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Videorreportagens, textos e fotos mostram como os projetos são colocados em prática e os resultados alcançados em todo o país.

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Copa Brasil de Vela termina com mais um titulo de Robert Scheidt

Foto: Paulino MenezesFoto: Paulino MenezesA Copa Brasil de Vela terminou hoje (11.01), na Praia de São Francisco, em Niterói. O último dia do torneio foi disputado às margens da praia, na Baía de São Francisco, e não em uma das cinco raias olímpicas que foram utilizadas ao longo da competição.

Campeão Mundial da classe Laser, Robert Scheidt já entrou na água com o título nas mãos. Tranquilo, ele chegou em terceiro lugar na medal race e selou a conquista. O vencedor da regata final foi o brasileiro Mateus Dellagnelo, terceiro na classificação geral, com o britânico Nick Thompson - vice-campeão da Copa Brasil - em segundo.

Vencedor da medal race, Matheus Dellagnelo comemorou o resultado que o colocou no pódio, já que ocupava a quarta colocação até a medal race. “O estilo de vento que deu hoje é o que eu estou acostumado a velejar desde pequeno lá em Florianópolis. Eu brinco com a galera que é o vento vai e volta, é o que eu gosto e tive a oportunidade de ir super bem”, comentou ele, feliz por ter vencido o campeão mundial. “O cara estava numa semana sensacional, muito rápido, não deu chance pra ninguém, mas hoje eu consegui dar uma beliscadinha nele”, brincou.

Virada brasileira
Uma das regatas mais emocionantes do ultimo dia da Copa Brasil de Vela foi a da classe 49er FX. As brasileiras Martine Grahel e Kahena Kunze entraram na água em terceiro lugar e precisavam vencer para ter chance de título.

Em uma prova confusa, elas conseguiram ultrapassar as rivais inglesas e sagraram-se campeãs do torneio. “Já deu pra sentir o gostinho de representar o Brasil vendo o pessoal na areia comemorando”, afirmou Kahena Kunze, após a premiação.

Confira no Portal Brasil 2016 reportagem completa com galeria de fotos e resultados de todas as categorias

Vagner Vargas - Portal Brasil 2016, de Niterói (RJ)
Ascom – Ministério do Esporte
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"Vocês são um símbolo para o país", diz Aldo Rebelo às campeãs mundiais de handebol

O ministro do Esporte Aldo Rebelo recebeu visitas ilustres nesta terça-feira (07.01). Campeãs mundiais pela primeira vez na história, as jogadoras da seleção brasileira estiveram no prédio do Ministério com as medalhas e o troféu conquistados em dezembro, na Sérvia. Acompanhadas do presidente da Confederação Brasileira de Handebol (CBHb), Manoel Luiz Oliveira, as campeãs conversaram com o ministro e receberam dele os cumprimentos pelo título histórico.

Em encontro realizado no Ministério do Esporte nesta terça-feira, o ministro Aldo Rebelo exaltou a conquista inédita das brasileiras no Mundial (Foto: Paulino Menezes)Em encontro realizado no Ministério do Esporte nesta terça-feira, o ministro Aldo Rebelo exaltou a conquista inédita das brasileiras no Mundial (Foto: Paulino Menezes)

Às garotas, o ministro Aldo Rebelo falou da decisão tomada em conjunto com a presidenta Dilma Rousseff e com Ricardo Leyser, secretário nacional de Alto Rendimento, de apoiar o handebol para o Mundial de 2011, realizado em São Paulo – quando o Brasil foi quinto colocado (nos Jogos Olímpicos de Londres 2012, chegou ao sexto lugar).

“Acreditamos que o plano tinha consistência e que também não termina com os Jogos do Rio 2016”, disse o ministro. “Temos um país em construção. Estamos formando um país, formando pessoas. Vocês são um exemplo de trabalho com seriedade e vitorioso. Um símbolo para o país. Essa imagem vitoriosa fica na história, na memória do dia-a-dia das pessoas, da criança, da dona de casa, do empresário.”

“Estamos no céu” Brasileira conquistaram troféu inédito para o Brasil no Mundial (Foto: Paulino Menezes)Brasileira conquistaram troféu inédito para o Brasil no Mundial (Foto: Paulino Menezes)

Para as jogadoras, em sua maioria defendendo clubes na Europa, o apoio do governo é fundamental para que o trabalho continue sendo feito rumo ao Rio-2016. “Espero que o título sirva de trampolim para o handebol crescer no país. Hoje, com relação à seleção, não podemos falar nada. Estamos no céu. Temos tudo o que precisamos. Tivemos todas as condições para sermos campeãs”, declarou Dara, capitã do time campeão mundial.

Já o presidente da CBHb ressaltou que dois projetos de fortalecimento da Liga Nacional já foram aprovados pelo Ministério do Esporte. “Precisamos ter competição para ter consistência no esporte no país. E pensando que 2016 não é um fim, mas uma ponte, uma passagem, para o fortalecimento do handebol.”

O dirigente citou ainda as equipes multidisciplinares nas seleções, que ajudaram na conquista e foram montadas graças aos investimentos do Ministério, além de projetos como o do Centro de Treinamento em Blumenau.

Mais recursos a partir de 2009/2010

“O handebol é mais do Ministério que qualquer outro esporte”, comentou Manoel Oliveira. Apenas por meio de dois convênios de 2012 para aplicação em 2013, foram mais de R$ 5,4 milhões repassados à CBHb. Mas os investimentos vêm ainda de 2011, quando os mais de R$ 11,3 milhões em convênios ajudaram na realização do Mundial em São Paulo. Em 2010, R$ 4,8 milhões começaram a ser aplicados na estruturação das seleções, com as equipes multidisciplinares e cursos para profissionais do esporte. “Temos que crescer como um todo, dos atletas aos especialistas de várias áreas, incluindo gestão esportiva”, destacou Oliveira.

Em 2013, a CBHb contou com R$ 5 milhões dos Correios — sendo R$ 2 milhões do Plano Brasil Medalhas, para a preparação e apoio financeiro das duas seleções adultas, feminina e masculina, que trabalham visando aos Jogos Olímpicos do Rio 2016. Do Banco do Brasil vieram outros R$ 4,4 milhões, via Lei de Incentivo ao Esporte, também visando à preparação das seleções adultas.

No total, o Plano Brasil Medalhas, do governo federal, destinou R$ 6,4 milhões para a modalidade no ano passado. O esporte ainda tem mais de 300 inscritos no programa Bolsa-Atleta, com repasse de mais de R$ 4 milhões no ano passado.

E há ações do governo federal que beneficiam o handebol de forma indireta, como o convênio com o Sesi-SC, que visa à melhora da estrutura do Complexo Esportivo Bernardo Werner, de Blumenau, onde são feitos os treinamentos com crianças de todo o país, para detecção de talentos; ou os R$ 12 milhões à Prefeitura de São Bernardo do Campo, que em parceria com o Ministério do Esporte está construindo e estruturando o Centro de Desenvolvimento do Handebol Brasileiro na cidade do ABC paulista, com dois ginásios.

