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Após os Jogos do Rio, associações iniciam atividades no CT Paralímpico Brasileiro

Foto: CPBFoto: CPB

O início do ciclo que culminará nos Jogos Paralímpicos de Tóquio 2020 marca também uma nova fase no Centro de Treinamento Paralímpico Brasileiro. Além do retorno dos atletas de alto rendimento à instalação em São Paulo, começaram na semana passada as atividades no local de associações paulistas de esporte adaptados.

Nos últimos dias, equipes de basquete em cadeira de rodas, rugby em cadeira de rodas, goalball e futebol de 5 de clubes tradicionais, como a APADV, Águias do Rugby, Magic Wheels, ADD/Magic Hands e Clube dos Paraplégicos estiveram nas dependências do CT para treinamentos e jogos pelas competições que encerram a temporada.

"Será fundamental para os nossos clubes e confederações utilizarem uma estrutura como a que é oferecida no Centro de Treinamento. São as mesmas condições que foram disponibilizadas para os nossos atletas nos Jogos Paralímpicos Rio 2016. Sem dúvida este instrumento será uma garantia da nossa capacidade de continuar a avançar", disse Mizael Conrado, vice-presidente do Comitê Paralímpico Brasileiro (CPB).

Conheça o Centro Paralímpico Brasileiro

"A prioridade de uso do Centro de Treinamento é, claro, das seleções brasileiras, mas os atletas só chegam até lá porque são formados pelas associações. Por este motivo é importante oferecer esta parceria, para que estes clubes usem as instalações nos horários disponíveis do CT", disse Gustavo Carvalho, supervisor de relacionamento do CPB com as associações esportivas. "Tem havido uma grande procura, uma vez que há no CT o acesso a equipamentos de qualidade, cujo acesso é difícil em outros locais", completou.

A agenda do Centro de Treinamento está bastante movimentada até o fim do ano. Apesar de os Jogos Paralímpicos terem passado, São Paulo ainda será sede de diversas competições do calendário do esporte adaptado, além dos treinos das seleções e das associações.

Confira abaixo a lista dos eventos programados:

1/11 a 6/11 – Copa Brasil Futebol de 5
3/11 a 6/11 - Copa Brasil de Bocha (pares e equipes)
11/11 a 13/11 – Circuito Caixa Loterias Atletismo, Natação e Halterofilismo
18/11 a 20/11 – Campeonato Brasileiro de Esgrima em CR
22/11 a 25/11 – Paralimpíadas Escolares

Fonte: CPB

Ascom - Ministério do Esporte

Brasil e Catar dão início às negociações para cooperação mútua no esporte

O ministro Leonardo Picciani e autoridades do Catar deram início, neste domingo (16.10), às tratativas que têm por objetivo promover um intercâmbio esportivo entre os dois países, sobretudo na formação de atletas e no desenvolvimento de políticas para a população em geral.

Picciani reuniu-se com o secretário geral do Comitê Olímpico do Catar, Thani Al-Kuwari, e, depois, com o ministro do Esporte do país asiático, Salah Bin Ghanem al Ali. Os cataris elogiaram as Olimpíadas e Paralimpíadas realizadas no Rio de Janeiro, destacando, principalmente, o engajamento dos brasileiros e o clima festivo e acolhedor da cidade. O Catar sediou, em 2006, os Jogos Asiáticos e, em 2022, será o palco da Copa do Mundo de Futebol.

Embaixador Roberto Abdalla, ministro Picciani, secretário geral do Comitê Olímpico do Catar, Al-Kuwari, e secretário Leandro Cruz (da esq. para a dir.). (Foto: Chico de Gois)Embaixador Roberto Abdalla, ministro Picciani, secretário geral do Comitê Olímpico do Catar, Al-Kuwari, e secretário Leandro Cruz (da esq. para a dir.). (Foto: Chico de Gois)

A pedido do ministro Picciani, o embaixador brasileiro no Catar, Roberto Abdalla, propôs às autoridades um calendário para que as duas partes possam dar início a uma parceria mais efetiva. O embaixador sugeriu que no ano que vem o secretário nacional de Educação, Lazer e Inclusão Social, Leandro Cruz, e o secretário nacional de Alto Rendimento, Luiz Lima, participem do Dia Nacional do Esporte no Catar, em 14 de fevereiro, e, com eles, levem alguns atletas brasileiros e jovens beneficiários de programas sociais. Por sua vez, o ministro do Esporte do Catar instruiu sua equipe a fazer as devidas tratativas com a embaixada brasileira para que acordos possam ser firmados.

