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No Pan, canoagem brasileira pretende mostrar evolução no cenário internacional



(Foto: Christian Petersen/Getty Images)(Foto: Christian Petersen/Getty Images)Isaquias Queiroz, Ana Sátila e Erlon Souza. Os atletas olímpicos viraram referência e colocaram a canoagem brasileira de vez no cenário internacional. O esporte é um dos que mais evoluiu nos últimos anos, ganhou destaque mundial e provou que tem condições de subir ao pódio em 2016, no Rio de Janeiro. Antes, porém, o foco dos atletas são os Jogos Pan-Americanos de Toronto. O evento é estratégico para os atletas sentirem o clima de um grande evento multiesportivo, acumular experiência internacional e mostrar o crescimento do esporte nacional.

Os resultados dos últimos anos vêm de investimentos nos atletas, equipes técnicas e na estruturação da canoagem brasileira. “Os resultados da canoagem são fruto de um trabalho e apoio do Ministério do Esporte, da Lei de Incentivo, dos patrocinadores (BNDES e GE) e do Comitê Olímpico do Brasil (COB). Toda a evolução é graças à estrutura proporcionada por todas as fontes de recursos. Sem dinheiro não fazemos nada, é como chover no molhado”, disse o presidente da Confederação Brasileira de Canoagem (CBCa), João Tomasini.

Por meio do Plano Brasil Medalhas, uma Rede Nacional de Treinamento está sendo montada e os atletas recebem bolsas para se concentrar exclusivamente nos treinos e competições. No total, são 439 canoístas - velocidade e slalom - que recebem a Bolsa-Atleta: 331 na categoria nacional, 89 na internacional e 19 na base; e sete são beneficiados com a Bolsa Pódio, incluindo Ana Sátila.

Destaque slalom
Com 19 anos, Ana Sátila vem ano após ano quebrando marcas inéditas no esporte brasileiro. Foi a caçula da delegação brasileira nos Jogos Olímpicos de Londres 2012, aos 16 anos, campeã Mundial Júnior em 2014 (na prova k1) e medalhista de prata, também no K1, no Mundial Sub-23 em 2015. O último feito foi neste mês de junho, quando entrou na história ao conquistar o bronze na primeira etapa da Copa do Mundo de Canoagem Slalom, na República Tcheca.

Com os resultados, Ana é o principal nome da canoagem slalom brasileiro no Pan. Ela recebe o apoio do governo federal por meio da Bolsa Pódio, benefício concedido pelo Ministério do Esporte a atletas situados entre os 20 melhores do ranking mundial e que tenham chances reais de medalhas em 2016.

No Pan, Ana é candidata natural ao ouro no C1 e na prova do caiaque. “Acho que ela tem possibilidades de chegar ao pódio nas duas provas. Ana Sátila já mostrou no Mundial Sênior de 2014, nos Estados Unidos, que tem potencial. Ela ficou em 11ª lugar, porque tomou uma punição na semifinal e nós achamos que ela não merecia. Sem isso a atleta estaria em segundo ou terceiro na competição. Então, os resultados internacionais é a tendência de crescimento dela”, analisou Tomasini.  

Confira entrevista com a bolsista Ana Sátila:



Destaque velocidade
Do programa Segundo Tempo do Ministério do Esporte, em 2005, na cidade de Ubaitaba, na Bahia, a destaque mundial na canoagem velocidade. A trajetória do baiano Isaquias Queiroz inspira muitos jovens brasileiros e terá mais um capítulo a partir de 11 de julho, quando começarão as disputas da modalidade nos Jogos Pan-Americanos de Toronto, no Canadá.

Na maior competição das Américas, Isaquias será o principal nome da delegação brasileira de canoagem velocidade, que conta com outros 13 canoístas. “Isaquias é, com certeza, o principal atleta com chance de medalhas nas provas C1 1000m e C1 200m, além na dupla do C2 com o Erlon Souza. A dupla é candidata a prata, brigando pelo ouro com os canadenses”, disse o presidente.

