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Conheça os principais programas e ações da Secretaria Especial do Esporte.
Videorreportagens, textos e fotos mostram como os projetos são colocados em prática e os resultados alcançados em todo o país.

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Abertas inscrições para Processo de Seleção Pública de patrocínios do Banco do Brasil 2015

Estão abertas até o dia 19 de setembro as inscrições para o Processo de Seleção Pública de Patrocínios do Banco do Brasil para o ano de 2015. O Departamento de Incentivo e Fomento ao Esporte do Ministério do Esporte informa aos proponentes que desejam inscrever algum projeto para realizar o cadastro, até a data limite, exclusivamente pela internet, observadas as instruções que constam no edital.

O edital e a inscrição online das propostas estão disponíveis no endereço www.bb.com.br/patrocínios. As informações sobre quem poderá participar e como será o processo de seleção pública dos projetos encontram-se no edital.

Podem participar pessoas jurídicas, constituídas no país, que estejam em regularidade fiscal. A partir da fase de contratação, é obrigatório que o proponente seja cliente do Banco do Brasil.

Ascom – Ministério do Esporte
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Ginástica de trampolim garante duas vagas nos Jogos Pan-americanos Toronto 2015

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A seleção brasileira de ginástica de trampolim fechou a participação no Campeonato Pan-americano de Mississauga, no Canadá, com cinco medalhas e duas vagas nos Jogos Pan-americanos Toronto 2015, uma no trampolim masculino e outra no feminino.

No início da semana, a dupla formada por Joana Perez e Camilla Gomes conquistou a medalha de prata no sincronizado feminino com 43,900 pontos na final.

No trampolim feminino, Camilla voltou ao pódio, desta vez com o bronze, com 51,335 pontos.

 No sincronizado masculino, Rafael Andrade e Carlos Ramirez Pala também ficaram em terceiro lugar, com 43,200 pontos.

No primeiro dia de competições, o Brasil foi campeão por equipes no mini masculino e também levou o bronze no trampolim masculino.

Com informações do Ministério do Esporte, Michelle Abilio

Ginástica de trampolim consegue vagas para os Jogos Pan-Americanos de Toronto

O Brasil conquistou cinco medalhas na ginástica de trampolim e garantiu uma vaga no trampolim masculino e uma no feminino para os Jogos Pan-Americanos de Toronto, Canadá, no próximo ano.

Na segunda-feira (25.08), Camilla Gomes foi medalha de bronze no trampolim feminino, com 51.335. No sincronizado masculino, a dupla formada por Rafael Andrade e Carlos Ramirez Pala também ficou com o bronze, com 43.200. Bruno Martini e Breno Souza foram os sextos colocados, com 35.800. No nado sincronizado feminino, a dupla Joana Perez e Camilla Gomes foi medalha de prata, com 43.900.

Nas finais do duplo mini trampolim masculino, Bruno Martini foi o sexto colocado, com 62.900, e Mário Robson o sétimo, com 58.500. No feminino, Mariana Rodrigues ficou com a sexta colocação, com 57.000.

No primeiro dia de competição, o Brasil venceu por equipes no duplo mini masculino. Além disso, foi medalha de bronze no trampolim masculino e quarto no feminino.

A chefe da delegação brasileira, Tatiana Figueiredo, reiterou que os resultados foram muito importantes para o país, ainda mais porque a equipe está se preparando para o Campeonato Mundial, em novembro, em Daytona, na Flórida. "Fiquei muito feliz com os resultados. Alcançamos o objetivo principal, que era conseguir as vagas para os Jogos Pan-Americanos de 2015. O Brasil ainda conquistou uma medalha de bronze no trampolim individual, com a Camilla Gomes, que fez uma excelente série livre na final. Também fomos muito bem na prova de trampolim sincronizado, ganhando uma medalha de prata no feminino e bronze no masculino. Agora temos que trabalhar muito para nossa próxima competição que será o mundial", comentou.

Fonte: CBG
Ascom - Ministério do Esporte
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Seleções de ginástica rítmica garantem vaga nos Jogos Pan-Americanos de Toronto

Foto: DivulgaçãoFoto: Divulgação
 
A ginástica rítmica brasileira já está garantida nos Jogos Pan-Americanos de Toronto 2015. As brasileiras foram destaques no Campeonato Pan-Americano, em Mississauga, no Canadá, ao ganhar medalhas por equipes e conquistar as vagas pelo individual e pelo conjunto. A competição segue nesta sexta-feira (22.08), no Hershey Centre, com as finais por aparelhos. 
 
