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Shirlene Coelho se aposenta das pistas para concluir faculdade de Educação Física

Bicampeã paralímpica na prova de lançamento de dardo da classe F37 (paralisados cerebrais), Shirlene Coelho realizou, na manhã desta quarta-feira (16.11), no Centro Integrado de Educação Física de Brasília (CIEF), o último treino antes da aposentadoria como atleta de alto rendimento.
 
O comunicado foi feito pela própria atleta após os Jogos Olímpicos e Paralímpicos do Rio 2016 e ratificado durante a terceira etapa do Circuito Loterias Caixa de Atletismo, realizado no Centro de Treinamento Paralímpico, em São Paulo, de 11 a 13 de novembro. Apesar de ter participado do evento apenas para “cumprir calendário”, a lançadora concluiu o ciclo conquistando mais uma primeira colocação em sua principal prova, o lançamento de dardo, com 31,18m.
 
Shirlene em três momentos: lançando o dardo para a conquista do ouro no Rio, no último treino em Brasília e com a bandeira brasileira, que ergueu em vários de seus títulos. (Fotos: Danilo Borges/Brasil2016.gov.br)Shirlene em três momentos: lançando o dardo para a conquista do ouro no Rio, no último treino em Brasília e com a bandeira brasileira, que ergueu em vários de seus títulos. (Fotos: Danilo Borges/Brasil2016.gov.br)
 
Para muitos, a decisão da aposentadoria pode parecer um tanto precoce, mas a goiana de personalidade forte está obstinada a trilhar outros caminhos e buscar novos desafios, tanto no âmbito profissional quanto na vida pessoal. “Eu decidi que chegou a hora de parar porque preciso me dedicar à família. Quero ser mãe e vou terminar a faculdade de Educação Física. Tudo isso exige dedicação. Muita gente me questiona sobre Tóquio 2020, mas a prioridade para o momento é outra”, explica Shirlene, que após a graduação ainda pretende continuar atuando no paradesporto. “Quem sabe como técnica?”, reflete.
 
O talento de Shirlene Coelho foi descoberto pelo educador físico Manoel Ramos, em 2005, quando a pupila estava, então, à procura de uma colocação profissional no mercado de trabalho. O início não foi fácil, já que a primeira modalidade praticada não a agradou. “Foi através da procura por emprego, quando fui entregar um currículo numa empresa que aceitava pessoas com deficiência. Logo que cheguei lá me convidaram para começar a praticar um esporte adaptado, na época o basquete em cadeira de rodas. Não me encontrei porque sentia dificuldade em quicar a bola e tocar a cadeira. Acabei ficando pouco tempo”.
 
Quase um ano mais tarde e após muita insistência de Manoel Ramos, Shirlene aceitou voltar para o esporte desde que fosse em outra modalidade. Assim começou a história de amor de Shirlene Coelho pelo atletismo. Primeiro foi o lançamento de disco, depois o lançamento de peso e na sequência o lançamento de dardo, modalidade que se tornaria a principal prova da atleta. “O que mais me admirou é que quando eu dei um disco na mão dela parecia que ela já treinava havia anos. Depois disso fomos apenas lapidando um talento nato”, conta Ramos. 
 
Também foi por meio do atletismo que ela alcançou suas maiores conquistas profissionais. Desde a primeira convocação para a seleção brasileira, em 2007, são dezenas de títulos, nacionais e internacionais, e quatro medalhas especiais: uma de prata no lançamento de dardo nos Jogos Paralímpicos de Pequim-2008, a primeira medalha de ouro no lançamento de dardo na Paralimpíada de Londres-2012, uma medalha de prata no lançamento de disco e uma de ouro do lançamento de dardo no Rio 2016.
 
Além das conquistas na pista, um episódio singular marcou a trajetória da lançadora no Rio 2016. Pela primeira vez na história das paralimpíadas uma mulher foi eleita porta-bandeira do Brasil na cerimônia de abertura. A votação foi feita pelos próprios atletas e Shirlene teve a honra de protagonizar um momento simbólico. “Tive o prazer imenso de ter sido eleita pelos meus colegas e aquele momento foi único e especial. O coração parecia que estava batendo na garganta na hora de entrar no estádio com aquela multidão vibrando. Foi inesquecível”, orgulha-se a porta-bandeira.
 
Shirlene considera que teve um ciclo perfeito e diz que pode encerrar a carreira tranquilamente para buscar a realização de seus outros sonhos. Para os planos futuros, ela pode contar, ainda, com o apoio de seu técnico, Domingos Guimarães. “Estamos juntos há quase dez anos e esse tempo todo representa um orgulho imenso. A Shirlene é muito responsável e fácil de conviver. As portas nunca estarão fechadas para ela. Espero que possa voltar sempre para colocar em prática o que aprendeu e o que aprenderá na faculdade porque agora vem outro desafio, o de ser técnica. E eu estarei aqui para dar todo o suporte que for preciso porque para ela não há barreiras”, finaliza o treinador.
 