As disputas da canoagem velocidade serão disputadas em Welland — nome que vem de uma palavra celta que significa “rio bom” —, entre os dias 11 e 14 de julho.

O Bolsista Isaquias Queiroz é o destaque na canoagem velocidade brasileira (Foto: Divulgação)O Bolsista Isaquias Queiroz é o destaque na canoagem velocidade brasileira (Foto: Divulgação)

Breno Barros
Ascom - Ministério do Esporte
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Fabiana Murer brilha na Diamond League e conquista o ouro em Nova York no salto com vara

Foto: Al Bello/ Getty ImagesFoto: Al Bello/ Getty Images
 
A brasileira Fabiana Murer, contemplada com a Bolsa Pódio do governo federal, confirmou a boa fase na etapa de Nova York da Diamond League e conquistou a medalha de ouro no salto com vara. Competindo no sábado (13.06), Fabiana, que é bicampeã da Diamond League, saltou 4,80m na primeira tentativa e assegurou o lugar mais alto do pódio. Com o resultado, a brasileira chegou à segunda colocação do ranking mundial e lidera a corrida na Diamond League.
 
Fabiana começou com 4,54m e passou na primeira tentativa. Depois, foi para 4,64m e superou na terceira tentativa. Errou o primeiro salto em 4,74m e decidiu ir para 4,80m. Ela ainda tentou 4,86m, marca que seria um centímetro melhor que seu atual recorde sul-americano, mas não obteve êxito.
 
A medalha de prata ficou com a grega Nikoleta Kiriakopoulou, que também saltou 4,80m. A rival, contudo, perdeu para a brasileira nos critérios de desempate: precisou de maior número de tentativas para alcançar sua marca final, que se constitui em novo recorde da Grécia.
 
A campeã olímpica Jennifer Shur, dos Estados Unidos, ficou em terceiro lugar, com 4,54m. Ela é a líder do ranking mundial 2015, com 4,81m. A cubana Yarisley Silva, campeã pan-americana em Guadalajara 2011, foi a quinta, com 4,44m.
 
“A primeira tentativa de Fabiana no 4,86m foi muito boa, dava para saltar”, lamentou o técnico da brasileira, Elson Miranda. “Mas a Fabiana mostrou que está bem. Ela gosta de saltar aqui em Nova York e, de fato, as condições para a prova eram favoráveis: clima bom e pouco vento, sem tanta oscilação”, continuou.
 
O treinador fez uma ressalva sobre a liderança da saltadora no principal circuito internacional de 2015: “A Fabiana está ganhando a Diamond League, mas esse não é nosso foco no ano. Temos o Pan de Toronto, em julho, e o Mundial de Pequim, em agosto, como objetivos principais”, adiantou Elson Miranda.
 
Apesar disso, Fabiana – atleta do Clube de Atletismo BM&FBOVESPA – ainda saltará na etapa de Paris da Diamond League, no dia 10 de julho, antes dos Jogos Pan-Americanos de Toronto. No Canadá, a prova de Fabiana será disputada no dia 23 de julho.
 
Ascom - Ministério do Esporte
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Com bicampeão mundial, canoagem velocidade brasileira é convocada para o Pan

Do programa Segundo Tempo do Ministério do Esporte, em 2005, na cidade de Ubaitaba, na Bahia, a destaque mundial na canoagem velocidade. A trajetória que inspira muitos jovens brasileiros terá mais um capítulo a partir do dia 11 de julho, quando começarão as disputas da modalidade nos Jogos Pan-Americanos de Toronto, no Canadá.

Na maior competição das Américas, Isaquias será o principal nome da delegação brasileira de canoagem velocidade, que conta com outros 13 canoístas. Bicampeão mundial na prova C1 500m, o brasileiro vai disputar a prova do C1 1000m. As provas de canoagem no Pan de Toronto serão um show à parte. As disputas serão em Welland — nome que vem de uma palavra celta que significa “rio bom” —, entre os dias 11 e 14 de julho.




A canoagem brasileira conta com o apoio do Ministério do Esporte, Comitê Olímpico do Brasil, Comitê Paralímpico Brasileiro, e principalmente, do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), o patrocinador oficial.

