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Canoagem brasileira conquista mais quatro medalhas no Canadá

 
 
Depois da medalha de prata conquistada no domingo (12.07) na prova K4 1000 metros, com Gilvan Ribeiro, Celso Júnior, Roberto Maehler, Vagner Souta, o Brasil chegou, nesta segunda-feira (13.07), a mais quatro pódios na canoagem velocidade dos Jogos Pan-Americanos de Toronto. No Wellland Flatwater Centre, os brasileiros faturaram um ouro, uma prata e dois bronzes.
 
Nascido em Ubaitaba, na Bahia, e revelado pelo Projeto Segundo Tempo, do Ministério do Esporte, Isaquias Queiroz não deu chances ao seu principal rival, o canadense Mark Oldershaw, medalha de bronze nos Jogos Olímpicos de Londres 2012. Com o tempo de 4min07s866, Isaquias, 21 anos e dono de quatro medalhas em Campeonatos Mundiais, superou o canadense, que cruzou a linha de chegada em 4min09s587. O bronze ficou com o mexicano Jose Cristobal. “É um orgulho muito grande levar esse primeiro ouro da canoagem. Espero que venha mais ao longo desse dia”, afirmou Isaquias, que não se surpreendeu com a vitória sobre o canadense medalhista olímpico.
 
Foto: Sergio Dutti/ Exemplus/ COBFoto: Sergio Dutti/ Exemplus/ COB
 
"Eu sabia que podia ganhar porque já vinha de vitórias para cima dele em etapas da Copa do Mundo e no Mundial. Agora vêm os próximos campeonatos, como o Mundial (em Milão, na Itália, entre 19 e 23 de agosto) e focar para 2016, pois o importante é a medalha olímpica para o Brasil”. O currículo recente aponta para boas perspectivas. Isaquias, que é contemplado com a Bolsa Pódio, foi ouro na categoria C1 500m (não olímpica) no Mundial em Duisburg, na Alemanha, em 2013; e em Moscou 2014; e bronze no C1 1.000m em 2013 e no C1 200m, em 2014.
 
Sem tempo para comemorar a conquista individual, Isaquias voltou à ação cerca de uma hora depois, desta vez ao lado de Erlon de Souza, para a prova C2 1.000m. Os dois lideraram por boa parte da disputa, mas nos metros finais acabaram superados pelos canadenses Benjamin Russel e Gabriel Beauchesne-Sévigny, que levaram o ouro com o tempo de 3min46s316, contra 3min47s117 dos brasileiros. O bronze foi para o time cubano formado por Serguey Torres e Jose Bulnes (3min49s932). "A sensação é ótima de poder ganhar uma medalha junto com o Erlon, porque é um barco de equipe novo e a gente se preparou por pouco tempo para os Jogos. Apesar do cansaço, a gente conseguiu. Saímos um pouco atrás, mas nos recuperamos. Os cubanos já têm anos de treinamento juntos, mas com um pouco mais de treinamento acho que a gente vai conseguir bater não só eles como os outros grandes nomes do C2 do Mundial", avaliou Isaquias.
 
Foto: Sergio Dutti/Exemplus/COBFoto: Sergio Dutti/Exemplus/COB
 
No K2 1000m, o Brasil conquistou o bronze com a dupla formada por Celso Júnior e Vagner Souta. Os brasileiros fecharam o percurso com o tempo de 3min30s104, atrás dos cubanos Jorge Garcia e Reinier Torres (3min25s932) e dos argentinos Pablo de Torres e Gonzalo Carreras (3min27s240).
 
Na última final e única prova do dia do feminino, a paranaense Ana Paula Vergutz conquistou um resultado histórico para a canoagem brasileira ao se tornar a primeira medalhista da modalidade em Jogos Pan-Americanos entre as mulheres no caiaque. Ela ficou com o bronze na prova K1 500m (2min03s329), atrás da cubana Yusmari Mengana (2min00s656) e da canadense Michelle Russell (2min02s381). "É claro que a gente queria algo mais, mas vindo de um histórico de que o feminino, na canoagem, nunca teve uma medalha, eu acho que o treinamento foi bem feito. Claro que se fosse prata ou ouro seria melhor, mas estou super feliz, pois foi para isso que a gente trabalhou, para chegar ao pódio", comentou a brasileira.
 
O Brasil ainda disputou a prova K1 1000m, mas não chegou ao pódio. Celso Júnior cruzou a linha de chegada na quinta colocação.
 