Valéria Barbarotto
Ascom - Ministério do Esporte
 

Equipamentos de halterofilismo da Rio 2016 vão para o Centro de Treinamento Paralímpico

Unir o legado esportivo dos Jogos Rio 2016 com o Centro de Treinamento em São Paulo é a principal estratégia do Comitê Paralímpico Brasileiro (CPB) para manter o crescimento esportivo do país nos próximos anos. Após os dois campos do futebol de 5 utilizados no megaevento terem sido doados para a instalação que será a casa das seleções nacionais de 15 modalidades, agora é a vez dos bancos do halterofilismo chegarem ao CT, o que deve ocorrer em uma semana.

“A gente está acompanhando de perto esse momento de dissolução do Comitê Rio 2016 em que estão falando sobre a destinação de equipamentos esportivos e não esportivos. Queremos trazer esses materiais para cá e juntar o legado de lá com o daqui. A ideia é tirar o maior proveito”, afirmou Andrew Parsons, presidente do CPB, durante a Terceira Etapa do Circuito Loterias Caixa de atletismo, halterofilismo e natação, realizado no próprio Centro de Treinamento no último fim de semana.

As negociações envolvem, segundo Parsons, uma série de questões burocráticas, já que os materiais usados nas Olimpíadas e Paralimpíadas foram adquiridos de diversas formas pelo Comitê Rio 2016. “Muito pela origem, como foi comprado, tem doações... Como que faz? Quem toma conta? Alguns dos bancos de halterofilismo adquiridos no Parapan de 2007, a gente, volta e meia, tem que comprovar para o Ministério do Esporte que eles estão sendo usados, que estão em bom estado. Isso é importante, pois foram comprados com dinheiro público, não podem ficar jogados em um depósito qualquer. Isso requer certa burocracia, tem que ser transferido do Rio 2016 para a gente e cada lote foi comprado de uma maneira diferente, não é algo uniforme”, analisou Parsons.

O CPB pleiteia todos os materiais exclusivamente paralímpicos usados nos Jogos do Rio 2016, além de parte de outros equipamentos, como o de atletismo, que serviu para as Olimpíadas e Paralimpíadas, como revelou Ciro Winckler, coordenador de ciência esportiva da entidade. “Estamos pleiteando um terço do material do atletismo, dividindo com as Forças Armadas e o COB (Comitê Olímpico do Brasil), todo o material dos esportes paralímpicos a gente já fez a solicitação e algumas modalidades mistas a gente também fez o pedido para que possamos equipar e manter o Centro de Treinamento”.

Bruno Carra, halterofilista que ficou na quarta posição nos Jogos Rio 2016, destaca a importância de se ter materiais de ponta, como os utilizados nas Paralimpíadas. “A gente precisa daquilo que é necessário ao atleta de alto rendimento, dessa parte de academia bem equipada, bancos oficiais, que não encontramos em uma academia normal, dos pesos aferidos, igual aos que temos aqui no Circuito. No peso de 25kg há erro de 50g aqui, já na academia convencional, 10Kg têm erro de 1kg, só para se ter idéia da diferença e da importância disso. Além da parte de fisioterapia, nutricional e recuperação”, enumera.

Material esportivo usado na Rio 2016 vai compor a "mobília" do CT Paralímpico de São Paulo.Foto: Cezar Loureiro/MPIX/CPBMaterial esportivo usado na Rio 2016 vai compor a "mobília" do CT Paralímpico de São Paulo.Foto: Cezar Loureiro/MPIX/CPB

Gestão

Mesmo que consiga todo o material solicitado junto ao Comitê Rio 2016, o CPB terá que fazer alguns investimentos para terminar de equipar o CT. “Tem uma parte de ciência do esporte, de academia, que vamos adquirir, os do Rio foram alugados, não há como doarem todos os equipamentos por causa do regime de contratação. Mesmo se vier tudo do Rio a gente vai ter que fazer uns investimentos, como por exemplo a parte de hotelaria. Os móveis da Vila dos Atletas, uma parte a gente consegue trazer, mas o projeto aqui é diferente de um projeto de Vila. Aos poucos a gente vai chegar, 2017 vai ser importante para isso e para a questão da gestão. Se a gente ficar dez anos com o comando a gente ganha tranqüilidade para fazer esses investimentos de longo prazo”, afirma Parsons.

Apenas os equipamentos para a montagem da academia devem custar em torno de R$ 5 milhões. Investimento que o CPB pretende realizar após ter certeza que continuará na gestão do CT. O contrato firmado com o governo de São Paulo em maio de 2016 é válido por um ano e a administração estadual deve abrir concorrência pública para interessados em gerir o espaço. “O que está se desenhando é isso, que a gente vai ter que participar de uma concorrência, mas acho que dificilmente alguém consiga disputar com o CPB, pelo conhecimento, pela vontade e disponibilidade de investir cerca de R$ 30 milhões por ano neste Centro, até porque é a nossa missão institucional. O nosso retorno é em desenvolvimento, não é financeiro”, avalia Parsons.

O presidente do CPB destaca ainda que no orçamento do próximo ano os recursos para a manutenção do CT estão reservados. “Para 2017, o conselho aprovou há umas duas semanas e alocou R$ 30 milhões. É um compromisso do CPB, a ideia é que o comitê pague estas despesas e as confederações não tenham que pagar para usar o CT, que isso não seja abatido do orçamento deles. O aumento da nossa porcentagem nos recursos da Lei Agnelo/Piva serviu para isso”, explicou Parsons que deu o exemplo da conta de luz do Centro, que chega a R$ 50 mil por mês.