A delegação convocada para o evento conta com 13 atletas que recebem recursos diretos do Ministério do Esporte. Isaquias e Erlon de Souza fazem parte do Bolsa Pódio, que garante suporte financeiro para os atletas com reais chances de medalhas nos Jogos Olímpicos e Paraolímpicos de 2016.

Já Ana Paula Vergutz, Ariela Cesar Pinto, Beatriz Renata Vergutz, Celso Dias de Oliveira Júnior, Edson Isaias Freitas da Silva, Erlon de Souza Silva, Gilvan Bitencourt Ribeiro, Hans Heinrich Mallmann, Mariane dos Santos da Silva, Roberto Maheler, Vagner Junior Souta e Valdenice Conceição do Nascimento recebem a Bolsa-Atleta nas diferentes categorias. Completa a equipe a canoísta Ediléia Matos dos Reis.
 
Como toda criança que inicia no esporte, a descoberta no programa social era mera brincadeira para Isaquias. Não demorou para a diversão se tornar séria. Atualmente, o atleta faz parte da seleção permanente de canoagem, que treina focada nos Jogos Olímpicos Rio 2016 em Lagoa Santa, na Região Metropolitana de Belo Horizonte, a 36km da capital mineira. Na cidade, a equipe de canoa masculina conta com estrutura para se prepararem da melhor forma possível. Além de uma lagoa de 6,3km exclusiva para o treinamento dos brasileiros, os atletas têm moradia, serviços de fisioterapia, Ciências do Esporte, entre outros.

Breno Barros
Ascom - Ministério do Esporte
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Contagem regressiva: um mês para os Jogos Pan-Americanos de Toronto 2015

Foto: Divulgação/Toronto2015Foto: Divulgação/Toronto2015Daqui a um mês, o esporte olímpico brasileiro dará mais um passo importante rumo aos Jogos do Rio de Janeiro. Os atletas terão a oportunidade de representar o país no terceiro maior megaevento multiesportivo do mundo, sentir o clima olímpico de uma vila com representantes de várias nações e de buscar diversas medalhas nos Jogos Pan-Americanos de Toronto 2015, que serão disputados entre os dias 10 e 26 de julho do próximo ano, no Canadá.

Realizados em quatro em quatro anos, os Jogos Pan-Americanos são considerados a versão continental das Olimpíadas. Dentro do ciclo olímpico mais importante para os atletas brasileiros, a edição canadense do Pan será peculiar, já que o Brasil conta com vários esportes com vagas garantidas no Rio 2016, por ser país-sede.

Com a competição, os brasileiros terão a oportunidade de torcer e conhecer melhor os atletas que disputarão o Rio 2016 em modalidades com pouca visibilidade, como lutas associadas, tênis de mesa ou pentatlo moderno. Ao longo das edições, os Jogos Pan-Americanos têm revelado diversos talentos ao mundo. Boa parte deles, posteriormente, alcançou um reconhecimento ainda maior ao subir ao pódio olímpico. O Pan 2015 será um aquecimento do público para os Jogos Olímpicos.

O Brasil embarcará no Canadá com cerca de 600 atletas. Será a maior já enviada para um evento esportivo fora do Brasil. A maior delegação brasileira em todas as edições de Jogos Pan-Americanos participou da competição na edição do Rio, em 2007, com 660 atletas. Em Guadalajara 2011 foram 515.

País sede
O Canadá tem tradição de acolher grandes eventos esportivos. A cidade de Winnipeg foi sede de duas edições dos Jogos Pan-Americanos, em 1967 e 1999. Em 2010, o país também foi sede dos Jogos Olímpicos de Inverno, na cidade de Vancouver.

 Com o tema “Jogamos Unidos”, o Pan de Toronto será disputado em 49 disciplinas esportivas. A novidade fica por conta da entrada do golfe, que também será disputado nos Jogos Olímpicos do Rio, em 2016.