Ministros do esporte do Brasil e do Catar discutem parcerias. (Foto: Chico de Gois)Ministros do esporte do Brasil e do Catar discutem parcerias. (Foto: Chico de Gois)"Para mim, é uma ótima oportunidade de colaboração mútua. Podemos fazer muitas coisas juntos", disse o secretário-geral do Comitê Olímpico do Catar, Thani Al-Kuwari. Ele ainda elogiou a judoca Rafaela Silva, medalha de ouro nas Olimpíadas do Rio na categoria até 57 Kg. "A Rafaela Silva é um exemplo para inspirar as pessoas. É o tipo de experiência que queremos intensificar em nosso país".

Para o secretário Leandro Cruz, o início das conversas foi extremamente positivo. Ele observou que as relações entre governos têm um tempo de maturação, mas é preciso iniciar as negociações para que dê resultados adiante. "Saímos daqui com uma ótima expectativa. Nossa conversa demonstra que temos uma possibilidade real de fazermos intercâmbio esportivo e educacional, além de um provável investimento".

O ministro Picciani destacou a importância da realização das Olimpíadas numa cidade sul-americana pela primeira vez na história. "É essencial essa descentralização de eventos importantes como as Olimpíadas e a Copa", afirmou.

Nesse sentido, o ministro Ghanem al Ali disse que a realização da Copa em seu país tem uma importância fundamental para todo o Oriente Médio. "A Copa no Catar significa uma luz para nossa região marcada por tantas guerras".

Picciani acredita que os dois países têm muito a ganhar com o intercâmbio. "Eles têm um centro de excelência, que é o Aspire Zone Foundation, voltado para a formação de atletas desde a base até o alto rendimento. E nós temos experiências com trabalhos sociais, nas comunidades. Creio que pode ser bom para os dois países". O Aspire Zone é um centro de 2,5 km² com diversas instalações, um centro ortopédico, hospital e escola. Vários times do mundo costumam treinar no local.

Chico de Gois, do Catar

Ascom - Ministério do Esporte

Poliana Okimoto conquista bronze e é vice-campeã do circuito mundial de maratonas aquáticas

Em mais uma conquista para o Brasil, o que torna ainda mais especial o histórico ano de 2016, Poliana Okimoto garantiu a medalha de bronze e o vice-campeonato do Circuito Mundial da FINA, com 74 pontos. A última etapa da Copa do Mundo de Maratonas Aquáticas, disputada na madrugada deste sábado, dia 15/10, em Hong Kong, deu a brasileira além da medalha de bronze da prova, a segunda maior pontuação no Circuito Mundial. Veja abaixo os resultados da brasileira no Circuito. 
 
Ana Marcela Cunha ficou na quarta colocação, com 2h17m29s6. Paulista, de 33 anos, Poliana Okimoto, que conquistou a única medalha Olímpica dos Esportes Aquáticos do Brasil, nos Jogos Rio 2016, garantiu a terceira colocação em Hong Kong, ao terminar o percurso de dez quilômetros, em 2h17m28s2, mesma marca que a segunda colocada, Arianna Bridi, da Itália. Poliana já conquistou o título do Circuito Mundial em 2009 e a terceira colocação da competição em 2007. 
 
No masculino, em uma prova muito disputada e com chegada emocionante, também foi definida na batida de mão. Os brasileiros Allan do Carmo e Diogo Villarinho, com 2h10m29s3 e 2h10m29s4, terminaram a etapa na quarta e quinta colocações, respectivamente. A prova teve diferença de menos de um segundo entre o segundo e o quinto colocado.
 