Os investimentos nas obras do Centro de Treinamento foram de R$ 264,272 milhões, sendo R$ 149,630 milhões do governo federal e R$ 114,642 milhões do estadual. O Ministério do Esporte aplicou mais R$ 20 milhões e o governo paulista outros R$ 4 milhões na aquisição de equipamentos.

Saguão de entrada do CT Paralímpico, em São Paulo. Estrutura para a prática em alto rendimento de 15 modalidades. Foto: André Motta/Brasil2016.gov.brSaguão de entrada do CT Paralímpico, em São Paulo. Estrutura para a prática em alto rendimento de 15 modalidades. Foto: André Motta/Brasil2016.gov.br

Ciência do Esporte

No alto rendimento, a pesquisa tem papel fundamental para melhorar o desempenho dos atletas, que brigam por milésimos, ou milímetros que fazem a diferença no resultado final. As áreas de nutrição e fisioterapia já estão em funcionamento no CT, bem como a parte de reabilitação, que conta com quatro piscinas especiais, uma ao lado da outra em uma sala exclusiva.

“O sistema de piscinas é composto por uma com água quente, para relaxamento, uma fria, para melhorar a recuperação dos atletas, uma de turbilhão, para nado estacionário dos atletas da natação, ou outros tipos de exercício, e outra de fosso, para tirar o peso, principalmente quando o atleta tem problemas nas pernas. Desta forma, a gente consegue abarcar todas as possibilidades de reabilitação e fortalecimento”, detalha Ciro.

Outro destaque é o sistema de avaliação de movimentos. “São mais de 56 câmeras feitas num modelo que a gente desenvolveu e uma empresa holandesa fabricou para a gente. É um sistema superior ao usado em clubes de futebol como Milan e Ajax”, garante Ciro.

Mesmo com todas essas vantagens, o presidente do Comitê Paralímpico disse não querer uma concentração do paradesporto em São Paulo que represente retrocesso para outras regiões do país. “A gente planeja não concentrar tudo em São Paulo o tempo todo. É importante ter campeonatos nacionais em outros estados, eventos regionais, mesmo que seja o do Sudeste, em outras cidades”, concluiu Parsons.

Multiuso

O CT está localizado no Parque Estadual das Fontes do Ipiranga e possui espaços específicos para treinos de 15 modalidades, em um terreno de cerca de 100 mil m² (sendo 65 mil m² de área construída), que também conta com prédio de 86 alojamentos, capaz de abrigar até 300 pessoas, com refeitório e lavanderia.

Na entrada estão duas quadras de vôlei sentado, uma de rúgbi e outra de basquete em cadeira de rodas. À frente está uma arena multiuso, que pode ser adaptada para receber diversos esportes, como as provas do Circuito Caixa de halterofilismo que foram disputadas neste fim de semana no local.

Um nível acima está o campo coberto do futebol de 5, com arquibancada, a sala com os tatames de judô, outra com a quadra de goalball, um salão para o tênis de mesa com pelo menos dez mesas, sala com os pisos e marcações da bocha e, ao lado, o espaço da esgrima em cadeira de rodas.

Em outro patamar está o complexo aquático com uma piscina de 50m e borda retrátil, podendo ficar com 25m, dez raias, blocos de partida oficiais e arquibancada. Ao lado uma piscina de aquecimento com acesso direto à principal. “Fico sem palavras para descrever o CT, é como um sonho para a gente ter uma estrutura deste nível. Na parte da natação temos duas piscinas cobertas, a fisioterapia, banheiras de soltura, para descansar depois do treino, então a estrutura que a gente tem é coisa de primeiro mundo”, elogia Ítalo Pereira, bronze nos Jogos Rio 2016 nos 100m costas na classe S7.

Em frente ao complexo aquático estão duas quadras de tênis em cadeira de rodas, com arquibancada coberta. Do outro lado, um campo oficial para o futebol de 7, com grama sintética. O prédio central abriga a administração e um amplo espaço para a academia. Ao lado da academia estão as salas de halterofilismo e triatlo, que terá equipamentos para simular bicicletas, podendo ser transportados também para a área das piscinas.

No último andar do complexo foi construída a pista oficial de atletismo, com área de saltos e lançamentos, arquibancada e uma torre com salas de administração. A pista de aquecimento para os atletas fica em baixo da principal. “Essa estrutura tem tudo, oferece aos atletas a possibilidade de dar o seu melhor. Nas provas de campo, pista, as piscinas, o complexo em geral é fenomenal. Na minha modalidade, que é o lançamento de disco e o arremesso de peso, basicamente necessito de um lugar para treinar os lançamentos e uma academia, para fazer a parte de musculação”, conta Alessandro Silva, medalha de ouro no lançamento de disco na classe F11 nos Jogos Rio 2016.

Vestiários, banheiros e depósitos estão espalhados por todos os lados do Centro Paralímpico, totalmente acessível para os diferentes tipos de deficiência (piso tátil, rampas, elevadores, sinalização visual e em braile permitem acesso a qualquer local).