Foto: Sergio Dutti/Exemplus/COBFoto: Sergio Dutti/Exemplus/COB
 
As conquistas da canoagem brasileira no Canadá são também consequência de um forte investimento do federal. Hoje, a modalidade conta com 436 contemplados com a Bolsa Atleta, além de outros nove atletas amparados pela Bolsa Pódio (três do slalom e seis da canoagem velocidade, dos quais três são paralímpicos). Para o pagamento desses benefícios são empregados cerca de R$ 6,6 milhões por ano.
 
Em 2010, um convênio com a Confederação Brasileira de Canoagem (CBCa) repassou R$ 2,1 milhões e, em 2014, outros R$ 2,6 milhões foram destinados ao esporte, via Lei Agnelo/Piva.
 
A modalidade conta com dois centros de treinamento no Sul do país. Em Curitiba, o Parque Náutico do Iguaçu é usado na preparação das equipes masculina e feminina de caiaque e canoa. A capital paranaense também abriga o Centro de Desenvolvimento da Canoagem Brasileira, especializado na análise científica deste esporte e que é referência no Brasil.
 
 
Em Foz do Iguaçu, na fronteira com o Paraguai, está localizado o Centro de Canoagem Slalom, cujo repasse de R$ 3 milhões do Ministério do Esporte para a prefeitura permitiu a implantação da unidade de bombeamento de água no Complexo Parque da Barragem. Três bombas evitam que possíveis secas no reservatório de Itaipu interrompam o treinamento dos atletas da modalidade, permitindo, assim, que a preparação para 2016 possa ser feita sem contratempos.
 
"O governo tem uma parte importante na minha carreira. Quando a gente é amador, não tem aquele apoio todo. Quando eu consegui ganhar resultados, consegui a Bolsa Atleta e, hoje, pelos resultados, estou na Bolsa Pódio. Graças ao COB, conseguimos trazer um dos melhores técnicos do mundo (o espanhol Jesus Morlan), que eu considero o melhor de todos, e eu consegui meus resultados. Se não fosse a contratação dele, acho que não estaria neste nível, ganhando do terceiro melhor da Olimpíada e porta bandeira do Canadá dentro da casa dele", avaliou Isaquias. "Temos que lembrar também da Confederação, que sempre apoia nossos centros de treinamento, tanto em Curitiba quanto em Minas Gerais. A mistura disso tudo acaba ajudando uma grande parte dos atletas".
 
Para Ana Paula Vergutz, o incentivo para os atletas na caminhada para 2016 foi fundamental para o resultado em Toronto. Para ela, todo o apoio motiva os brasileiros a brigarem ainda mais por pódios. "O governo é o grande incentivador para a gente continuar no esporte. Hoje, com todos esses incentivos, a gente vê que pode ter um futuro. O trabalho não fica com falhas. É isso que motiva a gente a cada dia dar algo mais no treino para não só pedir as coisas. O atleta quer mostrar a recompensa e provar que sabe fazer a sua parte".
 
A canoagem brasileira disputa o Pan como mais uma etapa na preparação para o principal desafio do ano, o Campeonato Mundial, entre os dias 19 e 23 de agosto, em Milão, na Itália. O principal objetivo dos atletas é classificar mais barcos para os Jogos Olímpicos do Rio 2016. Até agora, o país já garantiu vaga nas provas K1 1000m, K1 500m e C1 1000m.
 
 
Luiz Roberto Magalhães - brasil2016.gov.br
Ascom - Ministério do Esporte
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Seleção brasileira masculina de futebol estreia com vitória no Pan: 4 a 1 no Canadá

 
No sábado (11.07) foi a seleção feminina de futebol quem estreou com vitória nos Jogos Pan-Americanos, neste domingo (12.07) foi a seleção masculina que iniciou bem sua caminhada em Toronto, no Canadá. Contra os donos da casa, o Brasil teve calma para construir o resultado e venceu por 4 x 1. Luciano, Rômulo, Clayton e Erik marcaram os gols em Hamilton.
 
Foi uma estreia para ninguém botar defeito, principalmente, no primeiro tempo. Marcando a saída de bola do adversário, exatamente como tem sido treinado, a seleção brasileira abriu o placar ainda aos sete minutos. Da esquerda, Rômulo cruzou para Luciano, que mostrou faro de gol ao se apresentar entre os zagueiros para empurrar para as redes.
 
Brazil Photo Press/CON /ColaboradorBrazil Photo Press/CON /Colaborador
 
Sem sofrer sustos, o Brasil dominou toda a primeira etapa, mas só ampliou a vantagem aos 38. Em um lance no qual a bola girou de pé em pé, Clayton e Luciano tabelaram pela esquerda, até que o segundo cruzou para a área. Rômulo pegou de primeira um belo voleio, o chamado "sem pulo", e fez o segundo.
 
