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Ministérios do Esporte e da Defesa asseguram continuidade de Programa Atletas de Alto Rendimento

MD/DivulgaçãoMD/Divulgação
Ao longo dos dias de competição dos Jogos Olímpicos no Rio de Janeiro, em agosto, os atletas militares foram responsáveis pela conquista de 13 entre as 19 medalhas brasileiras. Diante do resultado até acima das metas anteriormente traçadas, representantes dos ministérios do Esporte e da Defesa asseguraram nesta terça-feira (04.10), em audiência pública na Câmara dos Deputados, a continuidade do Programa Atletas de Alto Rendimento (PAAR).
 
“A gente tem como objetivo manter todos os programas de sucesso e aperfeiçoá-los”, afirmou o secretário de Alto Rendimento do Ministério do Esporte, Luiz Lima, destacando a necessidade de que esporte seja mais difundido pelas regiões do Brasil. Dos 465 atletas que representaram o Brasil no Rio, 294 eram da região Sudeste, 73 da Sul, 51 da Nordeste, 21 da Centro-Oeste e apenas sete da Norte (os demais eram estrangeiros). “As Forças Armadas têm papel fundamental para a gente ter a chance de equilibrar esse número. Quando eu vejo três mil atletas na região Norte no programa Forças no Esporte, isso me enche de orgulho”, acrescentou Lima.
 
“A audiência é uma oportunidade excelente não só para trazermos os atletas, mas também de nós virmos aqui falar dos nossos programas de alto rendimento e o Forças no Esporte, em que atendemos 21 mil crianças em todo o Brasil e que pretendemos ampliar a partir do ano que vem”, ressaltou o Tenente Brigadeiro Ricardo Machado Vieira, secretário de Pessoal, Ensino, Saúde e Desporto (SEPESD) do Ministério da Defesa.
 
O PAAR contempla hoje 27 modalidades olímpicas, mas, para Tóquio 2020, deverá passar por ajustes, já que cinco novos esportes foram incorporados ao programa dos Jogos: surfe, skate, beisebol, escalada e caratê. “Já estamos refinando o planejamento para alcançar o próximo ciclo, com vistas aos Jogos Olímpicos de Tóquio e passando anteriormente pelos Jogos Mundiais Militares da China, em 2019. A gente pretende ampliar as metas”, adiantou o vice-Almirante Paulo Martino Zuccaro, presidente do Conselho Desportivo Militar do Brasil (CDMB) e diretor do Departamento de Desporto Militar do Ministério da Defesa.
 
Roberto Castro/MERoberto Castro/ME
 
Meta superada
Para o Rio de Janeiro, a expectativa girava em torno da participação de 100 atletas militares e da conquista de 10 medalhas. Os dois números foram superados com a classificação de 145 atletas das Forças Armadas, que subiram 13 vezes ao pódio (cinco ouros, três pratas e quatro bronzes). No judô, por exemplo, os 14 representantes brasileiros são militares, sendo as mulheres da Marinha e os homens, do Exército.
 
Um deles é Rafael Silva, medalhista de bronze em Londres 2012 e no Rio 2016. “O apoio das Forças Armadas foi fundamental na minha carreira. Entrei para o programa em 2010 e o esporte de alto rendimento é caro, então ter o apoio me ajudou bastante no dia a dia, tanto a pagar a conta de luz e o aluguel no fim do mês como nas competições internacionais”, destacou o judoca, terceiro sargento e contemplado com a Bolsa Pódio do Ministério do Esporte.
 
“Quando os Jogos acabaram, estávamos receosos com o que iria acontecer. Tendo o vislumbre de que o projeto pode continuar, a gente vê que não foi um aporte só porque a Olimpíada era no Brasil, mas que tem um legado para continuar dando frutos para 2020. Temos o privilégio de viver uma geração em que o atleta é bem apoiado e tem estrutura”, completou Baby, presente na audiência pública da Comissão de Relações Exteriores e de Defesa Nacional.
 