Centro de Treinamento Paraolímpico Brasileiro - 13.11.16Centro de Treinamento Paraolímpico Brasileiro - 13.11.16

Gabriel Fialho – Ascom

Ministério do Esporte

Secretário nacional da ABCD, Rogério Sampaio participa de reunião da WADA em Glasgow

O secretário nacional da Autoridade Brasileira de Controle de Dopagem (ABCD), Rogério Sampaio, viaja para Glasgow, na Escócia, onde participa no próximo domingo (20.11) da reunião de fim de ano do Conselho de Fundação da Agência Mundial Antidopagem (WADA, em inglês).

Ex-judoca, Rogério Sampaio  diz que proximidade entre ABCD e WADA é importante (Foto: Roberto Castro/ME)Ex-judoca, Rogério Sampaio diz que proximidade entre ABCD e WADA é importante (Foto: Roberto Castro/ME)

Para Sampaio, outra oportunidade de conhecer mais a fundo a estrutura da agência e construir uma relação mais próxima com seus representantes. “Vai ser positivo. É importante que a ABCD tenha uma proximidade maior com a WADA. Tanto a viagem para o Canadá quanto a desse mês têm o mesmo objetivo”, disse o secretário nacional, referindo-se à viagem feita a Montreal em outubro.

Na ocasião, Rogério Sampaio e o ministro Leonardo Picciani apresentaram à WADA os avanços na criação e instalação do Tribunal de Justiça Desportiva Antidopagem (JAD), sancionado pela lei número 13.322/2016 em 29 de julho.

“Eles solicitaram que entregássemos até o dia 10 de novembro um modelo de regimento interno do tribunal e isso foi feito. Após termos escolhidos os nomes para o tribunal único, o que será feito pelo Conselho Nacional do Esporte (CNE), eles serão apreciados. Enviamos o modelo de regimento e agora esperamos um retorno”, explicou Sampaio.

Além da reunião do Conselho de Fundação no domingo, a WADA promove também no sábado (19.11), em Glasgow, a reunião do Comitê Executivo da entidade. Além de Rogério Sampaio, a ABCD será representada por seu diretor de operações, professor Alexandre Nunes.

Ascom – Ministério do Esporte

ABCD promove campanha de conscientização nos Jogos Escolares da Juventude em João Pessoa

Depois de alcançar mais de 120 mil pessoas com a campanha realizada durante a etapa de 12 a 14 anos dos Jogos Escolares da Juventude, em João Pessoa (PB), em setembro, a Autoridade Brasileira de Controle de Dopagem (ABCD) voltou à capital da Paraíba para conscientizar os jovens de 15 a 17 anos. Com um estande montado no local até sábado (19.11), a ABCD promove a campanha “#SouMaisEu – Diga sim ao jogo limpo”, contra o uso de drogas e substâncias ilegais.

O objetivo é informar, educar e prevenir os jovens atletas para os efeitos das drogas e do uso de substâncias ilegais para a melhora da performance. “É uma campanha com o objetivo de conscientizar os jovens atletas, dirigentes e treinadores da importância de não ingerirem essas substâncias nocivas à saúde. Mostramos o quão prejudiciais elas são, desde cigarro e bebida, drogas sociais, até o doping. Eles podem chegar a ser campeões olímpicos sem ingerir qualquer substância”, afirma Luiz Celso Giacomini, diretor do Departamento de Informação e Educação da ABCD.

No estande, os atletas são incentivados a tirar fotos com o material da campanha e postar nas redes sociais. A recompensa são camisetas e outros brindes para quem publica as fotos e atinge certo número de curtidas. “Nosso objetivo é ampliar a informação para todos os segmentos sociais. Está dando um movimento extraordinário. A campanha é um sucesso”, diz Giacomini. A expectativa é de que, assim como na etapa de 12 a 14 anos, mais de 120 mil pessoas sejam atingidas pela ação.

Ascom – Ministério do Esporte

Emily Lima convoca a seleção feminina de futebol pela primeira vez

Nova treinadora da seleção brasileira feminina de futebol, Emily Lima fez sua primeira convocação. A comandante da equipe chamou 23 jogadoras para a disputa do Torneio Internacional de Manaus, que será realizado entre 7 e 18 de dezembro. Será a primeira competição de Emily no cargo. O Brasil enfrenta Costa Rica (07.12), Rússia (11.12) e Itália (14.12).

Emily Lima vai estrear no novo cargo em dezembro, em Manaus. (Foto: Kin Saito/CBF)Emily Lima vai estrear no novo cargo em dezembro, em Manaus. (Foto: Kin Saito/CBF)

Em sua primeira convocação, Emily manteve a base da equipe que disputou os Jogos Olímpicos Rio 2016. Das 23 jogadoras chamadas por ela, 13 estiveram no Rio de Janeiro. Entre os destaques da lista estão a atacante Milene, do Rio Preto, artilheira do Campeonato Brasileiro de 2016. Do Corinthians, campeão da Copa do Brasil, foram chamadas Thaisa, Camila, Letícia, Nenê e Chu, artilheira do torneio.