Na volta para o segundo tempo, o técnico Rogério Micale não fez alterações. Mais uma vez, o gol saiu nos minutos iniciais. Mostrando que o ataque estava afiado e entrosado, Luciano observou a movimentação de Clayton pelo meio da zaga e fez belo lançamento. O camisa 11 tocou com categoria para fazer o terceiro.
 
Daí em diante, Micale começou a mexer no time. Ao longo da segunda etapa, entraram Lucas Piazon, Bruno Paulista e Erik, nos lugares de Rômulo, Barreto e Luciano, respectivamente. E, quase como uma repetição do primeiro tempo, o Brasil ampliou apenas nos minutos finais. Lucas Piazon abriu a jogada na direita com Dodô, que cruzou na medida para Erik fazer o quarto.
 
Na próxima rodada, o Brasil enfrenta o Peru, que perdeu por 2 x 1 para o Panamá neste domingo. A partida será na quinta-feira (16.07), às 17h35, (18h35 de Brasília), novamente em Hamilton.
 
Fonte: CBF
Ascom - Ministério do Esporte
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Toronto 2015: Charles Chibana é ouro e Rafaela Silva bronze no segundo dia de judô

 
Foto: Roberto Castro/ MEFoto: Roberto Castro/ ME
 
Após um primeiro dia inspirado, com pódios conquistados em todas as categorias disputadas, o judô brasileiro voltou a se destacar neste domingo (12.07) nos jogos Pan-Americanos de Toronto. Foram mais duas medalhas: ouro para Charles Chibana e bronze para Rafaela Silva. O peso leve Alex Pombo, derrotado na semifinal e na disputa do bronze, acabou fora do pódio.
 
Primeiro brasileiro a subir ao tatame, Charles Chibana venceu o salvadorenho Gustavo Lopez Aguilera, por ippon, após pouco mais de um minuto de luta. Na semifinal, mais uma vez sem dificuldades e por ippon, bateu o venezuelano Sergio Mattey. Na final, contra o judoca canadense Antoine Bouchard, 16º melhor judoca da categoria, o paulista voltou a dar show: mais um ippon e o título de campeão Pan-Americano.
 
“Eu sempre gostei desse judô mais clássico, de ippon. Aquela luta de punição em punição eu acho muito chata. Eu procuro sempre fazer o meu judô, mais aberto. Às vezes eu posso cair, mas muitas vezes eu consigo jogar. Deu certo”, afirmou.
 
Fotos: Roberto Castro/ MEFotos: Roberto Castro/ ME
 
Quinta melhor judoca do mundo na categoria até 57kg, Rafaela Silva começou bem e, com um wazari e um yuko, venceu a argentina Gabriela Narvaez com certa tranquilidade. Na semifinal, no entanto, a brasileira acabou derrotada pela canadense Catherine Beauchemin-Pinar, por ippon, após sofrer imobilização. Na disputa do bronze, contra Anriquelis Barrios, Rafaela se recuperou e venceu a venezuelana com ampla vantagem.
 
Para a carioca, o apoio da equipe técnica brasileira foi fundamental para superar o revés da semifinal. “Antes da luta do bronze a comissão inteira veio conversar comigo para falar que eles não estavam reconhecendo a Rafaela que estava no tatame, que eu tinha que buscar dentro de mim a Rafaela, com garra, com vontade, querendo buscar a medalha. E foi assim que eu voltei na disputa do bronze”, revelou.
 
Foto: Roberto Castro/ MEFoto: Roberto Castro/ ME
 
Um dos favoritos ao ouro na categoria  até 73kg, Alex Pombo fez uma primeira luta consistente e venceu o salvadorenho Juan Rosa por ippon em menos de um minuto. Na semifinal, em luta de arbitragem controversa, o brasileiro acabou derrotado por Alejandro Clara. Com três penalizações, contra duas do judoca argentino, Pombo perdeu a chance de disputar o ouro.
 
Depois disso, em luta equilibrada pelo bronze, o paulista foi derrotado pelo canadense Arthur Margelidon, por ippon aos quatro minutos de luta, e ficou sem a medalha. Para Alex, uma pequena lesão durante o embate pode ter sido determinante.
 
“Eu fui fazer uma passagem de chão e meu joelho acabou estalando. Não consegui apoiar a perna no chão e acabou complicando. Eu estava bem na luta, tinha feito a pontuação, tentei manter, mas acabei sentindo”, afirmou o judoca, que agora buscará se preparar para o Mundial de Judô de Astana, no Cazaquistão, em agosto.
 
