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Ciclista Fabio Rossetto garante mais um ouro para o Brasil no Pan de Ciclismo Master

O ciclista Fabio Rossetto, da categoria máster 40-44 anos, voltou a fazer bonito nesta quarta-feira (26), conquistando mais uma medalha de ouro para o Brasil na prova de velocidade individual do Campeonato Pan-Americano de Ciclismo de Estrada e Pista Master 2016, que está sendo realizado no México.
 
Está é a segunda medalha de Fabio, que já havia levado a prata ontem durante a prova de 750m contrarrelógio. O brasileiro volta a competir no velódromo nesta quinta-feira (27) disputando a prova de velocidade por equipe mista, onde formará equipe com outros dois ciclistas da argentina.
 
Na sexta-feira (28) iniciam as provas do Ciclismo de Estrada, com provas de critérium, contrarrelógio e resistência. A seleção brasileira estará competindo com dez ciclistas. Além de Darmes Labatur e Fabio Rossetto, também reforçam a equipe Juraci Almeida, Dinartt Fagundes, Edilson Kramer, Sergio Bastos, Geraldo Bandoch, Hudson Santos, Aurelio Machado e Claudio Guimarães.
 
Fonte: CBC
Ascom - Ministério do Esporte

Desafio de Cadetes: Com Rafael Torino, equipe da América Latina de tênis de mesa fica em quinto na China

DivulgaçãoDivulgação
Com a presença do brasileiro Rafael Torino, a equipe masculina da América Latina conquistou o quinto lugar no Desafio Mundial de Cadetes, que acontece na China. O time da Ásia sagrou-se campeã do torneio no masculino e feminino. 
 
Na competição masculina, a América Latina bateu a equipe do Hopes por 3 a 1. A vitória deu a opção de enfrentar o time da África na disputa pelo quinto lugar.
 
No primeiro jogo contra a África, o brasileiro Rafael Torino enfrentou Aboubaker Bourass e venceu por 3 sets a 0 (11/6; 11/6 e 11/9). Já no segundo confronto, Mariano Lockward, da República Dominicana, derrotou Marwan Abdelwahab por 3 sets a 1 (11/3; 10/12; 11/6 e 11/9). Na partida decisiva, Gabriel Pérez fez um duelo bastante equilibrado com Abdelbasset Chaichi e acabou triunfando por 3 sets a 2 (11/3; 9/11; 11/6; 8/11 e 11/9), garantindo o quinto lugar para a América Latina.
 
Na decisão por medalhas, a Ásia se impôs diante da China e venceu a final por 3 a 0, assegurando o ouro. A Europa ocupou a terceira colocação no pódio ao bater a América do Norte também por 3 a 0.
 
Na competição feminina, o pódio se repetiu. A Ásia com o ouro após derrotar a China por 3 a 0 e a Europa com o bronze ao bater a América do Norte por 3 a 2.
 
A Confederação Brasileira de Tênis de Mesa conta com recursos da Lei Agnelo/Piva (Comitê Olímpico do Brasil e Comitê Paralímpico Brasileiro) – Lei de Incentivo Fiscal e Governo Federal – Ministério do Esporte.
 
Fonte: CBTM
Ascom - Ministério do Esporte

Com recorde de inscritos, maior evento científico do país sobre o esporte paralímpico começa nesta quinta

Foto: CPBFoto: CPBO maior evento científico do país sobre o esporte paralímpico terá início nesta quinta-feira (27.10), no Minascentro, em Belo Horizonte. Organizado pelo Comitê Paralímpico Brasileiro (CPB) e pela Academia Paralímpica Brasileira (APB), o Congresso Paradesportivo Internacional chega à sua quinta edição com 1247 incritos, um recorde do evento, das cinco regiões do país.

Durante os quatro dias de congresso haverá cinco conferências, 12 mini-cursos e 12 mesas-redondas sobre diferentes eixos temáticos relacionados ao esporte paralímpico, com participação de 50 palestrantes nacionais e internacionais. Além disso, 151 trabalhos científicos serão apresentados em formato oral ou de pôster.