Diferencial
Prata no vôlei de praia no Rio de Janeiro ao lado da parceira Ágatha, Bárbara Seixas também destacou o incentivo recebido das Forças Armadas para a conquista do pódio olímpico. “Eu utilizei as instalações militares na Urca e posso dizer que isso foi um diferencial no nosso desempenho nos Jogos, pela excelente infraestrutura em todos os aspectos. Todas as nossas necessidades foram atendidas”, contou.
 
Atleta militar da Força Aérea Brasileira, Bernardo Oliveira também treinou com a equipe de tiro com arco na estrutura do Centro de Capacitação Física do Exército (CCFEx) antes da estreia nos Jogos Olímpicos. “Ficou evidente para todo o nosso país que o investimento feito no esporte dá retorno. Esse dinheiro não é um gasto, é um investimento”, ponderou.
 
As Forças Armadas têm ainda outros três centros no Rio de Janeiro: o Centro de Educação Física Almirante Adalberto Nunes (Cefan), a Universidade da Força Aérea (Unifa) e o reestruturado Complexo Esportivo de Deodoro, palco de disputas olímpicas. “As pessoas sempre colocaram para cima de mim a ideia de que não tem como ser atleta profissional no Brasil. Ao longo dos anos vi que é possível sim”, enfatizou Bernardo.
 
O programa
Criado em 2008 pelo Ministério da Defesa em parceria com o Ministério do Esporte, o PAAR tem o objetivo de fortalecer a equipe militar brasileira em competições esportivas de alto rendimento. O alistamento é voluntário e os atletas selecionados são beneficiados com soldo, 13º salário, plano de saúde, férias, assistência médica e uso das instalações esportivas militares.
 
Há oito anos no PAAR, Vicente Lenilson, prata no revezamento 4x100m em Sydney 2000, hoje trabalha com a divulgação do programa para os mais novos. “Minha missão é passar para os jovens que eles podem chegar aonde cheguei, que é o pódio olímpico”, contou.
 
Em 2011, o Brasil terminou em primeiro lugar no quadro geral de medalhas dos Jogos Mundiais Militares do Rio. Na edição da Coreia do Sul, no ano passado, o país foi o segundo colocado, atrás apenas da Rússia. Nos Jogos Olímpicos de Londres, eram 51 atletas militares na delegação brasileira, que conquistaram cinco das 17 medalhas do país. No Rio de Janeiro, a participação aumentou significativamente.
 
O programa conta hoje com 627 atletas de alto rendimento, a maioria composta por temporários, que permanecem nas Forças Armadas por oito anos. Segundo o vice-Almirante Paulo Martino Zuccaro, o Ministério da Defesa investe cerca de R$ 15 milhões por ano com o salário dos atletas militares e aproximadamente R$ 3 milhões anuais em competições e treinamentos. Já o investimento do Ministério do Esporte, nos últimos cinco anos, foi de R$ 120 milhões em melhorias dos centros esportivos e de R$ 25 milhões no custeio e na participação dos atletas em competições.
 
Ana Cláudia Felizola - brasil2016.gov.br
Ascom - Ministério do Esporte
 

Ministro, dirigentes esportivos e atletas debatem legado dos Jogos Rio 2016

Seminário no Rio de Janeiro serviu para discussão sobre o legado dos megaeventos para o país. (Foto: Francisco Medeiros/ME)Seminário no Rio de Janeiro serviu para discussão sobre o legado dos megaeventos para o país. (Foto: Francisco Medeiros/ME)

O Brasil viveu um ciclo único em sua história ao receber os principais eventos esportivos do planeta. Agora, passados os esforços de preparação para sediar a Copa das Confederações de 2013, a Copa do Mundo de 2014 e as Olimpíadas e Paralimpíadas Rio 2016, o trabalho dos envolvidos na organização dos megaeventos se volta em como dar sequência aos esforços e investimentos. Com este objetivo, foi realizado nesta terça-feira (04.10) o seminário “Brasil Esportes – Futuro do Rio após os Jogos”, no Museu do Amanhã, situado na zona portuária da capital fluminense, uma região que foi revitalizada recentemente.