Nesta segunda-feira (13.07), Mariana Silva, Victor Penalber, Maria Portela e Tiago Camilo serão os representantes brasileiros do judô no Canadá. As lutas preliminares  terão início a partir das 16h05 (de Brasília).
 
 
Judô
Bolsa Atleta: 257 bolsistas contemplados - R$ 3.240.580,00/ano * com judô de cegos

Bolsa Pódio: 23 atletas - R$ 3.024.000,00/ano (19 atletas paraolímpicos - R$ 948.000,00/ano)

Convênios: 8 convênios com a CBJ entre 2010 e 2014 – R$ 25.471.447,88

Lei de Incentivo ao Esporte (LIE): 20 projetos entre 2007 e 2014 – R$ 29.318.443,07 captados

Lei Agnelo/Piva: R$ 3.500.000,00 em 2014
 
Pedro Ramos, de Toronto (Canadá)
Ascom - Ministério do Esporte
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Toronto 2015: Brasil é ouro e prata na patinação artística

Foto: COBFoto: COB

Foto: COBFoto: COBO gaúcho Marcel Stürmer conquistou, neste domingo (12.07), o seu quarto título na patinação artística dos Jogos Pan-Americanos. Depois de levar o ouro em Santo Domingo 2003, Rio 2007 e Guadalajara 2011, o brasileiro chegou como favorito a Toronto e não decepcionou. Em sua segunda apresentação no Canadá (programa longo), Marcel patinou músicas dos Beatles para consagrar o tetracampeonato. Ele é contemplado com a Bolsa Atleta do Ministério do Esporte.

No sábado (11.07), os brasileiros já haviam iniciado a busca pelas medalhas. Após a apresentação no programa curto, que vale 25% do resultado final, Marcel já liderava a competição com 133.40 pontos. A nota, conquistada com uma coreografia com o tema do filme Jogos Vorazes e praticamente sem erros de execução, deixou o gaúcho à frente do argentino Anibal Frare (129.10) e do colombiano Diego Duque (127.40) na primeira etapa da disputa.

Com a soma da apresentação deste domingo, Marcel fechou a competição com 536.00 pontos. O norte-americano John Burchfield (505.00) e o colombiano Diego Duque (496.70) completaram o pódio.

Foto: COBFoto: COB

Feminino
Talitha Haas, bronze em Guadalajara, também já havia se destacado no programa curto (118.20), no sábado, terminando atrás apenas da argentina e campeã mundial Giselle Soler (130.0). No programa longo, a brasileira teve pequenas falhas na execução de saltos e, novamente, ficou com a segunda colocação, totalizando 498,30 pontos e faturando a prata para o país.

Giselle Soler foi ouro (519,70) e a chilena Marisol Villarroel (479,70), bronze. A canadense KailahMacri, que é treinada pelo técnico brasileiro Eduardo Gravina, terminou em quarto lugar. 

Fonte: brasil2016.gov.br
Ascom - Ministério do Esporte
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Toronto 2015: Meninas do Brasil levam o bronze por equipe na ginástica artística

 
 
Fotos: Danilo Borges/ MEFotos: Danilo Borges/ ME
 
A experiência de uma atleta que chega para a quinta participação em Jogos Pan-Americanos, alinhada com a inocência e a juventude de quem participa do torneio continental pela primeira vez. Essa foi a receita do Brasil para conquistar o bronze (165.400 pontos) por equipes da ginástica artística feminina, neste domingo (12.08), em Toronto. O ouro foi para os Estados Unidos (173.800) e a prata ficou com o Canadá (166.500).
 
Aos 30 anos, Daniele Hypólito conduziu com maestria a jovem equipe brasileira formada por Flávia Saraiva, Lorrane Oliveira, Julie Kim e Letícia Costa. Dona de 10 medalhas pan-americanas (sete de bronze e três de prata), ela foi o “eixo de segurança” para que Flavinha, de 15 anos, se destacasse em todos os aparelhos e, com simpatia, conquistasse o público canadense que lotou as arquibancadas do Coliseum Toronto.
 

Além do bronze, o time verde e amarelo garantiu a classificação para quatro finais individuais: trave (Flávia e Julie Kim), solo (Flávia e Daniele Hypólito), salto (Daniele Hypólito) e individual geral (Flávia e Daniele).
 
“É um momento especial para mim. Meu último Pan, o início de uma série de despedidas. O resultado foi bom e me sinto orgulhosa de fazer parte desse time. Sei que pude ajudar as meninas, principalmente a Flavinha, com a minha experiência. Agora é descansar porque ainda não acabou. Ainda temos muitas finais pela frente e quero voltar para casa com mais medalhas”, afirmou Daniele Hypólito.
 