A vencedora do Circuito foi a italiana Rachele Bruni, medalha de prata nos Jogos Rio 2016, com 86 pontos. Na terceira posição ficou a alemã, Ângela Maurer, com 61. No masculino, o vencedor foi Simone Ruffini, também da Itália, com 94 pontos, seguido por Andreas Waschburger, da Alemanha, com 90, segundo colocado. O americano Charles Peterson, 66 pontos, terminou na terceira posição.
 
A equipe brasileira priorizou a preparação olímpica e por isso, não participou de todas as etapas nesse ano, como de costume, deixando de pontuar nessas provas. Pelo regulamento só podem disputar o título quem nadar o mínimo de cinco provas e, pelo menos, largar na última, em Hong Kong. Por isto, mesmo com pontuação para terminar o circuito na quarta colocação, a brasileira Ana Marcela Cunha, não irá constar nesta posição no ranking mundial 2016. O mesmo acontece com Allan do Carmo.
 
Esta competição encerrou o calendário internacional das Maratonas Aquáticas, em 2016. Ainda em outubro, serão disputadas as últimas duas etapas do Campeonato Brasileiro da modalidade, em Inema, na Bahia, nos os dias 20 e 22.
 
Fonte: CBDA
Ascom Ministério do Esporte

Seleção masculina de futebol sub-20 fatura o quadrangular

Lucas Figueiredo/CBFLucas Figueiredo/CBF
Jogo disputado, pressão da torcida e muito frio no Estádio Fiscal de Talca. Este foi o cenário da conquista da Seleção Brasileira Sub-20, que levantou o caneco do Quadrangular de Seleções neste domingo (16) ao empatar em 1 a 1 com os donos da casa, o Chile.
 
Apesar de contar com a vantagem do empate para conquistar o título, a Seleção Brasileira não jogou de forma defensiva em nenhum momento. Pelo contrário. Já nos primeiros minutos, em falta cobrada por Matheus Sávio, acertou o travessão chileno.
 
A ofensividade brasileira foi premiada aos 32 minutos do primeiro tempo. Lucas Paquetá fez bela jogada pela direita, deixou o zagueiro no chão e rolou em profundidade para Felipe Vizeu. O camisa 9 emendou de primeira, cruzado e certeiro, e abriu o placar. Depois de terminar o primeiro tempo sem levar sustos, a Seleção Brasileira voltou para o segundo tempo com Jefferson no lugar de Marlon, que já tinha cartão amarelo, na lateral-esquerda.
 
O Chile, por sua vez, entrou melhor no segundo tempo e ensaiou uma pressão que terminou em gol, após lance de muita confusão dentro da área brasileira.
 
Após o gol, Rogério Micale colocou Léo Jabá e Ravanelli nos lugares de Giovanny e Lucas Paquetá, respectivamente. Depois foi a vez de Matheus Fernandes substituir Matheus Sávio. O jogo seguiu igual, com muita disputa no meio-campo, mas a rede não voltou a balançar. Sendo assim, a Sub-20 conquistou o segundo título das categorias de base da Seleção neste fim de semana. No sábado, a Sub-17 foi campeã da BRICS Cup 2016, na Índia.
 
Fonte: CBF
Ascom Ministério do Esporte

Canoagem Slalom une profissionais e população em Deodoro

Foto: AndreMotta/ Brasil2016.gov.brFoto: AndreMotta/ Brasil2016.gov.br
 
Em seu primeiro fim de semana de competição oficial após os Jogos Olímpicos Rio 2016, o Estádio Olímpico de Canoagem Slalom, parte do Complexo Esportivo de Deodoro, mostrou por que será importante tanto como legado esportivo como social na região. Além de receber mais de 50 atletas para os campeonatos Sul-Americano e Pan-Americano da modalidade, a instalação foi aberta ao público, que pôde aproveitar a área para se divertir e ter contato direto com o esporte.
 
