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Felipe Lima leva quinto ouro seguido nos 50m peito na etapa de Tóquio da Copa do Mundo

Satiro Sodré/SSPressSatiro Sodré/SSPress
O brasileiro Felipe Lima conquistou a medalha de ouro nos 50m peito na etapa de Tóquio da Copa do Mundo de natação nesta terça-feira (25.10). Único brasileiro competindo no Japão, o nadador do Brasil venceu a prova com o tempo de 26s25, à frente do sul-africano Roland Schoeman (26s61) e do japonês Koulchirou Okazaki (26s88). A Copa do Mundo é disputada em piscina curta (25m) e tem mais uma etapa prevista para 29 e 30 de outubro, em Hong Kong.
 
Felipe se classificou para a final com o segundo melhor tempo das eliminatórias. O nadador de 31 anos completou os 50m em 26s99, atrás de Okazaki, que fez 26s97. Na final, o brasileiro confirmou o favoritismo baixando bem o tempo. Foi o quinto ouro consecutivo de Felipe nos 50m peito na Copa do Mundo. Ele já havia vencido a prova nas etapas de Pequim, Dubai, Doha e Singapura.
 
Nesta quarta-feira (26.10), ele volta à piscina para nadar os 100m peito, prova em que conquistou a medalha de prata nas últimas quatro etapas da Copa do Mundo. Mesmo tendo índice, Felipe Lima não participou dos Jogos Rio 2016 pelo fato de o Brasil ter excedido o número de atletas por país em cada prova. Ainda este ano, ele se prepara para a disputa do Mundial em piscina curta, previsto para dezembro, em Windsor, no Canadá.
 
Ascom - Ministério do Esporte

Com 24 medalhas no currículo, Daniel Dias quer disputar “mais duas ou três” Paralimpíadas

 Fernando Maia/MPIX/CPB Fernando Maia/MPIX/CPB
As nove medalhas em nove provas conquistadas nos Jogos Paralímpicos Rio 2016 alçaram o nadador Daniel Dias ao status de lenda do esporte. Somando as três participações no evento, o brasileiro soma 24 pódios na carreira, um recorde entre os homens na natação paralímpica. Daniel já fez história, mas segue com vontade de colecionar medalhas.
 
“Espero competir em mais duas ou três Paralimpíadas e ajudar o esporte paralímpico a crescer”, disse Daniel, em entrevista ao Comitê Paralímpico Internacional (IPC, em inglês). “Já estou treinando para o Mundial do ano que vem, no México, para o Parapan de Lima, em 2019, e, claro, para os Jogos de Tóquio 2020”, avisou.
 
Embora já esteja pensando no futuro, Daniel Dias não esqueceu do que acabou de passar. O nadador voltou a exaltar a experiência de competir em casa no Rio 2016, diante de milhares de pessoas que lotaram o Estádio Aquático no Parque Olímpico da Barra.
 
“Claro que eu já estava esperando o apoio do público, mas não podia imaginar que seria tão grande. Foi uma emoção muito grande, maravilhosa e surpreendente. A afeição do público me motivou a dar mais ainda de mim”, contou o brasileiro, destacando o sucesso de organização dos Jogos Paralímpicos.
 
Marcelo Regua/MPIX/CPBMarcelo Regua/MPIX/CPB
 
“Acho que os fãs foram o melhor do Rio 2016. Além disso, não tivemos problemas de logística e a sociedade começou a olhar para nós (pessoas com deficiência) com mais respeito”, opinou.
 
Das nove medalhas conquistadas no Rio de Janeiro, Daniel admitiu que algumas não eram tão esperadas por ele. “Meu objetivo era conquistar medalhas nas provas individuais. Mas eu consegui chegar ao pódio nos revezamentos, então excedi minhas expectativas”, explicou.
 
O que não mudou entre as medalhas individuais e no revezamento foi a comemoração. Daniel sempre tirou um tempo para quebrar os protocolos e festejar as conquistas com a família, especialmente os filhos Danielzinho e Asaph.
 