O conjunto, formado por Beatriz Pomini, Eliane Sampaio, Francielly Machado, Gabrielle Silva, Isadora Magalhães e Mayra Gmach, subiu ao lugar mais alto do pódio do conjunto geral, com 32,133 pontos, sendo 16,633 nos cinco pares de maças e 15,500 nas três bolas e duas fitas. Os Estados Unidos ficaram com a prata, com 30,067, e o México com o bronze, com 26,733. Cuba, em quarto, com 26,700, e Canadá, em quinto, com 26,133, também estão classificados para os Jogos Pan-Americanos.
 
Técnica do conjunto, Camila Ferezin comemorou bastante mais essa importante conquista. "Hoje é um dia muito importante para a ginástica rítmica do Brasil. As meninas foram soberanas. Foi muito trabalho em equipe, dedicação e investimento. Somente poderia resultar no ouro. Viemos de uma maratona de apresentações e finalizamos nossa preparação com a competição no Meeting de Vitória, na semana passada. Tudo isso foi muito importante. Chegaremos ao Mundial como as primeiras da América", destacou Camila, ao falar sobre a competição de setembro, na Turquia. 
 
No individual, Andressa Jardim, Angélica Kvieczynski, Emanuelle Lima e Natália Gáudio fizeram 150,466 pontos por equipe, o que as deixou na segunda colocação. Em primeiro ficou os Estados Unidos, com 160,933, e em terceiro o México, com 147,667. Além dos três medalhistas, o Canadá, com 143,616, e a Argentina, com 131,015, também garantiram o direito de levar duas ginastas para os Jogos Pan-Americanos.
 
Angélica subiu ao pódio também no individual geral. A brasileira foi bronze com 62,900 - 15,500 no arco, 15,933 na bola, 15,667 nas maças e 15,750 na fita. O ouro e a prata foram para as norte-americanas Jasmine Kerber, com 66,149, e Rebecca Sereda, com 63,784, respectivamente. 
 
Já Natália ficou em sexto, com 58,016 - 14,917 no arco, 14,733 na bola, 14,383 nas maças e 13,983 na fita. Andressa, que fez três aparelhos, ficou em 20º, com 42,283 - 12,733 no arco, 14,900 na bola e 14,650 na fita. Emanuelle se apresentou nas maças e somou 13,867. As atletas estão acompanhadas das técnicas Anita Klemann e Monika Queiroz.
 
"Eu estou muito feliz. Fiz uma competição boa, mas tive algumas falhas que preciso acertar para o Mundial", comentou Angélica.
 
Nesta sexta-feira (21), serão as finais por aparelhos, das 10h30 às 12h05 (horário de Brasília). Angélica está classificada para todas as decisões, acompanhada de Natália no arco e nas maças e de Andressa na bola e na fita. Das 13h às 14h25, serão as finais do conjunto, com o Brasil nas duas. 
 
Após as definições das campeãs da rítmica, entram em cena as provas do trampolim, no domingo e na segunda (24 e 25.08). Na sequência, de 29 de agosto a 1º de setembro, serão as de artística masculina e feminina. 
 

Fonte: CBG
Ascom - Ministério do Esporte
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Porto Alegre recebe segunda etapa do Circuito Brasileiro de Golfe

Começou na quinta-feira (21.08) o Circuito Brasileiro de Golfe – CBG Pro Tour - em Porto Alegre. A segunda etapa da competição reúne os principais golfistas brasileiros da atualidade e alguns dos melhores do continente, que disputarão um prêmio de R$ 120 mil. O circuito é a mais importante iniciativa para o desenvolvimento do golfe profissional brasileiro das últimas décadas, e vale para o ranking nacional da modalidade, que retorna às Olimpíadas 2016, depois de 112 anos de ausência.
 
A segunda etapa do CBG Pro Tour integra a série de desenvolvimento e o circuito de acesso ao PGA Tour Latinoamérica, principal série de torneios do continente. Os três primeiros colocados na capital gaúcha ganham vaga na final da série de desenvolvimento, que será disputada em Quito, no Equador, em janeiro, e que classificará para o PGA Tour LA. O PGA Tour Latinoamérica, por sua vez, classifica jogadores para o Web.com Tour, a divisão de acesso ao PGA Tour, o milionário circuito profissional norte-americano, que reúne os melhores do mundo.
 
Segundo o presidente da Confederação Brasileira de Golfe, Paulo Pacheco, “uma parceria entre a CBG e o Ministério do Esporte está trabalhando para tentar levar o golfe a um mundo que antes não existia, desmitificando a ideia de que é um esporte de elite, mostrando que é um esporte ético, muito ético, talvez um dos mais interessantes. A prática do golfe leva a pessoa a ter necessidade de autocontrole e alto administração de suas ações, e isso leva a um alto nível de disciplina, tanto no jogo como fora do jogo ”, afirmou Pacheco.
 
