Felipe Lima leva quinto ouro seguido nos 50m peito na etapa de Tóquio da Copa do Mundo
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- Última atualização em Terça, 25 Outubro 2016 14:54
- Publicado em Terça, 25 Outubro 2016 14:54
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Com 24 medalhas no currículo, Daniel Dias quer disputar “mais duas ou três” Paralimpíadas
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Nota de pesar pela morte do capitão do tri, Carlos Alberto Torres
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- Última atualização em Terça, 25 Outubro 2016 13:56
- Publicado em Terça, 25 Outubro 2016 13:35
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Foto: Glauber Queiroz/ ME
Recebi com consternação a notícia da morte de Carlos Alberto Torres, o “Capita”, um dos líderes da conquista do tricampeonato mundial na Copa de 1970, no México. Aos 72 anos, ele foi vítima de um infarto fulminante.
Craque como jogador, treinador e comentarista esportivo, Carlos Alberto foi o maior lateral-direito da história do futebol. E, desde o último dia 4 de agosto, dividia seu talento e experiência com os demais membros do Conselho Nacional do Esporte (CNE).
Convidei o capitão do tri a participar do CNE para nos ajudar a construir e aprimorar as políticas esportivas do Brasil. Infelizmente, perdemos precocemente a colaboração cheia de conhecimento e de gentileza do grande Capita.
O carioca Carlos Alberto Torres defendeu as cores de Fluminense, Botafogo, Flamengo e Santos. Também atuou no New York Cosmos, ao lado do Pelé, companheiro de Santos e do tricampeonato mundial. Nos Estados Unidos, foi um dos grandes responsáveis pela popularização do futebol.
Após se aposentar como jogador, trabalhou como treinador de várias equipes nacionais e internacionais. No seu primeiro ano como técnico, foi campeão brasileiro pelo Flamengo. Brilhou intensamente, sempre, em tudo que fez.
Está eternizada na história a imagem de Carlos Alberto levantando a Taça Jules Rimet, no Estádio Azteca, na Cidade do México, após a goleada de 4 x 1 sobre a Itália que garantiu o tricampeonato mundial. Não há quem não se emocione ao ver a cena: o beijo no troféu, a Jules Rimet erguida, o mundo celebrando o talento de um time inesquecível. Um título carimbado com um golaço do capitão, na sequência de um passe preciso de Pelé.
Neste momento de dor e de perda irreparável, quero me solidarizar com os familiares, amigos e admiradores de Carlos Alberto Torres. O futebol está de luto, o mundo fica mais triste e eu perco um amigo e companheiro de luta pelo desenvolvimento do esporte.
Leonardo Picciani
Ministro do Esporte
Brasileira Giulia Takahashi vence Hopes Continental no Peru e garante vaga em etapa global
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Copa Nordeste Cadete Masculina e Feminina têm início nesta terça-feira (25)
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Rafael Andriato é sexto colocado na terceira etapa do Tour de Hainan
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Sétima edição da Brasil Ride leva principais ciclistas do mundo ao sul da Bahia
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- Última atualização em Segunda, 24 Outubro 2016 18:38
- Publicado em Segunda, 24 Outubro 2016 18:31
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Foto: Brasil Ride/ Divulgação
Os moradores e turistas que estiveram na Costa do Descobrimento, no sul da Bahia, nos últimos dez dias podem dizer que vivenciaram um momento histórico do ciclismo internacional. A sétima edição da principal ultramaratona de MTB das Américas, realizada com sedes em Arraial d'Ajuda, no município de Porto Seguro, e em Guaratinga, entre 15 e 22 de outubro, levou ao local 500 ciclistas de 23 países e de 24 estados brasileiros. Os atletas disputaram a Brasil Ride por sete dias, além de outros mil participantes da Maratona XCM Brasil Ride, realizada durante a última etapa do evento, no sábado (22.10).
"Depois de seis anos, a Brasil Ride reinventou-se. Veio para a Costa do Descobrimento e realizou mais uma edição histórica. Os melhores mountain bikers do mundo enfrentaram as falésias e as montanhas do sul da Bahia e saíram maravilhados com as belas paisagens e com a receptividade calorosa do povo baiano", agradeceu Mario Roma, fundador da Brasil Ride.