“Competir em casa com minha esposa, meus filhos, parentes e amigos assistindo da arquibancada foi maravilhoso, fantástico. Saber que eles me amam, independentemente de ganhar uma medalha ou não, não tem preço”, afirmou o nadador, citando a medalha dos 50m borboleta como a mais especial.
 
“Foi depois daquela prova que eu aprendi várias lições. Olhei para a arquibancada, vi minha família e soube que, não importaria a posição que eu chegasse, o amor deles não mudaria. A partir daquele momento eu passei a aproveitar mais os Jogos”, disse o brasileiro.
 
Fonte: Comitê Paralímpico Brasileiro
Ascom - Ministério do Esporte 

Nota de pesar pela morte do capitão do tri, Carlos Alberto Torres

Foto: Glauber Queiroz/ MEFoto: Glauber Queiroz/ ME

Recebi com consternação a notícia da morte de Carlos Alberto Torres, o “Capita”, um dos líderes da conquista do tricampeonato mundial na Copa de 1970, no México. Aos 72 anos, ele foi vítima de um infarto fulminante.

Craque como jogador, treinador e comentarista esportivo, Carlos Alberto foi o maior lateral-direito da história do futebol. E, desde o último dia 4 de agosto, dividia seu talento e experiência com os demais membros do Conselho Nacional do Esporte (CNE).

Convidei o capitão do tri a participar do CNE para nos ajudar a construir e aprimorar as políticas esportivas do Brasil. Infelizmente, perdemos precocemente a colaboração cheia de conhecimento e de gentileza do grande Capita.

O carioca Carlos Alberto Torres defendeu as cores de Fluminense, Botafogo, Flamengo e Santos. Também atuou no New York Cosmos, ao lado do Pelé, companheiro de Santos e do tricampeonato mundial. Nos Estados Unidos, foi um dos grandes responsáveis pela popularização do futebol.

Após se aposentar como jogador, trabalhou como treinador de várias equipes nacionais e internacionais. No seu primeiro ano como técnico, foi campeão brasileiro pelo Flamengo. Brilhou intensamente, sempre, em tudo que fez.

Está eternizada na história a imagem de Carlos Alberto levantando a Taça Jules Rimet, no Estádio Azteca, na Cidade do México, após a goleada de 4 x 1 sobre a Itália que garantiu o tricampeonato mundial. Não há quem não se emocione ao ver a cena: o beijo no troféu, a Jules Rimet erguida, o mundo celebrando o talento de um time inesquecível. Um título carimbado com um golaço do capitão, na sequência de um passe preciso de Pelé.

Neste momento de dor e de perda irreparável, quero me solidarizar com os familiares, amigos e admiradores de Carlos Alberto Torres. O futebol está de luto, o mundo fica mais triste e eu perco um amigo e companheiro de luta pelo desenvolvimento do esporte.

Leonardo Picciani
Ministro do Esporte

Brasileira Giulia Takahashi vence Hopes Continental no Peru e garante vaga em etapa global

DivulgaçãoDivulgação
A brasileira Giulia Takahashi venceu, de forma invicta, a eliminatória Hopes Continental da América Latina, evento organizado pela Federação Internacional de Tênis de Mesa (ITTF) e que foi realizado no Peru. Desta maneira, a jovem classificou-se para a etapa mundial do Hopes, que acontece ano que vem, com local ainda a ser definido.
 
A irmã de Bruna Takahashi lutava com mais seis atletas para apenas duas vagas. O jogo mais complicado da jovem brasileira foi contra Jenny Cox, da Guatemala, mas, apesar das dificuldades, Giulia garantiu a vitória.
 
"Ela teve muita maturidade para encarar os momentos mais difíceis e confirmar o favoritismo", ressaltou Lincon Yasuda, coordenador da seleção que está acompanhando as atividades no Peru.
Os primeiros cinco dias do Hopes Continental foram de treinos intensos. Os trabalhos foram comandados pela expert da ITTF Eva Jeler, técnica eslovena que trabalha com a seleção de jovens da Alemanha há 35 anos. 
 