O número expressivo de participantes, de acordo com a organização, reflete, principalmente, a realização dos Jogos Paralímpicos no país. "Há pouco mais de um mês, o Rio de Janeiro recebeu os Jogos Paralímpicos. Para muitos, a competição serviu como descoberta do movimento, que é a razão de existir do Congresso. Este é um momento único e não poderia haver oportunidade melhor para discutirmos temas relevantes ao esporte paralímpico ", ressalta o presidente do CPB Andrew Parsons, que fará uma palestra nesta quinta sobre o desenvolvimento do paradesporto no Brasil nos últimos oito anos.

"A Academia Paralímpica surgiu com o intuito de aproximar o esporte paralímpico das universidades. Sabemos que o alto rendimento precisa do conhecimento científico para alcançar os melhores resultados. E reunir tantos entusiastas do esporte adaptado em um Congresso deste tamanho mostra a força e o potencial do movimento", comenta Alberto Martins, coordenador da APB, braço do CPB responsável pela organização do Congresso desde 2010.   

Serviço - V Congresso Paradesportivo Internacional
Local:  Minascentro, Belo Horizonte (MG)
Data: 27 a 30 de outubro  
Mais informações no site do evento: www.cpb.org.br/congressoparadesportivo

Fonte: CPB

Ascom - Ministério do Esporte

Seleção brasileira feminina de goalball chega ao topo do ranking mundial

Foto: Andre Motta/ Brasil2016.gov.brFoto: Andre Motta/ Brasil2016.gov.br

A seleção brasileira feminina de goalball chegou ao topo do ranking da Federação Internacional de Desporto para Cegos (IBSA, na sigla em inglês) do mês de setembro. A equipe, que alcançou o melhor resultado de sua história ao chegar em quarto lugar nos Jogos Rio 2016, está a frente da campeã paralímpica Turquia e da vice China. Os Estados Unidos, que conquistaram o bronze nas Paralimpíadas, subiram para o quarto posto do ranking. As japonesas passaram do terceiro para o quinto lugar. Rússia, Canadá, Austrália, Israel e Alemanha completam os dez primeiros.

A liderança do ranking masculino continua sendo do Brasil, que ficou com o bronze nos Jogos Rio 2016. A campeã paralímpica Lituânia segue em segundo, assim como do terceiro ao quinto lugares permanecem inalterados com Irã, China e Turquia, na ordem.  A primeira mudança na classificação entre os homens foi no sexto lugar, que agora é ocupado pelos Estados Unidos, que antes eram nono. Em sétimo está a Suécia, seguida por Finlândia, Canadá e República Tcheca.

Feminino

1. Brasil;
2. China;
3. Turquia;
4. EUA;
5. Japão;
6. Rússia;
7. Canadá;
8. Austrália;
9. Israel;
10. Alemanha.

Masculino

1. Brasil;
2. Lituânia;
3. Irã;
4. China;
5. Turquia;
6. EUA;
7. Suécia;
8. Finlândia;
9. Canadá;
10. República Tcheca.

Fonte: IPC

Ascom - Ministério do Esporte

Provas do Brasileiro de Remo terão início nesta quinta na Lagoa Rodrigo de Freitas

Foto: Roberto Castro/ MEFoto: Roberto Castro/ ME

A Lagoa Rodrigo de Freitas, no Rio de Janeiro, que foi palco das disputas de remo e canoagem velocidade nos Jogos de 2016, volta a receber uma grande competição: o Campeonato Brasileiro de Remo Júnior & Sênior. Após o Congresso Técnico nesta quarta-feira (26.10), os atletas entram nos barcos para as provas agendadas para os dias 27 e 28.10, quando serão realizadas as eliminatórias, e 29 e 30.10, com as disputas das finais.