O aspecto mais visível dos investimentos são as arenas construídas para receber as competições nos parques olímpicos da Barra e de Deodoro. Estas instalações são o topo de um sistema complexo chamado de Rede Nacional de Treinamento, que recebeu aportes de R$ 4 bilhões desde que o Rio foi escolhido, em 2009, para sediar os Jogos. O ministro do Esporte, Leonardo Picciani, destacou que uma das prioridades da pasta passa a ser a gestão desses espaços. “Serão equipamentos que vão atender da base ao alto rendimento. Servirão para desenvolver o esporte educacional até a preparação dos atletas para o próximo ciclo olímpico. Temos tudo para que o Rio se torne ainda mais uma cidade esportiva”.

De acordo com Picciani, a prefeitura do Rio abrirá processo de licitação para que agentes privados cuidem da gestão do Velódromo, do Centro de Tênis e da Arena Carioca 2. A empresa que assumir o contrato também deverá construir uma pista de atletismo no Parque da Barra. Para o ministro, o aproveitamento das estruturas vai ajudar a cidade a ampliar as atividades. “O Rio precisa diversificar a matriz econômica, para não ser tão dependente do petróleo, podendo ser uma cidade de serviços, recebendo diversos eventos esportivos internacionais e movimentando o turismo”, projetou.

O ministro do Esporte, Leonardo Picciani, reforçou que as instalações olímpicas são o topo da Rede Nacional de Treinamento, com estruturas esportivas montadas em todas as regiões do país para recebe atletas da base ao alto rendimento. (Foto: Francisco Medeiros/ME)O ministro do Esporte, Leonardo Picciani, reforçou que as instalações olímpicas são o topo da Rede Nacional de Treinamento, com estruturas esportivas montadas em todas as regiões do país para recebe atletas da base ao alto rendimento. (Foto: Francisco Medeiros/ME)

A Rede Nacional de Treinamento conta ainda com 47 pistas de atletismo certificadas pela Federação Internacional de Atletismo espalhadas pelo país, centros de excelência como o Centro Pan-Americano de Judô, na Bahia, o Centro de Formação Olímpica do Nordeste, em Fortaleza, e o Centro Paralímpico Brasileiro, em São Paulo, para citar alguns exemplos.

“O que construímos é fantástico. O Centro Paralímpico Brasileiro é algo que não tem como mensurar agora o que vai representar para a formação de novas gerações de esportistas. Falando ainda da transformação do país, as novas pistas de atletismo vão servir para desenvolver o esporte, a base. Antes tínhamos pistas de carvão. Um atleta olímpico ainda consegue correr numa pista assim, mas uma cadeira de rodas não vai sair do lugar”, afirmou o diretor técnico do Comitê Paralímpico Brasileiro, Edilson Alves, o “Tubiba”.

A disseminação dos equipamentos esportivos, na opinião de “Tubiba”, permite a captação de novos talentos e oportunidades para todos os brasileiros. “Não é somente o nosso Centro de Treinamento, é o que foi desenvolvido no país. Hoje, em qualquer região do Brasil eu consigo desenvolver um projeto de iniciação, de formação e de alto rendimento. Essa Rede Nacional é fantástica, falando do que o Ministério investiu, mas também as cidades, as várias universidades que se prepararam para receber delegações, os vários equipamentos das Forças Armadas. Então, podemos fazer uma transformação no nosso esporte”.

O velejador e dirigente esportista Torben Grael ressalvou que é necessário seguir com os investimentos em programas como a Bolsa Atleta e a Bolsa Pódio, o incentivo às importações de equipamentos esportivos e uma desburocratização da Lei de Incentivo ao Esporte (LIE). O ministro Picciani garantiu o prosseguimento dos patrocínios aos atletas e disse que vai defender no Congresso um aumento de 1% para 3% da alíquota de abatimento fiscal para quem contribui com a LIE.