Além dos atletas convocados, o grupo contou diariamente com sparrings da seleção peruana e Giulia teve a oportunidade de trabalhar com esse staff durante todos os dias, o que lhe garantiu sempre um ritmo intenso nos treinos.
 
A competição aconteceu no último domingo (23), e contou com um grupo composto por 10 nomes, sendo sete atletas e três sparrings, convocados para oferecer mais oportunidades de confrontos.
 
A Confederação Brasileira de Tênis de Mesa conta com recursos da Lei Agnelo/Piva (Comitê Olímpico do Brasil e Comitê Paralímpico Brasileiro) – Lei de Incentivo Fiscal e Governo Federal – Ministério do Esporte.
 
Fonte: CBTM
Ascom - Ministério do Esporte

Copa Nordeste Cadete Masculina e Feminina têm início nesta terça-feira (25)

A Copa Nordeste Cadete Masculina e Feminina de Handebol têm início nesta terça-feira (25). Os jogos serão disputados no Ginásio Tenente Madalena, em Maceió (AL), até o próximo sábado (29) e prometem mostrar todo o talento da nova geração na região. 
 
Seis equipes em cada naipe disputam a competição em chave única. O time que obtiver o maior número de pontos durante as partidas leva para casa o troféu deste ano. O campeonato, que reúne jovens talentos da modalidade, conta com os Estados do Piauí, Pernambuco, Alagoas, Paraíba, Sergipe e Bahia, tanto no feminino quanto no masculino.
 
Na rodada desta terça-feira (25), Piauí e Sergipe abrem a disputa às 14h (horário local), pelo feminino. Às 15h, entram em quadra os meninos de Pernambuco e de Sergipe. Logo depois, às 16h, as meninas de Pernambuco e da Bahia se enfretam, e às 17h, será a vez dos times masculinos do Piauí e da Bahia, que encerram os confrontos do dia.
 
Tabela
Horário local
 
Feminino
 
Terça-feira (25)
14h - Piauí x Sergipe
16h - Pernambuco x Bahia
18h - Alagoas x Paraíba
 
Quarta-feira (26)
14h - Bahia x Paraíba
16h - Parnambuco x Sergipe
18h - Alagoas x Piauí
 
Quinta-feira (27)
14h - Parnambuco x Paraíba
16h - Bahia x Piauí
18h - Alagoas x Sergipe
 
Sexta-feira (28)
14h - Sergipe x Bahia
16h - Paraíba x Piauí
18h - Alagoas x Pernambuco
 
Sábado (29)
9h - Paraíba x Sergipe
11h - Parnambuco x Piauí
13h - Alagoas x Bahia
 
Masculino
 
Terça-feira (25)
15h -  Pernambuco x Sergipe
17h - Piauí x Bahia
19h30 -  Alagoas x Paraíba
 
Quarta-feira (26)
15h - Bahia x Paraíba
17h - Piauí x Sergipe
19h - Alagoas x Pernambuco 
 
Quinta-feira (27)
15h -  Pernambuco x Bahia
17h - Piauí x Paraíba
19h -  Alagoas x Sergipe 
 
Sexta-feira (28)
15h - Sergipe x  Bahia 
17h - Pernambuco x Paraíba
19h - Alagoas x Piuaí 
 
Sábado (29)
10h - Paraíba x Sergipe
12h - Piauí x Pernambuco
14h - Alagoas x Bahia
 
Fonte: CBHb
Ascom - Ministério do Esporte

Rafael Andriato é sexto colocado na terceira etapa do Tour de Hainan

DivulgaçãoDivulgação
Os ciclistas percorreram nesta segunda-feira (24) a segunda etapa mais longa desta edição do Tour de Hainan, na China. A terceira etapa aconteceu entre Haikou e Chengmai com 208 quilômetros e contou com o brasileiro Rafael Andriato na sexta posição. A definição do campeão só aconteceu no foto-finish, após o sprint final, que proporcionou momentos de muita emoção.
 
