Boulevard dos atletas recebe as primeiras delegações que chegam a Cuiabá para o JUBs 2016
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- Publicado em Quinta, 03 Novembro 2016 11:19
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Liga Nacional de Basquete reúne estatísticos e representantes para padronizar procedimentos
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Nova pista de Supercross e ações de integração marcam Brasileiro de BMX 2016
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![Thiago Lemos/CBC](/images/Supercross_BMX.jpg)
Emily Lima é a nova técnica da seleção feminina de futebol
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![Lucas Figueiredo/CBF](/images/Emily_futebol_feminino.jpeg)
CBF lança Brasileiro Feminino de 2017 com duas divisões
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- Última atualização em Terça, 01 Novembro 2016 14:16
- Publicado em Terça, 01 Novembro 2016 14:08
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O Campeonato Brasileiro Feminino 2017 terá novidades. Em evento de lançamento nesta terça-feira (1º.11), na sede da CBF, no Rio de Janeiro (RJ), foram anunciadas a nova fórmula de disputa, o número de participantes, duração da competição e premiação. A principal novidade será a criação de mais uma divisão, com o torneio sendo dividido em Série A1 e Série A2, com 16 clubes em cada. Sendo assim, haverá acesso e descenso. As duas equipes piores colocadas na A1 em 2017, disputarão a A2 em 2018. Consequentemente, os dois finalistas da A2 em 2017, disputarão a A1 em 2018.
Lançamento do Brasileirão Feminino 2017. (Foto: Lucas Figueiredo/CBF)
Na Série A1, o formato prevê dois grupos, de oito clubes cada, com turno e returno. Avançarão às quartas de final os quatro times melhores colocados de cada chave. Nesta fase, serão disputados jogos de ida e volta, assim como na semifinal e na final. Portanto, as equipes que chegarem à decisão terão feito 20 partidas. Os times eliminados na primeira fase terão atuado 14 vezes.
Os participantes da competição serão definidos da seguinte forma: uma vaga será para o campeão da Copa do Brasil de Futebol Feminino 2016, vencida pelo Audax/Corinthians; outra para o vencedor do Brasileirão deste ano, que foi o Flamengo/Marinha; além de oito para os melhores colocados do Ranking Nacional de Clubes de Futebol Feminino de 2017 e seis para os seis primeiros times do Campeonato Brasileiro Masculino da Série A de 2016. Se ainda houver vagas, serão preenchidas pela sequência da classificação da Série A e depois da Série B do Brasileiro Masculino 2016. Caso necessário, o Ranking Nacional de Clubes de Futebol Feminino de 2017 voltará a ser utilizado como critério.
A premiação prevê que o clube que se classifique para a competição ganhe R$ 15 mil; quem avançar para as quartas, mais R$ 20 mil; R$ 30 mil para quem chegar às semis; R$ 60 mil para o vice e R$ 120 mil para o campeão.
Audax, campeão da Copa Brasil na última semana, está garantido no Brasileirão 2017. (Foto: Lucas Figueiredo)
Na Série A2, a fórmula será um pouco diferente. Serão dois grupos de oito clubes cada, com turno único. Chegam às semifinais as duas equipes melhores colocadas de cada grupo. Nesta fase e na final, serão confrontos de ida e volta. Assim, os times que chegarem à final terão disputado 11 jogos, enquanto os eliminados na primeira etapa terão jogado sete partidas.
Os participantes do ano de 2017 serão definidos através da sequência do Ranking Nacional de Clubes de Futebol Feminino de 2016. Para o ano seguinte, são duas vagas para os clubes rebaixados da Série A1, uma vaga para a federação número 1 do Ranking Nacional de Federações de Futebol Feminino 2017 e mais 13 para as demais federações. Haverá uma fase preliminar para classificação para a Série A2. As 26 federações se enfrentam entre si em jogo único na sede da melhor ranqueada, em que o vencedor conquista a vaga. A definição dos confrontos será em 2017.
A premiação da competição será de R$ 10 mil para quem se classificar à A2; R$ 15 mil para os clubes que chegarem às semis; R$ 30 mil para o vice e R$ 50 mil para o campeão.
Investimento
A CBF custeará tudo no Campeonato Brasileiro Feminino das Séries A1 e A2: passagens aéreas ou de ônibus (dependendo da distância, conforme estabelecido no Regulamento Específico da Competição); hospedagem e alimentação.
Além dos valores citados acima (de premiação por classificação e avanço na competição), o clube mandante receberá R$ 10 mil por jogo para gastos com a partida, e a equipe visitante receberá R$ 5 mil reais por jogo para suas despesas.
Fonte: CBF
Ascom - Ministério do Esporte
Em Araras, Kimono de Ouro integra inclusão e alto rendimento
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- Última atualização em Terça, 01 Novembro 2016 13:55
- Publicado em Terça, 01 Novembro 2016 12:23
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Se a separação entre esporte de alto rendimento e papel social da prática esportiva costuma ser uma quase regra, o projeto Kimono de Ouro, em Araras (SP), resolveu apostar que as duas faces podem funcionar muito bem de forma interligada.