A veterana Formiga também foi chamada por Emily Lima para fazer parte do elenco. Como o Torneio Internacional de Manaus não é disputado em uma data FIFA, a treinadora não vai contar com nomes importantes do futebol feminino brasileiro, como Marta e Cristiane.

Confira a lista de convocadas:

Goleiras

Bárbara – CBF
Letícia – Corinthians
Viviane - São José

Zagueiras

Rafaelle - Changchun Volkswagem (China)
Mônica - Adelaide United FC (Austrália)
Bruna Benites - Avaldsnes Idrettslag (Noruega)
Ana Alice - Kiryat Gat (Israel)

Laterais

Camila – Corinthians
Tamires - Fortuna Horring (Dinamarca)
Fabiana - Dalian Quanjian (China)
Poliana - Houston Dash (EUA)

Meio-campo

Formiga – CBF
Thaisa – Corinthians
Andressinha - Houston Dash (EUA)
Gabi Ceará - Braga (Portugal)
Debinha - Dalian Quanjian (China)
Rosana - São José
Gabi Zanotti - Dalian Quanjian (China)

Atacantes

Rafaela – Francana
Nenê – Corinthians
Millene - Rio Preto
Bia Zaneratto - Huyndai Steel Red Angels (Coreia do Sul)
Chu - Corinthians

Brasil2016.gov.br, com informações da CBF

Thomas Bach exalta sucesso dos Jogos Olímpicos e cita número recorde de transmissões

O presidente do Comitê Olímpico Internacional (COI), Thomas Bach, voltou a exaltar os Jogos Olímpicos Rio 2016. Durante a XXI Assembleia Anual Geral da Associação Nacional dos Comitês Olímpicos (ANOC, em inglês), o dirigente classificou os Jogos como um “absoluto sucesso” e destacou a ampla transmissão dos eventos no Rio de Janeiro e o alcance obtido a nível mundial pelas redes sociais.

Jogos Rio 2016 registraram um aumento de 75% em relação a Londres 2012 em termos de transmissões (Foto: Danilo Borges/ME)Jogos Rio 2016 registraram um aumento de 75% em relação a Londres 2012 em termos de transmissões (Foto: Danilo Borges/ME)

Segundo Bach, o Rio 2016 registrou um aumento de 75% em termos de horas de transmissão em relação a Londres 2012, um recorde. Além disso, o COI alcançou por meio das plataformas sociais mais de cinco bilhões de pessoas.

O presidente do COI também citou o clima de incerteza criado antes do evento, dissolvido ao longo dos dias de competição. “A atmosfera era de dúvida, com muitas alegações e acusações. Mas quando a poeira baixou, houve um abismo entre a opinião que foi publicada antes e a opinião pública”, afirmou durante a assembleia.

“Se a gente comparar onde está o esporte dentro do restante da sociedade, podemos dizer que, neste mundo frágil, o esporte é uma âncora de estabilidade que cada vez mais pessoas estão procurando e confiando. Temos que justificar essa confiança e permanecer sendo essa âncora”, comentou Bach.

Fonte: Comitê Olímpico Internacional

Ascom - Ministério do Esporte

 

Brasil volta do Sul-Americano sub-20 de Levantamento de Pesos com 15 medalhas

Representado por cinco atletas no Campeonato Sul-Americano Sub-20 de levantamento de peso, o Brasil voltou de Guayaquil, no Equador, com cinco pódios e um total de 15 medalhas. Os brasileiros faturaram dois ouros, sete pratas e seis bronzes na competição, que reuniu os melhores atletas de até 20 anos da América do Sul.

Rafael, Emily, Natasha, Monique e Victor: 15 medalhas para o Brasil no Sul-Americano sub-20 (Foto: CBLP/Divulgação)Rafael, Emily, Natasha, Monique e Victor: 15 medalhas para o Brasil no Sul-Americano sub-20 (Foto: CBLP/Divulgação)

O responsável pelas duas medalhas de ouro foi Rafael Fernandes Silveira. Pela categoria 69kg, o mineiro foi ouro no arranco, com a marca de 122 kg, e ainda somou uma prata no arremesso (148 kg), e o ouro no total, com 270 kg. Na mesma categoria, Victor Zomer ficou em terceiro lugar, com bronzes no arranco (110 kg), no arremesso (142 kg) e no total (252 kg).

As outras medalhas vieram no feminino. Emily Rosa foi vice-campeã na categoria 48 kg e somou três medalhas de prata. Ela totalizou 140 kg, sendo 60 kg no arranco e 80 kg no arremesso. Já na categoria 53 kg, Natasha Rosa também ficou em segundo lugar, com pratas no arranco (74 kg), no arremesso (88 kg) e no total (162 kg). Na mesma categoria, Monique Oliveira ficou com três bronzes (74 kg no arranco, 93 kg no arremesso e 167 kg no total).