“O Sprint final foi alucinante. Foi uma chegada bastante atípica com os primeiros oito colocados lado a lado em busca da vitória. Terminei em sexto lugar e acabei perdendo a liderança geral, mas estou me sentindo muito bem e motivado para seguir na briga da classificação geral e por pontos”, declarou Andriato.
 
Com o resultado obtido na etapa, Rafael Andriato, que defende a equipe italiana Wilier Triestina/Southest, caiu para a segunda colocação geral, mas continua na briga direta pela liderança, estando apenas seis segundos atrás do primeiro colocado, o alemão Max Walscheid (Giant/Alpecin), vencedor da terceira etapa. O italiano Andrea Pasqualon (Team Roth) e o alemão Tino Thomel (Monton Race) completaram o pódio do dia na segunda e terceira colocação, respectivamente.
 
O Brasil ainda conta com a oitada colocação de Roberto Pinheiro (Funvic/Soul Cyles/Carrefour) na classificação geral, quinta colocação de Alex Diniz (Funvic/Soul Cyles/Carrefour) na disputa pela camiseta branca com bolinhas vermelhas de melhor escalador e terceira posição de Rafael Andriato na briga pela camiseta verde da classificação por pontos.
 
Os ciclistas encaram a quarta etapa nesta terça-feira (25), percorrendo 159 quilômetros entre Chengmai e Danzhou.
 
Fonte: CBC
Ascom - Ministério do Esporte

Sétima edição da Brasil Ride leva principais ciclistas do mundo ao sul da Bahia

Foto: Brasil Ride/ DivulgaçãoFoto: Brasil Ride/ Divulgação

Os moradores e turistas que estiveram na Costa do Descobrimento, no sul da Bahia, nos últimos dez dias podem dizer que vivenciaram um momento histórico do ciclismo internacional. A sétima edição da principal ultramaratona de MTB das Américas, realizada com sedes em Arraial d'Ajuda, no município de Porto Seguro, e em Guaratinga, entre 15 e 22 de outubro, levou ao local 500 ciclistas de 23 países e de 24 estados brasileiros. Os atletas disputaram a Brasil Ride por sete dias, além de outros mil participantes da Maratona XCM Brasil Ride, realizada durante a última etapa do evento, no sábado (22.10).

"Depois de seis anos, a Brasil Ride reinventou-se. Veio para a Costa do Descobrimento e realizou mais uma edição histórica. Os melhores mountain bikers do mundo enfrentaram as falésias e as montanhas do sul da Bahia e saíram maravilhados com as belas paisagens e com a receptividade calorosa do povo baiano", agradeceu Mario Roma, fundador da Brasil Ride.

Nove títulos estiveram em jogo na competição. No principal deles, a disputa pela Yellow Jersey da Open, melhor para a dupla da Trek San Marco, formada por Fabian Rabensteiner (ITA) e Alexey Medvedev (RUS), campeões pela primeira vez da Brasil Ride. Na Ladies, outra vitória inédita, das mineiras Isabella Lacerda e Letícia Cândido. Enquanto a American Men foi vencida por Sherman Trezza e Wolfgang Soares, a American Women teve vitória de Janet Correia e Joana Nóbrega.

Foto: Brasil Ride/ DivulgaçãoFoto: Brasil Ride/ Divulgação

Na dupla mista, vitória dos italianos Annabella Stropparo e Piero Pellegrini, em sua quinta participação no evento. Na Máster, o título pelo quatro ano consecutivo foi de Bart Brentjens (HOL) e Abraão Azevedo, parceria de sucesso nascida no evento, coroou o heptacampeonato de Abraão, único ciclista a vencer todas edição. Na Grand Máster ganharam Heleno Borges e Paulo Felipe Vasconcelos, a Corporativa foi vencida por Diego/Edson/Robson e a Nelore teve Gerson Muhlbauer Junior e Marcelo De Oliveira como campeões.