Brasília recebeu na última semana a primeira etapa do evento, quando o gaúcho Rafael Chaves Barcellos, atual líder do ranking brasileiro e do circuito, sagrou-se campeão. O paulista Ronaldo Francisco, número 1 do Brasil em 2013 e segundo do ranking deste ano, também estará na disputa, assim como o paranaense Daniel Stapff, terceiro do ranking. Este ano, o CBG Pro Tour terá cinco etapas em cinco estados diferentes, cada uma delas com R$ 120 mil em prêmios, totalizando R$ 600 mil no ano. O circuito passará ainda por Itu (SP), Pinhais (PR) e Rio de Janeiro (RJ).
 
O campeonato oferecerá aulas gratuitas neste sábado (23), dia da disputa da rodada final, das 12h às 15h na área de treino do Porto Alegre Country Club. Basta comparecer ao local e se inscrever na hora. Não há limite de idade. É indicado o uso de tênis, calças ou bermudas confortáveis (o jeans não é muito recomendado) e camisas polo, que compõem o uniforme geralmente usado pelos golfistas. As aulas serão ministradas no driving range, área em que os golfistas e aprendizes batem bolas para treinar e também aprender o esporte. Não é necessário ter equipamentos ou qualquer conhecimento prévio sobre a modalidade.
 
Golfe Para a Vida - Jovens de 13 e 14 anos, de escolas públicas e privadas de Porto Alegre, atendidos pelo programa Golfe Para a Vida, da CBG, participarão das aulas e de uma competição no dia da final, a partir das 13h. Depois, assistirão à final do torneio. O programa capta recursos da Lei de Incentivo ao Esporte.
 
O Golfe Para a Vida é conhecido internacionalmente e dele já saiu um jovem atleta que está rankeado para o Campeonato Mundial de Amadores. “Estamos formando professores de educação física com iniciação ao golfe, que recebem treinamento e passam para os alunos. Nosso intuito é chegar às Olimpíadas de 2016 com 200 mil crianças registradas no Golfe Para a Vida. Atualmente temos 50 mil. É um projeto vencedor sensacional que você nitidamente vê a mudança de comportamento das crianças. É uma realização poder pegar um esporte, antes considerado de elite, e mostrar aos governos municipal, estadual e federal que é possível no futuro a gente ter no golfe uma rede de emprego”, ressaltou Pacheco. 
 
Outro fator muito positivo do projeto, segundo Pacheco, é que são levadas 15% de escolas privadas para o projeto. Essas crianças recebem os conhecimentos dos alunos do Golfe para a Vida e vice-versa. É um projeto que acompanha as etapas do CBG Pro Tour e tem suas atividades de forma paralelas. Do projeto sairão vários atletas que participarão de competições do golfe e outros que já vislumbram uma carreira profissional.
 
“A expectativa para o Rio 2016 é muito positiva. Já temos dois jogadores classificados, um na categoria feminina e outro, na masculina. Nossa esperança é rankear mais dois atletas”, concluiu Paulo.
 
 
Cleide Passos
Ascom – Ministério do Esporte
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Torneio interescolar de rúgbi agita a rotina de 300 alunos da rede pública de Curitiba

Foto: DivulgaçãoFoto: DivulgaçãoUma competição esportiva com mais 300 estudantes disputando o rúgbi, com direito a torcida organizada das famílias e medalhas de participação. Esse foi o estímulo a mais que crianças e adolescentes da rede pública de Curitiba e região metropolitana, beneficiadas pelo Projeto Vivendo o Rugby (VOR), do Curitiba Rugby Clube, receberam em agosto.

Ao participar do 9º Torneio Interescolar, os alunos mostraram suas habilidades com a modalidade que aprenderam a praticar no primeiro semestre deste ano, no projeto desenvolvido com recursos captados pela Lei de Incentivo ao Esporte. “Nossa missão maior é ensinar o rúgbi e contribuir na formação de jovens como  cidadãos brasileiros”, informa Wanderleia Jentzsch, coordenadora pedagógica do projeto VOR.

A garotada do rúgbi representa as escolas Julia Amaral Di Lenna, Professor Erasmo Pilotto, São Miguel, Papa João XXIII, Helrey Mehl e Caic Candido Portinari,além do Cadi Fazenda Rio Grande, onde cursam os ensinos médio e fundamental. Promovido neste mês, o torneio ocorreu nos três campos da sede da Secretaria do Esporte do Paraná e contabilizou 30 jogos, coordenados pelos atletas das equipes oficiais do Curitiba.

O espaço contou com disputas nas categorias M11, M13 e M15, ou seja, menores de 11, 13 e 15 anos, respectivamente. O evento foi prestigiado por autoridades locais e pela comunidade, que compareceu em massa para conferir a abertura e os jogos.