Foto: Danilo Borges/ MEFoto: Danilo Borges/ ME
 
O Pan de Toronto é um teste importante para o principal compromisso das ginastas brasileiras em 2015. Em outubro, no Mundial de Glasgow, na Escócia, elas terão a primeira chance de conquistar uma vaga conjunta para os Jogos Olímpicos de 2016 no Rio de Janeiro. “Essa é a nossa meta. Temos dois meses até o Mundial e muita coisa vai melhorar na nossa apresentação. Vamos para a Escócia com o objetivo de conquistar a vaga para a Olimpíada o mais rápido possível”, afirmou a carioca.
 
Da seleção brasileira que está em Toronto, cinco jovens recebem o benefício do programa Bolsa Atleta do Ministério do Esporte. Isso sem falar nos convênios com a Confederação Brasileira de Ginástica (CBG) e o apoio vindo de instrumentos como a Lei Agnelo/Piva.
 
“O momento é de crescimento. Esse investimento é fundamental para consolidar a ginástica no país. O governo federal está caminhando com os atletas para alcançar a meta final que são os Jogos, ano que vem, no Rio”, afirmou Daniele Hypólito.
 
 
Ginástica (artística e trampolim)
 
Bolsa-Atleta: 78 bolsistas contemplados - R$ 1.323.690,00/ano. * sem rítmica
 
Bolsa Pódio: 4 atletas, com valor ainda não publicado
 
Convênios: 2 convênios com a CBG entre 2010 e 2013 – R$ 8.073.907,94 * inclui rítmica
 
Lei Agnelo/Piva: R$ 3.300.000,00 em 2014
 
Carlos Eduardo Cândido, de Toronto (Canadá)
Ascom - Ministério do Esporte
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Toronto 2015: Brasil encerra provas individuais sem pódios nos saltos ornamentais

 
 
No segundo dia de finais dos saltos ornamentais no Centro Aquático Pan e Parapan-Americano de Toronto, na noite deste domingo (12.07), o Brasil terminou a competição sem nenhum pódio. Foram três representantes do país: Juliana Veloso, 34 anos, e Tammy Galera, 24 anos, no trampolim de 3 metros, além de Hugo Parisi, na plataforma de 10 metros. Todos os atletas brasileiros dos saltos ornamentais recebem o benefício do programa Bolsa Atleta do Ministério do Esporte.
 
Depois de cinco participações em Jogos Pan-Americanos, Juliana terminou a prova em sexto lugar, ao somar 294.30 pontos. Já Tammy terminou em 11º lugar, com 247.50. O pódio da prova contou com dobradinha canadense, para delírio do público. Jennifer Abel conquistou o ouro e Pamela Ware levou a prata. A mexicana Dolores Hernandez foi a terceira colocada.
 
“É a primeira vez que faço essa sequência de competições no grau alto de dificuldade. Eu fiz tudo que poderia fazer. Não tenho arrependimento em nada”, disse Juliana Veloso.
 
A atleta estreou no Pan também no Canadá, em Winnipeg 1999. De lá para cá, a ela recomeçou duas vezes no esporte – depois do nascimento dos filhos Pedro, em 2009, e Tiago, em 2013 – e alimenta o sonho de defender o país pela última vez em Jogos Olímpicos, justamente em casa: no Rio 2016.
 
A saltadora conta que o foco dela não é o Mundial e nem foi o Pan, mas a Copa do Mundo que vale a vaga para disputar os Jogos Olímpicos. A atleta faz parte do seleto grupo que lutou na última década por melhorias na modalidade e que viu o esporte ganhar estrutura, investimento e novos talentos. “É uma caminhada longa até a Olimpíada. Eu quero ir para o Rio com a vaga na dupla e no individual para fechar com chave de ouro em casa”, deseja.  Até o momento o Brasil tem a vaga garantida na dupla.
 
A canadense Jennifer Abel faz o último salto de sua série. Ela conquistou o ouro no Pan de Toronto. (Foto: Getty Images)A canadense Jennifer Abel faz o último salto de sua série. Ela conquistou o ouro no Pan de Toronto. (Foto: Getty Images)
 
No masculino, Hugo Parisi começou mal, foi o último na primeira rodada de saltos. Depois, até se recuperou, mas não conseguiu ficar entre os melhores. No final,  o atleta terminou a participação em oitavo. O ouro ficou com o mexicano Ivan Garcia, a prata com Victor Ortega, do Equador, e o bronze com Jonathan Ruvalcaba, do México.
 