Thiago Pereira é um dos grandes nomes do Brasil em Jogos Pan-Americanos (Foto: Flávio Perez / OnboardSports) Thiago Pereira é um dos grandes nomes do Brasil em Jogos Pan-Americanos (Foto: Flávio Perez / OnboardSports)

História
Os Jogos Pan-Americanos foram criados com a intenção de fortalecer o esporte nos continentes americanos. Disputada de quatro em quatro anos, a competição conta com modalidades que fazem partes do cronograma dos Jogos Olímpicos e com outras que não são disputadas em Olimpíadas.

A primeira edição dos Jogos Pan-Americanos foi realizada em 1951, em Buenos Aires, na Argentina. De lá para cá, se passaram 63 anos, com 16 edições. Desde a criação, o evento mais do que dobrou de números de países, atletas e modalidades e se tornou uma das principais competições do calendário esportivo mundial.

Hoje cidade olímpica, o Rio de Janeiro sediou a competição e foi a capital do esporte das Américas em 2007. Anteriormente, a cidade de São Paulo recebeu o Pan de 1963.

Objeto de desejo dos atletas que irão disputar o Pan de Toronto 2015 (Foto: Divulgação/Toronto2015)Objeto de desejo dos atletas que irão disputar o Pan de Toronto 2015 (Foto: Divulgação/Toronto2015)

Brasil no Pan
A melhor participação brasileira em Pan-Americanos fora de casa foi em 2011, em Guadalajara. Foram 141 medalhas, sendo 48 de ouro, 35 de prata e 58 de bronze. Esse resultado superou o desempenho em Santo Domingo 2003, quando o Brasil somou 123 medalhas (29 de ouro, 40 de prata e 54 de bronze).

Nos Jogos Rio 2007, foram 157 medalhas, sendo 52 de ouro, 40 de prata e 65 de bronze.

Confira o histórico de medalhas do Brasil em Jogos Pan-Americanos:

I – Buenos Aires 1951
5º - 32 medalhas

II – México 1955
7º - 17 medalhas

III – Chicago 1959
3º - 22 medalhas

IV – São Paulo 1963
2º - 53 medalhas

V – Winnipeg 1967
3º - 26 medalhas

VI – Cali 1971
4º - 30 medalhas

VII – Cidade do México 1975
5º - 44 medalhas

VIII – San Juan 1979
5º - 39 medalhas

IX – Caracas 1983
5º - 57 medalhas

X – Indianápolis 1987
4º - 61 medalhas

XI – La Habana 1991
4º - 79 medalhas

XII – Mar del Plata 1995
6º - 83 medalhas

XIII – Winnipeg 1999
4º - 101 medalhas

XIV – Santo Domingo  2003
4º - 124 medalhas

XV – Rio de Janeiro 2007
3º - 157 medalhas

XVI – Guadalajara 2011
3º - 141 medalhas

Confira momentos marcantes do Brasil em Jogos Pan-Americanos:



Breno Barros
Ascom - Ministério do Esporte
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Atletas, dirigentes e parlamentares pedem prorrogação da Lei de Incentivo ao Esporte

É um consenso entre a comunidade esportiva, parlamentares e o governo: a Lei de Incentivo ao Esporte (LIE) tem que ser prorrogada. Regulamentada em 2007, a vigência do mecanismo legal termina em dezembro deste ano. O instrumento, que vem contribuindo nos últimos anos para a democratização do esporte brasileiro, foi pauta de mesa redonda na Comissão do Esporte da Câmara dos Deputados, nesta terça-feira (09.06), em Brasília.  

Foto: Roberto Castro/MEFoto: Roberto Castro/ME

O debate foi requerido pelo deputado federal João Derly (PCdoB/RS), que preside a Frente Parlamentar Mista do Esporte. A ideia foi mostrar para sociedade a importância da permanência da lei federal. O deputado Márcio Marinho (PRB/BA), que preside a comissão, ressaltou que existe um consenso por parte dos parlamentares sobre a necessidade de permanência do instrumento legal. ”Todos os parlamentares querem que a lei seja perene e vamos trabalhar para que isso aconteça”, frisou Márcio Marinho.  