Dirigentes e atletas debateram o legado de oportunidades geradas pelos Jogos e um potencial novo patamar na relação do pais com as pessoas com deficiência. (Foto: Francisco Medeiros/ME)Dirigentes e atletas debateram o legado de oportunidades geradas pelos Jogos e um potencial novo patamar na relação do pais com as pessoas com deficiência. (Foto: Francisco Medeiros/ME)

Legado Imaterial

Além das construções, outro benefício que os Jogos no Rio trouxeram foi uma mudança na percepção sobre as pessoas com deficiência. Multimedalhista da natação, Clodoaldo Silva, que se aposentou das piscinas após as Paralimpíadas de 2016, contou um caso sobre a sua própria filha, de quatro anos, com o velocista Yohanson Nascimento para ilustrar a mudança de olhar dos brasileiros.

“Estávamos em uma gravação de um programa com o Yohanson, que não tem as duas mãos, e brinco muito com ele. Minha filha viu aquilo e depois fomos almoçar. Ela virou e perguntou: ‘Pai, sabe aquele seu amigo?’, nessa hora eu pensei que ela ia falar da deficiência... ‘Ele corre para caramba’. Ela lembrou do campeão, não da deficiência. Era isso que esperávamos, não que nos vissem como coitadinhos, mas do que somos capazes”.

A mesma sensação foi compartilhada por outro super campeão brasileiro da natação. Daniel Dias afirmou que já percebeu uma diferença no comportamento das pessoas. “Logo que saí da Vila dos Atletas, porque a gente fica muito concentrado naquele mundo ali, percebi mais respeito, um olhar diferente para os deficientes, então, quebramos mais essa barreira, a do preconceito. Não ter uma perna, um braço, não define quem eu sou”.

Além da mudança no olhar sobre os deficientes, os Jogos também fizeram os brasileiros valorizarem mais a importância do esporte para a sociedade, na opinião do ministro Picciani. “Ninguém mais vai enxergar o esporte como política pública de segunda importância, mas como atividade que gera renda, requer pesquisa e que é essencial para a saúde e educação”.

Uma visão diferente, uma infraestrutura disponível e novos ídolos, como Robson Conceição, medalha de ouro no boxe nos Jogos Rio 2016, que pretende desenvolver projetos sociais na Bahia, são alguns dos elementos disponíveis para o país crescer no esporte. “Essa medalha pode ser uma grande oportunidade para incentivar jovens e crianças carentes. Eu pretendo ajudá-los a realizarem seus sonhos”, disse.

Ascom - Ministério do Esporte

Projeto para criar lei sobre “esportes da mente” é discutido na Câmara dos Deputados

Petronilo Oliveira/MEPetronilo Oliveira/ME
Com o objetivo de discutir a atual situação e as perspectivas dos esportes da mente, a Comissão do Esporte da Câmara dos Deputados realizou nesta terça-feira (04.10), em Brasília, uma audiência pública para debater o tema. Representante do Ministério do Esporte, o coordenador da Secretaria de Esporte de Alto Rendimento, Ângelo Bortoli Filho, abriu a reunião.
 
Em seguida, diferentes entidades voltadas para a educação de jovens e adolescentes, por meio do esporte, falaram sobre o seu trabalho. Após essas explanações, representantes de federações, atletas e integrantes da sociedade civil discutiram o tema e pediram apoio ao Ministério do Esporte. 
 
O secretário nacional de Esporte Alto Rendimento, Luiz Lima, ressaltou que esporte não é apenas a parte física. “O virtual e o físico se unirão cada vez mais. O intelecto também é importante em vários sentidos, mesmo para os atletas de alto rendimento. Por isso, apoiamos totalmente o projeto de lei (Nº 6.210/2016) apresentado pela deputada Dorinha Seabra. A definição de esporte é muito ampla.”
 