Crianças com menos de 11 anos praticaram a Tag Rugby, modalidade em que os atletas usam fitas coloridas presas na cintura, que podem ser destacadas pelo adversário para simular o contato. Os menores de 13 praticaram o Rugby propriamente dito, mas sem "lines" ou "scrums", formações normalmente indicadas para disputas de bola, a fim de evitar acidentes.
 

Carla Belizária
Ascom - Ministério do Esporte

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Brasil e República Tcheca estudam intercâmbio esportivo

Viktor Dolista e Ricardo Leyser (D) conversaram sobre ações de intercâmbio entre os dois países (Foto: Divulgação)Viktor Dolista e Ricardo Leyser (D) conversaram sobre ações de intercâmbio entre os dois países (Foto: Divulgação)O secretário nacional de Esporte de Alto Rendimento Ricardo Leyser recebeu o primeiro secretário da Embaixada da República Tcheca em Brasília, Viktor Dolista, para um debate inicial de propostas para aumentar o intercâmbio entre os atletas dos dois países. Foram discutidas possibilidades de agenda para palestras e workshops com campeões e ex-campeões mundiais e olímpicos do país europeu, que viriam ao Brasil, assim como a ida de brasileiros para períodos de treinamento na República Tcheca.

Atletismo e canoagem são, em princípio, os esportes com os quais os tchecos poderiam começar o trabalho com os brasileiros. O tcheco Jan Zelezny, por exemplo, é referência no lançamento do dardo. Ele foi o “responsável” pela mudança do centro de gravidade do dardo realizada pela IAAF (Associação Internacional das Federações de Atletismo), já que suas marcas estavam perto de atravessar o campo e chegar às arquibancadas.

Zelezny detém o recorde mundial do novo dardo desde 1996, com a marca de 98,48 m, atingida na cidade de Jena, na Alemanha. “Hoje, como técnico, poderia vir ao Brasil para dar palestras ou mesmo participar de treinamentos com brasileiros”, diz Viktor Dolista, que acredita no esporte como “excelente ferramenta” para desenvolver as relações entre países.

O secretário da Embaixada exalta ainda a possibilidade da vinda de grupos de atletas ao Brasil para treinamentos conjuntos. Os tchecos contam também com Bárbora Spotakova, recordista mundial do dardo desde 1991, quando alcançou 72,28 m em Stuttgart, na Alemanha, e atual campeã olímpica (ouro em Londres 2012 com 69,55 m). “Os brasileiros também poderiam ser recebidos em nossa Associação de Clubes do Exército. Além do dardo, temos grandes atletas nas provas com barreiras, no decatlo...”, cita Dolista.

Contribuição para o Rio 2016
Outro esporte de tradição na República Tcheca é a canoagem slalom. O projeto da pista que será construída no Rio de Janeiro para os Jogos Olímpicos de 2016 está sendo elaborado pela Universidade de Praga, responsável também pela estrutura utilizada em Londres 2012.

Assim como no atletismo, os tchecos poderiam vir para treinar em pistas de canoagem no Brasil e receber brasileiros por lá, segundo Viktor Dolista. “Será uma questão de identificarmos aqueles que têm interesse e vermos as melhores datas, em acordo com os técnicos dos dois países.”

Para o secretário Ricardo Leyser, além de receber os grupos de atletas para treinar, também se poderia pensar em trazer técnicos para morar no Brasil. “Nossa estrutura esportiva era bem antiga. Mas agora estamos montando uma boa estrutura no Brasil. No atletismo, por exemplo, estamos com pistas novas, já sendo utilizadas. Queremos chegar a 2016 com 53 pistas certificadas pela IAAF e, assim, diminuir a distância entre os equipamentos e a população.”

Apesar de o governo federal ser financiador do esporte e não executor, como explica o secretário, há interesse na proposta da Embaixada da República Tcheca. “A Secretaria de Alto Rendimento poderia ajudar na apresentação dos tchecos a representantes de Confederações Brasileiras de vários esportes, para que fossem estudadas formas de se desenvolver esse intercâmbio”, afirma Leyser.

Denise Mirás
Ascom – Ministério do Esporte
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Brasil conquista 20 medalhas no Campeonato Mundial de Canoa Polinésia, no Rio

Foto: DivulgaçãoFoto: DivulgaçãoO Brasil conquistou 20 medalhas – cinco delas de ouro –, na 16ª edição do Campeonato Mundial de Canoa Polinésia, na Lagoa Rodrigo de Freitas, zona sul do Rio de Janeiro. Os atletas nas categorias olímpica e paraolímpica disputaram as provas em três tipos de canoas – V1 (um competidor), V6 (seis competidores) e V12 (12 competidores) -, em diferentes idades e distâncias.

No quadro geral de medalhas, o Brasil ficou em quarto lugar, atrás do Taiti, campeão, Austrália, segunda colocada, com 18 medalhas (nove de ouro), e Havaí, terceiro lugar, com 26 medalhas (seis de ouro). No último dia de competição (17.08), os brasileiros subiram ao pódio nas provas de V6 1000 m, máster feminino e paracanoagem polinésia V6 1000 m misto, ao garantir prata nas duas modalidades.