Durante o debate, o secretário nacional de Esporte, Educação, Lazer e Inclusão Social, Evandro Garla, reforçou o valor positivo do envolvimento da comunidade esportiva no debate, para garantir o apoio dos parlamentares na prorrogação da ferramenta que permite que empresas e pessoas físicas invistam parte do que pagariam de Imposto de Renda (IR) em projetos esportivos aprovados pelo Ministério do Esporte.

Representante da sociedade civil na mesa, Louise Bezerra, secretária executiva da Rede Esporte pela Mudança Social, disse que os projetos aprovados para captação de recursos por meio da lei permitem chegar aonde o governo não está presente.

“É um instrumento de imensa importância para a gente e que garante a democratização do esporte, por meio do acesso à prática esportiva. Vai além, pois o esporte envolve a saúde e a educação”. A rede conta com 61 organizações, em que a grande maioria trabalha com a Lei de Incentivo ao Esporte para dar acesso ao esporte a diversas faixas etárias.

Confira como a Lei de Incentivo ajuda a transformar vidas de jovens: 


A gestora acrescentou que na realidade nacional as empresas privadas não destinam verbas de marketing para promover o esporte diretamente. “Nas empresas, se você não tem projeto incentivado, você recebe uma porta na cara.”

A Lei de Incentivo ao Esporte permite que empresas possam destinar até 1% do valor que pagariam de IR e ainda acumular com investimentos proporcionados por outras leis de incentivo. O teto para pessoas físicas é de 6% do imposto devido. “A lei tem demonstrado ser um instrumento muito valioso na formação de atletas e construção do esporte nacional. Estamos na fase de expansão de projetos e é importante a permanência dela”, explicou o diretor do departamento da Lei de Incentivo, Fábio Castro Patrício.

Durante os anos de vigência, o mecanismo inspirou leis iguais em estados e municípios. A reunião contou com a presença de ex-atletas, entre eles Rogério Sampaio, atletas da base do time Brasília Vôlei, entidades que promovem ações esportivas e dirigentes de confederações esportivas.  

Foto: Roberto Castro/MEFoto: Roberto Castro/ME

Breno Barros
Ascom - Ministério do Esporte
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Thiago Braz vence o salto com vara no Meeting de Praga

O brasileiro Thiago Braz da Silva obteve mais uma vitória importante no Camping de Treinamento e competição que faz na Europa, com apoio do Plano Brasil Medalhas do Governo Federal.
 
Nesta segunda-feira (08.05), Thiago obteve mais uma vitória no salto com vara, desta vez no Meeting de Praga, na República Tcheca: marcou 5,75 m, seu segundo melhor resultado na temporada.
 
Antes, no último dia 4, ele saltou 5,86 m na Liga Diamante de Roma. Ganhou a medalha de prata e estabeleceu novo recorde sul-americano, três centímetros melhor que o anterior, que era 5,83 m e pertencia a ele mesmo.
 
Com a marca, o atleta paulista de Marília, que compete pela Orcampi/Unimed e treina com o ucraniano Vitaly Petrov, ratificou sua qualificação para os Jogos Pan-Americanos de Toronto, Campeonato Mundial de Pequim e Olimpíada do Rio de Janeiro.

Saltos ornamentais: treinamento em Centro de Excelência aprimora equipe para Pan e Mundial

Foto: MEFoto: ME

A semana de treinamento intensivo no Centro de Excelência em Saltos Ornamentais da Universidade de Brasília (UnB), em maio, serviu para a técnica Andréia Boehme, do Fluminense e da seleção brasileira, preparar os atletas para novos saltos, que serão incorporados às apresentações da equipe no Mundial de Desportos Aquáticos de Kazan, na Rússia (de 17 de julho a 2 de agosto).

Houve melhora de entradas, por exemplo, como explica a treinadora, porque o trabalho é facilitado pelos equipamentos existentes no local, comprados com recursos do Ministério do Esporte. “Mesmo com um tempo curto, deu para ver uma evolução dos atletas”, assinala Andréia.