 

Denise Mirás
Ascom – Ministério do Esporte
Confira o Portal Brasil 2016, site do governo federal sobre os Jogos Olímpicos e Paraolímpicos Rio 2016
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Artigo: A hora de investir em esportes

O jornal O Globo publicou nesta terça-feira (07.01) o artigo do especialista em Direito Esportivo Filipe Alves Rodrigues sobre os benefícios para as empresas privadas em investir em projetos aprovados pela Lei de Incentivo ao Esporte. Segue a íntegra do artigo.

“A hora de investir em esportes

Por Felipe Alves Rodrigues

A Lei nº 11.438, de incentivo ao esporte, que está em vigor há sete anos, tem permitido que tanto pessoas físicas quanto jurídicas destinem parte do Imposto de Renda para projetos esportivos previamente aprovados pelo Ministério do Esporte.

Trata-se de projetos de desporto de participação, educacionais ou desporto de alto rendimento advindos de entidades de natureza desportiva, como o Comitê Olímpico Brasileiro (COB) e Comitê Paraolímpico Brasileiro (CPB), entre outras entidades ligadas ao desporto.

A referida lei limitou o prazo para incentivos e benefícios fiscais visando ao fomento das atividades desportivas até o ano-calendário de 2015. Desse modo, restam apenas dois anos para que empresas e entidades esportivas utilizem essa modalidade de patrocínio incentivado.

Ilustrativamente, podem ser viabilizados por meio da lei: construção, reforma ou ampliação de instalações esportivas, custeio de treinamento e participação em competições esportivas, criação de centros de aprendizagem e promoção de estudos ligados ao desporto.

Nesse sistema, as empresas e pessoas físicas investem parte do que pagariam de Imposto de Renda via projetos esportivos. As pessoas jurídicas podem investir até 1% e as pessoas físicas até 6% do imposto devido. O pagamento é feito diretamente na conta bancária da entidade esportiva, que emite um recibo do valor depositado e envia ao patrocinador, sendo que tal documento serve como comprovante para que o incentivo fiscal se efetue. O ressarcimento do patrocínio é feito no ano seguinte, na forma de restituição ou abatimento do valor do IR a pagar.

As empresas qualificadas para patrocinar os projetos da lei de incentivo são aquelas que declaram o IR com base em seu lucro real. Ressalta-se ainda que, caso a empresa já invista por meio de outras modalidades de incentivo fiscal, como a Lei Rouanet ou o Fundo da Infância e da Adolescência (FIA), continua tendo direito a investir até 1% do que pagaria de imposto, por meio da lei de incentivo ao esporte (fazendo a devida dedução). Além disso, um mesmo projeto pode ter uma pluralidade de patrocinadores ou doadores. E um mesmo patrocinador ou doador pode investir em vários projetos.

Certamente, para as empresas que queiram investir no marketing desportivo, o patrocínio é uma ótima opção, pois há uma associação da marca ao projeto esportivo. Além disso, dado o momento histórico que vivemos, dos megaeventos esportivos no Brasil, apoiar o esporte nacional pode ser um excelente momento de demonstrar sua responsabilidade social.

É preciso enxergar o enorme potencial que temos nas modalidades esportivas que ainda estão sem patrocínio. Afinal, algumas delas estarão presentes nas Olimpíadas de 2016. A responsabilidade social é enorme. Não somente visando ao evento em si, mas o legado dele advindo.

Além da promoção do desporto em si, outros benefícios podem decorrer do patrocínio em questão, tais como: 1) a exposição da marca em todos os bens viabilizados pelos recursos incentivados; 2) não há contrapartida por parte da empresa de qualquer valor além do que seria recolhido diretamente à Receita Federal; 3) ausência de burocracia para o patrocinador ou doador; 4) a avaliação técnica, o acompanhamento da gestão e a prestação de contas são realizados pelo Ministério dos Esportes, conferindo segurança a todo o procedimento; 5) demonstração inequívoca de responsabilidade social da empresa.

Assim, estes dois anos que virão reservam muitas oportunidades para as entidades esportivas que desejam e estão aptas a utilizar a lei do incentivo ao esporte. Para empresas pode ser uma oportunidade de investir na imagem perante a sociedade em um momento que nunca foi tão oportuno. Associar-se a modalidades esportivas, mesmo as menos conhecidas, pode ser um investimento. Não raro surgem talentos em modalidades esportivas que ainda não figuram entre as de maior publicidade.

Por fim, esta é mais uma opção para os patrocinadores que querem sua marca associada a uma experiência lúdica vibrante, dissociada de eventos de violência. Em um momento em que o mercado está reavaliando suas opções de incentivo e repensando as estratégicas de marketing, o patrocínio a entidades de outras modalidades esportivas pode diversificar investimentos que antes estavam restritos ao futebol.”

Com muitos dribles e jogo limpo, projeto Futebol de Rua pretende ampliar ação em 2014

Foto: Beto SpeedenFoto: Beto Speeden
O fim de 2013 não poderia ter sido melhor para as crianças que participam do projeto Futebol de Rua pela Educação. Depois de um ano repleto de dribles e lances que encantam os amantes do futebol, a criançada do projeto – que é desenvolvido com recursos captados por meio da Lei de Incentivo ao Esporte – tiveram como última atividade do ano um dia repleto de futebol durante o terceiro Campeonato Brasileiro de Futebol Estilo Livre (Freestyle), realizado no último mês de dezembro no Parque São Jorge, em São Paulo. Os jovens participam dos núcleos de Heliópolis (São Paulo), Guarulhos, Guararema, Jacareí e Taubaté.

Por meio de parceria com a Federação Brasileira de Futebol Freestyle (FBF), os alunos tiveram a oportunidade de assistir os melhores atletas do país durante o Brasileirão de Estilo Livre, além de brincar no espaço street, nos videogames e nas duas quadras infláveis de futebol de rua.

(Foto: Beto Speeden)(Foto: Beto Speeden)


“Conseguimos o transporte para as crianças terem um dia no Parque São Jorge. Assim, proporcionamos um belo encerramento das atividades do nosso projeto. Para 2014, a nossa ideia é aumentar o número de crianças atendidas e o número de cidades”, explicou o presidente da entidade, Oscar Neto, acrescentando que o projeto se prepara para iniciar no mês de março o terceiro ano usando recursos captados por meio da Lei de Incentivo ao Esporte.

Mesmo levando o nome de futebol de rua, as atividades são desenvolvidas dentro de escolas públicas das cidades de São Paulo e Curitiba. O futebol de rua é um estilo da modalidade, como explica Oscar. “Desenvolvemos as atividades dentro das escolas públicas sempre aos sábados, em parceria com as secretarias de esporte dos Estados. O futebol de rua consiste em uma partida de três contra três, com golzinho pequeno, em que os dribles valem mais do que os gols, prezando sempre pelo jogo limpo, valores transmitidos pela entidade”, esclarece. “Prezamos pela metodologia da técnica, jogo bonito com canetas e belos dribles, não esquecendo a pedagogia”, completou.