Segundo Paulo Vieira, diretor de Incentivo e Fomento ao Esporte, “a canoa polinésia é uma modalidade da canoagem patrocinada com recursos da Lei de Incentivo ao Esporte, e será uma modalidade estreante nos Jogos Paraolímpicos de 2016, no Rio de Janeiro. O esporte foi muito utilizado como meio de transporte na Polinésia, sendo peça fundamental na colonização das ilhas do pacífico, entre elas Taiti, Havaí, Nova Zelândia e Ilha de Páscoa”, afirmou.

Com uma das maiores delegações, de 262 competidores, e com apenas 13 anos de prática da modalidade, o Brasil teve uma boa atuação. Berço da canoa polinésia, o Taiti conquistou o primeiro lugar do mundial, com 47 medalhas (31 de ouro). O campeonato reuniu cerca de 700 atletas convencionais e paraolímpicos, de 19 países. As cinco maiores delegações foram as de Brasil, com 262 atletas, Nova Zelândia, com 98, Havaí, com 93, Taiti, 75 e Austrália, com 37.

A equipe brasileira da CNCF, de Cabo Frio (RJ), formada por Dayone Rossi, Mariana Santa Rosa, Alisa Lalor, Alice Nassif, Patricia Demaria e Simone Rena já havia conquistado o ouro no V6 500m master, no sábado (16.08), e voltou a brilhar no V6 1000m master. As meninas do Brasil fizeram 5min37s61 e ficaram atrás apenas das australianas (5min36s).

“Estamos treinando para o mundial desde a metade do ano passado. Quando passamos em primeiro lugar na seletiva, vimos que poderíamos conseguir um resultado expressivo, que seria chegar às finais”, afirmou a capitã Dayone, que revelou o momento em que percebeu que poderia ir além dos objetivos iniciais.

“Quando passamos em primeiro na eliminatória do V6 500m, sentimos que era possível conquistar uma medalha. Acreditamos e conseguimos o ouro”, comemorou.

No último dia de prova (17.08), o desgaste físico foi o principal adversário das canoístas, já que, antes da final do V6 1000m master, a equipe teve de disputar a repescagem, além do V6 1500m open. “Precisamos de muita superação para buscar essa prata, pois o cansaço era grande. Sem essas provas anteriores, poderíamos ter conseguido o ouro”, disse Dayone.

Prata na paracanoagem
Feliz com a prata na paracanoagem polinésia V6 1000m misto (6min16s37), prova em que a Austrália sagrou-se campeã (5min33s48), o canoísta Caio Ribeiro, ouro no Mundial de Canoagem Velocidade e Paracanoagem de 2013, na Alemanha, elogiou o elevado nível técnico da competição.

“Foi bonito pela organização, as embarcações eram iguais, estavam muito boas. O nível técnico foi muito alto, todos os países vieram muito preparados. E o ambiente estava excelente. Todos felizes, até nos dias de chuva”, disse Caio, que formou a equipe de V6 mista com Marcelo Santos, Leonardo Ghisoni, Debora Benivides, Maria Vilella e Daniele da Costa.

No Mundial, Caio ficou ainda com o ouro no V12 500m misto e a prata no V1 200m LTA. Neste ano, os seus próximos compromissos são o Pan-Americano de Canoagem Velocidade, o Sul-Americano de Canoa Polinésia e o Campeonato Brasileiro.

Encerramento
O presidente da Federação Internacional da modalidade, Charles Villierme, afirmou que, de acordo com a tradição polinésia, o sol que brilhou no domingo no Rio serviu para indicar que o Mundial foi um sucesso. “Na tradição polinésia, quando o sol aparece no último dia é sinal de que as coisas foram muito bem”, lembrou.

O dirigente destacou ainda que todas as delegações estão satisfeitas com o mundial do Rio, o primeiro realizado na América do Sul. “Todos estão felizes, com a organização e por estarmos no Rio. A organização correu bem. É sempre necessário haver ajustes durante o evento, mas isso acontece em qualquer competição que organizamos”, finalizou.

O próximo Campeonato Mundial será em Sunshine Coast ,na Austrália, em 2016. No último dia de disputas, o bicampeão mundial na prova de C1 500m, Isaquias Queiroz, prestigiou o evento e fez entrega de medalhas.