A Brasil Ride é uma competição de mountain bike que conta com o apoio do Ministério do Esporte, anualmente, desde 2013. Neste ano, o investimento foi feito por meio de convênio com o governo da Bahia, no valor de quase R$ 1,9 milhão. A competição integra o calendário oficial da Confederação Brasileira de Ciclismo (CBC) e é reconhecida pela União Ciclística Internacional (UCI).

Reconhecimento

Responsável por acompanhar a ultramaratona e reportar todos os detalhes da competição junto à UCI, o comissário canadense Jim Bratrud, de 53 anos, não poupou elogios para a organização da Brasil Ride. "Tenho diversos colegas comissários que já vieram à Brasil Ride e em comum ao que eles me passaram, era a boa reputação da prova. Por isso, fiquei muito animado em vir para cá e ver todas as coisas boas sobre a Brasil Ride", contou Jim. "Estou realmente muito impressionado com o evento. A organização é uma das melhores que eu já vi e não estou exagerando. Tudo, desde a comida cinco estrelas até o acampamento, feitos com excelente qualidade. Coisas que não são comuns de encontrar em uma prova de estágios", completou.

"Com todas as dificuldades de você viajar para longe, a acomodação que tínhamos na Vila Brasil Ride em Guaratinga era mais do que excelente. Fiquei impressionado em relação à união das pessoas que trabalham na organização. É uma verdadeira família, com as pessoas muito próxima uma das outras. Tudo que eu precisava e sugeria, eles faziam imediatamente, sem exitar. Em resumo, uma organização ótima e que me deixou bem impressionado", enalteceu Jim. "Voltarei à Brasil Ride, sem dúvidas. Sou fã do açaí e isso foi uma das primeiras coisas que perguntei se teria no evento", concluiu.

Brasil Ride/ DivulgaçãoBrasil Ride/ Divulgação

Números da edição

A sétima edição da Brasil Ride proporcionou aos amantes do ciclismo experiências únicas no interior da Bahia. Por três dias, atletas, estafe, voluntários e membros da organização acomodaram-se em uma verdadeira cidade montada para quase mil pessoas especialmente para a competição, na Fazenda Conjunto Boa Vista, em Guaratinga. Foram 10 mil litros de água distribuídos nas sete etapas, 6,3 mil unidades de fruta, 5,5 mil refeições servidas, 60 tendas, incluindo duas de 500m², 700 barracas de dormir, 16 mil metros de fita bump e 47 veículos percorrendo os percursos das provas, entre carros, motos, quadriciclos, ambulâncias e caminhão.

A estrutura na fazenda contou com: restaurante principal dos atletas, onde foi fornecido café da manhã e jantar; lounge Brasil Ride, para descanso e convivência dos atletas; bar e lanchonete para venda de bebidas e refeições rápidas (massa, hambúrguer, açaí etc); banheiros e chuveiros em oito contêineres; área de massagem; bike wash; bike park; apoio do Suporte Neutro Shimano; posto médico, ponto de energia elétrica para carregar aparelhos eletrônicos; além de ponto de água para consumo.

Mecânica

Enquanto os melhores ciclistas do mundo pedalavam os mais de 550 km com altimetria acumulada em cerca de 11 mil metros nos sete dias da Brasil Ride, os Anjos Azuis da Shimano davam toda assistência necessária aos atletas por meio do Suporte Neutro. Os 16 mecânicos da marca realizaram mais de 1,5 mil atendimentos, utilizando 30 litros de lubrificante. Foram 1,1 mil regulagens de câmbio, 30 suspensões revisadas, 80 sangrias de freio e 40 alinhamentos de rodas. No total, quatro toneladas de equipamentos passaram pelas mãos dos 16 mecânicos que trabalharam nas tendas da Shimano.

