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Autoridades debatem desenvolvimento do ciclismo brasileiro nos próximos ciclos olímpicos

O presidente da Confederação Brasileira de Ciclismo (CBC), José Luiz Vasconcellos, e o ministro do Esporte, Leonardo Picciani, se reuniram em Doha, no Catar, para debater o desenvolvimento do ciclismo brasileiro nos próximos ciclos olímpicos. Os dois estão na cidade para prestigiar o Mundial de Ciclismo de Estrada e fazer gestão para trazer a competição para o Brasil.

Vasconcellos intermediou uma reunião entre o ministro e o presidente da União Ciclística Internacional (UCI), Brian Cookson, para tratar do uso do Velódromo Olímpico, construído na Barra da Tijuca. A ideia é levar para o Brasil provas internacionais e, desta forma, aproveitar esse importante legado. Vasconcellos e Picciani também se encontrarão com o presidente da Federação Portuguesa de Ciclismo, Delmiro Pereira, para acertar intercâmbios entre os dois países no ciclismo de estrada.

"É de interesse tanto da UCI como nosso que essa estrutura nova e moderna seja utilizada para desenvolver o ciclismo de pista no Brasil, atuando desde a formação das categorias de base, na detecção de novos talentos, até o alto rendimento", disse Vasconcellos. "Tivemos uma discussão muito produtiva também para a organização de um calendário com uma série de atividades que permitam a manutenção e o bom uso das instalações", complementou.

Vasconcellos elogiou a iniciativa do ministro Leonardo Picciani de procurar levar para o Brasil provas de alto nível do ciclismo.

Fonte: Confederação Brasileira de Ciclismo
Ascom - Ministério do Esporte

Brasil terá retorno de sete judocas olímpicos no Grand Slam de Abu Dhabi

Roberto Castro/Brasil2016.gov.brRoberto Castro/Brasil2016.gov.br
O judô brasileiro voltará a contar com alguns de seus principais atletas na disputa do Grand Slam de Abu Dhabi, nos Emirados Árabes, entre 29 e 30 de outubro. Dos 14 atletas que representaram o país nos Jogos Olímpicos Rio 2016, sete subirão ao tatame na competição.
 
Entre as mulheres, destaque para Mariana Silva, quinta colocada no Rio 2016 na categoria 63kg. Além dela, estarão em Abu Dhabi Maria Suelen Altheman (+78kg) e a gaúcha Maria Portela (70kg), que vê o torneio como um recomeço.
 
“Abu Dhabi é um novo ciclo com novas metas. Estou feliz de voltar a competir, principalmente porque neste início temos atletas novas na categoria e acho importante conhece-las”, afirmou Portela, que ainda não pensa em Tóquio 2020. “Prefiro pensar ano a ano e ir sentindo como as coisas vão acontecendo”, explicou.
 
Já a equipe masculina do Brasil terá o retorno de quatro atletas que estiveram nos Jogos Olímpicos: Charles Chibana (66kg), Alex Pombo (73kg), Victor Penalber (81kg) e Rafael Buzacarini (100kg). Para Rafael, a participação olímpica entrou para a história e segue fazendo efeito.
 
“Voltar a competir é muito bom, ainda mais sendo num Grand Slam. É minha primeira competição depois das Olimpíadas e tenho certeza que vai ser diferente. Sinto que estou diferente por causa das Olimpíadas”, disse Buzacarini. “Voltei a treinar 20 dias depois de ter lutado já pensando nessa convocação para Abu Dhabi”, acrescentou.
 
Além dos judocas olímpicos, o Brasil terá ainda outros nomes na competição, como Eric Takabatake (60kg), Marcelo Contini (73kg), Eduardo Bettoni (90kg), Luciano Corrêa (100kg), David Moura (+100kg), Nathália Brígida (48kg), Ketleyn Quadros (63kg), Barbara Timo (70kg) e Samanta Soares (78kg), além dos jovens recém-saídos da base Jéssica Pereira (52kg), Layana Colman (52kg), Rafael Macedo (81kg) e João Marcos Cesarino (+100kg).
 
O Grand Slam de Abu Dhabi faz parte do Circuito Mundial de judô e vale 500 pontos para os campeões no ranking da Federação Internacional de Judô (FIJ). A pontuação adquirida nos Emirados Árabes já conta para o ranking olímpico que definirá os classificados para os Jogos de Tóquio 2020.
 