Os treinamentos precederam o Troféu Brasil de Saltos Ornamentais, que serviu como terceira e última seletiva para a definição das equipes do Pan-Americano de Toronto, no Canadá (de 10 a 26 de julho) e do Mundial da Rússia. Com equipamentos como cinto de segurança, trampolim em seco (o salto é feito em um tanque de espuma picada), camas elásticas no nível do solo, o treino é mais bem aproveitado. “Fazemos toda a nossa base no seco, o que rende mais em número de saltos, porque não é preciso subir tantas vezes no trampolim ou na plataforma. Os atletas trabalham mais e se cansam menos. O maior número de repetições resulta em mais qualidade quando vamos para a água.”

Foto: MEFoto: MEOutro ponto importante, segundo Andréia Boehme, é a possibilidade de se utilizar os equipamentos de vídeo no Centro de Excelência, para filmar movimentos e depois mostrar aos atletas o que deve ser corrigido. “Para os atletas, é muito bom o equipamento da UnB, porque eles vêem a evolução que conseguem e passam a acreditar mais. Muitas vezes, só com a gente falando, é mais difícil de eles entenderem. Vendo, ajuda na compreensão”, diz. “No Fluminense, temos um método tupiniquim, adaptado”, brinca a técnica, falando do improviso que precisa fazer, a partir de seu IPad.

Apenas com a descentralização de recursos do Ministério do Esporte para a UnB, utilizados na estruturação do Centro de Excelência – hoje, o melhor do Brasil –, foram R$ 800 mil. Em convênios assinados com a Confederação Brasileira de Desportos Aquáticos (CBDA), o Ministério repassou mais de R$ 12 milhões no total (perto de R$ 3 milhões foram para os saltos ornamentais).

Sobre o Pan de Toronto, Andréia acredita que o Brasil terá uma “briga boa” com os Estados Unidos, com chance de medalha no salto sincronizado – com Ingrid Oliveira e Giovanna Pedroso. Para o Mundial, o objetivo maior é passar para as semifinais. “O Mundial dá 12 vagas para os Jogos Olímpicos. Mas depois teremos o evento-teste, no Rio de Janeiro, de 19 a 24 de fevereiro, onde mais vagas estarão em disputa.”

A equipe para o Pan terá Giovanna Pedroso, Ingrid Oliveira, Juliana Veloso e Tammy Galera Takagi; César Castro, Hugo Parisi, Ian Matos e Jackson Rondinelli. Para o Mundial, são os oito do Pan mais Luana Lira (19 anos), Luiz Felipe Outerelo e Isaac Souza Filho (15 anos).

Saiba Mais

» Nos saltos ornamentais, Hugo Parisi consegue índice para Kazan e Luana surpreende nos 3 metros

» Conheça a estrutura do Centro de Excelência em Saltos Ornamentais da UnB:

Denise Mirás
Ascom - Ministério do Esporte
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Fabiana Murer vence o salto com vara na Liga Diamante de Birmingham

Mais uma vitória de Fabiana Murer na temporada. Neste domingo (7.06), a brasileira venceu o salto com vara na etapa britânica da Liga Diamante, disputada na cidade de Birmingham. A atleta, que faz parte do programa Bolsa Pódio, do Ministério do Esporte, venceu a prova com 4,72 m, terceira melhor marca do ano, e ratificou sua qualificação para o Pan de Toronto, no mês que vem, o Mundial de Pequim, em agosto, e os Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro, em 2016.

O Brasil conquistou medalha também nos 400 m, com Geisa Coutinho (Orcami/Unimed). Ela foi a segunda com 52.59. A campeã foi Stephabie-Ann McPherson, com 52.14. Geisa já está qualificada para os Jogos do Rio.

Nos 200 m, a carioca Rosângela Santos (EC Pinheiros) ficou em quarto lugar com 22.77 (sua melhor marca na prova), com vento de 1.7 m/s. A campeã foi a norte-americana Jeneba Tarmoh, com 22.29. Assim, Rosângela, que já estava qualificada nos 100 m, agora obteve o índice também nos 200 m para o Mundial de Pequim e os Jogos Olímpicos do Rio.