Desde que fundou o Instituto Mercadante de Judô, o sensei Marcos Mercadante já aprovou 10 projetos junto ao Ministério do Esporte e usa a Lei de Incentivo ao Esporte para captar recursos. Além de manter cerca de 100 atletas no alto rendimento, Mercadante criou uma ala social no projeto, uma trilha entre a iniciação com jovens que não teriam condições de pagar para aprender e o esporte de competição.
“Dos 100 atletas que temos, mais de 70 saíram do projeto social. Quando fundei a associação, tinha dois propósitos: o primeiro era buscar uma vaga olímpica. O segundo, formar cidadãos”, diz o sensei, que conta com uma estrutura de um coordenador técnico, três professores, dois auxiliares técnicos, psicólogo, nutricionista, preparador físico e assessoria de imprensa.
Treinamento da iniciação, com toda a estrutura técnica. (Foto: Divulgação)
O trabalho de iniciação vem desde 2004 e acolhe crianças a partir de sete anos. Para Mercadante, a iniciativa era um dever, uma espécie de contrapartida. “Eu saí de um projeto social, me sentia na obrigação de criar um”, explica ele, contando como os atletas fazem a transição para o alto rendimento. “A gente faz uma triagem. Os que se destacam a gente manda para o Kimono de Ouro. Criamos um caminho. Toda a estrutura é utilizada na parte social”, acrescenta.
Rede de proteção
O time do alto rendimento é amparado pelo projeto, que paga anuidade de federações, transporte, alimentação, material esportivo, inscrições em torneios e viagens internacionais. Atualmente, 24 judocas recebem uma bolsa do instituto para se dedicar ao esporte e 12 deixaram suas cidades para viver em Araras e treinar no local.
“Temos vários atletas com passagens pelas seleções de base. Na seletiva em novembro, em Lauro de Freitas (BA), nossa estimativa é colocar pelo menos 10 atletas na seleção. Vamos competir com uma delegação de 17”, diz Mercadante, citando o Centro Pan-Americano de Judô, construído na cidade baiana e parte da Rede Nacional de Treinamento do Ministério do Esporte.
João Paulo Correia, um dos destaques do projeto, em ação em torneio em Berlim. (Foto: Divulgação)
Em 2015, os judocas João Paulo Correia e Nathália Mercadante, ambos do Instituto Mercadante, representaram o país em Campeonatos Mundiais. No sub-18, em Sarajevo, na Bósnia, João Paulo ficou na quinta colocação, enquanto Nathália foi sétima no sub-21, disputado em Abu Dhabi, nos Emirados Árabes.
Segundo o sensei Marcos Mercadante, os atletas do instituto já participaram de 915 competições desde a fundação em 1995 e conquistaram 12.827 medalhas em torneios oficiais, amistosos, nacionais e internacionais. Desde que o Kimono de Ouro passou a contar com os recursos captados pela Lei de Incentivo ao Esporte, 26 faixas pretas foram formados.
Exemplo de casa
Um dos alunos que pegou a faixa preta é Kleybe de Souza, hoje professor da turma de iniciação, auxiliar técnico das turmas de direcionamento e rendimento e atleta. O judoca é um dos que conheceu o judô por meio do trabalho do Instituto Mercadante e hoje trilha um caminho profissional dentro do esporte.
Aos 20 anos, Kleybe cursa o terceiro ano de educação física em uma universidade de Araras, onde tem bolsa integral, e planeja continuar atuando no judô. “Dou aula de segunda a sexta e na maioria dos fins de semana acompanho os atletas em competições. Pretendo continuar na associação, dar aula de educação física em escolas e, mais para frente, quem sabe, abrir uma academia com um projeto social”.
No papel de professor, o jovem utiliza a própria experiência para lidar com seus alunos. Kleybe conta que o judô teve impacto amplo em sua vida. “Sempre tive problemas de comportamento na escola e em casa. Quando comecei o judô, a disciplina me ajudou bastante. Minha personalidade mudou e isso me ajudou a tomar decisões. Sempre procuro passar isso para os alunos. Muitos acham que não têm um objetivo, então falo para eles não desanimarem, que mais para frente vão começar a competir e a ganhar medalhas. Falo para eles sempre buscarem melhorar, dentro e fora do tatame”, conta Kleybe.
Além dele, o Kimono de Ouro conta com outros dois integrantes da família Souza. As irmãs Sandy e Sarah também praticam a modalidade no instituto e trilharam caminho semelhante ao do irmão. Sandy, de 16 anos, tornou-se faixa preta recentemente e é considerada uma das revelações do local, enquanto Sarah, de 13, já é faixa roxa.
Mercadante e João Paulo. Atletas do instituto já conquistaram mais de 12 mil medalhas desde 1995. (Foto: Divulgação)
“É uma grande responsabilidade para nós acolher desde pequenas crianças que sonham com o sucesso no esporte. Temos que realizar o processo por etapas, respeitando individualidades e lapidando capacidades. Felizmente com os três irmãos temos certeza de que fizemos o melhor. Todos estão felizes e caminham para carreiras bem sucedidas dentro do esporte”, elogia Marcos Mercadante.