Em 2013, a iniciativa atendeu 210 crianças com idade entre 7 e 13 anos. Para este ano a proposta é aumentar o número de atendidos e levar a metodologia para outras cidades. “O diferencial da modalidade é que podemos realizar o trabalho em espaços pequenos. Prezamos também muito pela parte educacional, pois acreditamos que a nossa missão é formar cidadãos”, acrescenta o presidente.   

Os alunos participantes do projeto são indicados pelas escolas, com o foco em atender aqueles que têm dificuldades pedagógicas (frequência nas aulas, notas, comportamento). Com o objetivo de melhorar o rendimento escolar destes estudantes, a iniciativa também oferece o acompanhamento de um pedagogo e de um profissional de educação física durante as aulas.

Breno Barros
Ascom – Ministério do Esporte
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Prefeitura lança licitação do Centro Aquático dos Jogos Rio 2016

Centro AquáticoCentro Aquático

A prefeitura do Rio de Janeiro lançou nesta sexta-feira (27.12) o edital de licitação para a construção do Centro Aquático dos Jogos de 2016, que será erguido no Parque Olímpico da Barra da Tijuca. O projeto foi desenvolvido pela prefeitura, por meio da Empresa Olímpica Municipal (EOM) e da Empresa Municipal de Urbanização (RioUrbe), e pelo Ministério do Esporte.

O vencedor da licitação do Centro Aquático será responsável pela construção e operação da arena pelo período de 11 meses. As obras de construção estão orçadas em cerca de R$ 218 milhões, e aproximadamente R$ 8 milhões serão investidos em operação e manutenção. O governo federal vai transferir os recursos – do PAC (Programa de Aceleração do Crescimento), repassados pela Caixa Econômica Federal – para a cidade, conforme acordo de cooperação técnica assinado entre o Ministério do Esporte e a prefeitura em maio de 2012.

O Centro Aquático será uma instalação temporária com capacidade para 18 mil espectadores, com duas piscinas olímpicas (uma de competição e outra de aquecimento) e infraestrutura para receber as montagens complementares temporárias (overlay). As piscinas terão estruturas metálicas modulares desmontáveis e reaproveitáveis, e receberão as competições de natação olímpica e paraolímpica,e a fase final da competição de polo aquático.

As obras estão previstas para começar no primeiro semestre de 2014 e terminar no primeiro trimestre de 2016, antes do evento-teste, programado para abril. Os projetos básico e executivo foram desenvolvidos pelo consórcio 2016-Centro Aquático, formado pelas empresas GMP Design e Projetos do Brasil Ltda., SBP do Brasil Projetos Ltda., Lumens Engenharia Ltda. e Sustentech Desenvolvimento Sustentável Ltda. Os estudos preliminares foram elaborados pela inglesa Aecom.

O Centro Aquático foi concebido prevendo máximo aproveitamento possível dos elementos que compõem a montagem. O Ministério do Esporte apresentará em 2014 o projeto do legado dos materiais, que deverá prever, entre outras ações, a remontagem das piscinas de competição e de aquecimento.

As competições de natação estão entre as que recebem mais atenção e interesse nos Jogos Olímpicos e nos Jogos Paraolímpicos, tanto por parte dos espectadores que vão às arenas quanto daqueles que assistem pela televisão, por isso as instalações seguem requisitos olímpicos bastante rigorosos do Comitê Olímpico Internacional e da Federação Internacional da modalidade. Mesmo assim, a opção por construir uma instalação temporária se deve ao fato de o Rio de Janeiro já ter dois parques aquáticos, o Maria Lenk e o Julio Delamare, com capacidade para receber eventos nacionais e internacionais. Como não há demanda para outro parque aquático na cidade, a melhor opção custo-benefício foi erguer uma instalação temporária para natação e finais de polo aquático, porque ao longo da vida útil de um equipamento esportivo permanente 60% dos investimentos são em manutenção.

É importante ressaltar a necessidade de haver mais de uma instalação para atender ao calendário das quatro modalidades de Esportes Aquáticos (natação, saltos ornamentais, nado sincronizado e polo aquático). Durante os Jogos Olímpicos, o Maria Lenk receberá as disputas de saltos ornamentais e nado sincronizado. A fase inicial do polo aquático será no Parque Aquático Julio de Lamare, de responsabilidade do governo estadual.

No Dossiê de Candidatura, documento de 2009, apenas a estrutura externa do Centro Aquático seria permanente (as piscinas seriam temporárias). Após os Jogos Olímpicos, a estrutura externa seria adaptada para funcionar como área administrativa do Centro Olímpico de Treinamento (COT), porém a Prefeitura, o Governo Federal e o Comitê Rio 2016 avaliaram que esse espaço não será necessário e a instalação será totalmente temporária. A área administrativa ficará no terreno dos três pavilhões esportivos permanentes, que já estão sendo construídos.

Novas instalações da Barra

Com o lançamento da licitação do Centro Aquático, já é possível fazer algumas avaliações sobre as quatro novas arenas esportivas do Parque Olímpico da Barra que não constam da parceria público-privada (PPP) e serão construídas com aporte do governo federal: Centro de Tênis, Velódromo, Arena de Handebol e Centro Aquático.

A execução das obras do Centro de Tênis já está contratada por cerca de R$ 165 milhões, valor da proposta vencedora da licitação. Somando esse valor ao dos editais das licitações ainda em curso – Arena de Handebol (R$ 121 milhões), Velódromo (R$ 137 milhões) e Centro Aquático (R$ 218 milhões) –, o total será de aproximadamente R$ 641 milhões, cerca de 9% superior à estimativa prevista no Dossiê de Candidatura, já atualizada pelo INCC-DI do período de janeiro de 2009 a outubro de 2013.

Para efeito de comparação, nos Jogos de Londres o valor das obras de três destas instalações (Velódromo, Arena de Handebol e Centro Aquático) somou o equivalente a cerca de R$ 1,6 bilhão (todas permanentes). No caso do Rio, o valor está previsto para ser de aproximadamente R$ 476 milhões (apenas o Velódromo é permanente). O Centro de Tênis não entra na comparação porque em Londres a competição foi disputada em Wimbledon, uma instalação já existente.

Parque Olímpico

Com 1,18 milhão de metros quadrados,o Parque Olímpico da Barra será o coração dos Jogos Rio 2016 e receberá competições de 16 modalidades olímpicas e 10 paraolímpicas. O projeto prevê que, até 2030, equipamentos esportivos e novos empreendimentos formarão um bairro residencial que será referência em termos de sustentabilidade para a cidade, com novos componentes de eficiência energética e acessibilidade. Atendido por duas das novas linhas de BRT, a Transolímpica e a Transcarioca, será um bairro aberto, ao contrário da maioria dos condomínios da Barra.