Nove títulos estiveram em jogo na competição. No principal deles, a disputa pela Yellow Jersey da Open, melhor para a dupla da Trek San Marco, formada por Fabian Rabensteiner (ITA) e Alexey Medvedev (RUS), campeões pela primeira vez da Brasil Ride. Na Ladies, outra vitória inédita, das mineiras Isabella Lacerda e Letícia Cândido. Enquanto a American Men foi vencida por Sherman Trezza e Wolfgang Soares, a American Women teve vitória de Janet Correia e Joana Nóbrega.
Foto: Brasil Ride/ Divulgação
Na dupla mista, vitória dos italianos Annabella Stropparo e Piero Pellegrini, em sua quinta participação no evento. Na Máster, o título pelo quatro ano consecutivo foi de Bart Brentjens (HOL) e Abraão Azevedo, parceria de sucesso nascida no evento, coroou o heptacampeonato de Abraão, único ciclista a vencer todas edição. Na Grand Máster ganharam Heleno Borges e Paulo Felipe Vasconcelos, a Corporativa foi vencida por Diego/Edson/Robson e a Nelore teve Gerson Muhlbauer Junior e Marcelo De Oliveira como campeões.
A Brasil Ride é uma competição de mountain bike que conta com o apoio do Ministério do Esporte, anualmente, desde 2013. Neste ano, o investimento foi feito por meio de convênio com o governo da Bahia, no valor de quase R$ 1,9 milhão. A competição integra o calendário oficial da Confederação Brasileira de Ciclismo (CBC) e é reconhecida pela União Ciclística Internacional (UCI).
Reconhecimento
Responsável por acompanhar a ultramaratona e reportar todos os detalhes da competição junto à UCI, o comissário canadense Jim Bratrud, de 53 anos, não poupou elogios para a organização da Brasil Ride. "Tenho diversos colegas comissários que já vieram à Brasil Ride e em comum ao que eles me passaram, era a boa reputação da prova. Por isso, fiquei muito animado em vir para cá e ver todas as coisas boas sobre a Brasil Ride", contou Jim. "Estou realmente muito impressionado com o evento. A organização é uma das melhores que eu já vi e não estou exagerando. Tudo, desde a comida cinco estrelas até o acampamento, feitos com excelente qualidade. Coisas que não são comuns de encontrar em uma prova de estágios", completou.
"Com todas as dificuldades de você viajar para longe, a acomodação que tínhamos na Vila Brasil Ride em Guaratinga era mais do que excelente. Fiquei impressionado em relação à união das pessoas que trabalham na organização. É uma verdadeira família, com as pessoas muito próxima uma das outras. Tudo que eu precisava e sugeria, eles faziam imediatamente, sem exitar. Em resumo, uma organização ótima e que me deixou bem impressionado", enalteceu Jim. "Voltarei à Brasil Ride, sem dúvidas. Sou fã do açaí e isso foi uma das primeiras coisas que perguntei se teria no evento", concluiu.
Brasil Ride/ Divulgação
Números da edição
A sétima edição da Brasil Ride proporcionou aos amantes do ciclismo experiências únicas no interior da Bahia. Por três dias, atletas, estafe, voluntários e membros da organização acomodaram-se em uma verdadeira cidade montada para quase mil pessoas especialmente para a competição, na Fazenda Conjunto Boa Vista, em Guaratinga. Foram 10 mil litros de água distribuídos nas sete etapas, 6,3 mil unidades de fruta, 5,5 mil refeições servidas, 60 tendas, incluindo duas de 500m², 700 barracas de dormir, 16 mil metros de fita bump e 47 veículos percorrendo os percursos das provas, entre carros, motos, quadriciclos, ambulâncias e caminhão.
A estrutura na fazenda contou com: restaurante principal dos atletas, onde foi fornecido café da manhã e jantar; lounge Brasil Ride, para descanso e convivência dos atletas; bar e lanchonete para venda de bebidas e refeições rápidas (massa, hambúrguer, açaí etc); banheiros e chuveiros em oito contêineres; área de massagem; bike wash; bike park; apoio do Suporte Neutro Shimano; posto médico, ponto de energia elétrica para carregar aparelhos eletrônicos; além de ponto de água para consumo.
Mecânica
Enquanto os melhores ciclistas do mundo pedalavam os mais de 550 km com altimetria acumulada em cerca de 11 mil metros nos sete dias da Brasil Ride, os Anjos Azuis da Shimano davam toda assistência necessária aos atletas por meio do Suporte Neutro. Os 16 mecânicos da marca realizaram mais de 1,5 mil atendimentos, utilizando 30 litros de lubrificante. Foram 1,1 mil regulagens de câmbio, 30 suspensões revisadas, 80 sangrias de freio e 40 alinhamentos de rodas. No total, quatro toneladas de equipamentos passaram pelas mãos dos 16 mecânicos que trabalharam nas tendas da Shimano.