Os jovens moradores do Rio de Janeiro tiveram a oportunidade não só de nadar em uma área determinada do canal, mas também de assistir aos profissionais competindo e ter contato direto com a modalidade. Após as provas, uma equipe de profissionais ofereceu descidas gratuitas de rafting no canal.
 
“Adorei. Fiquei um pouco ansioso na descida e pensei que a canoa ia virar, mas depois gostei bastante. Para a gente é um orgulho praticar esporte no lugar em que ocorreram as Olimpíadas”, destacou Rodrigo Camargo, de 13 anos. “Foi muito legal. Hoje vou chegar em casa e falar para a galera vir aqui. É muito bom”, elogiou Carlos Eduardo de Souza, morador da região de 17 anos.
 
Foto: André Motta/ brasil2016.gov.brFoto: André Motta/ brasil2016.gov.br
 
Elogios de fora
Além de servir como centro de treinamento para o alto rendimento e de desenvolvimento de jovens talentos, o canal chamou a atenção também das delegações estrangeiras que estiveram em Deodoro. Para eles, o Estádio Olímpico representa uma instalação moderna e mais próxima de casa, com oportunidade de gastar e viajar menos para treinar.
 
“É vital para Brasil, Chile, Venezuela, Peru e Paraguai manter aberta uma pista deste nível, uma pista de nível olímpico. Com certeza vamos estar aqui para treinar”, afirmou Adrián Rossi, técnico da seleção argentina de canoagem slalom.
 
“Nossa parceria com o Ministério do Esporte e a prefeitura do Rio irá transformar esse local numa grande fonte de futuros talentos para o esporte, além de se tornar uma ótima alternativa para equipes do mundo todo que encontram aqui no Rio condições favoráveis de treinamento”, acrescentou João Tomasini, presidente da Confederação Brasileira de Canoagem (CBCa).
 
Depois de conquistar um inédito sexto lugar na final olímpica do K1 masculino, Pepe volta ao Canal de Deodoro. (Foto: André Motta/ Brasil2016.gov.br)Depois de conquistar um inédito sexto lugar na final olímpica do K1 masculino, Pepe volta ao Canal de Deodoro. (Foto: André Motta/ Brasil2016.gov.br)
 
Domínio brasileiro
Na competição, o Brasil demonstrou toda sua força no continente, conquistando 11 ouros nas 12 finais disputadas. Representantes do Brasil no Rio 2016 e acostumados a treinar no canal de Deodoro, Pedro Henrique Gonçalves, o Pepe, e Ana Sátila confirmaram seus favoritismos no K1 masculino e feminino.
 
Depois de conquistar um inédito sexto lugar na final olímpica do K1 masculino, Pepe voltou a elogiar o canal. “Deodoro é minha casa, é onde quero estar. Aqui me sinto bem e vamos brigar com unhas e dentes para garantir os títulos para o Brasil. Quero levar a canoagem brasileira ao topo mundial e inspirar novos atletas, como essa criançada que está vindo para o piscinão assistir a gente”, disse o canoísta, vencedor da prova com o tempo de 92s30. A prata ficou com o argentino Lucas Rossi, com 98s89, e Guilherme Mapelli, do Brasil, foi bronze com 100s61.
 
Ana Sátila no topo do pódio. (Foto: André Motta/ Brasil2016.gov.br)Ana Sátila no topo do pódio. (Foto: André Motta/ Brasil2016.gov.br)
 
No K1 feminino, Ana Sátila conseguiu superar a frustração após a penalidade que a eliminou dos Jogos Rio 2016 e venceu a prova em 107s27, bem à frente de Maria Luz Cassini, da Argentina, que foi prata com 128s28. Marina Costa completou o pódio com o tempo de 144s14.
 
“Depois (do Rio 2016), tentei erguer a cabeça e continuar treinando, por que a gente ainda tem várias competições até o fim da temporada. Estou feliz por voltar aqui e conquistar um ouro”, comemorou a brasileira, ouro também no C1 feminino, categoria que estará no programa olímpico em Tóquio 2020. No C2 masculino, os campeões foram Charles Corrêa e Anderson Oliveira.
 