O local conta com um importante legado dos Jogos Rio 2016, que são as raias olímpicas, doadas pelo Comitê organizador do megaevento à Federação de Remo do Estado do Rio de Janeiro. O equipamento, inclusive, foi utilizado na última semana com a disputa da 2ª Regata Velocidade. No Brasileiro, estão inscritos 304 atletas de 31 clubes, representando 12 estados. Foram 81 remadoras inscritas em provas femininas e 223 remadores em provas masculinas. As disputas serão realizadas nas categorias Júnior, Sub 23 e Sênior, totalizando 20 provas distintas.

Fonte: CBR

Ascom - Ministério do Esporte

Brasil busca medalhas no campeonato sul-americano de ginástica artística

DivulgaçãoDivulgação
A ginástica artística brasileira tem conquistado patamares cada vez mais altos. Embalados pelo sucesso das Seleções Adultas, os jovens talentos da modalidade também querem levar o nome do País mais longe. Pela frente, os atletas têm um compromisso importante: o Campeonato Sul-Americano. O evento para as categorias pré-infantil, infantil e juvenil será no Coliseu Polifuncional de Sarco, em Cochabamba, na Bolívia, a partir de quinta-feira (27) até domingo (30). 
 
O Brasil é um dos países com mais tradição e destaque nesta competição. A delegação de 2016 foi à Colômbia com 24 ginastas e, novamente, é uma das fortes candidatas à conquista de medalhas em todas as categorias. 
 
Para um dos técnicos da equipe masculina, Robson Caballero, o objetivo é buscar os primeiros lugares, mas a tarefa será árdua. "Os nossos principais adversários são as equipes da Argentina e da Colômbia. A nossa Seleção conta com jovens talentos revelados recentemente e que, com certeza, dentro de um médio/longo espaço de tempo, estarão aptos a defender o Brasil na categoria principal. Na equipe, contamos com os atletas Diogo e Murilo, que em 2018 terão idade para competir nos Jogos Olímpicos da Juventude. Esperamos que eles tenham um bom resultado neste Sul-Americano já como forma de preparação", destacou Robson.
 
A oportunidade de participar da competição é de grande importância para os ginastas, tanto para os mais novos, que estreiam em campeonatos fora do Brasil, quanto para os juvenis. "É ótimo que esses jovens comecem a ter experiência internacional, conheçam as principais equipes do continente Sul-Americano e os principais ginastas. A troca de experiência faz desenvolver ainda mais os atletas, não só tecnicamente, mas também psicologicamente, o que é muito importante. Tudo isso sem falar na questão motivacional", frisou o treinador.
 
Assim como Robson, um dos técnicos da equipe juvenil feminina, Roger Medina, também tem as melhores expectativas para o evento na Bolívia. "Nós estamos confiantes e esperamos representar da melhor forma possível o Brasil. Acredito que a Argentina seja nosso principal adversário neste momento", comentou. "Com exceção da Thaís, as demais ginastas são inexperientes na categoria juvenil. A Isabel, a Laura e a Luíza já vivenciaram experiências no infantil, mas no juvenil será um grande desafio e uma ótima experiência. Já para a Thaís, esse será um evento que usaremos para testar novos elementos e aumentar as notas de partida para o próximo ano", completou Roger.
 
Os primeiros ginastas a competirem serão os da categoria pré-infantil, nesta quinta-feira (27), a partir das 18h (horário de Brasília). As premiações serão no mesmo dia, às 22h. Na sexta-feira (28) serão as apresentações do infantil e do juvenil. No fim de semana, será a vez das provas finais por aparelhos do infantil e do juvenil.
 