Luiz Lima manifestou interesse em trabalhar pela concretização da proposta que pretende oficializar algumas dessas modalidades como esporte. “Se tiver um apelo popular muito grande, seja mental, seja físico, se houver um mínimo de organização, se tiver federações e confederações organizadas. Com todas elas adequadas às regras do ministério, elas serão reconhecidas e automaticamente viram parceiras do Ministério do Esporte”, completou o secretário.    
 
Petronilo Oliveira/MEPetronilo Oliveira/ME
 
De acordo com a deputada Dorinha Seabra, autora do requerimento para a realização da reunião, os esportes da mente, entre eles xadrez, gamão, cubo mágico, jogos eletrônicos, truco, pôquer e bilhar, transformaram-se  em importante ferramenta social e pedagógica, contribuindo para  o desenvolvimento do indivíduo e a melhoria da sociedade. “Esperamos apoio, pois os esportes de mente são benéficos por propiciarem estímulo da memória, o aprimoramento da capacidade de concentração e da velocidade de raciocínio, dentre outros aspectos”, explicou.
 
No encerramento, Ângelo de Bortoli Filho tirou dúvidas e se mostrou solícito a responder as futuras questões de diversos representantes da sociedade. “Todos que estiverem aptos podem concorrer, sempre por meio de editais. Passamos por um período pré-Olimpíadas, em que aqueles esportes foram prioridade. Agora, o cenário é outro. 
 
Também estiveram presentes na audiência o presidente da Confederação Brasileira do Desporto Escolar (CBDE);Robson Aguiar, o presidente da Confederação Brasileira do Desporto Universitário (CBDU), Luciano Atayde Costa Cabral; o presidente da Associação Brasileira de Esportes Intelectuais (Abrespi), Darcy Gustavo Machado Vieira Lima; o diretor de Games para Aprendizagem, Impacto Social e Saúde da Associação Brasileira dos Desenvolvedores de Jogos Digitais (Abragames), Mario Abbud Franco Lapin; e o professor coordenador do curso de ciências do esporte da Faculdade de Ciências Aplicadas da Unicamp, Luciano Allegretti Mercadante. 
 
Petronilo Oliveira
Ascom - Ministério do Esporte

Seleção Feminina perde para Coreia do Norte na Copa do Mundo Sub-17

Getty Images/FifaGetty Images/Fifa
Após estrear com vitória para cima da Nigéria, a Seleção Brasileira Sub-17 acabou sendo derrotada por 1 x 0 pela Coreia do Norte, nesta terça-feira (4), no Estádio Internacional Prince Mohammed, em Al Zarqa, na Jordânia, pela segunda rodada da Copa do Mundo Sub-17. Com o revés diante da tradicional seleção asiática - campeã mundial da categoria em 2008 e vice em 2012 - o Brasil caiu para a segunda posição do Grupo C e busca a classificação para a segunda fase da competição diante da Inglaterra, que está em terceiro com dois pontos. O duelo com as inglesas será disputado no próximo sábado (8), às 10h (Horário de Brasília), no Estádio Internacional Al Hassan, em Irbid.
 
O jogo
 
Brasil e Coreia do Norte protagonizaram um primeiro tempo intenso. Pressionada pelo empate na estreia, as asiáticas apostavam na velocidade e nas bolas paradas para tentar chegar ao gol de Kemelli. Com mais uma excelente atuação da goleira brasileira e uma defesa sólida, a Seleção Brasileira segurou as investidas das adversárias. Na chegada de maior perigo da Seleção na primeira etapa, Kerolin fez fila, driblou duas defensoras, invadiu a área pela esquerda e finalizou firme, obrigando a goleira Kum Ju a trabalhar.
 
Na volta do intervalo, o jogo foi se tornando cada vez mais equilibrado com o passar do tempo. Adiantando a marcação, a Seleção Brasileira passou a valorizar mais a posse de bola. Quando estava melhor na partida, porém, o Brasil acabou sofrendo o gol, aos 26 minutos, após Yon aproveitar cruzamento rasteiro da direita. Em desvantagem, o Brasil foi para cima das norte-coreanas, pressionou nos minutos finais, mas o o empate não veio e, agora, vai em busca da classificação diante da Inglaterra na terceira e última rodada da primeira fase.
 