Fonte: Confederação Brasileira de Levantamento de Pesos

Ascom - Ministério do Esporte

Atletismo, natação e halterofilismo paralímpicos encerram temporada e projetam mundiais de 2017

A Terceira Etapa Nacional do Circuito Loterias Caixa de atletismo, halterofilismo e natação terminou neste domingo (13.11), no Centro de Treinamento Paralímpico, em São Paulo. A competição encerrou a temporada das três modalidades, que têm Mundiais marcados para o próximo ano. Londres receberá as provas de atletismo, em julho de 2017, enquanto a Cidade do México sediará, em outubro, as disputas de halterofilismo e natação.

Terezinha Guilhermina estreou com vitória no CT Paralímpico de São Paulo. Foto: André Motta/Brasil2016.gov.brTerezinha Guilhermina estreou com vitória no CT Paralímpico de São Paulo. Foto: André Motta/Brasil2016.gov.br

Com diversos atletas que representaram o país nos Jogos Paralímpicos Rio 2016, o nível técnico foi elogiado pelo multimedalhista da natação, André Brasil, que coleciona 14 pódios em Paralimpíadas, sendo sete ouros, cinco pratas e dois bronzes, desde Pequim 2008. “Tenho mais de dez anos de esporte paralímpico e vi uma transformação, com calendário de competições, uma estrutura como essa, uma evolução dos atletas”, elogiou, para em seguida destacar o alto nível da competição. “Não deve em nada a nenhuma competição fora. A gente tem classificadores de alto nível, árbitros que trabalham junto ao Comitê Paralímpico Internacional, pessoas envolvidas nas competições internacionais mais importantes”.

André Brasil: Nos últimos dez anos vi uma transformação, com calendário de competições, uma estrutura como essa, uma evolução dos atletasAndré Brasil: Nos últimos dez anos vi uma transformação, com calendário de competições, uma estrutura como essa, uma evolução dos atletas

A opinião é compartilhada por Yohansson Nascimento, que treina diariamente no Centro Paralímpico. “Eu treino aqui e estou familiarizado. Mas tendo o circuito aqui é muito bom para que os atletas do país inteiro possam utilizar esse CT e estar competindo, ganhando medalhas e fazendo suas melhores marcas”, disse o atleta, que tem no currículo um ouro, três pratas e dois bronzes em Paralimpíadas.

Despedida

Outra referência do esporte paralímpico, Shirlene Coelho disputou e venceu o circuito em tom de despedida. A prova deste domingo marcou o encerramento da vitoriosa carreira. A atleta anunciou o fim da trajetória como atleta logo após os Jogos Rio 2016, quando foi porta-bandeira do país na Cerimônia de Abertura e conquistou o ouro no lançamento de dardo e a prata no lançamento de disco.

Shirlene alcançou a marca de 31,18m no dardo. Apesar de não ter sido sua melhor marca na carreira, ela disse estar orgulhosa dos dez anos que passou competindo em alto nível. Durante o período, ela acumulou duas medalhas de ouro e duas de prata em Jogos Paralímpicos, e duas medalhas de ouro e duas de bronze em Mundiais.

"Fica a felicidade em saber que em dez anos competindo, eu fiz muito por mim e pelo Brasil. Foram três Jogos Paralímpicos, com duas medalhas de ouro e duas de prata, então fica a sensação de dever cumprido. Tenho certeza de que vão se lembrar de quem foi Shirlene Coelho e o que fiz no esporte. Vou sentir saudade. Fiz muitas amizades, viagens e isso tudo vai fazer falta, mas estou decidida. Vou agora retomar meu estudo em Educação Física e, quem sabe, voltar como treinadora", contou Shirlene.

Enquanto o tom era de despedida para a lançadora, outra veterana e destaque da modalidade, a velocista Terezinha Guilhermina, fez sua estreia no Centro Paralímpico. Ela perdeu as duas primeiras etapas nacionais da competição por uma lesão muscular. E não poderia ter começado melhor: venceu os 100m (T11, cego total) com 12s24.

"Estou muito feliz pela prova em si, mas eu e o Rafael (Lazzarini, guia da atleta) ainda temos muito o que trabalhar em termos de sincronia. É um privilégio poder fazer isso em 2016, depois dos Jogos Paralímpicos. Este é um primeiro passo rumo ao Mundial de Londres, em 2017", disse a atleta de 38 anos.

Natação

Na natação, Rildene Firmino (SB3) encerrou a competição com mais um recorde brasileiro na modalidade. A atleta potiguar fez 1min05s91 nos 50m peito. Com o resultado, as mulheres foram as responsáveis pela conquista de nove melhores marcas desde sábado (12.11). As outras nadadoras que encerraram o ano com o mesmo feito foram Esthefany de Oliveira, nos 50m costas S5 (56s52); Mayara Amaral, nos 100m costas S6 (1min40s75); Patrícia dos Santos, nos 200m livre (3min39s35); Rebeca Araújo, nos 100m costas S14 (1min23s64); Mariana Gesteira, nos 200m medley (2min27s93) e nos 50m livre (28s46); Cecilia Kethlen, com 3min13s57 (classe SM8) e Beatriz Carneiro com 2min52s20 (classe SM14), nos 200m medley.

Para Esthefany, o recorde é um bom presságio para o ciclo de Tóquio 2020. "Mesmo depois dos Jogos Paralímpicos, os nadadores não pararam e comecei esse novo ciclo com o pé direito. Voltei depois de um longo tempo parada por causa de uma cirurgia, mas vim forte. Agora não quero mais parar para no ano que vem estar no Mundial mais uma vez", analisou.