Programação
Quinta-feira (27)
18h às 22h: competições pré-infantil
22h: premiações por equipe, individual geral e por aparelhos
 
Sexta-feira (28)
10h às 15h30: competições juvenil
15h30: premiações por equipe e individual geral
18h às 22h: competições infantil
15h30: premiações por equipe e individual geral
 
Sábado (29)
17h às 22h: finais por aparelhos infantil
22h: premiações por aparelhos
 
Domingo (30)
11h às 15h20: finais por aparelhos juvenil
15h20: premiações por aparelhos
 
Delegação brasileira
 
Ginástica Artística Masculina
 
Infantil (12 e 13 anos) 
Ginastas: Arthur Tadeu Cardoso, Diogo Giuseppe Paes, Ian Camargo Iwazaki, João Lucas Vieira e Júlio Cesar Gonçalves 
Técnico: Lourenço Ritli
 
Juvenil (14 a 17 anos) 
Ginastas: Diogo Brajão Soares, Eduardo Guimarães da Costa Leite, Murilo Miguel de Souza Pontedura e Tomás Rodrigues Florêncio 
Técnico: Robson Caballero 
Árbitro: Daniel Biscalchin
 
Ginástica Artística Feminina
 
Pré-infantil (9 e 10 anos) 
Ginastas: Ellen Nascimento Ferreira, Gabriela Mota Reis, Luísa Maia, Sabrina Silingardi e Samya Eshiley Ferminiano 
Técnicos: Cíntia Duran Nagata, Marcelo Araújo e Rodrigo Miranda 
 
Infantil (11 e 12 anos) 
Ginastas: Camille Giovanini Fonseca, Christal Silva e Bezerra, Helena Bertucci, Júlia Morais Godoi e Luana Cavassani Ferreira 
Técnicos: Beatriz Fragoso Estevan, Felipe Rodrigues Nayme e Luís Mitio Okuda 
 
Juvenil (13 a 15 anos) 
Ginastas: Isabel de Almeida Barbosa, Jackelyne Soares da Silva, Laura Rocha Leonardo, Luíza Trautwein Domingues e Thaís Fidelis dos Santos 
Técnicos: Luciana Fernandes e Roger Medina 
 
Chefe de delegação: Catarina Souza Santos
 
Ascom - Ministério do Esporte

Atletas jovens da paracanoagem aprovam clínica em CT de São Paulo

Chegou ao fim, nesta terça-feira (25.10), a 1ª Clínica de Treinamento de Paracanoagem, realizada no Centro de Treinamento, desde o dia 19, em São Paulo (SP). Oito atletas de diversas regiões do país foram convidados a participar das atividades da equipe permanente da modalidade. Todos tiveram o suporte das equipes técnica e assistencial, além de receberem alojamento, alimentação e transporte.

Foto: CBCaFoto: CBCa

Os atletas selecionados foram escolhidos de acordo com os resultados no Campeonato Brasileiro de Paracanoagem, realizado em setembro, assim como foram avaliados a partir de critérios técnicos. De acordo com Leonardo Maiola, supervisor da Paracanoagem na Confederação Brasileira de Canoagem (CBCa), "a iniciativa partiu do desejo de fortalecer as bases da modalidade, além de identificar novos talentos para integrar a equipe, buscando desenvolver cada vez mais a paracanoagem”, explicou.

Ajustes técnicos e a vivência da rotina da equipe permanente de paracanoagem foram os principais pontos ressaltados pelos atletas, como afirma Drica Azevedo, da classe KL1. “Foi muito bom poder usufruir da estrutura que o Centro de Treinamento oferece. Nos permitiu focar nos treinos e ajustar algumas imperfeições com um olhar mais crítico da equipe técnica”, comentou com empolgação.

O clima de boa receptividade, segundo o supervisor do CT, Carlos Bezerra, aflorou a empolgação dos atletas que visam a um futuro promissor na modalidade. “A Clínica superou as expectativas e se fez como uma ação muito importante. Ela estreitou o relacionamento entre potenciais atletas do CT e as equipes que atuam no desenvolvimento da modalidade. Eles voltam para casa bastante entusiasmados e estão aptos a disseminar o que aprenderam”, comentou.