A única prova não vencida por um brasileiro foi o C1 masculino. O responsável por quebrar a invencibilidade foi o argentino Sebastian Rossi, 16º colocado nos Jogos Rio 2016. Ele aproveitou o conhecimento do canal e superou Charles Corrêa e Felipe Borges, prata e bronze, respectivamente.
 
Nas demais provas, todas na categoria júnior, o Brasil saiu da água campeão. No C1 Masculino, Denis Quellis levou o primeiro lugar. Omira Estacia, irmã de Ana Sátila, foi a melhor no K1 Feminino. Em 2016 ela ficou em 11o no Mundial Júnior, na Polônia. Já no masculino, Guilherme Rodrigues teve uma descida sem penalidades e ficou em primeiro com folga. Os irmãos Bruno e Arthur Cruz conquistaram a primeira medalha internacional da carreira pelo C2 masculino. Fechando a competição, Beatriz da Motta também garantiu uma medalha dourada no C1 feminino.
 
Confira a galeria de fotos (com opção de download em alta resolução) clicando na imagem abaixo:

Pan-Americano e Sul-Americano de Canoagem - 16.10.2016Pan-Americano e Sul-Americano de Canoagem - 16.10.2016

Ascom Ministério do Esporte

Giovani dos Santos e Joziane Cardoso vencem Meia Maratona do Rio

DivulgaçãoDivulgação
O mineiro Giovani dos Santos e a paranaense Joziane Cardoso, ambos da equipe Pé de Vento/Caixa, venceram na manhã deste domingo (dia 16) a 20ª Meia Maratona Internacional do Rio de Janeiro. O Atletismo brasileiro voltou ao topo do pódio depois de oito anos de espera. A competição contou pontos para o Ranking CAIXA CBAt de Corredores 2016.
 
Giovani completou o belo percurso de 21.097 metros, largando na Praia de São Conrado e chegando no Aterro do Flamengo, com tempo de 1:04:47, com boa vantagem para o segundo colocado, o queniano Joseph Aperumoi (Kenia Luasa Sports), com 1:05:08. Gilmar Silvestre Lopes ficou em terceiro, com 1:05:32.
 
Já Joziane obteve o tempo de 1:17:58, seguida pela brasileira Valdilene Silva (Pinheiros), com 1:18:17, e pela queniana Leah Jerotich (Coquinho Fila Bioleve), com 1:18:32.
 
Giovani dos Santos revelou que desta vez optou por usar uma estratégia diferente durante a prova e o resultado positivo acabou acontecendo. "Este ano resolvi observar o ritmo dos atletas quenianos nos primeiros 15 quilômetros, ou seja, manter o mesmo ritmo que eles para ganhar espaço nos quilômetros finais, e deu certo. Apesar do calor consegui seguir forte sem deixar o rendimento cair", comentou o mineiro, emocionado.
 
Joziane também escolheu uma tática diferente, com um começo mais cauteloso e deixando para pressionar no final. A partir do km 16, sentindo-se bem, arriscou e conseguiu se distanciar e vencer sem muita pressão. "Foi supertranqüilo. Não desmerecendo minhas adversárias, mas não cheguei a sofrer", declarou a campeã.
 
O pódio da 20º Meia Maratona do Rio 2016
 
Masculino
1º Giovani dos Santos (BRA), 1:04:47
2º Joseph Kachapin Aperumoi (QUE), 1:05:08
3º Gilmar Silvestre Lopes (BRA), 1:05:32
4º Edmilson dos Reis Santana (BRA), 1:05:39
5º Eliya Daudi Sidame (TAN), 1:06:10
 
Feminino
1º Joziane da Silva Cardoso (BRA), 1:17:58
2º Valdilene dos Santos Silva (BRA), 1:18:17
3º Leah Jerotich (QUE), 1:18:32
4º Andreia Aparecida Hessel (BRA), 1:18:50
5º Jacklyne Chemwek Rionoripo (QUE),1:19:01
 
Os 20 atletas - 10 no masculino e 10 no feminino - mais bem colocados na classificação final do Ranking CAIXA CBAt integrarão o Programa Nacional CAIXA de Apoio a Corredores de Elite de 2017.
 