Cleide Passos, com informações do Instituto Atitude no Esporte
Ascom – Ministério do Esporte
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Atletas do tênis de mesa terão base de treinos na Alemanha e na China

Secretário Ricardo Leyser com o presidente da CBTM, Alaor Azevedo (Foto: Divulgação)Secretário Ricardo Leyser com o presidente da CBTM, Alaor Azevedo (Foto: Divulgação)Todos os jogadores da Seleção Brasileira de tênis de mesa passam a morar e treinar na Alemanha a partir da próxima temporada europeia, que se inicia em setembro e segue até maio de 2015. Colocar os atletas para defender clubes na Liga Alemã, hoje a mais forte do mundo na categoria masculina, faz parte do planejamento da Confederação Brasileira de Tênis de Mesa (CBTM). A novidade foi repassada pelo presidente da CBTM, Alaor Gaspar Azevedo, ao secretário nacional de Esporte de Alto Rendimento, Ricardo Leyser, em Brasília.

O presidente da CBTM trouxe o relatório das mais importantes medalhas internacionais conquistadas por seu esporte em 2013. Foram 66 de ouro, 33 de prata e 67 de bronze, dos olímpicos; 31 de ouro, 30 de prata e 47 de bronze, dos paraolímpicos.

A evolução do tênis de mesa tem sido rápida, com grandes resultados também este ano, como a chegada da Seleção feminina à divisão de elite no Mundial por Equipes, em Tóquio, entre abril e maio. Pela primeira vez, as duas seleções, feminina e masculina, estão na divisão principal – a seleção masculina já tem o 12º lugar como melhor colocação na história no ranking da Federação Internacional (ITTF, na sigla em inglês). As garotas chegaram à elite com Caroline Kumahara, Lígia Silva, Gui Lin e Jéssica Yamada.

Como os Mundiais são intercalados ano a ano, entre a competição individual e por equipes, o Mundial Individual será em 2015, em Suzhou, na China. Mas neste ano o Brasil também já mostrou evolução individual. Em maio, pela primeira vez na história, três jogadores estavam entre os 100 do mundo: Gustavo Tsuboi, que pulou do 69º posto para o 36º , Cazuo Matsumoto, 83º, e Hugo Calderano, de 18 anos, 78º e terceiro do mundo no ranking juvenil. Em agosto, o Brasil já tinha os três entre os 70 do mundo. Tsuboi subiu para 35º – a melhor colocação da história do tênis de mesa brasileiro –, Calderano passou a 64º e Matsumoto a 68º.

Trabalho planejado
O secretário de Alto Rendimento do Ministério do Esporte, Ricardo Leyser, comentou que, além dos resultados, deve ser destacado o trabalho de planejamento, feito para subir ano a ano. “Todo mundo quer ser campeão mundial, mas um campeonato sul-americano também tem seu valor”, disse.

Para Alaor Azevedo, quando foi possível unir a experiência a recursos, em 2010/2011, no caso do governo federal – a partir da escolha do Rio de Janeiro como sede olímpica de 2016 –, o tênis de mesa evoluiu rapidamente. “Foi um salto!”, avaliou o presidente, explicando que, a partir da aprovação de convênios com o Ministério do Esporte, pôde contratar um consultor internacional para traçar um plano estratégico da CBTM.

Pela experiência e por resultados, o acordo foi feito com o francês Michel Gadal para o ciclo olímpico que vai até os Jogos Rio 2016, incluindo os Jogos Olímpicos da Juventude, que começam neste sábado (16.08), na China, os Jogos Pan-Americanos de Toronto 2015, no Canadá, e o Mundial Individual da Malásia, em 2016.

Traçado o que se chamou de Plano Estratégico, foi contratado o técnico Jean-René Mounier, também francês e campeão olímpico, para dirigir a Seleção masculina. “De acordo com o volume de recursos obtidos, fizemos o projeto visando a etapas anuais, o que incluiu uma equipe multidisciplinar e acompanhamento individual dos atletas”, explicou Alaor Azevedo.

Além da equipe multidisciplinar, foram chamados consultores, com contratos por um determinado número de dias espalhados pelo ano, como François Ducasse, ex-tenista francês que hoje é um dos grandes nomes do mundo na psicologia do esporte. “O contratado mais recente é o técnico sueco Peter Karlsson, que foi pentacampeão mundial, para trabalhar com a gente por 50 dias no ano”, informou Alaor Azevedo.

Base na Alemanha
Agora, como os consultores franceses que eram do Insep (Centro de Alto Rendimento da França) passaram a trabalhar na Alemanha, os brasileiros também mudarão seus treinos na Europa, já em setembro.

“Nossa base será na cidade de Ochsenhausen. Lá treinarão os atletas brasileiros, que passarão a defender clubes na Liga Alemã. Hugo Calderano será do próprio Ochsenhausen. Além dele, lá estarão treinando Gustavo Tsuboi, Cazuo Matsumoto, Vitor Ishii e Eric Jouti. Tiago Monteiro, que mora em Argentan, na França, também fará treinamentos na nossa base alemã”, afirmou o dirigente. “O técnico Mounier, o preparador físico Mikael Simon e o fisioterapeuta Stef Mathieu, todos franceses, comandarão os trabalhos.”