Os oito atletas que participaram da semana de treinamento são Adriana Gomes de Azevedo, Anderson Benatti, Antônio Estrela, Cleomar Cortez, Danilo Pereira, Geovane de Paula, Marinalva de Almeida e Sonivaldo Junior. Todos foram atendidos pelas áreas médica, de fisioterapia, nutrição e psicologia, além de assessoria de imprensa, acompanhamento do técnico da seleção brasileira de paracanoagem, auxiliares técnicos e preparador físico, assim como tiveram suporte da área administrativa em relação ao deslocamento e alimentação.

Dentro e fora da água o clima foi de estreitamento do relacionamento dos atletas, que também puderam compartilhar as experiências entre si. “Sou grato pela oportunidade que tive de aprender e aprimorar meus conhecimentos, além da experiência que pude adquirir ao treinar com uma equipe maravilhosa, além do crescimento profissional e pessoal que obtive. Só tenho a agradecer pelo aprendizado e pelas amizades que com certeza levarei adiante”, encerrou Sonivaldo Junior, um dos participantes.

Fonte: CBCa

Ascom - Ministério do Esporte

Seleção Brasileira masculina de handebol é convocada para o primeiro compromisso após os Jogos Olímpicos Rio 2016

 CBHb CBHb
Pouco mais de três meses após o fim dos Jogos Olímpicos Rio 2016, a Seleção Brasileira masculina de handebol volta a se reunir. De 31 de outubro a 7 de novembro, um grupo de 18 atletas estará concentrado no ABC Paulista para treinamentos e para a disputa da terceira edição do Torneio Quatro Nações, nos dias 4, 5 e 6 de novembro, no Ginásio Poliesportivo Adib Moysés Dib, em São Bernardo do Campo (SP). Os brasileiros terão como adversários as seleções do Canadá, Chile e Cuba. 
 
Esta é a primeira convocação da Seleção sob o comando do técnico Washington Nunes, que assumiu o cargo após os Jogos Olímpicos Rio 2016. Mesmo sendo o início de uma longa jornada até Tóquio 2020, o treinador optou por não partir totalmente do zero, como era previsto, e convocou uma lista com a maioria dos atletas que já fizeram parte do ciclo anterior, comandado pelo espanhol Jordi Ribera. O principal objetivo é fazer uma avaliação pensando no Mundial da França, em janeiro de 2015.
 
“Fizemos o processo de convocação procurando manter uma grande base que foi aos Jogos Olímpicos, só que lá só podíamos ir com 14. Além disso, já havíamos discutido a importância de agregar jogadores mais jovens, como por exemplo o Ceretta, que é canhoto e de uma posição importante, que é o armador direito, e que com o Zeba encerrando a carreira na Seleção só temos hoje o José Guilherme e o Oswaldo. É um atleta com um perfil interessante, que tem 1,95m e hoje joga na Liga B da Espanha. Temos também o retorno do Wesley, trouxemos ainda o Panda, que é outro jogador alto e com a possibilidade de formar um segundo sistema defensivo, que é o 6-0. No gol, temos o Pedro, que é um menino novo e com um perfil que queremos trazer para a Seleção”, explicou detalhadamente o treinador. 
 
O Quatro Nações será um torneio fundamental para Washington fazer uma avaliação dos atletas antes do Mundial. “Queremos dar continuidade a todo o processo que foi feito até agora e nos prepararmos muito bem para o Mundial. A ideia não é sair de um ciclo que se fecha, mas manter um ciclo em continuidade, como um espiral. Cada vez que os atletas voltam ao ponto inicial, voltam melhores e com mais qualificação”, apontou. “Esta é uma fase de preparação e de transição. Vamos ter uma boa conversa com o grupo para mostrar quais são os pontos que queremos que sejam mantidos e quais os pontos que já queríamos acrescentar e que vamos poder fazer nessa etapa”, prosseguiu.
 