Fonte: Confederação Brasileira de Judô
Ascom - Ministério do Esporte

Poliana Okimoto briga pelo título da Copa do Mundo de maratonas aquáticas em Hong Kong

Danilo Borges/Brasil2016.gov.brDanilo Borges/Brasil2016.gov.br
Depois de conquistar a inédita medalha de bronze para o Brasil nas maratonas aquáticas no Rio 2016, Poliana Okimoto nada neste sábado (15.10), em Hong Kong, em busca do segundo título da Copa do Mundo da modalidade. A brasileira é uma das três atletas que chega à última etapa da competição com chances de conquistar o título.
 
Campeã do torneio em 2009, a brasileira tem 58 pontos somados e luta pelo bicampeonato contra a italiana Rachele Bruni, prata no Rio 2016 e líder da Copa do Mundo com 66 pontos, e contra a alemã Angela Maurer, terceira colocada com 49.
 
Para confirmar a conquista, Poliana precisará de uma combinação de resultados. Caso vença a etapa de Hong Kong, a brasileira chegaria a 78 pontos e teria que ver a rival italiana chegar fora das cinco primeiras posições. Caso Poliana vença e Rachele chegue em quinto lugar, as duas dividem o troféu de campeã.
 
Além de Poliana Okimoto, o Brasil terá ainda Ana Marcela Cunha na competição, mas ela entra na água sem chance de ser campeã. No masculino, o representante do país será Allan do Carmo, que foi bronze na etapa anterior da Copa do Mundo, disputada na China.
 
Fonte: Confederação Brasileira de Desportos Aquáticos
Ascom - Ministério do Esporte

Com atletas olímpicos em quadra, como Alisson e Bruno, Brasília recebe segunda etapa do Circuito Brasileiro de vôlei de praia

Danilo Borges/brasil2016.gov.brDanilo Borges/brasil2016.gov.br
A partir desta sexta-feira (14.10), Brasília recebe a segunda etapa do Circuito Brasileiro Open de Vôlei de Praia. O torneio reunirá na capital todos os atletas que representaram o país nos Jogos Olímpicos Rio 2016. As partidas serão realizadas no estacionamento do Estádio Nacional Mané Garrincha e a entrada será gratuita.
 
Em quadra estarão os campeões olímpicos Alison e Bruno Schmidt, Evandro e Pedro Solberg, Larissa e Talita e as medalhistas de prata Ágatha e Bárbara, que estreiam suas novas parcerias com Carol Solberg e Fernanda Berti, respectivamente.
 
A competição contará com 16 duplas no feminino e 16 no masculino. Na primeira fase, as equipes são divididas em quatro grupos e jogam entre si. As quatro melhores de cada chave avançam direto para as quartas de final. No sábado (15.10) serão disputadas a repescagem, as quartas de final e as semifinais. As partidas valendo medalhas serão realizadas no domingo (16.10).
 
O Circuito Brasileiro Open de Vôlei de Praia é composto por nove etapas, sendo cinco até o fim de 2016 e outras quatro em 2017. Ainda este ano, os atletas competem em Uberlândia (MG), entre 28 e 30 de outubro, Curitiba (PR), entre 17 e 20 de novembro), e São José (SC) entre 9 e 11 de dezembro.
 
Na primeira etapa do circuito, disputada em Campo Grande (MS) em setembro, os títulos ficaram com Ricardo e André no masculino e Larissa e Talita no feminino.
 
Fonte: Confederação Brasileira de Vôlei
Ascom - Ministério do Esporte

Nadador paralímpico, Phelipe Rodrigues analisa desempenho nos Jogos Rio 2016 e planeja próximo ciclo

Washington Alves/MPIX/CPB Washington Alves/MPIX/CPB
Quase um mês após a Cerimônia de Encerramento dos Jogos Rio 2016, o nadador Phelipe Rodrigues contempla o legado da competição e já está de olho no Mundial do próximo ano. Com quatro medalhas no Rio, o brasileiro destaca a importância que os Jogos Paralímpicos tiveram na divulgação dos esportes adaptados no Brasil.
 