Na construção de todas as instalações esportivas permanentes, a prefeitura e o governo federal buscarão certificação LEED (sigla em inglês para Liderança em Energia e Design Ambiental). Esse sistema de classificação de edificações, desenvolvido pela americana Green Building Council para medir o desempenho ambiental de design, construção e operação de edifícios, busca reduzir o impacto ambiental das edificações. 

Parcerias

Para a construção do Parque Olímpico da Barra, foram feitas duas parcerias. Uma parceria público-privada (PPP) no valor de R$ 1,35 bilhão permitirá a construção e manutenção (por 15 anos) da infraestrutura do Parque Olímpico, além da construção de três pavilhões esportivos, que após os Jogos farão parte do Centro Olímpico de Treinamento (COT), do Centro Principal de Imprensa (MPC), do Centro Internacional de Transmissão (IBC), de um hotel e da infraestrutura da Vila dos Atletas, que também está sendo erguida na Barra da Tijuca.

Para viabilizar a construção das demais instalações – Centro Aquático, Centro de Tênis, Velódromo e a Arena de Handebol –, a prefeitura assinou um acordo de cooperação técnica com o governo federal. A União vai aportar os recursos para as obras das arenas que estão fora do escopo da PPP, sendo que a prefeitura financiou os projetos básico e executivo e é responsável pela execução das obras.

Obras

O trabalho no terreno de 1,18 milhão de metros quadrados começou no dia 6 de julho de 2012 com a remoção dos elementos que compunham o antigo Autódromo de Jacarepaguá, como arquibancadas, pavimento de asfalto e estruturas auxiliares (grades de proteção, pneus, muros internos de concreto e cercas). As obras de infraestrutura – redes de drenagem, água, esgoto, incêndio e elétrica – estão dentro do cronograma, e a terraplenagem encontra-se em fase final.

A construção do Centro de Tênis começou no fim de outubro. Mais adiantadas e já na fase de implantação das estacas estão as obras do Centro Internacional de Transmissão (IBC), do Centro Principal de Imprensa (MPC) e dos três pavilhões esportivos, que, após os Jogos, farão parte do Centro Olímpico de Treinamento (COT). Além das obras do Centro Aquático, as do Velódromo e da Arena de Handebol começarão em 2014.

 

Fonte: EOM/Prefeitura do Rio de Janeiro e Snear/ME
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Medalha histórica do handebol feminino foi planejada, diz secretário

Secretário Ricardo Leyser (E) e ministro Aldo Rebelo com atletas no mês de julho, quando foram anunciados os patrocínios estatais ao handebol (Foto: Glauber Queiroz)Secretário Ricardo Leyser (E) e ministro Aldo Rebelo com atletas no mês de julho, quando foram anunciados os patrocínios estatais ao handebol (Foto: Glauber Queiroz)Secretário de Esporte de Alto Rendimento do Ministério do Esporte há quase cinco anos, Ricardo Leyser analisa o desempenho das seleções adultas de handebol, o investimento na base, a articulação dos patrocínios estatais para a modalidade e a meta para os Jogos Olímpicos Rio 2016. Ele lembra que, entre 2009 e 2010, o ministério decidiu investir na proposta da Confederação Brasileira de Handebol (CBHb) de montar as seleções permanentes, feminina e masculina: “Estudamos a viabilidade e concluímos que a forma de financiar aquele projeto seria por meio de convênios do ministério com a confederação”. Foram, então, formalizados dois convênios. Um, de R$ 2,2 milhões, para bancar a Seleção feminina, e outro, de R$ 1,8 milhão, para a masculina. “Ali firmou-se o início de um ciclo de crescimento que levou a equipe feminina ao quinto lugar no Campeonato Mundial de 2011, em São Paulo”, diz Leyser. A colocação anterior havia sido a 15ª no Mundial de 2009.

Antes disso, a confederação e o Comitê Olímpico Brasileiro (COB) já haviam contratado o técnico dinamarquês Morten Soubak para comandar a equipe feminina e vinham utilizando recursos da Lei Agnelo-Piva para custear parte dos treinamentos. Esse trabalho conjunto levou também à decisão de transferir jogadoras da Seleção para a equipe do Hypo Nö, da Áustria.

Algum tempo depois, já na preparação direta para Londres 2012, Mundial de 2013 e Rio 2016, a Seleção feminina dava mostras de que iria mais longe. Novamente o ministério decidiu garantir os custos de treinamentos, viagens, materiais, contratação de equipes multidisciplinares e outras ações necessárias à preparação olímpica. Na virada de 2011 para o ano olímpico de 2012, o ministério fez novo convênio com a CBHb, de R$ 5,4 milhões, para garantir a melhor estrutura possível à equipe feminina que viria a ser a sexta colocada nos Jogos Olímpicos do ano passado. Terminada a edição de Londres, mais um aporte do ministério, de R$ 3 milhões, para manter as condições de treinamento às duas seleções até que houvesse novas fontes de financiamento.

Plano Brasil Medalhas
Nesse período, o governo federal já vinha preparando o lançamento do Plano Brasil Medalhas 2016, anunciado em setembro de 2012. Ali ficou decidido que o handebol contaria com patrocínio de empresas públicas do governo federal. “Feitas as negociações dentro do governo, decidiu-se que os Correios entrariam com R$ 5 milhões e o Banco do Brasil aportaria mais R$ 4,4 milhões, neste caso por meio da Lei de Incentivo ao Esporte”, lembra o secretário. Com a chegada dos patrocínios das estatais, o pagamento de ajuda de custo às jogadoras, por exemplo, saiu da incumbência do Ministério do Esporte. Mas a Bolsa-Atleta continua sendo paga a 15 atletas das duas seleções, junto com outros 313 jogadores de handebol espalhados pelo país, principalmente de categorias de base, totalizando R$ 4,1 milhões ao ano para as bolsas em vigência.

Leyser diz que, “embora o grande público e até uma parte da imprensa esteja ‘descobrindo’ o handebol agora, com a medalha de ouro, o desempenho no Campeonato Mundial é resultado de um processo de planejamento, acompanhamento e investimento pesado”. São R$ 21,8 milhões do governo federal nas duas seleções nos últimos três anos, somando-se Ministério do Esporte (R$ 12,4 milhões), Correios (R$ 5 milhões) e Banco do Brasil (R$ 4,4 milhões). Sem falar nos recursos da Lei Agnelo-Piva.

 

Festa da Seleção Brasileira feminina na Sérvia: título mundial inédito e invicto (Foto: Divulgação/CBHb)Festa da Seleção Brasileira feminina na Sérvia: título mundial inédito e invicto (Foto: Divulgação/CBHb)



Para ele, a surpresa é só para quem não acompanha o esporte, e o handebol, em particular, porque “nós, que estamos no dia a dia, apostamos nesse resultado histórico. Na verdade, o planejamento era para conseguir pódio no Mundial. Não tínhamos predileção por cor da medalha. Veio o ouro, mas poderia ter sido a prata ou bronze que estaríamos satisfeitos porque o plano era ficar entre as três primeiras”. Em outras palavras, diz o secretário: “A seleção feminina está correspondendo mais do que plenamente aos investimentos”.