 
Breno Barros, de Toronto (Canadá)
Ascom - Ministério do Esporte
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Toronto 2015: Sem medalhas, maratona aquática do Brasil foca no Mundial

 
O gaúcho Samuel Bona e o baiano Luis Arapiraca representaram o Brasil neste domingo (12.07) na competição masculina da maratona aquática dos Jogos Pan-Americanos de Toronto, disputado no Ontario Place West Channel em um dia ensolarado na cidade canadense.
 
O resultado, contudo, não foi o que eles esperavam. Contemplado com a Bolsa Pódio, Samuel abandonou a prova na terceira volta. Já Luis Arapiraca, beneficiado com a Bolsa-Atleta, cruzou a linha de chegada na quinta colocação, com o tempo de 1h55min12. O vencedor foi o norte-americano Chip Peterson, que cruzou a linha de chegada em 1h54min03, seguido pelo compatriota David Hedlin (1h54min07). O bronze ficou com o equatoriano Esteban Salgado (1h54min09).
 
Com isso,o Brasil deixa Toronto sem pódios na prova, já que, no sábado (11.07), na disputa feminina, Carolina Bilich terminou na 10ª posição.
 
“No Rio 2007, eu fui quinto. Em Guadalajara eu não estava tão bem, estava com o ombro machucado, e fui décimo quinto, e voltar a estar disputando, a estar nadando lado a lado com um medalhista olímpico (o canadense Richard Weinberger, bronze em Londres 2012) e com um campeão mundial (o norte-americano Chip Peterson, em 2005) é bom. Saio daqui satisfeito”, avaliou Arapiraca.
 
Foto: Getty ImagesFoto: Getty Images
 
Samuel Bona contou que foi atingido no rosto duas vezes por um rival e isso o desestabilizou para o resto da prova. “Aconteceu na terceira volta. Eu estava bem posicionado, entre os primeiros, e acabou que eu e outro atleta ficamos nos marcando, lado a lado, e nem entendi o que aconteceu. Tomei uma bandeira amarela, que é como um cartão amarelo no futebol, e ainda tomei um soco ou uma cotovelada no nariz”, narrou. “Ainda cheguei a reclamar, fui para frente, e, espero que tenha sido sem querer, tomei outro (soco). E isso me desnorteou, fiquei atrás do pelotão, senti e não consegui completar a prova. Queria ter trazido essa medalha, mas infelizmente não deu”.
 
Samuel, contudo, não terá muito tempo para pensar na prova de Toronto. Nesta segunda-feira (13.07) ele embarca para a Espanha, onde irá se preparar para o Mundial de Esportes Aquáticos de Kazan, entre os dias 24 de julho e 9 de agosto, e que reunirá atletas da natação, saltos ornamentais, polo aquático, maratona aquática e high diving (plataforma de 27m para os homens e 20m para as mulheres).
 
“Não tem descanso. Eu já viajo amanhã para Barcelona, para fazer o treinamento, e daqui a duas semanas tem o Mundial. Acho que agora é usar toda essa frustração em vontade de nadar e transformar isso em algo positivo, porque o que quero é uma medalha e se não foi agora vou lutar para que seja daqui a duas semanas no Mundial”, avisou Bona.
 
Foto: Getty ImagesFoto: Getty Images
 
Os esportes aquáticos da natação, nado sincronizado e saltos ornamentais têm atualmente 643 contemplados com a Bolsa-Atleta, além de 12 atletas olímpicos e 19 paralímpicos beneficiados pela Bolsa Pódio. Apenas para o pagamento dessas bolsas o governo federal destina R$ 10,5 milhões por ano.
 
Além dos recursos aplicados diretamente nos atletas, a Confederação Brasileira de Desportos Aquáticos (CBDA) recebeu, desde 2009, entre convênios e verbas da Lei de Incentivo ao Esporte, R$ 34 milhões. Soma-se a isso os valores da Lei Agnelo/Piva, que só em 2014 garantiu R$ 3,5 milhões à CBDA.
 
Todo esse investimento tem permitido uma preparação de alto nível dos atletas para os Jogos de 2016 e os representantes da maratona aquática reconhecem isso. “Esse apoio é excelente e o resultado foi mostrado no Mundial passado, quando fomos campeões. Todo mundo só nos ajudou a estar trabalhando em alto nível, competindo em alto nível e isso elevou toda a maratona aquática do Brasil”, disse Samuel Bona. “Hoje em dia, quando se pensa em maratona aquática se pensa em Brasil. Qualquer um, pode ser americano ou canadense, respeita o Brasil como fonte de atletas. Somos um dos países mais fortes do mundo”, continuou o nadador, que também falou sobre a importância da Bolsa Pódio.
 