Após o Quatro Nações, a Seleção Masculina tem uma agenda cheia pela frente até o dia 11 de janeiro, quando estreia no Mundial da França contra os donos da casa. De 2 a 22 de dezembro, o time volta a se reunir para mais uma fase de treinamentos, em conjunto com a Seleção Júnior. No dia 2 de janeiro, se apresenta para treinamentos e jogos na Suíça e, no dia 9, viaja para a França, conforme a programação do técnico. “As expectativas são muito boas. A chave é difícil, mas as expectativas são boas por tudo que esse grupo desempenhou ao longo desses últimos quatro anos”, encerrou. 
 
Seleção Masculina de Handebol 
 
Goleiros - César Augusto de Almeida 'Bombom' (OIF Arendal-Noruega), Pedro Henrique Hermones Silva (Balonmano Cangas-Espanha) e Rangel Rosa (HC Odhorei-Romênia). 
 
Armadores - Gabriel Ceretta Jung (FC Barcelona-Espanha), Haniel Lângaro (BM Ciudad de Logroño-Espanha), José Guilherme de Toledo (Orlen Wisla Plock-Polônia), Leonardo Felipe Sampaio Santos (CB Ademar León-Espanha), Oswaldo Maestro Guimarães (Anaitasuna de Pamplona-Espanha) e Thiagus Petrus Gonçalves dos Santos (Mol-Pick Szeged-Hungria). 
 
Centrais - Henrique Selicani Teixeira (CB Huesca-Espanha) e João Pedro Francisco da Silva (Chambéry Savoie Handball-França).
 
Pontas - André Martins Soares 'Alemao' (Taubaté/Unitau/FAB-SP), Fábio Chiuffa (Kif Kolding Kobenhav-Dinamarca), Lucas Cândido (BM Guadalajara-Espanha) e Wesley Freitas (Taubaté/Unitau/FAB-SP). 
 
Pivôs - Alexandro Pozzer 'Tchê' (Fertiberia Puerto Sagunto-Espanha), Felipe Santaela 'Panda' (EC Pinheiros-SP) e Rogério Moraes Ferreira (WC Vardar-Macedônia).   
 
Comissão técnica
Técnico: Washington Nunes
Assistente técnico: Hélio Lisboa Justino
Supervisor: Cássio Marques
Treinador de goleiros: Diogo Castro
Preparador físico: Fernando Millaré
Fisioterapeuta: Gustavo Barbosa
 
Ascom - Ministério do Esporte

Premiados pela federação internacional disputam etapa de Uberlândia do Circuito Brasileiro de vôlei de praia

FIVBFIVB
A cidade mineira de Uberlândia recebe a partir de sexta-feira (28.10) uma etapa do Circuito Brasileiro Open de vôlei de praia. Entre as atrações do torneio estarão os seis atletas que venceram prêmios individuais na eleição dos melhores do ano feita pela Federação Internacional de Vôlei (FIVB), entre eles o campeão olímpico e segunda vez escolhido como melhor jogador do mundo, Bruno Schmidt.
 
O medalhista de ouro será acompanhado no torneio por seu parceiro Alison, melhor atacante do circuito; Evandro, o melhor saque; Guto, o melhor novato; Larissa, melhor atacante e levantadora; e Duda, a melhor novata.
 
“Fico muito feliz, é um reconhecimento que parte dos colegas de trabalho. Estávamos tão focados em realizar um bom ano em 2016 e agora estou saboreando muito. Alison e eu amamos jogar no Brasil, vamos tentar apresentar um bom espetáculo, nos divertimos em quadra em Uberlândia”, afirmou Bruno Schmidt.
 
Uberlândia receberá a terceira etapa do Circuito Brasileiro da modalidade. As duas primeiras foram disputadas em Campo Grande (MS) e Brasília (DF). Larissa e Talita levaram o título em ambas, liderando a disputa feminina com 800 pontos. Entre os homens, Ricardo e André Stein foram campeões no Mato Grosso do Sul, enquanto Álvaro Filho e Saymon levaram a melhor na capital e lideram o ranking.
 