Seleção masculina também evoluiu
Para realçar a evolução da equipe masculina, Leyser lembra que o planejamento olímpico do país para o Rio 2016 estabelece como meta que todas as modalidades devem melhorar seus resultados em relação a Londres 2012 e às outras competições relevantes no cenário internacional. “Mesmo as modalidades que ainda não têm chance de pódio no Rio devem buscar sua melhor performance. Quem ficou em 20º deve almejar algo acima disso; quem não foi aos Jogos anteriores deve buscar classificação, quem ficou em 10º deve lutar por pódio. É assim que vamos nos tornar uma potência esportiva, galgando degraus, para que o crescimento seja sustentável”, defende o secretário. Nesse ponto, ele parabeniza a Seleção masculina de handebol, que, no Campeonato Mundial de 2013, na Espanha, pulou do 21º lugar de dois anos atrás para o 12º. “Mostrou evolução condizente com nosso plano.”

Leyser recorda que, à época da definição do Plano Medalhas, havia quem defendesse a ideia de dar prioridade às modalidades individuais porque têm mais medalhas em disputa e, portanto, mais chances de o Brasil subir ao pódio, com menos investimento. “O ministro Aldo Rebelo e a presidenta Dilma Rousseff decidiram que, junto com o apoio aos esportes individuais, deveríamos investir na tradição brasileira de esportes coletivos porque não são excludentes”, conta Leyser.

Pensando no longo caminho até 2016, o secretário diz que “o papel do governo e das entidades é oferecer as melhores condições de disputa, mas o resultado depende do jogo; não existe vitória antecipada”. Por isso, defende ele, o planejamento precisa se manter, com o “profissionalismo, dedicação, competência e união de atletas e comissões técnicas e um bom gerenciamento da confederação”. Quanto ao crescimento da modalidade no Brasil, Leyser informa que o ministério vem mantendo conversações com a CBHb para incrementar a Liga Nacional de Handebol, masculina e feminina. Também via confederação, o ministério destinou R$ 2 milhões para a estruturação do Centro Nacional de Desenvolvimento do Handebol no Sesi de Blumenau, para as seleções infantil, cadete, juvenil e júnior, masculinas e femininas. O dinheiro serve para fazer seletivas nacionais, detecção de novos talentos, acampamentos, treinamentos e contratação de profissionais para a comissão técnica das categorias juvenil e júnior. Ali os novatos convivem com jogadores, técnicos e outros profissionais das seleções principais durante alguns períodos do ano, o que agrega experiência aos jovens talentos.

Centro em São Bernardo do Campo
O Ministério do Esporte e a prefeitura de São Bernardo do Campo (SP) estão finalizando a construção e estruturação do Centro de Desenvolvimento do Handebol Brasileiro, no Bairro Vila do Tanque. O complexo será formado por dois ginásios, alojamentos, refeitório, academia e auditório. Ali será o centro nacional de treinamento das seleções brasileiras. O ministério repassou R$ 12 milhões à prefeitura, que pôs mais de R$ 1 milhão em contrapartida, totalizando R$ 13 milhões em investimentos.

Ainda do Ministério do Esporte, há apoio à realização dos Encontros Nacionais de Professores de Handebol de Instituições de Ensino Superior Brasileiras, via convênios com a CBHb. Pela Lei de Incentivo ao Esporte, a Petrobras destinou um total de R$ 3,9 milhões, em 2008 e 2009, para o Campeonato Nacional de Handebol Escolar.

Sueli Scutti
Ascom - Ministério do Esporte
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Invicto na Sérvia, Brasil é campeão mundial de handebol feminino

Foto: Divulgação/CBHbFoto: Divulgação/CBHbEm um país conhecido pelo sucesso de dois esporte coletivos em especial –  futebol e vôlei – , o dia 22 de dezembro de 2013 ficará marcado para sempre como um momento histórico. Neste domingo, a Seleção Brasileira, jogando em Belgrado, na Sérvia, derrotou as donas da casa por 22 x 20 e conquistou, de forma brilhante, o título do Campeonato Mundial de Handebol Feminino.

A vitória, em um ginásio lotado por 19 mil  pessoas, marcou a primeira medalha do país em Mundiais de handebol (masculino ou feminino) na história e, acima de tudo, coroou uma caminhada da Seleção Feminina que começou há alguns anos com um trabalho bem feito por parte da Confederação Brasileira de Handebol (CBHb), amparado por investimentos constantes do governo federal na modalidade e muito empenho por parte do técnico dinamarquês Morten Soubak, que há anos trabalha com a Seleção feminina e já se considera, como ele mesmo diz, um "dinamarquês-baiano".

Em 2011, no Campeonato Mundial de São Paulo, a Seleção Brasileira feminina terminou em quinto lugar, após uma sofrida derrota para a Espanha. Nos Jogos Olímpicos de Londres-2012, as meninas ficaram em sexto lugar e toda essa experiência foi determinante para que o time pudesse chegar maduro ao histórico título mundial em 2013.

Em sua campanha rumo ao troféu, a Seleção Brasileira venceu, na primeira fase, a Argélia, a China, a Sérvia, o Japão e a Dinamarca. Nas oitavas de final, o país passou pela Holanda, e depois, nas quartas de final, veio o duelo mais dramático, diante da Hungria, vencido após  duas prorrogações. Na semifinal, o país reencontrou a Dinamarca e, finalmente, se viu novamente diante da Sérvia na decisão.

Emoção plena
A ponta Fernanda, que no começo do jogo contra a Sérvia marcou marcou três dos quatro primeiros gols do Brasil, não conseguia conter a emoção após a premiação. "Estou anestesiada. Terminou o jogo e eu estava sem reação", confessou.

Para a goleira Mayssa, que teve atuação marcante no segundo tempo contra a Sérvia, era outra que não cabia em si. "Eu quero mandar um beijo e um abraço para todo mundo no Brasil que nos acompanhou e acreditou na gente. Hoje é o dia mais feliz da minha!"

Quem também estava muito feliz era o presidente da Confederação Brasileira de Handebol, Manoel Luiz Oliveira, que destacou todo o apoio que sua modalidade recebeu do governo federal. "Estávamos há alguns anos tirando uma casquinha e por isso estamos extremamente felizes. Queria expressar nosso agradecimento ao Ministerio do Esporte, aos Correios e a todos o nos ajudaram a cumprir essa tarefa com êxito."

Governo federal
A campanha histórica da Seleção Brasileira feminina de handebol Mundial da Sérvia teve determinante colaboração do governo federal. Na preparação para os Jogos Olímpicos de Londres-2012 e do Rio 2016, o Ministério do Esporte investiu R$ 5,4 milhões na Seleção feminina. Já especificamente para os Jogos Rio 2016, a preparação das seleções feminina e masculina conta com R$ 3 milhões do ministério, R$ 4,4 milhões do Banco do Brasil e R$ 2 milhões dos Correios, totalizando R$ 9,4 milhões de investimentos do governo federal. Ao conquistar o título mundial neste domingo (22.12), a equipe brasileira corresponde plenamente ao apoio recebido e isso só reforça a importância do investimento no esporte.