Phelipe ganhou duas pratas e dois bronzes na competição do mês passado. O atleta de 26 anos acredita que o sucesso dos primeiros Jogos Paralímpicos da América do Sul/Latina vai possibilitar mudanças positivas. "Com certeza a visibilidade das pessoas com deficiência foi o maior legado dos Jogos", disse Phelipe. "O povo brasileiro, em todos os cantos do país, acolheu os atletas paralímpicos como nunca antes. O clima foi muito bom!", completou.
 
"Todo mundo, incluindo os voluntários e trabalhadores, trabalhou como um time. Todos eram muito amigáveis e estavam curtindo os Jogos. Acho que não tinha como ninguém ficar de mau humor. Eu achei que teríamos problemas com a organização, mas tudo correu bem", analisou o atleta.
 
Esta foi a terceira Paralimpíada de Phelipe - já havia disputado os Jogos de Pequim 2008 e de Londres 2012. O Rio 2016 foi especial para ele, assim como para cada atleta brasileiro, por causa da oportunidade de competir com o apoio da animada torcida brasileira. "Representar meu país no maior evento do mundo me deixou orgulhoso e feliz, ainda mais em casa, com toda minha nação assistindo e torcendo por mim", observou. "Isto foi definitivamente algo especial, não só para mim, mas para todo o movimento paralímpico do Brasil. Mostramos à sociedade que somos capazes", acrescentou.
 
Phelipe foi o destaque dos revezamentos 4x100m medley 34 pontos e 4x100m livre 34 pontos, colaborando para o bronze e prata brasileiros, respectivamente. "Nós somos muito unidos e sempre acreditamos um no outro para dar o melhor e nunca desistir até o ultimo centímetro. A única coisa que tive que fazer foi dar meu melhor, assim como meus companheiros", contou.
 
O atleta também conquistou a prata nos 50m livre S10 e o bronze nos 100m livre S10, terminando com quatro medalhas, uma a mais que o esperado. "Posso dizer que superei meus objetivos em termos de número de medalhas, mas nem tanto quanto aos meus tempos e às cores das medalhas. Não vou mentir. Eu queria nadar abaixo do recorde dos 50m e 100m livre, mas fiquei contente com meu tempo na última, já que estabeleci um novo recorde pessoal por meio segundo. Nos 50m, algo aconteceu na minha estratégia, o que me custou alguns centésimos", analisou. "Eu também esperava conquistar o ouro nos 50m livre S10, mas nunca sabemos o pode acontecer em uma final paralímpica", concluiu.
 
Com o término do Rio 2016, Phelipe já se prepara para Tóquio 2020, mas avisa que outros desafios importantes ainda estão próximos antes dos próximos Jogos. "Eu quero melhorar para o Mundial do ano que vem, no México, e poder conquistar o ouro. Eu quero representar o Brasil em 2020, mas não sei se vou me aposentar ou não após estes Jogos. Como um atleta de alto desempenho, eu sempre sonhei eu ganhar um ouro. Vou treinar para fazer o meu melhor lá e, como sempre, vou buscar o ouro. Se tudo der certo, aposentar com o ouro que tanto quero", planejou.
 
Ascom - Ministério do Esporte

Disputas individuais acirradas marcam o segundo dia do Brasileiro de ciclismo de Pista 2016

Thiago Lemos/CBCThiago Lemos/CBC
O dia era das crianças, mas a festa também rolou solta nesta quarta-feira (12) no Velódromo de Maringá, sede do Campeonato Brasileiro de Pista Elite e Paraciclismo 2016. No segundo dia de provas, o público vibrou com as belas disputas individuais, que mostraram um altíssimo nível e confirmarão a grande evolução dos ciclistas da modalidade. 
 
Atletas da seleção brasileira masculina de pista mostraram sua superioridade nas provas de velocidade individual, ajudando seus clubes a somar pontos importantíssimos no ranking brasileiro e internacional. Depois de uma classificatória bastante acirrada pela manhã, Flavio Cipriano faturou a primeira medalha de ouro para a Equipe de Ciclismo de Taubaté no torneio, vencendo com muita habilidade a prova mais rápida da elite masculina. O segundo lugar ficou com Hugo Osteti, que deu mais um pódio para o Clube Maringaense de Ciclismo. Na disputa pelo bronze Kacio Fonseca (ACE/Neobox/1009/Greenmax/APIS) levou a melhor sobre o colega de seleção Fernando Sikora (Clube Maringaense de Ciclismo), quarto colocado.
 