Fonte: CBF
Ascom - Ministério do Esporte

Ministro Leonardo Picciani participa de audiência na Comissão do Esporte da Câmara, nesta quarta (5)

O ministro do Esporte, Leonardo Picciani, participa nesta quarta-feira (05.10), às 14h30, de audiência pública na Comissão do Esporte da Câmara dos Deputados, para debater ações e programas do Ministério do Esporte, já existentes, que incentivam a prática esportiva após os Jogos Olímpicos e Paralímpicos Rio 2016.

O legado das Olimpíadas, o Sistema Nacional do Esporte, a rediscussão das alíquotas da Lei de Incentivo ao Esporte, o Plano Nacional do Desporto, o orçamento vinculado e as formas de incentivo às modalidades não olímpicas no Brasil também estão na pauta de discussão da audiência.

 

Serviço
Audiência pública para debater o legado da Rio 2016 e programas esportivos existentes

Data: quarta-feira, 05.10.2016
Horário: 14h30
Local: Câmara dos Deputados, Anexo II, Plenário 4, Brasília, DF

Ascom - Ministério do Esporte

Israel Stroh e Danielle Rauen saltam no primeiro ranking mundial pós-Rio 2016 e entram no Top 6

DivulgaçãoDivulgação
Os feitos históricos de nossos atletas nos Jogos Paralímpicos Rio 2016 continuam rendendo bons frutos. No ranking mundial de outubro divulgada pela Federação Internacional Paralímpica de Tênis de Mesa (IPTTC) na última sexta-feira (30), o medalhista de prata individual da Classe 7, Israel Stroh, e a bronze por equipes da Classe 6-10, Danielle Rauen (Classe 10), deram um grande salto e agora são os sextos melhores atletas do mundo em suas respectivas classes.
 
Israel, que era o 12º colocado no ranking de setembro, fez uma campanha extraordinária nos Jogos Paralímpicos. Além de ter conquistado a prata, ele bateu o número 1 do mundo e medalhista de ouro, o britânico William Bayley, na fase de grupo. Já Dani, que era a 8ª na lista anterior, também derrotou uma grande adversária: a segunda do ranking da sua classe, a chinesa Xiong Guiyan.
 
Outros três atletas também subiram na lista da IPTTC. Iranildo Espíndola (2), que faturou um bronze por equipes na Classe 1-2, subiu da 14ª posição para a 13ª. Quem também pulou uma posição foi Luiz Filipe Manara (8), que com grandes atuações na Rio 2016 saiu do 28º lugar para 27º. Já Diego Moreira (9) teve uma subida de duas posições. O atleta, que bateu o forte italiano Mohamed Amine Kalem (7º da 9) nos Jogos, subiu da 30ª colocação para a 28ª.
 
Confira abaixo o ranking de todos os brasileros que participaram dos Jogos Paralímpicos Rio 2016:
Aloísio Lima [1]: 17º (0)
Iranildo Espíndola [2]: 13º (+1)
Guilherme Costa [2]: 15º (0)
Welder Knaf [3]: 9º (-1)
David Freitas [3]: 22º (0)
Claudiomiro Segatto [5]: 14º (0)
Israel Stroh [7]: 6º (+6)
Paulo Salmin [7]: 13º (0)
Luiz Filipe Manara [8]: 27º (+1)
Diego Moreira [9]: 28º (+2)
Carlos Carbinatti [10]: 17º (0)
Catia Oliveira [2]: 7ª (0)
Thais Severo [3]: 22ª (0)
Joyce Oliveira [4]: 9ª (0)
Danielle Rauen [9]: 6ª (0)
Jennyfer Parinos [9]: 11ª (0)
Bruna Alexandre [10]: 3ª (0)
 
A Confederação Brasileira de Tênis de Mesa conta com recursos da Lei Agnelo/Piva (Comitê Olímpico do Brasil e Comitê Paralímpico Brasileiro) – Lei de Incentivo Fiscal e Governo Federal – Ministério do Esporte.
 