O Campeonato Mundial realizado em São Paulo, em 2011, teve verba de R$ 5,9 milhões do Ministério do Esporte. Um dos objetivos foi colocar as jogadoras para atuar diante da torcida brasileira e, assim, formar mais público para a modalidade. O quinto lugar na competição – melhor colocação brasileira em Mundiais até então – mostrou como a Seleção estava no caminho certo.

Centro de Desenvolvimento
Em 2011, o Ministério do Esporte havia feito dois convênios (R$ 4 milhões) com a Confederação Brasileira de Handebol (CBHb) para montar as seleções feminina e masculina adultas permanentes. Além disso, apoia o handebol de outras formas. O Encontro Nacional de Professores de Handebol de Instituições de Ensino Superior, a estruturação do Centro Nacional de Desenvolvimento do Handebol no Sesi de Blumenau e o Campeonato Nacional de Handebol Escolar são exemplos de eventos apoiados financeiramente pelo governo federal.

O Ministério do Esporte e a prefeitura de São Bernardo do Campo (SP) estão finalizando a construção e estruturação do Centro de Desenvolvimento do Handebol Brasileiro, no Bairro Vila do Tanque. O ministério repassou R$ 12 milhões à prefeitura, que pôs mais de R$ 1 milhão em contrapartida, o que resultou em contrato de R$ 13.045.000,00.

Apoio do governo federal ao handebol:

>> 328 atletas recebem a Bolsa-Atleta
>> Os Correios (R$ 5 milhões em 2013) e o Banco do Brasil (R$ 4,4 milhões), ambas empresas estatais, patrocinam a modalidade
>> Em 2011, o Ministério do Esporte destinou, via convênio, R$ 5,9 milhões para a realização do Campeonato Mundial Feminino, em São Paulo
>> Desde 2010, os valores dos convênios somaram R$ 15 milhões, sendo que em 2012 o Ministério do Esporte destinou R$ 5,4 milhões para a preparação da Seleção Feminina de Handebol para os Jogos de Londres-2012 e do Rio 2016
>> Só em 2013, os convênios firmados entre a Confederação Brasileira de Handebol e o Ministério do Esporte somaram R$ 5.469.992,50, sendo que R$ 3 milhões foram destinados para a preparação das Seleções masculina e feminina
>> Entre 2008 e 2012, foram captados para a modalidade, pela Lei de Incentivo ao Esporte, R$ 9.282.797,20

A campanha de ouro do Brasil no Mundial da Sérvia:

Na primeira fase
Grupo B

Brasil 36 x 20 Argélia
China 21 x 34 Brasil
Brasil 25 x 23 Sérvia
Brasil 24 x 20 Japão
Dinamarca 18 x 23 Brasil

Oitavas de final
Brasil 29 x 23 Holanda

Quartas de final
Brasil 33 x 31 Hungria

Semifinal
Brasil 27 x 21 Dinamarca

Final
Brasil 22 x 20 Sérvia

A Seleção Brasileira Feminina de Handebol:

Goleiras - Bárbara Arenhart (Hypo Nö - Áustria) e Mayssa Pessoa (HK Dínamo Volgograd - Rússia)

Armadoras - Amanda Claudino de Andrade (Supergasbras/UNC/Concórdia-SC), Deonise Fachinello Cavaleiro (Hypo Nö - Áustria), Eduarda Amorim (Gyori Audi ETO - Hungria) e Karoline Helena de Souza (Team Tvis Holstebro - Dinamarca)

Centrais - Ana Paula Rodrigues Belo (Hypo Nö - Áustria), Deborah Hannah Pontes Nunes (Metodista/São Bernardo-SP e Mayara Fier de Moura

Pontas - Alexandra Priscila do Nascimento (Hypo Nö - Áustria), Fernanda França da Silva (Hypo Nö - Áustria), Samyra Pereira da Silva Rocha (Mios Biganos Handball - França) e Mariana Costa

Comissão técnica:

Técnico: Morten Soubak
Assistente técnico: Alex Aprile
Supervisora: Rita Orsi
Médico: Leandro Gregorut Lima
Fisioterapeuta: Marina Gonçalves Calister
Nutricionista: Júlia do Valle Bargieri
Psicóloga: Alessandra Dutra
Massoterapeuta: Aparecida da Rocha Pereira Alves

Luiz Roberto Magalhães – Portal Brasil 2016
Ascom - Ministério do Esporte
Confira o Portal Brasil 2016, site do governo federal sobre os Jogos Olímpicos e Paraolímpicos Rio 2016
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Evolução do handebol feminino conta com financiamento do governo federal

Foto: Divulgação/CBHbFoto: Divulgação/CBHbA campanha histórica da Seleção Brasileira feminina de handebol no Campeonato Mundial disputado na Sérvia, com o inédito título conquistado na final contra as donas da casa, tem importante colaboração do governo federal. Na preparação para os Jogos Olímpicos de Londres 2012 e Rio 2016, o Ministério do Esporte investiu R$ 5,4 milhões na Seleção feminina. Já especificamente para os Jogos Rio 2016, a preparação das seleções feminina e masculina conta com R$ 3 milhões do ministério, R$ 4,4 milhões do Banco do Brasil e R$ 2 milhões dos Correios, totalizando R$ 9,4 milhões de investimentos do governo federal. Ao chegar à final do Campeonato Mundial – a decisão do título é neste domingo (22.12), às 14h30 (horário de Brasília) –, a equipe brasileira corresponde plenamente ao apoio recebido.

O Campeonato Mundial realizado em São Paulo, em 2011, teve verba de R$ 5,9 milhões do Ministério do Esporte. Um dos objetivos foi colocar as jogadoras para atuar diante da torcida brasileira e, assim, formar público para a modalidade. O quinto lugar na competição – melhor colocação brasileira em Mundiais até então – já mostrou como a Seleção estava evoluindo.

Centro de Desenvolvimento
Em 2011, o Ministério do Esporte havia feito dois convênios (R$ 4 milhões) com a Confederação Brasileira de Handebol (CBHb) para montar as seleções feminina e masculina adultas permanentes. Além disso, apoia o handebol de outras formas. O Encontro Nacional de Professores de Handebol de Instituições de Ensino Superior, a estruturação do Centro Nacional de Desenvolvimento do Handebol no Sesi de Blumenau e o Campeonato Nacional de Handebol Escolar são exemplos de eventos apoiados financeiramente pelo governo federal.

O Ministério do Esporte e a prefeitura de São Bernardo do Campo (SP) estão finalizando a construção e estruturação do Centro de Desenvolvimento do Handebol Brasileiro, no Bairro Vila do Tanque. O ministério repassou R$ 12 milhões à prefeitura, que pôs mais de R$ 1 milhão em contrapartida, o que resultou em contrato de R$ 13.045.000,00.