“Ela nos dá a estrutura que a gente precisa para só treinar e poder com isso viajar e competir em vários lugares do mundo e ter equipamentos de primeira linha. Isso é essencial para um atleta, tanto que o nosso crescimento nos últimos três ou quatro anos foi gigantesco e foi exatamente por isso: por poder treinar em lugares fora do normal, poder treinar em equipe e poder trazer conhecimento de fora. Hoje não somos mais importadores, somos exportadores de conhecimento. Temos os melhores equipamentos e as melhores oportunidades e por isso estamos entre os melhores do mundo”.
 
Em sua terceira experiência em Jogos Pan-Americanos, Luis Arapiraca lembrou como a estrutura para os atletas evoluiu nos últimos anos e ressaltou que isso fez a diferença nos resultados. “A cada Pan a gente vê que a estrutura está crescendo. No Rio 2007 foi o início, com Bolsa Atleta e a Lei de Incentivo ao Esporte. Em Guadalajara 2011, a gente já percebia a estrutura física, com equipe multidisciplinar no prédio do Brasil. E neste Pan está sensacional. Você encontra tudo no prédio: fisioterapeuta, médico, psicólogo, podólogo... Tudo o que um atleta precisa tem lá. E os auxílios melhoraram bastante. A Bolsa Atleta está aí, firme e forte, e a Lei de Incentivo nós estamos torcendo para que continue e acho que até 2016 o apoio só tem a aumentar”.
 
Luiz Roberto Magalhães, brasil2016.gov.br, de Toronto (Canadá)
Ascom - Ministério do Esporte

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Toronto 2015: Hipismo de adestramento conquista o bronze

 
A equipe brasileira de hipismo teve de aguardar até o último momento da prova de adestramento para confirmar a medalha de bronze no Pan de Toronto. Coube ao conjunto João Paulo dos Santos/ Veleiro do Top fechar a série. Foi com ele que o Brasil assegurou a melhor nota: 70.158. Com o ouro e a prata sendo decididos pelos Estados Unidos e o Canadá, o Brasil teve de aguardar pelo encerramento da participação do México.
 
No primeiro dia de competição, os mexicanos haviam terminado em terceiro lugar, com 206.703 pontos, contra 206.500 dos brasileiros. Neste domingo (12.07), a equipe brasileira assegurou o bronze somando 414.895 pontos – os mexicanos totalizaram 412.467 pontos. Os Estados Unidos, ouro, somaram 460.506 pontos, e o Canadá, prata, 454.938. Esta foi a quarta medalha do país na modalidade por equipes em Jogos Pan-Americanos. A última havia sido no Rio 2007.
 
“Minha alegria é enorme e a missão foi cumprida. Entrei com a obrigação de ir em busca de uma nota maior e o cavalo esteve brilhante", disse João Paulo, que há cinco anos compete nas provas de adestramento e há dez é funcionário do Haras Fazenda Sasa, de propriedade do português José Euzébio, localizada em São José do Rio Preto (SP). “Meu treinamento é nas cocheiras”, revela o atleta de 32 anos.
 
Até a entrada de João Paulo, o melhor resultado entre os brasileiros na prova era de João Victor Marcari Oliva/ Xamã dos Pinhais, com 69.211 pontos. Seguir os conselhos da mãe, a ex-jogadora de basquete Hortência, ajudou. Aos 19 anos, João Victor é o caçula entre os competidores da modalidade que acontece no Olg Caledon Equestrian Park.
 
“Fiz uma boa apresentação, mas no fim tive um erro que custou bastante. Se não fosse isso, poderíamos ter tido um resultado melhor. Mas fiquei contente. O cavalo também respondeu bem”, avaliou João Victor, que contou com a torcida do pai José Victor Oliva. O jovem melhorou o resultado obtido no sábado, quando somou 69.184 pontos.
 
O experiente Leandro Silva, único da equipe que participou dos Jogos de Guadalajara, há quatro anos, foi o primeiro brasileiro a se apresentar montando Di Caprio. O conjunto somou 69.026 pontos. Em seguida, foi a vez de Sarah Waddell/ Donelly 3, que recebeu 67.184 pontos.
 
No Pan de 2011, em Guadalajara, o Brasil conquistou a quinta colocação por equipes. O adestramento brasileiro tem quatro medalhas em Jogos Pan-Americanos, todas de bronze, sendo três por equipe - México 75; Caracas 83 e Rio 2007 - e uma individual - Caracas 83 -, com Orlando Facada.
 