Foto: Brasil Ride/ DivulgaçãoFoto: Brasil Ride/ Divulgação

Sobre a Brasil Ride

A sétima edição da Brasil reuniu 250 duplas de 23 países e de 24 estados. No sábado (22.10), a Maratona Brasil Ride, disputada em uma única etapa, teve mais mil ciclistas. Classe S1 na UCI, a competição distribui aos campeões da Open e Ladies 120 pontos no ranking mundial. Competição nascida na Bahia, a ultramaratona foi realizada em seus primeiros seis anos na Chapada Diamantina, até chegar na Costa do Descobrimento em 2016. O evento é uma realização da Roma Comunicação e do Instituto Brasil Ride.

Fonte: Brasil Ride

Ascom - Ministério do Esporte

Mulheres do PELC têm palestra sobre o câncer de mama

DivulgaçãoDivulgação
No decorrer da vida, uma em cada dez mulheres vai desenvolver o câncer de mama. Mesmo tendo cura, este é o tipo de tumor que mais mata mulheres no Brasil. Por isso, a descoberta precoce aliada ao tratamento aumenta significativamente a chance de sobrevivência. Sendo assim, a Prefeitura de Japeri busca levar o conhecimento sobre a doença às mulheres japerienses.
 
Na última quinta-feira (20), a Secretaria de Esporte, Turismo e Lazer (SEMETULER) promoveu uma palestra aos participantes do Programa Esporte e Lazer da Cidade (PELC), que integram o núcleo CIEP 207 - Gilson Amado, no Centro de Engenheiro Pedreira. Na quadra da unidade as mulheres ouviram atentamente os ensinamentos da assistente social Débora Canedo, que explicou a importância e fazer o autoexame das mamas.
 
“A mulher precisa conhecer o próprio corpo. É fundamental que ela faça sempre o autoexame, pois em caso de anormalidade ela poderá consultar o médico e fazer os exames necessários que irão esclarecer se ela tem o tumor ou não. Caso tenha, ela certamente terá mais chances de sobreviver, descobrir a doença logo no início e tratá-la”, esclareceu a assistente social.
 
As participantes da palestra puderam também tirar dúvidas e aprenderam a maneira correta de fazer o autoexame das mamas. Em seguida, participaram de um aulão de zumba. “A atividade física é o melhor remédio contra qualquer doença. Um corpo em movimento é um corpo mais saudável. Este é o segredo para prolongar a vida”, explica a secretária da SEMETULER, Jane Carvalho.
 
Ascom - Ministério do Esporte

Emanuel, do vôlei de praia, entra para o Hall da Fama nos Estados Unidos

Campeão olímpico em Atenas 2004 no vôlei de praia, Emanuel foi imortalizado entre os grandes nomes do vôlei no último sábado (22.10). Em cerimônia realizada na cidade de Holyoke, nos Estados Unidos, o ex-atleta entrou para o Hall da Fama da modalidade, tornando-se o 13º brasileiro a entrar na lista. A cerimônia eternizou ainda o sérvio Nikola Grbic, o técnico coreano Man-Bok Park, a tricampeã olímpica na praia Misty May-Treanor e a ex-central Danielle Scott-Arruda, ambas dos Estados Unidos.
 
“O vôlei de praia tem uma legião de fãs espalhados ao redor do mundo. Este esporte foi sempre como um membro da minha família, como alguém que eu tenho uma relação única. A modalidade me ajudou a ser um profissional bem-sucedido. Eu tive uma bela carreira e não deixei de fazer nada. Estou sem palavras para descrever o que estou sentindo hoje. O vôlei de praia foi uma paixão que se transformou em amor e está no meu sangue. Eu vivi o melhor que o esporte pode proporcionar a um atleta. E o reconhecimento do Hall da Fama fecha com chave de ouro toda a minha história dentro de quadra, onde vivi com intensidade, suor e paixão”, discursou Emanuel durante a cerimônia.
 