Gabriela Yumi Gomes e Carolina do Nascimento também fizeram a alegria da torcida local confirmando dobradinha de primeiro e segundo lugares, respectivamente, para o Clube Maringaense de Ciclismo na prova de velocidade individual feminina. Na disputa pelo bronze, Viviane dos Santos (AMEA/Assis) derrotou Maria Murakami (FEAC/Franca). 
 
"Chegar até aqui foi muito difícil. Após minha lesão no Pan de Toronto/2015 tive algumas complicações e precisei de muito apoio para seguir firme. Continuei focada nos treinos, sempre superando minhas condições dia a dia. Chegar no Brasileiro tendo certeza que consegui me superar é muito gratificante. Aproveito para agradecer a todos que me apoiaram nessa dura jornada. Estou muito feliz por voltar bem para as pistas", contou Gabriela, que também é integrante da seleção brasileira.
 
Thiago Lemos/CBCThiago Lemos/CBCNa perseguição individual feminina, Daniela Lionço (Funvic Soul Cycles/SJC) pedalou forte e não deu chances para a jovem Nicolle Borges (Ciclo Clube Romeo), na disputa pelo ouro. Ainda assim Nicolle, considerada um dos destaques da nova geração e integrante da seleção brasileira de base, surpreendeu apesar da pouca idade, 18 anos, ficando com a medalha de prata. O bronze foi para Silvia da Silva (Memorial/Santos/Fupes). Na mesma prova, mas na elite masculina, Franklin de Almeida (Osasco Cycling Team/Penks/SBC Trans/Studio Pier 88) ficou com o título, deixando Ricardo Dalamaria (GF Assessoria Esportiva/Curitiba) com o vice-campeonato. Rauny Gonçalves (Clube Maringaense de Ciclismo) foi o terceiro. 
 
Já na scratch masculina, o campeão da temporada foi Robson Dias (Memorial/Santos/Fupes), seguido por Alessandro Guimarães (Green Bike/Piracicaba), segundo colocado, e Ricardo Dalamaria (GF Assessoria Esportiva/Curitiba), terceiro. "Particularmente gosto muito dessa prova. O ritmo foi bastante elevado, mas consegui fazer uma prova bem agressiva ao lado do meu companheiro de equipe Armando Reis, sexto colocado. Graças a Deus, finalizei com o ouro", comemorou Robson. 
 
Paraciclismo
Paraciclistas de vários estados também receberam muitos aplausos durante a prova do 1km contrarrelógio. Célio Rafael (Clube Maringaense de Ciclismo) conquistou mais um ouro para os donos da casa na categoria C2-3, enquanto Ulberte Oliveira de Lima finalizou com a prata. Na categoria C5, a vitória mais uma vez ficou com Johnatan Mineiro, seguido por Diego Santana. 
 
"Essa inclusão do paraciclismo no Brasileiro de Pista Elite é muito importante para nossa modalidade. Ações como essas fazem a nossa modalidade crescer e fomentar de forma muito positiva. A confederação está de parabéns por manter o paraciclismo na programação. Aproveito para convidar todos os paratletas que hoje estão apenas assistindo e acompanhando os resultados à distância, para que venham no próximo ano e também possam competir, ampliando as categorias e fazendo uma grande festa", declarou Johnatan.
 
A competição continua nesta quinta-feira (13) no Velódromo Municipal e segue até sexta-feira (14). 
 
Ascom - Ministério do Esporte

Corridas de rua serão atrações no Rio de Janeiro e em São Paulo

Adorofoto/DivulgaçãoAdorofoto/Divulgação
A 13ª etapa do Ranking CAIXA CBAt de Corredores 2016 será disputada no próximo domingo (16), com a prova de 10 km do Circuito de Corridas Caixa, com largada marcada para as 7h, em frente ao Estádio do Pacaembu, na Praça Charles Miller, na capital paulista.
 