A primeira fase do torneio será realizada toda na sexta-feira. No sábado (29.10) é a vez da repescagem, as quartas de final e as semifinais. As partidas valendo medalha ocorrem no domingo (30.10), com transmissão ao vivo no SporTV. As demais partidas serão transmitidas pela internet pela Confederação Brasileira de Vôlei (CBV).
 
Fonte: CBV
Ascom - Ministério do Esporte

Foz do Iguaçu receberá o Campeonato Brasileiro de Canoagem Slalom neste fim de semana

Mais de 100 atletas participam neste fim de semana do Campeonato Brasileiro de Canoagem Slalom, em Foz do Iguaçu (PR). Entre eles os cinco atletas que participaram dos Jogos Rio 2016: Pedro Gonçalves, Ana Sátila, Felipe Borges, Charles e Anderson Corrêa. A competição irá de sexta-feira (28.10) até domingo (30.10) no Canal Itaipu, que integra a Rede Nacional de Treinamento. Haverá disputas nas categorias K1 (caiaque individual), C1 (canoa individual) e C2 (canoa dupla) masculino e feminino nas faixas, infantil, menor júnior, sênior e máster em duas divisões iniciantes. Oito associações estarão representadas. O evento é aberto ao público e a entrada é grátis.

Conheça o percurso do Canal Itaipu:

Parte dos atletas já está na cidade, como é o caso de Pedro Gonçalves, o "Pepê", que obteve a sexta colocação nos Jogos Olímpicos pelo K1 masculino e há duas semanas conquistou uma medalha de ouro no Campeonato Pan-americano. No Campeonato Brasileiro ele quer repetir o bom desempenho: “Foz do Iguaçu é a minha segunda casa. Comecei a remar aqui quando tinha 16 anos. Conheço bem a pista, o que me dá uma vantagem para buscar o melhor resultado”, comentou.

O iguaçuense Felipe Borges não vê a hora da competição começar. Único representante da cidade nos Jogos Olímpicos, ele conta com o apoio da torcida para conquistar novamente um ouro na competição nacional. A última vez que Felipe conseguiu o primeiro lugar foi em 2013, também no Canal Itaipu. “Acho que a torcida fez a diferença, por isso quero ir com tudo para ganhar em casa de novo”, disse.

Ana Sátila busca manter a invencibilidade na competição, desde 2012 ela conquistou ouro em todas as edições nas categorias K1 e C1, mas a canoísta busca estar com os pés no chão. “Nem sempre o favorito vence, por isso eu preciso sempre continuar remando firme para vencer mais uma disputa”, comentou.

Pontuação

O Campeonato Brasileiro é o evento mais importante do circuito nacional e os pontos obtidos pelos atletas somam em dobro no ranking. Este é o mesmo parâmetro que define os recursos da Bolsa Atleta para o ano seguinte. “As três melhores embarcações de cada categoria na soma total do ano estão aptas a obter a bolsa”, explica João Tomasini Schwertner, presidente da Confederação Brasileira de Canoagem.

Durante as competições da 1ª Divisão o canal do Youtube da Canoagem Brasileira transmitirá ao vivo todas as provas de sábado e domingo.
 
Programação:
28/10 – Provas 2ª Divisão – 10h às 15h
29/10 – Classificatórias 1ª Divisão – 10h às 17h
30/10 – Semifinais e Finais 1ª Divisão – 08h30 às 14h

Fonte: CBCa

Ascom - Ministério do Esporte

Em entrevista ao Portal da Copa, "Capita" descreveu gol que selou o tricampeonato mundial

Carlos Alberto Torres, primeiro em pé à esquerda, em partida pela seleção  contra a Colômbia, pelas Eliminatórias, em 1969. (Foto: CBF)Carlos Alberto Torres, primeiro em pé à esquerda, em partida pela seleção contra a Colômbia, pelas Eliminatórias, em 1969. (Foto: CBF)

O esporte está de luto pela morte do “Capita”. Um dos melhores laterais-direitos da história do futebol, Carlos Alberto Torres foi vítima de um infarto aos 72 anos, nesta terça-feira (25.10). Peça fundamental daquela que é considerada a maior seleção de todos os tempos, o jogador foi o autor do gol que fechou o placar de 4 x 1 na final contra a Itália na Copa do Mundo de 1970, no México, após passe de Pelé.