Halterofilismo

No halterofilismo, a experiente Márcia Menezes confirmou o favoritismo na categoria pesado feminino durante as provas de sábado (12.11). Apesar de não ter quebrado o recorde brasileiro, como esperava, ficou com o ouro ao levantar 107kg. Como as atletas tinham pesos corporais diferentes umas das outras, a divisão foi decidida pelo Coeficiente AH - método que leva em conta a massa corporal do atleta e a carga levantada. Acompanharam Márcia no pódio Amanda de Souza, com 75kg na barra, e Elizete de Araújo, com 76kg.

Nas categorias masculinas, Raimundo de Oliveira venceu a divisão até 72kg, com a companhia de Walter Oliveira e Ezequiel Correia no pódio (os três levantaram 145kg e o atleta mais leve, Raimundo, ficou com o ouro); e Ailton de Souza (155kg) foi o melhor entre competidores com até 80kg, seguido de André Paz (142kg) e Marcelo Bezerra (142kg).

Evânio Rodrigues, prata na Paralimpíada Rio 2016, confirmou o favoritismo e levou o ouro na etapa nacional. Foto: André Motta/Brasil2016.gov.br
Outras três categorias fecharam a disputa: até 88kg, até 97kg e unificada até 107kg e acima de 107kg. Evânio Rodrigues, responsável pela primeira medalha da modalidade em Jogos Paralímpicos, com a prata no Rio 2016, não decepcionou e ficou com o ouro na divisão até 88kg, ao levantar 195kg na barra. A prata foi para Rodrigo Marques, com 175kg, e o bronze, ficou com Reinaldo de Carvalho, ao levantar 156kg.

Entre atletas com até 97kg, o título ficou com Mateus Silva, que alcançou 171kg. Ele ficou à frente de Denilson de Souza, com 157kg, e Dirceu Santana, com 151kg. Entre os pesados (até 107kg e acima de 107kg), Christian Porteiro levantou 175kg e foi o campeão. A prata da divisão foi para Marcelo Marques, com 161kg, e o bronze ficou com Giliard Chud, também com 161kg. As disputas do halterofilismo tiveram início na sexta-feira.

Centro de Treinamento Paraolímpico Brasileiro - 13.11.16Centro de Treinamento Paraolímpico Brasileiro - 13.11.16

Fonte: brasil2016.gov.br, com informações do Comitê Paralímpico Brasileiro (CPB)

 
 

No primeiro dia do Circuito Caixa, dois recordes brasileiros são quebrados no halterofilismo

A terceira etapa nacional do Circuito Loterias Caixa começou com o halterofilismo, única das três modalidades com provas realizadas nesta sexta-feira (11.11), e logo nas primeiras disputas do dia, dois recordes brasileiros foram quebrados pelas mulheres. Outro destaque do dia foi a participação de Bruno Carra, quarto colocado nos Jogos Rio 2016, que confirmou o favoritismo no torneio nacional.  

Mariana D'Andrea comemora a quebra de recorde com o técnico Valdecir Lopes. Foto: Divulgação/CPB Mariana D'Andrea comemora a quebra de recorde com o técnico Valdecir Lopes. Foto: Divulgação/CPB


No peso leve feminino, Mariana D'Andrea, de 18 anos, levantou 102kg na barra, venceu a divisão e estabeleceu uma nova marca nacional entre os atletas com até 61kg. A medalhista de prata foi Rene Belcassia, com 84kg, novo recorde da categoria até 55kg. O bronze ficou com Camila Pilares, que levantou 71kg.

"Eu me preparei muito bem. O que aconteceu comigo no Rio 2016 (quando não teve nenhum movimento validado) serviu de motivação para mim, para esta etapa nacional. A mesma marca que fiz hoje é a que costumo fazer nos treinos”, comentou D’Andrea, que começou a competir na modalidade este ano e conquistou uma medalha de ouro na etapa da Copa do Mundo na Malásia, na categoria júnior. Ela promete manter o foco para as próximas competições. “Ano que vem, em janeiro, tem uma etapa da Copa do Mundo e depois, em março, o Parapan de Jovens”.

Outro representante brasileiro nas Paralimpíadas, Bruno Carra, que ficou em quarto lugar nos Jogos do Rio, confirmou o favoritismo no torneio nacional. O atleta levantou 160kg na categoria até 59kg. João Maria França ficou com a prata (146Kg) e Luciano Dantas com o bronze (141kg).

Além das medalhas de ouro nesta sexta, Mariana e Bruno têm em comum o fato de treinarem no AESA, da cidade de Itu, no interior paulista, e terem como técnico Valdecir Lopes. Para o treinador, que também é o responsável por Evânio Rodrigues, prata no Rio na categoria até 88Kg, primeira medalha do país na modalidade, e Márcia Menezes, quinta colocada nas Paralimpíadas na categoria até 86Kg, os Jogos no país serviram para dar um salto de qualidade no halterofilismo brasileiro.

