidade de vencer com uma vantagem de pelo menos sete pontos para não depender dos outros jogos para avançar. Mais vibrantes em quadra, as brasileiras foram firme na defesa e apostaram na velocidade da armadora Débora para abrir vantagem nos contra-ataques. Com sucessivos erros seguidos a menos de dois minutos para o fim do jogo, no entanto, o Brasil deixou as adversárias encostarem no placar, não conseguindo o saldo desejado.
 
A cestinha da partida foi a porto-riquenha Carla Cortijo, com 20 pontos. Jaque foi quem mais pontuou pelo Brasil (13).
 
Foto: Gaspar Nobrega/Inovafoto/BradescoFoto: Gaspar Nobrega/Inovafoto/Bradesco
 
O basquete recebeu diversos investimentos federais entre 2009 e 2014, que somados ultrapassam R$ 66 milhões. Com o apoio federal, diversos projetos da Liga Nacional de Basquete (LNB) e da Confederação Brasileira de Basquete (CBB) foram implantados com o objetivo de impulsionar a modalidade e revelar novos talentos. Um dos exemplos é a Liga de Desenvolvimento de Basquete (LDB), voltada para preparação de atletas sub 22 masculino. Das 12 atletas da seleção feminina convocada para o Pan, dez recebem Bolsa Atleta.
 
 
Pedro Ramos, de Toronto (Canadá)
Ascom - Ministério do Esporte
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Toronto 2015: Brasil quebra jejum de 32 anos sem pódio no tiro com arco

(Divulgação/COB)(Divulgação/COB)

 
Mesmo debaixo de chuva, a equipe masculina de tiro com arco do Brasil fez história nos Jogos Pan-Americanos de Toronto 2015. Nesta sexta-feira (17.07), o trio Marcus Vinícius D’Almeida, Daniel Xavier e Bernardo Oliveira quebrou um jejum que já durava 32 anos e conquistou a medalha de bronze na disputa por equipes. O pódio veio após vitória sobre Cuba por 5 x 3. A última vez que o Brasil havia conquistado medalhas na modalidade foi no Pan de Caracas 1983, quando faturou três bronzes.
 
Com a presença de medalhistas olímpicos e mundiais, o tiro com arco em Toronto é uma das provas mais difíceis pelo nível internacional dos arqueiros. O caminho até o bronze começou com uma vitória contra os canadenses, por 6 x 0. Na semifinal, os brasileiros cruzaram com os Estados Unidos, segunda melhor equipe do mundo. Os norte-americanos confirmaram o favoritismo e venceram o duelo por 6 x 0. O bronze veio depois de uma prova equilibrada, com o placar final de 5 x 3. A medalha de ouro foi para o time do México e os Estados Unidos terminaram em segundo.
 
“A medalha por equipes vale muito mais para mim do que se eu estivesse conquistado no individual. Ela simboliza a formação de uma equipe forte e competitiva. Todo mundo que estava envolvido direta e indiretamente vibrou muito. Foi mais um momento de união”, disse o jovem Marcus Vinícius, revelação do tiro com arco brasileiro e que faz parte do programa Bolsa Pódio do Ministério do Esporte.
 
(Divulgação/COB)(Divulgação/COB)
 
O trabalho brasileiro na modalidade está sendo feito com o foco no longo prazo, mas os resultados internacionais já estão virando realidade. O pódio desta sexta se junta ao título conquistado pela mesma equipe em 2014 durante os Jogos Sul-Americanos. “Isso mostra a evolução do esporte. É importante visualizar o crescimento, mostrar para todos que estão nos apoiando que tivemos um desenvolvimento e que o caminho da vitória é conquistado passo a passo”, acrescentou Vinícius.
 
Bernardo Oliveira, bolsista do Ministério do Esporte, ressaltou que a medalha vem para concretizar o que os atletas já sabiam há muito tempo. “Faz anos que sabemos que somos capazes de brigar por medalha. Hoje foi a confirmação”, completou.
 
Daniel Xavier, também do Bolsa Atleta, representou sozinho o Brasil durante os Jogos Olímpicos de Londres 2012. Quatro anos se passaram e o atleta já pode contar com uma equipe para representar bem o país nas provas internacionais. “O nosso planejamento para 2016 começou há quatro anos. Então, já estamos treinando forte e tenho a certeza que podemos mostrar para o público brasileiro uma equipe competitiva. Um dos nossos objetivos é sempre representar bem o Brasil. Hoje conseguimos isso, com honra e garra. Estamos vindo de um crescimento da equipe que nos coloca no patamar internacional para representar bem o Brasil em 2016”, conta.
 
Xavier explica que a evolução é graças ao trabalho que criou uma base para alimentar o esporte com novos talentos. “Mostramos que o nosso caminho está sendo feito. A medalha de hoje foi só um degrau. Na semana que vem temos o Mundial na Dinamarca que significa outro passo. Depois, vamos para a Copa do Mundo. Voltamos para a nossa casa no Brasil somente no dia 18 de agosto. Falo isso para mostrar que estamos subindo aos poucos cada degrau até 2016”, disse.
 
O Ministério do Esporte investiu na modernização da infraestrutura de equipamentos e de materiais para o treinamento dos atletas brasileiros na realização de competições de tiro com arco visando à preparação dos atletas para o Rio 2016.
 
O esporte contou também com investimento para aquisição de alvos, arcos, flechas, miras, protetores, dedeiras para modernizar a infraestrutura nos estados de Amazonas, Espírito Santo, Goiás, Minas Gerais, Pernambuco, Rio Grande do Sul e Santa Catarina, além de contratação de técnico e auxiliares para cada um dos sete estados.
 
Breno Barros, de Toronto (Canadá) 
Ascom - Ministério do Esporte
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