Também competiu o corredor Thiago André (BM&FBovesa), que ficou em quarto lugar nos 1.500 m, com 3:39.54. À sua frente, três quenianos, sendo que o ganhador da prova foi James Kiplagat Maguti, com 3:37.61. Thiago já tem índice para os Jogos do Rio 2016.

Fonte: CBAt
Ascom - Ministério do Esporte
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Thiago Braz bate recorde sul-americano do salto com vara em Roma

 

 

Nesta quinta-feira, o paulista Thiago Braz bateu o recorde sul-americano do salto com vara, ao superar a marcar de 5,83m ao marcar 5,86 m, em primeira tentativa, na Liga Diamante de Roma, na Itália.

Depois de bater o recorde continental, ele tentou passar 5,91 m, mas não conseguiu. O brasileiro ratificou sua qualificação para os Jogos Pan-Americanos de Toronto e o Mundial de Pequim, neste ano, e para os Jogos Olímpicos Rio 2016.

Thiago Braz é beneficiado pelo Programa Bolsa Pódio do governo federal.

Com informações do Ministério do Esporte, Michelle Abílio

Líder do ranking nacional, Roberta Rodrigues foca o Pan e sonha com o boliche nas Olimpíadas



Foto: Gaspar Nóbrega/Inovafoto/COBFoto: Gaspar Nóbrega/Inovafoto/COBTudo começou como uma brincadeira de criança. Roberta Rodrigues teve o primeiro contato com o boliche aos 11 anos.  Nem imaginava que aquele lazer era esporte e que um dia iria representar o país com a seleção nacional. Líder do ranking brasileiro feminino, agora, aos 26 anos, a jogadora está prestes a encarar a principal competição da sua carreira: Jogos Pan-Americanos de Toronto, em julho, no Canadá.

Atleta do Clube Pinheiros, Roberta recebe o benefício do programa Bolsa-Atleta do Ministério do Esporte, na categoria Nacional. Estreou na seleção brasileira aos 14 anos, na equipe juvenil. Aos 16, já era presença certa na seleção adulta.

“Tudo começou como uma brincadeira. Nem sabia que tinha competição e seleção brasileira de boliche. Na época, contaram que iria acontecer um Campeonato Brasileiro infantojuvenil e acabei conquistando o título”, lembrou a bolsista.  

Além da Roberta, a delegação brasileira de boliche em Toronto será formada por Stephanie Martins, Charles Robini, ambos bolsistas na categoria Nacional, e por Marcelo Suartz. Atualmente, o Ministério do Esporte garante suporte financeiro a 41 atletas da modalidade com a Bolsa-Atleta.

“Eu e a minha companheira (Stephanie Martins) estamos empolgadas para disputar o Pan de Toronto. Agora, vamos intensificar os treinos. Estou comprando novos materiais para a fase final de preparação”, revelou Roberta.


Outro sonho da jogadora é ver o boliche no cronograma dos Jogos Olímpicos. Antes de encarar as partidas nos Jogos Pan-Americanos, a atleta e o jogador Marcelo Suartz irão representar o país em uma competição demonstrativa para o Comitê Olímpico Internacional (COI), que visa divulgar o esporte.

“Estou indo para o Japão para uma competição, pois eles querem que o boliche faça parte dos Jogos de 2020. Está tendo um esforço grande para que o boliche entre nas olimpíadas. Será um evento de apresentação, no mesmo formato proposto para os Jogos. Do Japão, vamos direto para o Pan”, disse.

Com as novas medidas adotadas pelo COI para os Jogos, a partir da edição de Tóquio 2020 as cidades-sede poderão indicar a inclusão de modalidades no calendário esportivo. O boliche é uma das modalidades que pleiteia a inclusão.

O “World Bowling Tour Major: Bowling World Open - Bowling to the Olympics” será promovido pela Confederação Japonesa de Boliche, entre os dias 9 e 12 de julho, para divulgar a modalidade.

Breno Barros
Ascom - Ministério do Esporte
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