Fonte: CBAt
Ascom Ministério do Esporte

COB anuncia Rafaela Silva como embaixadora dos Jogos Escolares da Juventude

Foto: Roberto Castro/ MEFoto: Roberto Castro/ ME

Inspiração para muitas crianças, a campeã olímpica Rafaela Silva foi convidada pelo Comitê Olímpico do Brasil para integrar o time de embaixadores dos Jogos Escolares da Juventude, evento promovido pela entidade para estimular a prática esportiva entre estudantes de 12 a 17 anos.

A judoca é hoje um dos maiores nomes do esporte mundial com diversas conquistas no currículo, entre elas o ouro no Mundial Sub 20, em 2008, aos 16 anos de idade, o ouro no Mundial Sênior de 2013, aos 21 anos e o ouro olímpico no Rio, em 2016. O início no judô foi aos sete anos, na associação de moradores da Cidade de Deus, comunidade onde nasceu e cresceu no Rio de Janeiro. 

Agora, Rafaela se junta a atletas de outras modalidades e a companheiros de seleção, como a também campeã olímpica, Sarah Menezes, Luciano Corrêa e Charles Chibana na missão de divulgar e promover o esporte escolar como embaixadores dos JEJ's.

Fonte: CBJ

Ascom - Ministério do Esporte

Brasileiro Caixa Sub 18 de atletismo será neste fim de semana em São Bernardo

Mirieli Estaili Santos, do salto triplo. Foto: Wagner Carmo/CBAtMirieli Estaili Santos, do salto triplo. Foto: Wagner Carmo/CBAtCom a participação de 300 atletas de 21 federações estaduais, o Campeonato Brasileiro Caixa Sub 18 Interseleções será disputado neste sábado (15.10) e domingo (16.10) na Arena Caixa, em São Bernardo do Campo (SP). A competição definirá os representantes do país para o Campeonato Sul-Americano da categoria, que será nos dias 12 e 13 de novembro, na cidade de Concórdia, na Argentina.

O evento será aberto às 8 horas, com a disputa da final feminina dos 5.000m marcha. A primeira etapa apontará, aliás, mais cinco campeões brasileiros da categoria: vara feminino, disco feminino, dardo masculino e nos 1.500 m no masculino e feminino.

A competição reunirá vários destaques nacionais, entre eles: o paulista Vinicius Rocha Moraes e o gaúcho Saymon Rangel Hoffmann, líderes do Ranking Brasileiro da categoria dos 100m e 200m e do arremesso do peso e do lançamento do disco, respectivamente.

Vinicius e Saymon venceram as duas provas do Campeonato Brasileiro Caixa Sub-18 Interclubes, disputado em maio, também na Arena Caixa, em São Bernardo.

Outras atrações vêm de tradicionais centros formadores como Mato Grosso, que terá duas representantes entre as favoritas: Mirieli Estaili Santos, líder do Ranking do salto triplo (13,01m), e Karinee Lopes da Silva, primeira nos 1.500m (4:41.49).

No ano passado, a competição Sub-18 Interseleções foi realizada também na Arena Caixa e São Paulo foi o campeão, com 48 medalhas conquistadas (19 de ouro, 15 de prata e 14 de bronze), seguido de Santa Catarina, com 15 (5, 5, 5), e de Rio Grande do Sul, com 10 (4, 2, 4).

O Campeonato Brasileiro Caixa de Atletismo Sub-18 Interseleções é uma realização da Confederação Brasileira de Atletismo e da Federação Paulista de Atletismo, com apoio da Prefeitura de São Bernardo do Campo e patrocínio da Caixa Econômica Federal.