Foto: Brasil Ride/ Divulgação
Sobre a Brasil Ride
A sétima edição da Brasil reuniu 250 duplas de 23 países e de 24 estados. No sábado (22.10), a Maratona Brasil Ride, disputada em uma única etapa, teve mais mil ciclistas. Classe S1 na UCI, a competição distribui aos campeões da Open e Ladies 120 pontos no ranking mundial. Competição nascida na Bahia, a ultramaratona foi realizada em seus primeiros seis anos na Chapada Diamantina, até chegar na Costa do Descobrimento em 2016. O evento é uma realização da Roma Comunicação e do Instituto Brasil Ride.
Ascom - Ministério do Esporte
Mulheres do PELC têm palestra sobre o câncer de mama
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Emanuel, do vôlei de praia, entra para o Hall da Fama nos Estados Unidos
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Nagayama e Constanza vencem Aberto de Golfe do Estado do Rio de Janeiro
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Ministério do Esporte estuda implantar projeto-piloto do Segundo Tempo no Japão
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- Publicado em Segunda, 24 Outubro 2016 14:37
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O ministro Leonardo Picciani, o cônsul-geral do Brasil no Japão, Marco Farani, e o secretário nacional de Esporte, Educação, Lazer e Inclusão Social, Leandro Froes, visitaram nesta segunda-feira (24.10) a Escola Opção, na cidade de Joso, no Japão, para discutir a possibilidade de implantação de um programa-piloto voltado para brasileiros que vivem no exterior.
Foto: Chico de Gois/ME
A escola tem 110 alunos brasileiros, que permanecem no local das 6h às 18h ou 19h, enquanto os pais trabalham nas fábricas da região, de segunda-feira a sábado. A diretora do estabelecimento, Mayumi Uemura, explicou que os filhos de brasileiros têm muita dificuldade de aprendizado no Japão, sobretudo pelo idioma. Alguns até tentaram estudar em escolas japonesas, mas desistiram ou por causa da língua ou por bullying. Além disso, há um problema: as escolas japonesas funcionam das 8h às 16h, e grande parte dos brasileiros trabalha 12 horas diárias e não tem com quem deixar seus filhos.
As escolas brasileiras seguem o currículo do Ministério da Educação, mas não são reconhecidas pelo governo japonês. Mayumi, que chegou ao Japão em 1991 e também trabalhou em fábricas, declarou que os jovens têm dificuldades de lazer e de relacionamento com os japoneses. Para minimizar esse problema, o consulado brasileiro promove alguns campeonatos esportivos escolares entre brasileiros e japoneses.
Picciani conversa com a diretora da Escola Opção sobre alternativas para os estudantes brasileiros. (Foto: Chico de Gois/ ME)O ministro Picciani disse que é preciso que o governo pense também nas comunidades que vivem no exterior. "O Brasil deveria ter algum tipo de ação mais efetiva com esses cidadãos. Nesse sentido, o esporte tem um papel fundamental de aproximação de pessoas e pode, inclusive, gerar o sentimento de nacionalidade", declarou.
Mayumi disse que entre os jovens há um problema com relação a essa questão do nacionalismo, uma vez que muitos não se enxergam como brasileiros, mas também não se sentem japoneses.
Picciani adiantou que buscará formas legais para estender programas como o Segundo Tempo a brasileiros que vivem no exterior. E o Japão poderia funcionar como piloto. De acordo com o cônsul Marco Farani, há 30 mil jovens brasileiros vivendo no Japão atualmente. "O Japão, por conta dessa transição das Olimpíadas, tem demonstrado um grande interesse em interagir conosco. Fico muito feliz com essa possibilidade de estender nossos programas escolares para o exterior."
O secretário Leandro Froes disse que uma das possibilidades é introduzir o jiu-jitsu como uma das disciplinas esportivas para brasileiros no Japão. Essa modalidade esportiva tem muitos adeptos naquele país e muitos professores brasileiros. No domingo (23.10), inclusive, o ministro e o secretário participaram, em Saitama, de uma etapa do Grand Slam de jiu-jitsu.
Chico de Gois, do Japão
Ascom - Ministério do Esporte
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