Sueli Scutti
Ascom – Ministério do Esporte
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Municípios estão otimistas com a construção dos Centros de Iniciação ao Esporte

Representantes de dezenas de municípios selecionados para receber unidades do Centro de Iniciação ao Esporte, o CIE, participaram, nesta quinta-feira (19.12), em Brasília, do 1º Workshop Técnico do CIE/PAC. O evento foi organizado pelo Ministério do Esporte para dar orientações aos encarregados de licitações, obras, engenharia e contratos nas prefeituras selecionadas. São 263 municípios, que receberão 285 centros esportivos, escolhidos entre três modelos, com investimento total de R$ 967 milhões do PAC 2.

O secretário Nacional de Esporte de Alto Rendimento do Ministério do Esporte, Ricardo Leyser, destacou que o investimento no esporte é relativamente barato e tem alto alcance social. “Os Jogos Olímpicos de 2016 geram um investimento forte no esporte de alto rendimento e estamos procurando fazer esse investimento chegar até a base. Com a base forte, a quantidade de ídolos que surgem é cada vez maior. Estamos trabalhando para manter esse crescimento e garantir que haja infraestrutura adequada para nossos atletas”, disse

Para o presidente do Comitê Paraolímpico Brasileiro (CPB), Andrew Parsons, o CIE é “uma iniciativa fundamental para a iniciação ao esporte. Essa parceria com os municípios é importante para consolidar uma base cada vez mais sólida no país”. Parsons ainda destacou a importância do CIE para o esporte paraolímpico afirmando que “é uma forma de mais pessoas com deficiência praticarem o esporte, algo que acaba impactando na saúde e na previdência social.”

Os representantes dos municípios se mostraram animados com o Centro de Iniciação ao Esporte, apontando a importância que a instalação terá em suas cidades. “Não temos uma estrutura desse nível na cidade e agora podemos utilizar melhor nosso potencial. Já formamos atletas tendo como inspiração o maratonista Franck Caldeira, mas não tínhamos estrutura para desenvolver novos talentos. Agora podemos nos concentrar em mais modalidades e diversificar o esporte na cidade”, afirma Cesar Maciel, secretário municipal de Esportes e Lazer de Sete Lagoas (MG).

“É um equipamento que facilita o acesso de pessoas mais humildes ao esporte. Já temos bons atletas no badminton e agora podemos dar melhor suporte a eles, além de poder incentivar a prática de novas modalidades”, afirma Romildo Candido, subsecretário de Assuntos Federativos do município de Maricá (RJ). “Nossa intenção é criar um projeto de esporte associando o CIE e a Praça do Esporte e da Cultura, do Ministério da Cultura, que já temos em nossa cidade”, completa Romildo.

Manoel Jorge, secretário de Obras de Vitória de Santo Antão (PE), também comemorou o projeto dos CIEs. “No nordeste temos uma grande deficiência no esporte e uma iniciativa como a do CIE ajuda a descobrir novos atletas. Temos potencial, mas precisamos dar oportunidade para esses atletas aparecerem”, destaca. “A população da cidade está ansiosa para ver o CIE pronto. Já temos o terreno e vamos fazer um cartaz bem grande para todo mundo ver como vai ficar a obra”, completa, entusiasmado.

“O CIE é uma iniciativa que devemos parabenizar. São equipamentos de alta qualidade e com grandeza”, avalia Maria Cristina Netto, secretária de Esportes de Presidente Prudente (SP). “Em nossa cidade, o CIE ficará em uma região que conta com 3.200 casas do programa Minha Casa, Minha Vida e será um espaço esportivo que não existia para os novos moradores da região. Dará oportunidade para essas pessoas praticarem esporte”, ressalta Maria.

Para Siraldo José dos Santos, responsável por compras e licitações em Jandira (SP), o CIE abrirá espaço para que muitos jovens iniciem a prática esportiva. “Somos uma cidade pequena mas com alta densidade demográfica. Temos muitas crianças e não havia onde atendê-las. Temos poucos aparelhos e o CIE agora vai atrair mais crianças para o esporte”. Dilson Quaresma, coordenador de Desenvolvimento Urbano e Habitacional de Santarém (PA), diz que a cidade “tem um movimento cultural e esportivo muito forte e precisa de estruturas como essa para dar mais suporte aos atletas.”

Luciane Alegre, coordenadora de projetos de Cotia (SP), destaca que “não é só um projeto, é um conceito, e está vinculado a outros projetos do governo”. Ela entende que o CIE é importante para criação de uma base mais sólida para o esporte nacional. “Tem de haver uma projeção para o futuro, para que essa base possa ser utilizada. E temos atletas que precisam dessa base para se desenvolver.”

Confederações mostram apoio
O presidente da Confederação Brasileira de Tênis de Mesa (CBT), Alaor Azevedo, aproveitou a reunião dos representantes das prefeituras para “vender o peixe” de sua modalidade. Ele destacou que a confederação é uma peça importante para o desenvolvimento do esporte nas cidades. “Queremos ser facilitadores para as cidades que escolherem o tênis de mesa como esporte para o CIE. Queremos ajudar na compra de equipamentos, dando destaque para materiais de alta qualidade, e também podemos colaborar com o desenvolvimento de recursos humanos.”

Para Rodrigo Virmond, vice-presidente da Federação Brasiliense de Lutas Associadas e representante da Confederação Brasileira de Lutas Associadas no evento, o Centro de Iniciação ao Esporte é um legado importante para a comunidade e criará um novo nível de esportistas. “É um salto muito grande. Uma forma de resolver alguns problemas e atrair mais praticantes para podermos colher os frutos daqui a alguns anos. Quem sabe não podemos formar um campeão olímpico saído de uma unidade do CIE?”.

Para mais informações:

Confira o site dos Centros de Iniciação ao Esporte

Apresentação do projeto

Download de imagens do projeto:

Lista de municípios, bairros e modelos selecionados:


João Victor Moretti, especial para o Ministério do Esporte
Ascom – Ministério do Esporte
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Fórum tira dúvidas de gestores responsáveis pelos Centros de Iniciação ao Esporte

Um workshop técnico promovido pelo Ministério do Esporte em Brasília, nesta quinta-feira (19.12), reuniu mais de 300 representantes de municípios selecionados para projetos dos Centros de Iniciação ao Esporte (CIEs), parte do PAC 2. Os 285 centros têm orçamento global de R$ 967 milhões e compõem o legado dos Jogos Olímpicos e dos Jogos Paraolímpicos Rio 2016, como destacou o secretário Nacional de Esporte de Alto Rendimento do Ministério do Esporte, Ricardo Leyser.