Fonte: CBAt

Ascom - Ministério do Esporte

Distrito Federal sediará II Campeonato Brasileiro de Parabadminton

O Distrito Federal receberá o 2º Campeonato Brasileiro de Parabadminton entre os dias 10 e 13 de novembro. O torneio será disputado no Ginásio do Centro Educacional Stella Maris (Rede Claretiano), localizado na Área Especial para Igreja Católica s/n, Setor C 7 - Parte B - Taguatinga.

O campeonato terá vários atletas que representarão o Brasil no IV Campeonato Pan-Americano de Parabadminton 2016 em Medellin, Colômbia. Organizado pela Confederação Brasileira de Badminton em parceria com a Federação de Badminton de Brasília (FBB), o torneio terá jogos na categoria principal  – Aberta, Classificação Wheelchair (Cadeira de rodas) e Classificação Standing (Andantes).

Os atletas que se inscreverem para concorrer nas categorias da modalidade disputarão pontos para o ranking nacional. Os jogadores, técnicos e dirigentes devem ficar atentos aos comunicados, prazos para inscrições, pagamento de taxas e horários dos jogos para assim evitar problemas com W.O.

Fonte: CBBD

Ascom Ministério do Esporte

Audax e São José decidirão a Copa do Brasil de Futebol Feminino

O Audax garantiu a segunda vaga na final da Copa do Brasil de Futebol Feminino nesta quinta-feira (13.10). No Valmir Bezerra, Distrito Federal, a equipe de Osasco perdeu para o Cresspom por 2 a 1, mas se classificou no placar agregado, pois venceu a partida de ida por 2 a 0, no José Liberatti, em São Paulo.

Em uma final paulista, as meninas do Audax irão enfrentar o São José, que derrotou o Foz Cataratas por 5 a 3, no agregado. Enquanto a equipe joseense possui dois títulos da competição, 2012 e 2013, as comandadas de Arthur Elias estão participando pela primeira vez.

Foto: Gabriela Montesano/Osasco AudaxFoto: Gabriela Montesano/Osasco Audax

O jogo

A partida no Valmir Bezerra começou agitada com as anfitriãs indo para o ataque e buscando o jogo. Tanta pressão culminou em uma falha na defesa do Audax, deixando espaço livre para Dany Helena entrar na área e abrir o placar da partida, aos 16 minutos, dando esperança para a torcida do Cresspom.

Aos 37 minutos, em cobrança de escanteio e confusão dentro da área, a bola sobrou nos pés de Chú Santos, que bateu por baixo da defesa e empatou a partida. Este foi o 11º gol da artilheira isolada da Copa do Brasil. Nesta altura do jogo, a equipe da casa tinha que fazer mais três gols para seguir vivo na competição.

Na volta para o segundo tempo, o Audax voltou com uma postura defensiva sólida e manteve a posse de bola, dificultando as investidas das meninas do Cresspom. O segundo gol das anfitriãs e terceiro da partida, saiu novamente dos pés de Dany Helena, após cobrança de escanteio aos 40 minutos. Com estes gols, a camisa 10 se despediu da competição como artilheira da equipe e vice da competição, com nove tentos.

O Audax decidirá a final em casa, conforme sorteiro realizado na CBF. As datas base dos confrontos são 19 e 26 de outubro, próximas quartas-feiras. Os horários ainda não foram definidos.

Fonte: CBF

Ascom - Ministério do Esporte

Ministro do Esporte discute parceria com a União Ciclística Internacional para uso do Velódromo do Rio

O ministro do Esporte, Leonardo Picciani, e o presidente da União Ciclística Internacional (UCI), Brian Cookson, deram início nesta sexta-feira (14.10), em Doha, no Catar, a um diálogo que tem como objetivo a utilização do Velódromo no Parque Olímpico da Barra, construído para os Jogos Rio 2016. Picciani e Cookson conversaram sobre formas de viabilizar uma parceria. O dirigente da UCI propôs a criação de uma fundação que pode ser tripartite, com representantes do governo federal (Ministério do Esporte), da sociedade civil e da própria entidade.