Em entrevista ao Portal da Copa, em 2012, o Capita lembrou do golaço que coroou a campanha do tricampeonato mundial do Brasil e destacou que aquele era um lance ensaiado pelo técnico Zagallo nos treinos: “Aquela jogada nós sabíamos, orientados pelo Zagallo, sabíamos que aquela situação, em algum momento do jogo, podia ocorrer. Não foi uma situação de improvisação, de orelhada, no bom sentido. A seleção da Itália jogava de uma maneira que marcava homem a homem. Então a orientação do Zagallo era para que o Jairzinho procurasse levar o marcador dele, o falecido Fachetti, para o lado esquerdo. O Tostão chegava para lá, o Pelé chegava para lá, para abrir espaço.

Logicamente que isso não ocorre em todo momento do jogo. A gente sabia que poderia ocorrer. E ocorreu no final. Foi um momento em que a gente estava ganhando de 3 x 1. A vitória estava garantida. Faltavam três ou quatro minutos. Eu, que jogava lá atrás, poderia ficar lá. Mas eu lembrei na hora, o Pelé lembrou, todos lembramos da orientação do Zagallo. Então o Tostão recuou e tomou a bola do jogador italiano. E o Piazza poderia ter recuado para o goleiro para passar o tempo. Mas aí começamos um toque de bola porque o objetivo daquela seleção era sempre jogar para frente. E eu percebi que estava todo o time para o lado esquerdo e um espaço todo aberto na direita. Fui porque sabia. Quando o Jairzinho pegou a bola, fechou para a direita e deu para o Pelé, eu sabia que o passe viria. Foi uma jogada de toque de bola envolvente.

Pela jogada, muita gente aponta como o mais bonito de todas as Copas. Pela jogada, como foi trabalhada. Dizem que a bola subiu, né? Na hora nem vi. Depois, vendo o teipe em câmara lenta, a gente vê que a bola subiu um pouquinho. Mas acho que o bacana foi que a bola saiu baixinha. Não subiu nem meia altura. Foi baixinha porque, da maneira como cheguei à jogada, na passada certa, não tive que ajeitar para chutar. Por isso o chute saiu tão forte. Então, acho que mesmo se a bola não tivesse subido aquele pouquinho, faria o gol de qualquer maneira”.

Além do título mundial em 1970, o Capita conquistou a Copa Rio Branco e a Taça Oswaldo Cruz, ambas em 1968, e a medalha de ouro no Pan-Americano de 1963 pela seleção brasileira. No total, foram 68 partidas pela equipe principal e quatro pela olímpica, com nove gols marcados.

O carioca Carlos Alberto Torres defendeu as cores de Fluminense, Botafogo, Flamengo e Santos. Também atuou no New York Cosmos (EUA), ao lado de Pelé, com quem já havia jogado no "Peixe". No "Tricolor" conquistou, dentre outros títulos, três campeonatos cariocas: 1964, 1975, 1976. Pelo time da Vila Belmiro foram dois campeonatos brasileiros (1965 e 1968), cinco paulistas (1965, 1967, 1968, 1969 e 1973), um Rio-São Paulo (1966) e uma Recopa Sul-Americana (1968).

Após pendurar as chuteiras, o Capita foi treinador de várias equipes nacionais e internacionais. No seu primeiro ano como técnico, foi campeão brasileiro pelo Flamengo em 1983. No ano seguinte, conquistou o carioca pelo Fluminense e, em 1993, a Copa Conmebol pelo Botafogo. Atualmente, Carlos Alberto Torres era comentarista esportivo na TV. Diversos atletas, clubes, a CBF e a FIFA prestam homenagem ao tricampeão nesta terça-feira. 

Ascom - Ministério do Esporte

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