A prova reunirá centenas de atletas. Todos os inscritos devem retirar o kit de participação na loja Centauro do West Plaza Shopping, no Bloco A, na sexta-feira (14), das 11 às 20 horas, e no sábado, das 10 às 17 horas. Já o chip de cronometragem será entregue no dia da prova, das 6 às 7 horas, na arena a ser montada na área da largada. 
 
No domingo será disputada ainda a 14ª etapa do Ranking, com a disputa da Meia Maratona Internacional do Rio de Janeiro, no Aterro do Flamengo. O pernambucano Wellington Bezerra da Silva, com 208 pontos, e a maranhense Maria Regina Santos Seguins, com 218, lideram a classificação parcial do Ranking, que este ano terá 19 etapas.
 
Os 20 atletas - 10 no masculino e 10 no feminino - mais bem colocados na classificação final do Ranking CAIXA CBAt integrarão o Programa Nacional CAIXA de Apoio a Corredores de Elite de 2017.
 
Ascom - Ministério do Esporte

Brasil domina Sul-Americano de ginástica rítmica e conquista 39 medalhas

João Salamonde/Rio 2016João Salamonde/Rio 2016
O Brasil dominou o Campeonato Sul-Americano de Ginástica Rítmica, realizado no Coliseo Municipal de Paipa, na Colômbia. Foram 39 medalhas conquistadas por atletas do país, desde a categoria pré-infantil até a adulta. Destaque para Natália Gaudio, representante do país nos Jogos Olímpicos Rio 2016. Ela conquistou todas as medalhas de ouro na categoria adulta (arco, bola, maças, fita, individual geral e por equipes) e sagrou-se pentacampeã sul-americana.
 
Natália conquistou os títulos somando um total de 62,717 pontos, sendo 16,333 no arco, 15,783 na bola, 15,933 nas maças e 15,383 na fita. Na equipe, ela se juntou a Carolina Tonelotto e Gabriela Ribeiro para ficar com o ouro com nota de 109,417.
 
“Novamente mostramos nossa hegemonia na América do Sul. O mais importante é que todas as categorias vêm crescendo. Nas categorias de ginastas menores, tínhamos atletas e treinadoras começando na seleção e esse campeonato foi de grande motivação para elas. A seleção juvenil realmente é um talento que logo vai levar novos valores para a equipe adulta. Estamos muito felizes com os resultados”, destacou Monika Queiroz, técnica de Natália Gaudio.
 
Além da disputa adulta, o Sul-Americano teve disputas também nas categorias pré-infantil (9 e 10 anos), infantil (11 e 12 anos) e juvenil. As atletas brasileiras subiram ao pódio em todas as provas realizadas na Colômbia.
 
Fonte: Confederação Brasileira de Ginástica
Ascom - Ministério do Esporte

Rio de Janeiro leva o Campeonato Brasileiro de Levantamento de Peso

Divulgação/CBLPDivulgação/CBLP
Com a participação de 88 atletas, sendo 51 no masculino e 37 no feminino, a Confederação Brasileira de Levantamento de Pesos realizou, entre os dias 5 e 7 de outubro, no Centro de Treinamento da Unimed, em Guaratiba, no Rio de Janeiro, o Campeonato Brasileiro Adulto da temporada 2016.  
 
Na classificação por equipes, a do Rio de Janeiro foi a campeã no masculino (562 pontos) e no feminino (455 pontos); Minas Gerais ficou em segundo lugar no masculino (512 pontos) e no feminino (438 pontos); a equipe do Amazonas garantiu a terceira posição no masculino (318) e a quinta no feminino (108 pontos); Paraíba ficou em quarto lugar no masculino (247 pontos) e em terceiro no feminino (365 pontos). Completam o ranking,  as equipes de São Paulo, em sexto lugar  no masculino (84 pontos) e quarto no feminino (159); Paraná, na quinta colocação no masculino (216 pontos); e Rio Grande do Sul, em sétimo lugar no masculino (17 pontos).
 
Os melhores atletas da competição foram o mineiro de Viçosa Marco Túlio Gregório e a carioca Letícia Laurindo, que competiram pela equipe do Rio de Janeiro. Ele sagrou-se campeão da categoria 94 kg, além de estabelecer os novos recordes brasileiros no arremesso - 193 kg -  e no total - 353 kg, fazendo 160 kg no arranco. Letícia foi a campeã na categoria 53 kg e bateu o recorde no total - 184 kg, levantando 84 kg no arranco e 100 kg no arremesso.
 