Além dele, o Brasil conta ainda com Fofão, Renan Dal Zotto, Bebeto de Freitas, Nalbert, Sandra Pires, Adriana Behar, Shelda, Maurício Lima, Ana Moser, Carlos Arthur Nuzman, Bernard e Jackie Silva no Hall da Fama. A eleição é feita por meio de votos daqueles que já fazem parte da lista. Ao todo, 125 atletas, técnicos e dirigentes foram nomeados para a honraria.
 
A entrada de Emanuel no seleto grupo é justificada. Dono de três medalhas olímpicas, sendo um ouro em Atenas 2004, uma prata em Londres 2012 e um bronze em Pequim 2008, o brasileiro ainda soma diversas conquistas ao longo da carreira, como três ouros em Jogos Pan-Americanos, três títulos mundiais e 10 títulos do Circuito Mundial.
 
Fonte: CBV
Ascom - Ministério do Esporte

Nagayama e Constanza vencem Aberto de Golfe do Estado do Rio de Janeiro

DivulgaçãoDivulgação
O paulista Pedro Nagayama jogou 65 tacadas, seis abaixo do par, neste domingo para conquistar o título do Campeonato Aberto do Estado do Rio de Janeiro e ser o primeiro campeão amador scratch do Campo Olímpico de Golfe, palco recentemente dos Jogos Olímpicos Rio 2016. Entre as mulheres, a argentina Constanza Jofre venceu de ponta a ponta a edição patrocinada pela Embrase e Personal Service.
 
Nagayama, do São Fernando (SP), começou a rodada final empatado com o gaúcho Herik Machado e o carioca Daniel Kenji Ishii, todos com 143 (+1) tacadas. O jogo seguiu parelho até o buraco 7 da última volta, quando Nagayama fez um birdie e começou a se distanciar dos concorrentes, motivado principalmente por putts precisos. O paulista concluiu o percurso do dia com oito birdies e apenas dois bogeys para totalizar 65 tacadas, o recorde amador do Campo Olímpico. Kenji, do Itanhangá (RJ), e Herik, do Belém Novo (RS), jogaram três abaixo na final, cada um com quatro birdies e um bogey, e terminaram empatados na vice-liderança a três tacadas do campeão.
 
O paranaense Diego Veiga, do Curitibano (PR), ficou em quarto lugar, com 221, oito acima do par, seguido pelo paulista Marcos Negrini, do Damha (SP), e o paranaense Ivo Leão, do Graciosa (PR), ambos com 222 tacadas, nove acima.
 
Feminino
A argentina Constanza Jofre, do Las Delicias, de Córdoba (ARG), venceu de ponta a ponta com um total de 239 tacadas, parciais de 78, 80 e 81 tacadas. A vice-campeã foi o paulista Giovanna Yabiku, do Campinas, que somou 246 tacadas, seguida por Ana Beatriz Cordeiro, do Alphaville (PR), com 247. Laura Caetano, do Brasília, terminou em quarto lugar, com 249.
 
Categorias no Aberto do Estado
Entre os participantes de handicap índex até 8,5, vitória de Mac Huang, do São Fernando (SP), com 216, seguido por Gabriel Velasco, do Belém Novo (RS), com 217. Entre as mulheres, Maria Francisca Bragança, do Gávea (RJ), venceu a categoria até 8,5 de handicap, com 221. A vice-campeã foi Maria Emília Pereira, do Itanhangá (RJ), com 222.
 
Em paralelo, aconteceu a Taça Cidade Olímpica, que contemplou participantes de 8,6 a 29,3 de handicap índex, no masculino e feminino. Na categoria de 8,6 a 14, o título ficou com Paulo Hendges, da Academia GolfRange Campinas (SP), com 230. Edigezir Gomes, do Itanhangá (RJ), terminou em segundo lugar, com 232, com o paulista Douglas Delamar, do São Fernando (SP) e também representante dos patrocinadores Embrase e Personal Service, completando o pódio na terceira colocação, com 233.
 