Vagner Vargas
Ascom - Ministério do Esporte
Com apoio do governo federal, os Jogos Universitários Brasileiros começam nesta quarta-feira (2), em Cuiabá
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Latino-Americano Mirim de tênis de mesa: Giulia Takahashi brilha e fatura quatro medalhas no Peru
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Saltos ornamentais: clubes brasilienses dominam brasileiro - classes C e D, em Santa Catarina
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Brasil conquista 17 medalhas no Campeonato Pan-Americano de Ciclismo de Estrada e Pista Master
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Brasileiro de futebol de 5 começa nesta terça-feira no CT Paralímpico
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- Última atualização em Segunda, 31 Outubro 2016 18:36
- Publicado em Segunda, 31 Outubro 2016 18:36
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De forma incontestável, o futebol de 5 brasileiro conquistou a quarta medalha de ouro nos Jogos Paralímpicos. O tetracampeonato no Rio 2016 manteve a equipe como a única campeã do maior evento paradesportivo mundial. Os craques da seleção brasileira, e muitos outros, voltam a campo nesta terça-feira (1º.11), desta vez para ficarem frente a frente na disputa do título da Copa Loterias Caixa – Série A. O torneio irá até o dia 06 de novembro, com todas as partidas sendo disputadas no Centro de Treinamento Paralímpico, na cidade de São Paulo.
Ricardinho encara defesa chinesa nos Jogos Rio 2016. Na Copa Caixa ele tentará levar a AGAFUC ao bi. (Foto: Danilo Borges/ ME)
Depois de quebrar uma sequência que rendeu seis títulos seguidos ao ICB-BA, dos craques Jefinho e Cássio, no ano passado, a AGAFUC-RS, time do melhor jogador do mundo, Ricardinho, chega para defender o título com uma forte concorrência. Além dos baianos, que prometem lutar para recuperar o topo, a competição terá a participação de outras dez equipes: ADVC-RJ, ADVP-PE, AMC-MT, APACE-PB, APADEVI-PB, APADV-SP, ASDEFIPEL-RS, CEIBC-RJ, CETEFE-DF e URECE-RJ.
O estado com mais participantes é o Rio de Janeiro com três equipes, seguido por Rio Grande do Sul e Paraíba, com dois representantes cada. As equipes estão divididas em três grupos, onde todas se enfrentam em suas respectivas chaves. As duas primeiras de cada, mais os dois melhores terceiros colocados avançam para as quartas de final. Na fase seguinte, quatro equipes disputam as semifinais e as vencedoras dos confrontos disputam o título brasileiro.
Duelo de craques
Dupla de ataque mais temida do futebol mundial, Jefinho e Ricardinho protagonizaram duelos de tirarem o fôlego nos dois últimos anos. Na edição de 2014, em Porto Alegre, a AGAFUC-RS era a anfitriã e lotou a ginásio do SESI Cachoeirinha para tentar conquistar o título pela primeira vez. No entanto, o ICB-BA estragou a festa e ficou com o troféu.
Já na competição do ano passado, no Rio de Janeiro, a história foi diferente. As equipes novamente se enfrentaram na decisão e, com gol de Maurício Dumbo, a AGAFUC-RS fez história ao quebrar o domínio dos baianos e ergueu a taça.
"Todos os jogadores (da seleção brasileira) estarão em times diferentes, jogando contra, numa competição que é muito acirrada e forte. Tem o Ricardinho, atual campeão, que ganhou do meu time (ICB-BA) no ano passado e que é da AGAFUC-RS, um time muito forte. Têm outras equipes que chegam forte também, então a competição promete. Tenho certeza que quem comparecer presenciará um grande espetáculo. E que vença o melhor", disse Jefinho, artilheiro dos Jogos Paralímpicos Rio 2016 ao lado de Ricardinho.
Jefinho em ação contra o Irã na final das Paralimpíadas, tentará recuperar a hegemonia do seu time. (Foto: Danilo Borges/ ME)
Rumo inverso
No futebol convencional os jovens brasileiros sonham em fazer carreira na Europa. No futebol de 5, a história é diferente. Com seis competições por ano, o Brasil é o caminho para muitos jogadores de fora do país. Na Copa Loterias Caixa deste ano, dez estrangeiros estarão em São Paulo competindo por times nacionais: quatro argentinos, três colombianos, dois paraguaios e um espanhol. Dos quatro argentinos, três foram medalhistas de bronze nos Jogos Rio 2016.
Serviço - Copa Loterias Caixa de Futebol de 5 - Série A
Data: 01 a 06 de novembro
Horários: 08h30, 10h e 11h30 (01, 02, 03 e 04.11); 09h e 10h30 (05.11); e 08h30 e 10h (06.11)
Local: Centro de Treinamento Paralímpico
Endereço: Rodovia dos Imigrantes, km 11,5 – São Paulo/SP
Entrada franca
Ascom - Ministério do Esporte
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