Confira, a seguir, todos os resultados individuais do Campeonato Brasileiro Adulto 2016.
Feminino
 
48 kg
1)  Emily Figueiredo (63 + 82 = 145 kg)
2) Flora da Silva (55 + 67 = 122 kg)
3) Byanka Barbosa (56 + 65 = 121 kg)
 
53 kg
1)Letícia Laurindo ( 84 + 100 = 184 kg)
2) Monique da Silva (71 + 85 = 156 kg)
3) Késsia Luciano (57 + 70 = 127 kg)
 
58 kg
1) Erika dos Santos (73 + 89 = 162 kg)
2) Jordania dos Santos (65 + 86 = 151 kg)
3) Tatilaine Valentin (65 + 85 = 150 kg)
 
63 kg
1) Helen Vasconcelos (65 + 85 = 150 kg)
2) Maria Adriana Silva (61 + 80 = 141 kg)
3) Amanda da Silva (58 + 70 = 128 kg)
 
69 kg
1) Larissa Patruz (74 + 95 = 169 kg)
2) Vitória Rodrigues (65 + 95 =  160 kg)
3) Claucys Sousa (73 + 86 = 159 kg)
 
75 kg
1) Monique de Araújo (105 + 110 = 215 kg)
2) Thaynara Figueiredo (75 + 90 = 165 kg)
3) Nívia Maria Felício (75 + 75 = 150 kg)
 
+75 kg
1) Mayara Gomes (78 + 100 = 178 kg)
2) Lilian Hora (67 + 90 = 157 kg)
 
 
Masculino
 
56 kg
1) Ruan Silva (80 + 100 = 180 kg)
2) Luís Eduardo Santana (80 + 95 = 175 kg)
3) Robert Neves (75 + 95 = 170 kg)
 
62 kg
1) Gabriel Silveira (105 + 130 = 235 kg)
2) Daniel de Andrade (90 + 120 = 210 kg)
3) Jairo Meneses (87 + 118 = 205 kg)
 
69 kg
1) Rafael Silveira (115 + 145 = 260 kg)
2) Victor Zomer (110 + 140 = 250 kg)
3) Erick Gregório (75 + 100 = 175 kg)
 
77 kg
1) Matheus Delan de Sousa (127 + 160 = 287 kg)
2) Rafael Gaspar (125 + 158 = 283 kg)
3) Wanderson Gomes (115 + 141 = 256 kg)
 
85 kg
1) Josué Lucas Ferreira (145 + 170 = 315 kg)
2) Breno de Souza (115 + 147 = 262 kg)
3) Mateus Cidade (105 + 145 = 250 kg)
 
94 kg
1) Marco Túlio Machado (160 + 193 = 353 kg)
2) Filipe Rodrigues (110 + 123 = 233 kg)
3) Gabriel Vilela (110 + 123 = 233 kg)
 
105 kg
1) Rogério de Sousa (140 + 140 = 280 kg)
2) Vinícius Pereira (135 + 135 = 270 kg)
3) Carlos Vinícius Castro (120 + 120 = 240 kg)
 
+105 kg
1) Fabrício Mafra (123 + 141 = 264 kg)
2) Alcides Souto (110 + 143 = 253 kg)
3) Gabriel Lacerda Izaías (110 + 140 = 250 kg)
 
 
Classificação por Equipes Campeonato Brasileiro Adulto 2016
 
Feminino
1º - Rio de Janeiro – 455 pontos
2º - Minas Gerais – 438 pontos
3º - Paraíba – 365 pontos
4º - São Paulo – 159 pontos
5º - Amazonas – 108 pontos
 
Masculino
1º - Rio de Janeiro – 562 pontos
2º - Minas Gerais – 512 pontos
3º -  Amazonas – 318 pontos
4º - Paraíba – 247 pontos
5º - Paraná – 216 pontos
6º - São Paulo – 84 pontos
7º - Rio Grande do Sul – 17 pontos
 
Assessoria de Imprensa da Confederação Brasileira de Levantamento de Peso
Ascom - Ministério do Esporte

Selo em homenagem ao triplista João do Pulo será lançado dia 15

DivulgaçãoDivulgação
No próximo dia 15 de outubro, o mundo do Atletismo celebrará um importante feito da história do esporte-base: o recorde mundial do salto triplo estabelecido pelo paulista de Pindamonhangaba, João Carlos de Oliveira. Neste dia, no ano de 1975, na Cidade do México, João do Pulo, como o atleta ficou conhecido, saltou 17,89 m, estabelecendo novo recorde mundial da prova, superando em 45 cm o anterior, que pertencia desde 1972 ao soviético da Geórgia, Viktor Saneyev.
 