Fonte: CBTM
Ascom – Ministério do Esporte

Juliana assume a lateral-direita da seleção brasileira sub-17 no duelo com a Coreia nesta terça-feira

CBFCBF
O técnico da Seleção Brasileira Feminina Sub-17, Luizão, confirmou Juliana na lateral-direita da equipe no confronto desta terça-feira (4) contra a Coreia do Norte, pela segunda rodada da fase de grupos da Copa do Mundo.
 
A lateral-esquerda Thais Reiss, em recuperação, será poupada. Com o desfalque, Isa Fernandes, que atuou pelo lado direito na vitória sobre a Nigéria, passa para o lado esquerdo, e Juliana assume a lateral-direita.
 
"Desde que cheguei na Seleção sempre treino jogar pela esquerda e pela direita, já estou acostumada. Acho que como é a mesma função, é mais fácil. Posso entrar com um elemento surpresa por ser destra e jogar pelo lado esquerdo. Temos que estar bem concentradas e quando tiver a oportunidade, matar, pois os jogos serão decididos no detalhe", explicou Isa.
 
Juliana é de Matão (SP), cerca de 35 km de Araraquara, onde atua nas categorias de base do time da Ferroviária de Araraquara desde 2013. Segundo o treinador, com a entrada da jogadora em campo, o time ganha um pouco mais de velocidade. "Com a ausência da Thais Reiss perdemos uma canhota nos cruzamentos para a área, mas a entrada da Juliana nos dá velocidade pela pela direita, e pela esquerda, com a Isa Fernandes", avaliou Luizão.
 
Brasil x Coreia do Norte é nesta terça-feira (4), às 19h (13h de Brasília), pela segunda rodada do Grupo C da Copa do Mundo Feminina Sub-17, em Amã, na Jordânia.
 
Fonte:CBF
Ascom – Ministério do Esporte

Treinadores do MTB participam de estágio internacional realizado pelo COB

Carllos Bozelli/COBCarllos Bozelli/COB
Encerrou na última sexta-feira (30.09) o estágio internacional do Curso de Treinadores de BMX, organizado pelo Instituto Olímpico Brasileiro (IOB) – área de educação do COB (Comitê Olímpico Brasileiro) com apoio e promoção da Confederação Brasileira de Ciclismo (CBC).
 
Os técnicos brasileiros puderam trocar experiências com uma das maiores referencias da modalidade, o francês Thomas Allier (tricampeão mundial de BMX), além de contar com o suporte da recém inaugurada e bem equipada infraestrutura do Centro de Treinamento de Ciclismo em Londrina (PR). 
 
”Todos estiveram muito motivados e famintos para aprender técnicas especificas do BMX. O grupo reuniu pessoas com muita qualidade, que não ficam longe da realidade Europeia. É preciso muita dedicação e esforço para evoluir e conquistar bons resultados. O BMX é um esporte novo, ainda muito carente de informações, então esse tipo de intercambio é fundamental”, destacou Thomas Allier. 
 
A partir desta terça-feira (4) tem início, também no CT de Londrina, o estágio internacional para os técnicos e profissionais do Mountain Bike, que será ministrado pelo treinador irlandês Chris Kilmurray. 
 
As demais disciplinas do ciclismo também estão no calendário de estágios da ABT. O Estágio Internacional para Ciclismo de Pista está previsto para os dias 17 e 21 de outubro e será ministrado pelo espanhol Miguel Torres. Já o curso para os treinadores de Ciclismo de Estrada ocorre entre os dias 24 e 28 de outubro, com o treinador espanhol Alejandro Gonzalez, ambos irão acontecer em Maringá.
 