Secretário Ricardo Leyser na abertura da Oficina do Centro de Iniciação ao Esporte (Foto: Francisco Medeiros)Secretário Ricardo Leyser na abertura da Oficina do Centro de Iniciação ao Esporte (Foto: Francisco Medeiros)

Palestras de especialistas em questões jurídicas, contratos, obras e gestão de projetos ajudaram a tirar dúvidas de engenheiros, arquitetos, advogados e outros técnicos das prefeituras. O objetivo da oficina foi antecipar e esclarecer todas as situações que possam provocar retardamento do processo de contratação das obras do CIE e, assim, garantir agilidade nos procedimentos de licitação e construção das unidades escolhidas pelos municípios. Cada localidade pôde escolher entre três modelos de projeto apresentados pelo Ministério do Esporte, que vai fornecer o projeto de obras. O anúncio dos 263 municípios selecionados foi feito no dia 10 de dezembro pelo ministro do Esporte, Aldo Rebelo, em encontro com prefeitos, secretários, deputados e senadores em Brasília.

As prefeituras têm até 28 de fevereiro para assinar termo de compromisso com Caixa e até 28 de abril para fazer sondagens no terreno e ajustes no projeto. Depois, têm180 dias a partir da assinatura com a Caixa para iniciar a construção. Nesse período precisam lançar edital e fazer a licitação de obra. Se os trâmites forem feitos com agilidade, a previsão de entrega das unidades é para o final de 2014. Paralelamente, as cidades deverão elaborar plano de utilização do CIE, ou seja, preparar a programação esportiva de cada centro de iniciação e definir o custeio do local. O plano precisa ser aprovado pelo Ministério do Esporte e deve ser desenvolvido em parceria com as confederações e federações das modalidades.

Bom momento para chegar à base
Ricardo Leyser lembrou que o investimento no esporte é até pequeno em comparação a outras áreas – e com grande alcance social. “Na verdade, no Brasil o processo foi invertido. A realização dos Jogos Olímpicos trouxe investimentos na ponta do alto rendimento que estão alcançando a base do esporte”. Dentro do “boom” do esporte brasileiro, disse Leyser, o país tem, neste ano, 26 medalhas em campeonatos mundiais ou competições equivalentes, número inédito (o máximo havia sido em 2005, com 11), um bom indicativo para o desempenho do Brasil em 2016 (calcula-se que, para chegar aos dez países com mais medalhas no total seja necessário somar entre 23 e 30 pódios).

Os CIEs farão parte da Rede Nacional de Treinamento, na base da estrutura, e se destinam à descoberta de talentos. Assim, a partir da detecção de possíveis talentos (também possível a partir de outros projetos, como o Atleta na Escola), haverá caminhos para o desenvolvimento dos jovens atletas, em centros regionais de treinamento ou em CTs de esportes específicos – como o do judô, na Bahia, e o do vôlei, em Saquarema – e depois no Centro Olímpico de Treinamento, no Rio de Janeiro, resultante das instalações de ponta que estão sendo ampliadas ou construídas para os Jogos Olímpicos de 2016.



 

Plano de gestão antes das obras
Os três modelos dos CIEs têm padrões oficiais, dentro das especificações para cada esporte, e terão foco em até 13 modalidades olímpicas (atletismo, basquete, boxe, handebol, judô, lutas, tênis de mesa, taekwondo, vôlei, esgrima, ginástica rítmica, badminton e levantamento de peso), seis paraolímpicas (esgrima de cadeira de rodas, judô, halterofilismo, tênis de mesa, vôlei sentado e goalball) e uma não-olímpica (futsal). Cada módulo será construído de acordo com um mapa dos ventos no país – a região mais ao sul, por exemplo, tem ventos mais fortes e a estrutura metálica que sustenta o ginásio tem de ser mais reforçada. As obras contarão com toda padronização prevista na legislação, entre elas acessibilidade, hidráulica, elétrica e combate a incêndios.

Os três modelos têm em comum um ginásio poliesportivo que permite várias modalidades coletivas e individuais. No modelo 2 se acrescenta uma quadra externa descoberta e no 3 há minicomplexo para atletismo, com pista de 100 metros, mais área de saltos e lançamentos. Os três também têm em comum comportam isolamento térmico e acústico, arquibancadas de 177 lugares para quadra e 122 no modelo reversível, espaço para academia, vestiários, copa, sala de professores/técnicos, depósito e salas de administração.

Os passos do processo que os municípios terão de seguir foram apresentados por Alexandre Ono, coordenador do Departamento de Infraestrutura do Ministério do Esporte, que tirou dúvidas, por exemplo, sobre possibilidade de modificações de projetos (opção pelo modelo menor, em caso de o terreno escolhido não comportar o módulo pretendido), impossibilidade de mudança do terreno escolhido para o CIE, monitoramento georreferenciado das obras e ainda necessidade de os municípios manterem o Ministério abastecido de informações sobre o andamento da empreitada.

Para pensar desde já
Angelo Bortoli Filho, coordenador da Secretaria de Alto Rendimento, falou sobre o plano de utilização a ser adotado para o CIE, com “foco na iniciação da prática esportiva regular”, e outras medidas que precisam ser pensadas desde já, como escolher as modalidades conforme a vocação do município ou região. “É preciso um plano de ação para quatro anos de atividade, que precisa ser feito de imediato, para haver previsão orçamentária nas prefeituras. Precisamos pensar em resolver problemas antes mesmo da inauguração”, disse o coordenador.

Um ponto importante a ser olhado mais de perto foi apresentado por Andrew Parsons, presidente do Comitê Paraolímpico Brasileiro (CPB), para quem é importante olhar a parte interna para os atletas com deficiência, mas também o entorno das edificações – como existência de linhas de ônibus e de ônibus adaptados. Ele ofereceu a experiência do CPB para orientação técnica e educacional. Os atletas com deficiência têm peculiaridades – por exemplo, há aqueles que recém começaram no esporte mas já com mais idade, e há muitos que saem de clínicas de reabilitação. Parsons pediu para os municípios encorajarem a diversidade e comentou que de um CIE pode sair um campeão olímpico, mas também pode ser que, mais facilmente, saia um paraolímpico.

Corrida de “10 mil metros com obstáculos”
A superintendente nacional da Caixa, Ana Cristina Wanzeler, falou da necessidade de mais aproximação “pessoal”, “não de papel”, entre os técnicos das prefeituras e os gerentes regionais do banco, para que se possa acelerar a execução dos projetos. Para ela, é o desafio de vencer a “corrida de 10 mil metros com obstáculos” contra a burocracia.

Apresentação de Eduardo Nery, da Secretaria de Fiscalização de Obras de Energia e Saneamento do Tribunal de Contas da União, indicou os procedimentos do órgão e orientou sobre elaboração de projetos básicos detalhados, para que os municípios não corram risco de anulação de licitação. Já a palestra de Marcelo Bruto da Costa Correia, diretor do Departamento de Infraestrutura de Logística do Ministério do Planejamento, esclareceu às cidades os procedimentos para utilização do Regime Diferenciado de Contratação (RDC) nas licitações do CIE, visando à redução de tempo nos trâmites e à diminuição de recursos que atrasam as obras.

Para mais informações:

Confira o site dos Centros de Iniciação ao Esporte

Apresentação do projeto

Download de imagens do projeto:

Lista de municípios, bairros e modelos selecionados:


Denise Mirás
Ascom – Ministério do Esporte
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