O lançamento do selo pelos Correios do Brasil acontecerá no dia em que o recorde do triplista brasileiro completará 41 anos. O evento foi marcado pelos Correios, em conjunto com a Confederação Brasileira de Atletismo (CBAt), para o dia da abertura do Campeonato Brasileiro Caixa Sub 18 Interseleções, às 14 horas do próximo dia 15.
 
A marca de João, no México, se constituiu em recorde mundial por quase 10 anos, até que em 1985 o norte-americano Willie Banks saltasse 17,97 m, em Indianápolis, nos Estados Unidos. O atual recorde é do britânico Jonathan Edwards, que no Campeonato Mundial de Gotemburgo, em 1995, na Suécia, saltou 18,29 m.
 
No âmbito sul-americano, porém, o salto de João Carlos vigorou como recorde continental por 32 anos, até 20 de maio de 2007, quando o paranaense de Jandaia do Sul, Jadel Gregório, marcou 17,90 m, no Mangueirão, em Belém do Pará.
 
Depois do feito na cidade do México, um colega de João Carlos de Oliveira, Benedito Rosa Preta, o apelidou de João do Pulo, e assim o atleta ficou conhecido em todo o País. Em 1987, no Jubileu da IAAF, que comemorava 75 anos durante o Campeonato Mundial de Roma, João foi homenageado como o autor de um dos 100 grandes momentos do Atletismo no período.
 
Em eleição realizada pela IAAF com especialistas de todo o mundo, na época, João foi eleito o quarto melhor triplista da história. Outros dois brasileiros entraram entre os top 10, na lista que tinha em primeiro lugar Saneyev: Adhemar Ferreira da Silva, em terceiro lugar, e Nelson Prudêncio, em oitavo.
 
Depois do recorde no PAN, ganhou duas medalhas olímpicas de bronze: em Montreal, no Canadá, em 1976, e em Moscou, na então União Soviética, em 1980. João Carlos de Oliveira morreu a 29 de maio de 1999, em São Paulo, um dia após completar 45 anos.
 
Fonte: CBAt
Ascom - Ministério do Esporte

CNE aprova escolha de representantes da Justiça Desportiva Antidopagem e contratação de oficiais de controle

Francisco Medeiros/MEFrancisco Medeiros/ME
 
A certificação de oficiais de controle de dopagem e o procedimento de indicação dos representantes que vão compor a Justiça Desportiva Antidopagem (JAD) foram alguns dos temas da 34ª reunião do Conselho Nacional do Esporte (CNE) nesta segunda-feira (10.10), no Rio de Janeiro. O ministro do Esporte, Leonardo Picciani, presidiu os trabalhos.
 
O conselho aprovou a resolução que estabelece o procedimento de indicação dos representantes de entidades de administração do desporto e das entidades sindicais de atletas na composição da Justiça Desportiva Antidopagem. Eles serão indicados pelo CNE, após oitiva das entidades. Não poderão compor a JAD membros que estejam no exercício de mandato em outros órgãos da Justiça Desportiva. A escolha deverá assegurar ainda a paridade entre homens e mulheres.
 
A resolução que determina os procedimentos técnicos para certificação, credenciamento e contratação de oficiais de controle de dopagem e oficiais de coleta de sangue, além de convalidar os atos praticados pela Autoridade Brasileira de Controle de Dopagem (ABCD) para a certificação desses oficiais também foi aprovada.  
 