Ascom – Ministério do Esporte

Franck Caldeira e Roselaine de Sousa terminam em quarto lugar a Maratona de Turim

Os brasileiros Franck Caldeira (BM&FBovespa) e Roselaine de Sousa Ramos Benites (Instituto ICB) terminaram em quarto lugar na 30ª edição da Maratona Internacional de Turim, disputada no domingo (dia 2), na Itália. Franck completou os 42.195 metros em 2:17:26, enquanto Roselaine precisou de 2:45:47 para fechar a prova, válida também pelo Campeonato Mundial Militar da distância.
 
O marroquino Youssef Sbaai foi o vencedor do masculino, com 2:13:43, seguido do polonês Arkadiusz Gardzielewski (2:14:39) e do queniano Simon Njeri (2:15:18). No feminino, as três primeiras colocadas foram a italiana Laila Soufyane (2:36:32), e as polonesas Olga Kalendarova (2:39:01) e Karolina Pilarska (2:43:29).
 
Na Meia Maratona "Lisboa Rock'n'Roll", também disputada na manhã deste domingo, Paulo Roberto de Almeida Paula (Luasa), 15º colocado na maratona dos Jogos Olímpicos Rio 2016, ficou em 10º, com o tempo de 1:06:37. O eritreu Nguse Amlosom foi o campeão, com 1:02:39, seguido dos quenianos Remmy Limo Ndiwa (1:02:48) e Wilfred Kimeli (1:02:49).
 
Fonte:CBAt
Ascom – Ministério do Esporte

A ABCD alerta atletas brasileiros sobre a Autorização de Uso Terapêutico

A Autoridade Brasileira de Controle Antidopagem - ABCD alerta aos atletas brasileiros que necessitam de Autorização de Uso Terapêutico (AUT ), que as solicitações devem ser feitas através do email O endereço de e-mail address está sendo protegido de spambots. Você precisa ativar o JavaScript enabled para vê-lo..

O prazo para a resposta sobre a AUT é de até 30 dias. Por isso, os atletas devem fazer encaminhar o pedido com a antecedência necessária para não serem prejudicados.

Junto com a solicitação também devem ser anexados documentos e informações relevantes sobre os motivos da solicitação, por exemplo, laudos médicos, exames e tudo que for útil para a comprovação das razões médicas.

A análise de cada caso passa pela Comissão de Autorização de Uso Terapêutico (CAUT), que tem prazo de até 30 dias para dar retorno ao solicitante sobre a autorização, com o parecer da Comissão cedendo ou não. 

O telefone da ABCD - (61) 34296019 – também pode ser usado para esclarecer dúvidas.

Ascom - Ministério do Esporte

Martine e Kahena são indicadas ao prêmio de melhores velejadoras do mundo

Danilo Borges/MEDanilo Borges/ME
A dupla campeã olímpica Martine Grael e Kahena Kunze foi indicada ao prêmio de melhores velejadoras do ano, promovido pela Federação Internacional de Vela (ISAF). A cerimônia será em Barcelona, na Espanha, no dia 8 de novembro. A dupla concorre com as velejadoras Marit Bouwmeester, da Holanda, Cecilia Carranza Saroli, da Argentina, a dupla britânica Hannah Mills e Saskia Clark e a francesa Charline Picon.
 
"É uma honra entrar para a lista das melhores do ano depois de uma final de Jogos Olímpicos tão emocionante. Estou satisfeita com os resultados da temporada e de ter sempre mantido o nível mesmo com a lesão que a Kahena teve. Estamos gratas pela indicação", disse Martine Grael.
 
Os vencedores das categorias masculina e feminina serão escolhidos por membros e autoridades nacionais da ISAF e, pela primeira vez, pelo público. A votação popular será aberta em 4 novembro por um período de 72 horas. Os detalhes para a votação serão divulgados em breve.
 
Essa é a segunda indicação da dupla brasileira. Em 2014, ano em que foram campeãs mundiais, Martine e Kahena foram as vencedoras do prêmio. Além delas, o Brasil já venceu com Robert Scheidt, em 2001 e 2004, e com Torben Grael, pai de Martine, em 2009.
 
Fonte:Multifato Comunicação
Ascom – Ministério do Esporte
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