 
Recursos federais no hipismo:
Bolsa-Atleta: 31 bolsistas contemplados - R$ 760.500,00/ano.
Plano Brasil Medalhas: 5 atletas beneficiados
Convênios: 4 convênio com a CBH em entre 2011 e 2013 – R$ 6.600.718,31
Lei de Incentivo ao Esporte (LIE): 7 projetos entre 2009 e 2013 – R$ 3.164.377,82 captados
Agnelo/Piva: R$ 3.300.000,00 em 2014
 
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Felipe Wu, do tiro, conquista o segundo ouro brasileiro no Pan

 
O domingo começou com mais um ouro brasileiro nos Jogos Pan-Americanos de Toronto, no Canadá. Felipe Wu, de 23 anos, foi o campeão na pistola de ar comprimido de dez metros. Ele somou 201,8 pontos, à frente do americano Jay Shi (199) e do equatoriano Mario Delgado (176,3).
 
Felipe, que recebe a Bolsa Atleta do Ministério do Esporte, havia se qualificado entre os finalistas na terceira posição e brilhou na fase final. Com uma atuação memorável, garantiu, além da primeira posição no pódio, a sonhada vaga para os Jogos Olímpicos Rio 2016.
 
O brasileiro não tomou conhecimento dos adversários e, com a pontuação obtida, 201.8 pontos, quebrou o recorde pan-americano.
 
Foto: CBTEFoto: CBTE
 
Logo após a conquista, Felipe afirmou que apenas a metade de seu trabalho foi realizado e que, a partir de agora, seus pensamentos estarão voltados para muitos treinamentos, de forma a representar da melhor forma possível o Brasil em 2016.
 
Julio Almeida, o outro atleta brasileiro na prova, que havia ficado em segundo lugar na fase de classificação, terminou a final na 7ª colocação.
 
Com isso, o Brasil passou a somar dois ouros no quadro de medalha, já que na noite de sábado a judoca Érika Miranda foi a melhor na categoria até 52kg.
 
O tiro esportivo é uma das modalidades com investimentos substanciais do Governo Federal. São 337 beneficiados pelo Bolsa Atleta, que movimentam R$ 4,4 milhões de reais ao ano. Além disso, há cinco convênios firmados entre a Confederação de Tiro Esportivo e o Ministério do Esporte entre 2010 e 2014, num valor de R$ 5,6 milhões. Os repasses da Lei Agnelo/Piva representaram R$ 2,3 milhões para o tiro esportivo em 2014.
 
 
Fonte: brasil2016.gov.br, com informações da CBTE
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Toronto 2015: No levantamento de peso, Rosane Santos termina em quarto lugar

 
O Brasil fez sua estreia no levantamento de peso dos Jogos Pan-Americanos de Toronto 2015 neste domingo (12.07). Rosane Santos mostrou força e terminou a competição na quarta colocação. Na categoria até 53kg, a carioca somou 182kg e, pela diferença de apenas 1kg, não subiu ao pódio.
 
O ouro ficou com a colombiana Rusmeris Barboza. Genesis Gomez, da Venezuela, faturou a prata e Yafreysi Velgar, da República Dominicana, o bronze. A outra brasileira na prova, Letícia Laurindo, foi a sexta.
 
“Sabia que podia brigar pela medalha de bronze. O nível técnico das minhas adversárias é forte e essa diferença mínima é a prova de que eu estou no caminho certo. O Pan de Toronto é peça fundamental na nossa preparação para os Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro 2016”, lembrou Rosane.
 
O Brasil volta nesta segunda-feira (13.07) ao Oshawa Sports Centre. Dessa vez com a paulista Bruna Piloto (63kg), que vai brigar pela primeira medalha feminina na modalidade. Na história dos Jogos Pan-Americanos, o país tem 18 medalhas no levantamento de peso (uma de ouro, quatro de prata e 13 de bronze), todas em disputas masculinas. 
 
 
Com o objetivo de colocar o Brasil em condições de brigar com as grandes potências do mundo em igualdade de condições, o governo federal tem investido na modalidade. Além dos mais de R$ 2 milhões entre Bolsa Atleta e Bolsa Pódio - sem contar o R$ 1,5 milhão recebido pela Lei Agnelo/Piva em 2014 -, o Centro de Formação Olímpica (CFO), em Fortaleza, está em fase final de construção. O local terá capacidade para treinos e competições de 26 modalidades olímpicas, entre elas o levantamento de peso.
 
» Detalhamento dos investimentos federais no levantamento de peso:
 
Bolsa-Atleta: 80 bolsistas contemplados - R$ 1.230.450,00/ano. * com halterofilismo
 
Bolsa Pódio: 3 atletas, com valor ainda não publicado. 4 atletas paraolímpicos - R$ 576.000,00/ano.
 
Agnelo/Piva: R$ 1.500.000,00 em 2014
 
Carlos Eduardo Cândido, de Toronto (Canadá)
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