Francisco Medeiros/MEFrancisco Medeiros/ME
 
“Nesta terça (11) haverá uma reunião na Wada (Agência Mundial Antidopagem) em que eu e o secretário da Autoridade Brasileira de Controle de Dopagem, Rogério Sampaio, vamos mostrar o esforço que o Brasil tem feito no controle de dopagem, nos mecanismos desenvolvidos para esse fim. Nós aprovamos recentemente uma legislação, com um processo para a instalação de um tribunal antidoping. Como tivemos uma transição, sucedida pelos Jogos Olímpicos e Paralímpicos, é preciso voltar à mesa e demonstrar que esses esforços continuam”, frisou Leonardo Picciani, ao anunciar a aprovação das medidas.
 
A lei que criou a JAD foi publicada no Diário Oficial da União no dia 29 de julho deste ano. A Justiça Desportiva Antidopagem terá um tribunal e uma procuradoria, dotados de autonomia e independência para o julgamento das violações às regras antidopagem e das infrações de atletas brasileiros, bem como a homologação de decisões estrangeiras. Ele funcionará junto ao CNE.
 
Francisco Medeiros/MEFrancisco Medeiros/MEPlano Nacional de Desporto
O andamento dos trabalhos e o cumprimento do cronograma traçado para a elaboração do Plano Nacional de Desporto também foram assuntos apresentados durante a reunião. O assessor especial de projetos Pedro Paulo Sotomayor explicou as diferenças entre as manifestações do desporto de rendimento, de participação e educacional, e as peculiaridades de cada uma.
 
Segundo o plano, desporto de rendimento seria praticado segundo normas gerais da lei e regras de prática desportiva, nacionais e internacionais, com a finalidade de obter resultados e integrar pessoas e comunidades do país e estas com as de outras nações. Já o desporto de participação seria o praticado de modo voluntário, compreendendo as modalidades desportivas que têm a finalidade de contribuir para a integração dos praticantes na plenitude da vida social, na promoção da saúde e educação e na preservação do meio ambiente. 
 
No desporto educacional, praticado nos sistemas de ensino e em formas assistemáticas de educação, a seletividade e a hipercompetitividade de seus praticantes seriam evitadas, com a finalidade de alcançar o desenvolvimento integral do indivíduo e a sua formação para o exercício da cidadania e a prática do lazer.
 
O esporte de alto rendimento poderá ser organizado de modo profissional, caracterizado pela remuneração pactuada em contrato especial de trabalho desportivo entre o atleta e a entidade de prática desportiva empregadora, ou de modo não profissional, identificado pela liberdade de prática e pela inexistência de contrato especial de trabalho desportivo, sendo permitido o recebimento de incentivos materiais e de patrocínio. 
 
O desporto escolar poderá ser constituído em esporte educacional - ou esporte formação -, com atividades em estabelecimentos escolares e não escolares, referenciado em princípios socioeducativos como inclusão, participação, cooperação, promoção à saúde, coeducação e responsabilidade. Poderá ser constituído ainda em esporte escolar, praticado por estudantes com talento esportivo no ambiente escolar, visando à formação cidadã, referenciado nos princípios do desenvolvimento esportivo e do desenvolvimento do espírito esportivo, podendo contribuir para ampliar as potencialidades para a prática do esporte de rendimento e promoção da saúde.
 
As diretrizes do Plano Nacional do Desporto pretendem tornar o Brasil uma potência esportiva de alto rendimento. No que concerne à manifestação de participação, a proposta institui metas e ações que garantam o acesso universal à prática e à cultura corporal do movimento e do esporte adequado e saudável de forma a promover a saúde, a qualidade de vida e o desenvolvimento integral dos jovens, adultos e idosos. 
 
Para o esporte educacional, estão previstas metas e ações que garantam o acesso à prática e à cultura corporal do movimento  e do esporte de forma a promover o desenvolvimento integral de crianças, adolescentes e jovens, nas escolas de ensino fundamental e de ensino médio. Também se pretende a construção de uma estrutura de especialização e aperfeiçoamento esportivo que permita o fluxo do esporte escolar para o esporte de rendimento.
 
Comissão técnica da Lei de Incentivo
Os membros do Conselho Nacional do Esporte aprovaram ainda a prorrogação, por um ano, do mandato dos representantes dos setores desportivo e paradesportivo, indicados pelo CNE na 30ª reunião ordinária, em 15 de outubro de 2015. São eles: Márcio Fernando Andraus Nogueira, Leandro Macedo e Humberto Panzetti.

Emília Andrade, do Rio de Janeiro

Ascom – Ministério do Esporte

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