O Plano Estratégico previu várias ações como a vinda de sparrings diversos para treinar com os atletas no Brasil, no Centro de Treinamento de São Caetano, onde fica o técnico cubano Francisco Arado, o “Paco”. São dez dias a cada dois meses – “principalmente jogadores defensivos, que exigem paciência dos adversários” – e intercâmbio internacional dos brasileiros – para as garotas, por exemplo, serão períodos de dez a 15 dias no clube Luneng, na China, participando da Superliga Chinesa como o time CBTM-State Grid Brasil.

Caça de talentos na base
Ao mesmo tempo, a CBTM trabalha com a base no Brasil. O português Ricardo Faria é o técnico das equipes juvenis e de novos talentos, entre 7 e 11 anos, responsável também por um trabalho continuado com técnicos brasileiros. Para 2015, haverá dois períodos anuais de treinamento conjunto para garotos.

“Seguimos o modelo francês, mesmo com apenas 10% do número de jogadores que eles têm lá”, disse o dirigente, com fases regionais de campeonatos na faixa entre 7 e 9 anos, para depois acompanhar diretamente aqueles considerados talentos. “A França tira oito de 8.000. Aqui, começamos com 180, com seletivas em 2013. Este anos, tiramos 16 talentos para um mês de treinos na Europa e um mês na China.”

O dirigente destaca que no Sul-Americano Infantil e Juvenil, em maio de 2013, em Rosário, na Argentina, o Brasil ficou com 13 das 14.

“Nossa meta, claro, é o Rio 2016. Queremos chegar como oitava equipe no ranking mundial para ter a vantagem de não enfrentar de cara os países mais tradicionais e fortes, o que aconteceria se chegássemos às vésperas dos Jogos Olímpicos numa posição de nono a 16º”, explicou o dirigente.

Denise Mirás
Ascom – Ministério do Esporte
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Organização e atletas avaliam o evento-teste de vela para os Jogos Rio 2016

Foto: Leonardo DallaFoto: Leonardo DallaChegou ao fim neste sábado (09.08) o primeiro evento-teste para os Jogos de 2016, a Regata Internacional de Vela, que garantiu ouro para o Brasil na classe 49er FX, com Martine Grael e Kahune Kunze. Em entrevista coletiva, o Comitê Olímpico do Brasil (COB), o Comitê Organizador Rio 2016, a Federação Internacional de Vela (ISAF) e a Confederação Brasileira de Vela (CBVela) avaliaram o primeiro de uma série de 45 eventos-teste que serão realizados antes dos Jogos Olímpicos e Paraolímpicos no Rio de Janeiro.

“Estamos satisfeitos com a missão que foi determinada para este primeiro dos 45 eventos-teste que serão realizados. A ideia era entregar o evento no padrão, conforme como tinha sido planejado e alcançamos isto. Recebemos de todos os organizadores, atletas e entes governamentais uma avaliação positiva do que esperávamos testar. Nossa missão foi concluída”, declarou Rodrigo Garcia, diretor esportivo do Rio 2016.

Para Walter Boddener, chefe de competição de vela do Rio 2016, algumas lições foram aprendidas com este primeiro evento no Brasil. “Trabalhamos muito com a ISAF e com os oficiais técnicos internacionais. Como principal objetivo, pudemos realmente testar a nossa equipe de gerenciamento de regata dentro da água. Saímos com um aprendizado e com evolução durante a semana. Testamos, finalmente, as raias para que a Federação possa tomar suas decisões. Ainda, aprendemos muito os processos e métodos e o que esperam de nós aqui no Brasil”.

Alastair Fox, chefe de competição da ISAF, também avaliou bem o primeiro teste na Baía de Guanabara. “Todos nós saímos muito satisfeitos com as condições que apresentaram. Estamos agora trabalhando muito próximos com o Comitê Organizador Rio 2016 e vamos trabalhar agora para o evento-teste de 2015. Começar a trabalhar dois anos antes foi muito importante para garantirmos os procedimentos de segurança e para que os atletas conhecessem as zonas de competição”.

Em agosto de 2015 será realizado o segundo e último evento-teste de vela antes dos Jogos de 2016. “Este não foi um evento como será em 2015 e infelizmente perdemos um dia de competição pela falta de vento. Temos que garantir que os atletas tenham os equipamentos e as condições necessárias para competirem. Gastamos bastante tempo discutindo o que precisa ser melhorado e teremos bastante tempo para organizar um evento ainda melhor em 2015”, declarou Alastair.

Ainda sobre o próximo evento-teste, Walter Boddener explica que deverá seguir um modelo mais parecido com o que ocorrerá em 2016. “Teremos dias de reserva e mais dias de regatas para que possamos completar de forma proveitosa”.