Na disputa de 14,1 a 22,1, o jogador do São Fernando Denis Song faturou o prêmio de campeão, com 205, seguido por Carlos Cruz, do São Paulo (SP), com 214, e Ronni Fratti, de Campinas (SP), com 218. Entre os jogadores de 22,2 a 29,3 de índex, jogada em par point, Antônio Borges, filiado à federação fluminense, saiu vitorioso com 111 pontos. Pedro Cesar Ribeiro, da Federação Baiana e Capixaba, ficou no segundo lugar, com 104, e Jiro Kawase, da Federação do Estado do RJ, terminou em terceiro, com 103.
 
Fonte: CBG
Ascom - Ministério do Esporte

Ministério do Esporte estuda implantar projeto-piloto do Segundo Tempo no Japão

O ministro Leonardo Picciani, o cônsul-geral do Brasil no Japão, Marco Farani, e o secretário nacional de Esporte, Educação, Lazer e Inclusão Social, Leandro Froes, visitaram nesta segunda-feira (24.10) a Escola Opção, na cidade de Joso, no Japão, para discutir a possibilidade de implantação de um programa-piloto voltado para brasileiros que vivem no exterior.

Foto: Chico de Gois/MEFoto: Chico de Gois/ME

A escola tem 110 alunos brasileiros, que permanecem no local das 6h às 18h ou 19h, enquanto os pais trabalham nas fábricas da região, de segunda-feira a sábado. A diretora do estabelecimento, Mayumi Uemura, explicou que os filhos de brasileiros têm muita dificuldade de aprendizado no Japão, sobretudo pelo idioma. Alguns até tentaram estudar em escolas japonesas, mas desistiram ou por causa da língua ou por bullying. Além disso, há um problema: as escolas japonesas funcionam das 8h às 16h, e grande parte dos brasileiros trabalha 12 horas diárias e não tem com quem deixar seus filhos.

As escolas brasileiras seguem o currículo do Ministério da Educação, mas não são reconhecidas pelo governo japonês. Mayumi, que chegou ao Japão em 1991 e também trabalhou em fábricas, declarou que os jovens têm dificuldades de lazer e de relacionamento com os japoneses. Para minimizar esse problema, o consulado brasileiro promove alguns campeonatos esportivos escolares entre brasileiros e japoneses.

Picciani conversa com a diretora da Escola Opção sobre alternativas para os estudantes brasileiros. (Foto: Chico de Gois/ ME)Picciani conversa com a diretora da Escola Opção sobre alternativas para os estudantes brasileiros. (Foto: Chico de Gois/ ME)O ministro Picciani disse que é preciso que o governo pense também nas comunidades que vivem no exterior. "O Brasil deveria ter algum tipo de ação mais efetiva com esses cidadãos. Nesse sentido, o esporte tem um papel fundamental de aproximação de pessoas e pode, inclusive, gerar o sentimento de nacionalidade", declarou.

Mayumi disse que entre os jovens há um problema com relação a essa questão do nacionalismo, uma vez que muitos não se enxergam como brasileiros, mas também não se sentem japoneses.

Picciani adiantou que buscará formas legais para estender programas como o Segundo Tempo a brasileiros que vivem no exterior. E o Japão poderia funcionar como piloto. De acordo com o cônsul Marco Farani, há 30 mil jovens brasileiros vivendo no Japão atualmente. "O Japão, por conta dessa transição das Olimpíadas, tem demonstrado um grande interesse em interagir conosco. Fico muito feliz com essa possibilidade de estender nossos programas escolares para o exterior."

O secretário Leandro Froes disse que uma das possibilidades é introduzir o jiu-jitsu como uma das disciplinas esportivas para brasileiros no Japão. Essa modalidade esportiva tem muitos adeptos naquele país e muitos professores brasileiros. No domingo (23.10), inclusive, o ministro e o secretário participaram, em Saitama, de uma etapa do Grand Slam de jiu-jitsu.

Chico de Gois, do Japão

Ascom - Ministério do Esporte

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