“A gente está vivendo a maior evolução da modalidade e do esporte paralímpico em geral. Fizemos uma análise, e o nosso pior resultado nos Jogos de 2016 foi melhor que qualquer outro que fizemos nos Jogos de 2012. E estamos falando de apenas um ciclo”, explicou Lopes, que também é técnico da seleção brasileira.

Nos Jogos do Rio, o país contou com cinco atletas, a única que não treina em Itu é a potiguar Terezinha dos Santos, que ficou em quinto na categoria até 67Kg. Resultados inéditos para a modalidade, que já fazem a comissão técnica projetar o próximo ciclo paralímpico. “O Rio 2016 trouxe uma experiência fantástica para os atletas, pois qualquer evento no mundo não vai ser mais difícil que estas Paralimpíadas, em razão da pressão psicológica, olho no olho, que não haverá em Tóquio 2020. A gente chegou e aprendeu o caminho, a experiência dá o equilíbrio emocional e a motivação de saber que se é capaz”, concluiu Lopes.

Ascom - Ministério do Esporte

Circuito Caixa Paralímpico terá 50 testes de controle de dopagem promovidos pela ABCD

O atleta Welington Adriano Antunes de Souza disputa a prova de atletismo - 10000m T54 durante o circuito Caixa Paralímpico. Foto: @Marcio Rodrigues/MPIX/CPBO atleta Welington Adriano Antunes de Souza disputa a prova de atletismo - 10000m T54 durante o circuito Caixa Paralímpico. Foto: @Marcio Rodrigues/MPIX/CPB

O secretário da Autoridade Brasileira de Controle de Dopagem (ABCD), Rogério Sampaio, esteve nesta sexta-feira (11.11) no Centro de Treinamento Paralímpico, em São Paulo, para acompanhar as ações da entidade na terceira etapa nacional do Circuito Loterias Caixa de atletismo, halterofilismo e natação. Serão 50 testes antidoping realizados até o fim das competições, no domingo (13.11).

Rogério Sampaio, que entregou os kits de controle de dopagem aos técnicos da ABCD presentes no Centro de Treinamento, destacou o trabalho conjunto com o Comitê Paralímpico Brasileiro (CPB) para garantir a lisura das competições. “A receptividade foi excelente. Acompanhamos de perto o esporte de alto rendimento em todo o país, pois o objetivo da ABCD, assim como do CPB, é garantir o ‘jogo limpo’, para que cada atleta tenha certeza de que está competindo em condições de igualdade com os demais”, afirmou.

Ele revelou ainda que o planejamento para 2017 já começou. “Estamos aplicando o programa elaborado no início deste ano e, ao mesmo tempo, estamos planejando os eventos e os controles que serão feitos no próximo ano”, disse Sampaio.

A terceira etapa nacional do Circuito Loterias Caixa começou com o halterofilismo, única das três modalidades com provas realizadas hoje. As competições de atletismo e da natação terão início neste sábado, às 8h.

O Circuito Loterias Caixa é organizado pelo Comitê Paralímpico Brasileiro e patrocinado pelas Loterias Caixa. Composto por quatro fases regionais e três nacionais, o Circuito tem como objetivo desenvolver as práticas desportivas em todos os municípios e estados brasileiros, além de melhorar o nível técnico das modalidades e dar oportunidades para atletas de elite e novos valores do esporte paralímpico do país.

Serviço
Circuito Loterias Caixa – 3ª etapa nacional - São Paulo (SP)

Data: 11, 12 e 13 de novembro
Local: Centro de Treinamento Paralímpico Brasileiro - Rodovia dos Imigrantes, Km 11,5, São Paulo (SP) - ao lado do São Paulo Expo
Horários
Sexta: 10h às 12h e 16h às 18h (Apenas halterofilismo)
Sábado: 8h às 12h e das 14h às 18h (atletismo, halterofilismo e natação)
Domingo: 8h às 12h (atletismo, halterofilismo e natação)

Ascom - Ministério do Esporte

 

COMUNICADO - SNELIS

COMUNICADO
 
DE 10 DE NOVEMBRO DE 2016
 
A SECRETARIA NACIONAL DE ESPORTE, EDUCAÇÃO, LAZER E INCLUSÃO SOCIAL, no uso de suas atribuições legais e considerando a importância de ampliar o acesso de crianças e jovens aos bens culturais oferecidos pela cidade, COMUNICA a abertura de inscrições para os Governos de Estado, Prefeituras Municipais e demais instituições públicas interessadas em pleitear e participar do PROJETO BRINCANDO COM ESPORTE, evento de Atividades Assistidas nas Férias de janeiro de 2017, no período do recesso escolar compreendido entre 02/01/2017 a 27/01/2017, conforme documentações anexas.
 
 
ATENÇÃO!
 

Tendo em vista a grande procura de entidades para adesão ao Projeto BRINCANDO COM ESPORTE, esta secretaria (SNELIS) decide prorrogar o prazo para manifestação de interesse e envio de e-mail na forma do item II da Diretriz, até o dia 22 de novembro. Ficando, assim, para o dia 23 de novembro a divulgação da lista de propostas aptas a iniciarem a formalização da parceria com o Ministério do Esporte. 

 
 
 
 
 
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