Foto: Danilo Borges /MEFoto: Danilo Borges /ME

O ministro deixou claro o interesse em aproveitar da melhor forma o velódromo. Se a pareceria for adiante, o Brasil poderá se tornar o primeiro país da América do Sul a ter um equipamento de ponta destinado à formação de atletas, ao esporte de alto rendimento e ao uso da comunidade, além de sediar eventos internacionais da modalidade. “Nossa intenção é garantir provas no velódromo brasileiro, um dos mais modernos do mundo. Além disso, também queremos utilizar o equipamento desde a base e permitir que a população tenha acesso a esse patrimônio”, disse Picciani. “É importante manter o legado das Olimpíadas. Temos total interesse em levar competições internacionais para o Brasil e vamos batalhar para viabilizar essa parceria”, complementou.

Ministro discute parceria com presidente da UCI. Foto: Chico de GoisMinistro discute parceria com presidente da UCI. Foto: Chico de GoisCookson citou como exemplo a fundação criada em Manchester, na Inglaterra. A parceria com a UCI tem sido essencial para que o velódromo tenha atividades constantes e bem-sucedidas. O dirigente elogiou o velódromo brasileiro e disse que a UCI está disposta a colaborar. “É um velódromo fantástico. Temos de trabalhar com pessoas que sejam apaixonadas pelo esporte. Se não houver investimentos, o velódromo corre o risco de se transformar num espaço fantasma”.

O consultor jurídico do Ministério do Esporte, Tamoio Marcondes, que participou da reunião juntamente com o secretário nacional de Esporte, Lazer e Inclusão Social, Leandro Cruz Fróes da Silva, afirmou que irá trabalhar para viabilizar a formatação da parceria. “Vamos ver a melhor forma, dentro do Código Civil brasileiro, de concretizar essa fundação”.

Depois do encontro com Brian Cookson, Picciani se reuniu com o presidente da Federação Portuguesa de Ciclismo, Delmiro Pereira. O dirigente português falou das provas realizadas em seu país e do interesse em realizar intercâmbio com o Brasil.

O secretário Leandro Cruz informou que o Ministério quer fazer parceria com os portugueses no ciclismo de estrada categoria junior e sub 23, onde eles são fortes. “Uma das coisas que podemos avançar é na questão de intercâmbios de atletas. Podemos construir um calendário para termos de 12 a 15 dias de atividades”.

Rede Nacional de Treinamento

A Rede Nacional de Treinamento, aposta do governo federal como legado de infraestrutura esportiva e de nacionalização dos efeitos dos Jogos Rio 2016, vai interligar as diversas instalações existentes ou em construção em todo o país. A Rede, instituída em 2011, contará com diferentes padrões de estruturas e atenderá dezenas de modalidades, desde a fase de detecção e formação de talentos até o treinamento de atletas e equipes olímpicas e paralímpicas.
 
No topo da Rede estão os Centros Olímpicos de Treinamento (COTs), construídos para sediar os Jogos do Rio. O Ministério do Esporte destinou R$ 820,9 milhões para reformas em instalações já existentes em Deodoro. No Parque Olímpico da Barra, foram investidos R$ 393,1 milhões na construção de instalações esportivas que serão permanentes: Centro Olímpico de Tênis (R$ 194 milhões); Velódromo Olímpico (R$ 140,6 milhões) e; climatização das Arenas Cariocas 1, 2 e 3 (R$ 58,5 milhões).
 
Para as estruturas temporárias foram aplicados R$ 365,4 milhões: Arena do Handebol (R$ 140,1 milhões), que será usada na construção de quatro escolas públicas e; Estádio Olímpico de Esportes Aquáticos (R$ 225,3 milhões), que terá a estrutura desmontada e destinada a entes públicos interessados.
 
Outros R$ 159,2 milhões foram destinados para a construção das primeiras linhas de transmissão de alimentação do Parque Olímpico da Barra, para a subestação de energia elétrica e para a primeira linha de alimentação do campo de golfe.
 
Chico de Gois, de Doha (Catar)

Ascom - Ministério do Esporte

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