A semana de vela no Rio de Janeiro reuniu 32 campeões olímpicos, que aproveitaram para, também, avaliar a água e as provas. "A competição ocorreu de uma forma muito boa. Os estrangeiros elogiaram bastante. Não tivemos problemas com a água e conseguimos completar 9 regatas, das 11 propostas. Quase todo o programa correu perfeitamente. E também temos uma variedade grande de vento e mar, o que tornou o evento bastante completo", avaliou o brasileiro Robert Scheidt, bicampeão olímpico, que terminou o evento-teste em quarto lugar na classe laser.

Sobre a qualidade da Baía, condição que preocupava os atletas e a organização antes do evento, Rodrigo Garcia explicou que o planejamento de limpeza do espaço foi apresentado em 29 de julho para os atletas e participantes. O chefe de competição da ISAF, Alastair Fox, avaliou de maneira positiva. “A ISAF estava preocupada com a qualidade da água, assim como os atletas, mas ficamos surpresos com o que nos foi apresentado. Foi uma semana muito boa para podermos ver, de perto, as condições da Baía”.

Para o atleta francês Jonathan Lobert, bronze na classe Finn nas Olimpíadas de Londres, em 2012, as condições da Baía melhoraram nos últimos meses. “Foi muito bom participar de uma competição no Rio. Estivemos aqui em maio por três semanas. Para ser honesto, as condições apresentadas na Baía estão bem melhores”, avaliou.

Scheidt avaliou, ainda, o que será necessário para a organização do evento do próximo ano. "É claro que sempre há detalhes para melhorar, mas para isso serve um evento-teste. Acho que foi importante para que as comissões de regata entendam como é difícil gerir um dia curto de inverno no Rio, com poucas horas de vento necessário para termos uma regata. É necessário, então, uma comissão de regata ágil e eficiente para conseguir fazer as duas regatas propostas para um dia".

Preparação para 2016
O desempenho da equipe brasileira foi elogiado pelo presidente da CBVela, Marco Aurelio Sá Ribeiro. “A atuação da equipe foi muito boa. Estamos em um processo de ciclo olímpico de preparação para os Jogos de 2016 e tivemos nove tripulações dentro da regata de medalha. E foi boa também por termos conseguindo uma medalha de ouro, mesmo em fase de preparação, além de termos chegado perto de ganhar outras medalhas”.

Sobre o preparo nos próximos dois anos, Marco Aurélio afirma que estão no meio do preparo, que será intenso até 2016. “Minha avaliação é positiva. A equipe continua motivada e este é o meio de um trabalho intenso que iremos fazer. Sabemos que no nosso esporte o que conta é a nossa atuação nos Jogos e vamos nos preparar cuidadosamente. Vamos apresentar uma equipe olímpica com nível para competição”.

“Não tivemos sorte na classe Finn, quando o barco do Jorge quebrou. Mesmo assim ele ficou em quarto lugar atrás de dois ingleses. Se estivéssemos nas Olimpíadas, ele teria pego o bronze. Já o Scheidt não teve uma atuação excepcional, mas tem capacidade para mostrar uma performance superior”, avaliou Torben Grael, lembrando que na preparação dos próximos anos serão levados em conta os novos atletas com bom rendimento no esporte.

COB e CBVela anunciam novo método de escolha de equipe
A CBVela irá usar um novo critério de avaliação para definir a equipe que disputará os Jogos de 2016. O anúncio foi feito pelo presidente da confederação, Marco Aurelio Sá Ribeiro, e pelo treinador chefe da seleção brasileira de vela, Torben Grael, após a Regata Internacional.

Segundo Marco Aurelio, o critério será mais complexo do que subjetivo e será feito por um conselho técnico da confederação que envolve técnicos, atletas e ex-atletas. “Todos os atletas já foram informados sobre este método, que foi concebido pelo nosso comitê técnico dois anos antes das Olimpíadas. Consistirá na participação de uma série de eventos nacionais e internacionais, quando eles (os atletas) serão observados pelo nosso comitê que fará um relatório. Ao final de 2015, o comitê técnico de vela sugerirá ao diretor técnico da confederação os nomes que deverão participar dos Jogos de 2016”, explicou o presidente.

Torben Grael ressaltou ainda que esta avaliação já começou e a Copa do Brasil, em dezembro do próximo ano, servirá como evento eliminatório. “Utilizamos como primeiro evento a Copa do Brasil, em janeiro deste ano, para inserir este novo método. De lá pra cá, todos os eventos que os atletas participarem serão levados em conta e eles serão avaliados”.

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Leonardo Dalla – Portal Brasil 2016, do Rio de Janeiro
Ascom – Ministério do Esporte
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